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Categoria:

Relacionamento

Patrícia Ramos inspira mulheres em roda de conversa no Agosto Lilás

por rayla peixoto 29 de agosto de 2025

Sul Fluminense

No encerramento do Agosto Lilás, a apresentadora e criadora de conteúdo Patrícia Ramos emocionou mulheres atendidas pelos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CIAMs e CEAMs). Em um relato íntimo, ela contou como enfrentou diferentes formas de violência física, psicológica, moral e patrimonial, e a dificuldade de romper o ciclo devido às pressões sociais.

“Cresci em um ambiente em que o casamento era visto como troféu. Demorei a entender que ninguém vive a minha vida além de mim. Quando percebi isso, consegui tomar coragem para me separar”, contou.

Patrícia reforçou ainda a importância da autonomia financeira como ferramenta essencial para a liberdade.

“O trabalho e a independência financeira são fundamentais nesse processo.”

Um espaço de acolhimento

O encontro, promovido pela Secretaria de Estado da Mulher, aconteceu no Espaço Manancial da CEDAE. Além da roda de conversa, contou com oficina de maquiagem, apresentação cultural do Passinho Carioca e uma exposição de telas produzidas por mulheres em situação de violência.

Patrícia destacou o poder do acolhimento coletivo.
“É muito bom estar em um espaço onde nos escutamos. Esse lugar dá colo, força e esperança.”

 

A empresária Karen Trajan também compartilhou sua experiência de superação, ressaltando a união feminina como forma de enfrentamento.

Mulheres atendidas pelos Centros tiveram espaço para dividir suas próprias histórias. Uma delas, identificada como Lúcia, emocionou ao dizer.
“O CEAM tem sido fundamental para eu me reerguer. Ver que outras mulheres superaram me dá a certeza de que também vou ficar bem.”

A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, destacou a força da rede.
“Os Centros são verdadeiros oásis de acolhimento e amor.”

Cores de recomeço

Entre maio e julho, oficinas de pintura realizadas nos CIAMs e CEAMs mostraram como a arte pode ser um instrumento de cura e autoestima. As telas produzidas foram expostas no encerramento do Agosto Lilás.

“A arte transformou dor em novos significados”, destacou Giulia Luz, superintendente de Enfrentamento às Violências.

Rede de proteção ativa

O Governo do Estado mantém uma rede de apoio com três Centros Especializados, 14 Delegacias de Atendimento à Mulher, Patrulha Maria da Penha, além de unidades de saúde com equipes capacitadas.

Somente em 2024, já foram 11 mil atendimentos realizados nos Centros, oferecendo suporte psicológico, social, jurídico e de capacitação profissional.

Todos os endereços, incluindo os dos 50 Centros Especializados Municipais existentes no estado, podem ser consultados no aplicativo gratuito Rede Mulher e no site www.secmulher.rj.gov.br.
29 de agosto de 2025
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Agosto lilás – violência contra mulher

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Você, sua prima, uma amiga, a vizinha, a colega de trabalho ou a moça triste e calada sentada ao seu lado. Como identificar e ajudar a si mesma ou uma mulher que esteja sofrendo violência.

Você sabe identificar os tipos de violência?
-Violência física acontecem as agressões.
-Violência psicológica envolve humilhações, xingamentos, perseguições e ameaças.
-Violência moral espalha-se boatos, mentiras ou faz exposição.
-Violência sexual vai desde a relação sexual sem consentimento até a proibição do uso de métodos contraceptivos.
-Violência patrimonial econômica controla o dinheiro, destrói suas coisas, não deixa trabalhar ou oculta bens e propriedades.

 

A violência psicológica é velada – silenciosa e não deixa marcas físicas, mas seu sofrimento é devastador e pode deixar graves consequências para uma vida toda. Como baixa autoestima, danos emocionais e no desenvolvimento pessoal da mulher.

A violência começa sutil, ninguém chega batendo o pé na porta. Geralmente em relacionamentos abusivos os parceiros utilizam estratégias para tornar a mulher dependente emocionalmente dele, uma vez que se sente sozinha acredita que a única pessoa que pode contar é o próprio abusador.

Nesse ambiente acontecem ameaças, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento social (proibir de estudar, contato com amigos e parentes), vigilância constante, perseguição, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito, ridicularização, tira a liberdade de crença e distorce ou omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre sua memória ou sanidade mental.

 

Esse abuso psicológico pode desenvolver transtornos como depressão e ansiedade, além de baixa autoestima, medo de tomar decisões, se sente culpada por todos os problemas da relação, não veste roupas que gostaria, não tem controle sobre suas finanças. Se torna uma mulher triste, aparentemente frágil, com comportamentos sabotadores, pensamentos negativos sobre si mesma, o mundo e os outros.

E como ajudar uma mulher vítima de violência
  • Acolher sem julgamentos, muitas vezes ela não reconhece o ciclo de violência que está sofrendo ou não tem condições de acabar com o ciclo.
  • Ajuda e apoio para registrar as denúncias de violência nos órgãos competentes, ligue 180(Deam).
  • Se você for uma pessoa próxima da vítima, incentive a buscar ajuda, o acompanhamento psicológico é fundamental nesse momento. É no processo terapêutico que muitas mulheres se reconhecem em relacionamentos abusivos e assim conseguem romper o ciclo vivido, se fortalecerem e viverem a vida que realmente merecem.

Algumas mulheres têm consciência de que estão em um relacionamento abusivo, mas por conta da baixa autoestima e a visão negativa de si mesmas aceitam as situações, ou por estarem apaixonadas pelo parceiro e acreditarem que vão mudar, ou pela dependência financeira. Nesse tipo de relacionamento a submissão está fortemente presente, a mulher sofre com grosserias, humilhações e agressões, mas acreditam que é responsável por isso. “Se ele me trata mal é porque fiz algo errado.”

 

Entender o tipo de relacionamento que está vivendo e identificar como pode quebrar esses ciclos para se tornar protagonista da sua própria história, buscando uma vida afetiva saudável.

Uma dica de leitura é o livro Sua história de amor – Um guia para compreender seus relacionamentos e romper padrões negativos. Obra de Kelly Paim e Bruno Cardoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 de agosto de 2025
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Tá todo mundo desistindo fácil ou amando errado?

por rayla peixoto 13 de junho de 2025

Sul Fluminense

Vivemos uma era de imediatismo, onde tudo precisa ser rápido, da comida ao match. Ficamos impacientes com processos, silêncios e dificuldades, o que tem afetado os relacionamentos. O amor que antes era construído aos poucos agora precisa caber em um vídeo bonito. Qualquer briga vira motivo para “unfollow” ou “block”. As redes sociais nos fizeram viver um amor exposto e dependente de aprovação. A aparência do relacionamento parece mais importante que sua manutenção, e isso desgasta.

Por que estamos desistindo tão fácil?

  • Medo de se mostrar de verdade: Conhecer o outro exige entrega e vulnerabilidade — e isso nem sempre é confortável.
  • Imediatismo: Esperamos que tudo seja perfeito já. Não damos tempo para o outro errar, aprender e crescer junto.
  • Excesso de opções: A ideia de que sempre pode existir alguém “melhor” impede a valorização do presente.
  • Falta de autoconhecimento: Sem clareza do que se quer ou precisa, muitos entram em relações projetando expectativas irreais no outro.

É hora de desacelerar, urgentemente. De lembrar que amor real é construído no dia a dia, nas conversas sinceras, nos desafios enfrentados juntos. Não existe relacionamento perfeito, mas sim disposição para crescer ao lado de alguém.

O amor não precisa ser um palco. Ele deve ser um espaço seguro onde a gente pode ser quem é, sem filtros nem efeitos. Para isso é preciso permanecer e cuidar. Como antigamente, mas com a consciência de hoje.

 

 

 

13 de junho de 2025
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O que é amar na vida real?

por rayla peixoto 12 de junho de 2025

Sul Fluminense

A gente cresce ouvindo histórias de amores perfeitos, mas quando o amor chega com boletos, sacolas de mercado e olheiras, percebemos que ele é mais profundo, e trabalhoso, do que parece nas redes sociais. Amar na vida real é dividir o fone e a pia cheia de louça, é se encantar e, ainda assim, se irritar. O amor não desaparece com o fim da paixão: ele muda de forma, vira respeito, cuidado e presença. A terapeuta de casais Elaine Damasceno fala mais sobre isso.

Elaine Damasceno | Terapeuta de Casais | @elaine_damascenoo

 

Amor com altos e baixos

Todo relacionamento tem fases boas e difíceis. Amar na vida real é entender que os altos e baixos fazem parte, e que a conexão vem do comprometimento, não da perfeição. É escolher crescer junto, mesmo fora do script.

“O erro que mais tem levado casais ao divórcio vem da percepção que a vida conjugal é uma grande máquina que funciona sozinha. . Com tantas exigências externas, o relacionamento acaba recebendo apenas as sobras de energia, tempo e paciência.

Outro problema é a expectativa exagerada criada por comparações com a vida perfeita das redes sociais. Cada casal é único, mas muitos tentam reproduzir gestos de outros, esquecendo o que realmente importa.

O casamento deve ser visto como um carro que precisa de manutenção e combustível específicos. Não dá para viver no piloto automático. É preciso respeitar o tempo do outro, comunicar-se com empatia e entender quando é hora de conversar ou simplesmente deixar passar. Isso fortalece a relação com maturidade e consciência”, nos conta a terapeuta.

A rotina, os boletos e o amor

A vida adulta traz responsabilidades que nem sempre combinam com o romance dos filmes. O amor na vida real está nos detalhes: no “peguei o pão pra você”, no carinho antes de dormir e no esforço de manter o vínculo mesmo nos dias difíceis.

“Primeiro entender que amar não é sorrir a todo tempo tão pouco concordar em todas as situações. Amar é escolher todos os dias no “apesar de” …  

Aliás, arrisco é dizer que é na tempestade que se mede de fato esse sentimento tão abstrato.

Para manter vivo o amor, sugiro PARCERIA E RESPEITO. Talvez esses são os principais elementos para um casamento leve e duradouro.”

Escolhas diárias que constroem amor

O amor não é só sentimento, é escolha diária. Amar na vida real é escutar, ceder, dialogar e caminhar junto, mesmo que fora do ritmo. É construir vínculos com confiança e acolhimento, sabendo que o outro não te completa, mas caminha ao seu lado enquanto você se completa.

A “síndrome de Gabriela” de “nasci assim e vou morrer assim” não funciona em um casamento. É preciso fazer ajustes diários no comportamento, pois o que servia na vida de solteiro ou em outras relações pode não se aplicar à atual. A disposição para mudar é o que sustenta e dá longevidade ao relacionamento.

Não existe certo ou errado absoluto, mas sim o que foi acordado entre o casal. Descumprir acordos é o que gera conflito. Assim como em qualquer relação, o casamento precisa de acordos claros, que façam sentido para ambos, e que podem (e devem) ser revistos com o tempo”, finaliza a terapeuta Elaine Damasceno.

No fim das contas…

O amor da vida real não tem filtro, nem trilha sonora. Ele tem verdade. E isso é mais do que suficiente.

Se você está em um relacionamento, talvez se reconheça em muitos dos pontos dessa conversa. E se estiver solteira, tudo bem também, porque entender o que é amar de verdade começa, antes de tudo, com o amor-próprio. Aquele que se constrói sem pressa, com paciência, e que serve de base para qualquer relação saudável.

A vida pode não ser um romance de cinema. Mas com cuidado, presença e respeito, ela pode ser um livro bonito escrito a quatro mãos.

 

 

 

 

12 de junho de 2025
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Conexão emocional

por rayla peixoto 10 de junho de 2025

Sul Fluminense

Pode até parecer clichê, mas a verdade é que “te ouvir me faz sentir amada” tem muito mais força do que um buquê caro entregue sem presença. A conexão emocional é aquele tipo de afeto que não se compra, não se encena e não se finge. É construída nos detalhes, e, acredite, é ela quem sustenta os relacionamentos de verdade.

Pensa naquela conversa em que você se sente 100% segura para falar sobre qualquer coisa. Ou naquele olhar que diz “tô aqui pra você”, mesmo sem palavras. Isso é conexão emocional.

Ela acontece quando existe confiança, escuta ativa, vulnerabilidade e, principalmente, interesse real em entender o outro, sem julgamentos, sem pressa, sem celular na mão.

Uma relação sem diálogo emocional pode até durar, mas raramente floresce.

Dia dos Namorados: Relembre os 15 casais mais m... | CLAUDIA

E o que essa conexão muda na prática?

Reduz mal-entendidos
Se você se sente emocionalmente conectado ao outro, a chance de interpretar tudo como ataque diminui. A comunicação melhora e os conflitos têm espaço pra serem resolvidos com respeito.

Aumenta o desejo e a intimidade
Sim, a parte física também agradece! Quando você se sente vista, ouvida e desejada emocionalmente, o toque tem outro significado.

Cria uma base sólida pra enfrentar crises
Todo relacionamento passa por fases difíceis. Com conexão emocional, é mais fácil lembrar por que vale a pena continuar tentando.

 

Se não dá pra ser vulnerável, talvez não seja amor

A conexão emocional exige coragem. De mostrar seu lado mais sensível, de admitir inseguranças, de falar sobre o que incomoda, e, acima de tudo, de ouvir o outro sem querer corrigir ou julgar o tempo todo.

É uma construção diária, feita com pequenas ações: escutar com atenção, fazer perguntas sinceras, lembrar do que é importante para o outro, e demonstrar carinho além das datas especiais.

Flores são lindas. Surpresas, também. Mas nenhuma delas substitui o poder de um “tô aqui com você”, dito no momento certo, com o coração aberto.

Quer um relacionamento que dure? Então invista onde realmente importa: no emocional. Porque é isso que alimenta, fortalece e faz o amor crescer bonito, tipo planta bem cuidada, sabe?

 

 

10 de junho de 2025
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Sozinha? Não. Bem acompanhada de mim mesma

por rayla peixoto 6 de junho de 2025

Sul Fluminense

Você já saiu para tomar um café sozinha e, no lugar do incômodo, sentiu um alívio? Já se viu rindo alto no cinema sem precisar comentar o filme com ninguém? Ou encarou uma viagem sozinha e voltou com mais histórias sobre você mesma do que sobre o destino?

Se sim, bem-vinda ao clube das mulheres que descobriram um segredo poderoso: estar sozinha não significa estar solitária. É, na verdade, um ato de liberdade, coragem e amor-próprio.

 

Por que fazer programas sozinha é tão importante?

Vivemos em uma sociedade que associa felicidade à companhia constante, de amigos, parceiros, família. Mas a verdade é que aprender a gostar da própria presença é uma das formas mais profundas de fortalecer a autoestima. Quando você está bem com você mesma, não se contenta com qualquer companhia apenas para preencher um espaço.

Fazer coisas sozinha ensina autonomia emocional, afasta a ideia de dependência afetiva e abre espaço para descobertas incríveis: seus gostos reais, seus limites, suas vontades.

 

Coisas simples que viram rituais poderosos:

  • Ir ao cinema sozinha (e escolher o filme só pelo seu gosto)
  • Tomar um café ou jantar fora, com um bom livro ou música de fundo
  • Viajar sozinha, mesmo que para uma cidade vizinha
  • Ir a um show, uma feira ou até dançar sozinha no próprio quarto
  • Fazer um spa em casa, com tudo o que você merece
Esses momentos não são apenas passatempo. Eles constroem algo muito maior: conexão consigo mesma.
6 de junho de 2025
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Sexo e intimidade

por rayla peixoto 6 de junho de 2025

Sul Fluminense

Relacionamentos longos são construídos com cuidado, parceria e afeto. Mas, com o passar dos anos (ou até meses!), muitos casais se veem diante de um desafio comum, porém pouco falado: como manter o desejo sexual vivo?

Ao contrário do que os filmes românticos nos fizeram acreditar, o desejo não é constante, nem automático, ele precisa ser cultivado. Especialmente em relações duradouras, nas quais a rotina, o estresse, a criação dos filhos e as responsabilidades do dia a dia podem criar um distanciamento da intimidade.

 

O desejo muda com o tempo, e tá tudo bem

Muita gente acha que a falta de desejo é sinal de que o amor acabou, mas nem sempre é o caso. O desejo também é atravessado por questões hormonais, emocionais, de autoestima e, claro, de comunicação com o(a) parceiro(a). Manter o desejo aceso passa por se conhecer e entender como o outro também muda com o tempo.

Samara Donatti – Arquivo pessoal 

Conversamos com a terapeuta sexual Samara Donatti e ela respondeu algumas perguntinhas sobre esse tema:

“É esperado que o desejo mude com o tempo. Passamos pela fase do apaixonamento – onde há uma alta liberação de dopamina – para um amor maduro, com vínculo seguro – onde há uma maior liberação de oxitocina (mulher) e vasopressina (homem) – que leva a diminuição do desejo espontâneo e faz-se necessário investir no desejo responsivo (o qual precisamos gerar estímulos para ativar o desejo). Outros fatores que também podem influenciar é a chegada dos filhos, momento em que perde-se a intimidade; questões relacionadas ao corpo, as pessoas tem uma tendência de em relacionamentos longos se desleixarem da individualidade, perdendo o autocuidado – que é essencial para que eu me excite pelo outro.”– Conta a terapeuta.

 

Conexão além do físico

Manter o desejo não é só sobre frequência sexual. É sobre troca, toque, admiração, respeito e momentos de intimidade que podem, ou não, incluir sexo. Pequenos gestos, como elogios sinceros, abraços demorados, flertes no dia a dia e a prática do “olhar de novo para o outro”, fazem diferença.

“A intimidade emocional é o alicerce da conexão nos relacionamentos – afetivo e sexual. Casais emocionalmente conectados tendem a se sentir mais desejados e abertos a explorar a sexualidade, além de ter uma maior facilidade na resolução de conflitos. A intimidade emocional fortalece o vínculo, promove uma comunicação aberta, validação emocional, suporte mútuo e aumenta a confiança.” – Afirma Samara.

 

Novidade, sim. Pressão, não!

Uma das dicas mais comuns para reacender o desejo é “fugir da rotina”. E, de fato, explorar novas formas de prazer pode ser libertador. Mas é importante que isso não vire uma cobrança, nem uma obrigação. Desejo não nasce da pressão, nasce do encontro.

“A novidade não precisa ser sinônimo de performance. Engana-se quem pensa que sempre precisa realizar algo novo ou grandioso para manter a chama do relacionamento acesa. Gottmann (2024) diz: “o casal precisa manter a curiosidade um pelo outro… subestimamos pequenas coisas realizadas com frequência, mas para o amor durar é necessário ação, afinal, o amor é uma prática”. Experimente pequenas mudanças como um ambiente diferente, um toque novo, um elogio, uma conversa íntima. O importante é ativar a curiosidade sobre o outro, afinal, engana-se quem acha que já sabe tudo sobre o outro – estamos em constante exposição a mudança.” – Finaliza a terapeuta.

 

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6 de junho de 2025
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5 tipos de amor segundo a psicologia

por rayla peixoto 3 de junho de 2025

Sul Fluminense

O mês mais romântico do ano começou, e a temporada de amor está no ar. Bora entender como você ama e como isso impacta seus relacionamentos?

Amor romântico, amor de alma, amor que constrói ou amor que sufoca: quem nunca se pegou tentando entender o que sente por alguém? A verdade é que o amor não é uma receita única, e a psicologia já estudou bastante sobre os diferentes jeitos de amar.

Segundo o psicólogo canadense John Lee, existem 6 estilos principais de amor, mas hoje vamos focar nos 5 mais comuns e que você provavelmente já viveu, ou vai viver, em algum momento da vida.

A ideia aqui não é rotular, mas ajudar você a se conhecer melhor e, quem sabe, entender por que certas histórias não deram certo… ou por que outras foram tão incríveis.

  1. Eros — o amor paixão

Sabe aquele amor arrebatador que tirar o fôlego? É o Eros. Intenso, físico, cheio de desejo e química. É o tipo de amor que parece de novela: tudo é emoção, entrega e urgência. Pode ser delicioso no começo, mas também instável se não amadurecer com o tempo.

 

 Ágape — o amor generoso

É o amor altruísta, aquele que doa sem esperar em troca. O Ágape é maduro, empático, presente. Pessoas com esse estilo têm facilidade em perdoar, cuidar e construir laços profundos. Só vale o alerta: quem ama tanto também precisa se amar, tá?

 

  1. Ludos — o amor-jogo

Flertes, mensagens picantes e uma dose de mistério: o Ludos é o tipo de amor que ama o jogo da conquista. Não é maldade, é só o estilo de quem se diverte mais com o processo do que com o compromisso. Perfeito para quem curte algo leve — mas perigoso se o outro busca algo sério.

 

  1. Storge — o amor amizade

Sabe aquele relacionamento que começa na parceria, no cuidado, no tempo compartilhado? Esse é o Storge, o amor que nasce da amizade e cresce com o tempo. É estável, confortável, companheiro. Pode não ter fogo de imediato, mas constrói raízes profundas.

 

  1. Mania — o amor possessivo

É o amor que sente demais… até demais. O Mania mistura ciúme, dependência e medo da perda. Pessoas com esse estilo tendem a viver relações intensas, mas também instáveis. A boa notícia? Com autoconhecimento e terapia, é possível transformar esse padrão em algo mais saudável.

 

E aí, reconheceu o seu jeito de amar?

Talvez você se identifique com mais de um estilo, e tá tudo bem! O amor muda com o tempo, com a experiência e com quem está do nosso lado. O importante é perceber que se conhecer é o primeiro passo para amar melhor.

 

A psicóloga Gabriela Rocha fala um pouco de como identificar qual tipo de amor mais expressamos nos relacionamentos e de que forma esse autoconhecimento pode melhorar nossa vida afetiva:

“Entender como amamos é um ato de autoconhecimento. Isso nos ajuda a reconhecer nossas necessidades, evitar padrões que machucam e construir relações mais genuínas. Muitas vezes, o outro está demonstrando amor de uma forma diferente da nossa, e acabamos não percebendo. Quando sabemos como amamos, nos comunicamos melhor, criamos menos expectativas irreais e tornamos a jornada do amor mais leve e consciente.”

Quer mergulhar mais fundo nesse tema? Aqui no nosso site você encontra outras matérias sobre relacionamentos, autoestima e bem-estar emocional.

Gifs de Casais Apaixonados: Lindos gifs animados de amor - GIFMAN

3 de junho de 2025
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A violência contra a mulher não tira férias!

por diario delas 8 de janeiro de 2025

Por Luciana Pimental Cavallari 

Ao contrário do que muitos pensam, os índices de violência contra a mulher apresentam um aumento significativo durante as festas de fim de ano e as férias. Diversos fatores contribuem para esse fato e exige uma atenção redobrada da sociedade e autoridades.

Férias coletivas, escolares, confraternizações, oportunidades…

Nesse período o homem “agressor” permanece mais tempo em casa e a prática da violência é exercida com mais frequência.

Frases como:

“Não vejo a hora dele voltar a trabalhar, passa o dia todo reclamando, ameaçando a mim e as crianças.”

“Ele fica o dia inteiro sem fazer nada, só dita regras, reclama e eu tenho que me desdobrar, senão…”

 “As crianças não podem nem respirar, que ele já se irrita.”

“Férias pra ele, prisão para mim.”

são frequentemente ouvidas pelas vítimas de violência doméstica.

Discussões e tensões familiares podem ser geradas através de situações difíceis que foram acumuladas durante o ano, expectativas frustradas, ou até mesmo sem motivo aparente, desencadeando infelizmente atos de violência.

O consumo em excesso de álcool e drogas intensificam a violência contra a mulher, porque essas substâncias reduzem as inibições e exacerbam os comportamentos agressivos.

Agressões físicas, sexuais, morais, psicológicas, são manifestações de violência. A violência patrimonial também tem seu destaque neste período, como por exemplo a mulher que trabalha fora e nesta época recebe o décimo terceiro, e muitas vezes o “agressor” se apossa desse dinheiro extra.

Todos devem estar atentos aos sinais e situações explícitas de violência, a sociedade precisa estar sempre alerta.

Importante destacar que a busca por ajuda é fundamental. Os grupos de atendimento, os canais de denúncia e as autoridades estão prontos para entrar em ação e acolher a vítima em qualquer situação de risco.

O enfrentamento à violência contra as mulheres exige um esforço coletivo, a conscientização é de suma importância, a humanidade precisa adotar uma postura ativa e de total repúdio, isso é um problema meu, seu, de todos, a violência contra a mulher é mundial e deve ser repelida com todas as nossas forças.

8 de janeiro de 2025
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Relacionamentos Saudáveis: O Papel da Autoestima na Construção de Conexões Harmoniosas

por diario delas 2 de dezembro de 2024
Por Adriana Oliveira
A autoestima desempenha um papel crucial na qualidade dos relacionamentos. Ela não apenas influencia como nos enxergamos, mas também como nos conectamos com os outros. Mulheres com autoestima elevada demonstram segurança, autenticidade e equilíbrio emocional, enquanto aquelas com baixa autoestima frequentemente enfrentam desafios como dependência emocional, ciúmes e autossabotagem.

O que é autoestima?

Muitas vezes confundida com autoimagem, a autoestima vai além da aparência física. Trata-se da percepção do nosso próprio valor, capacidades e limitações. Mulheres com autoestima saudável reconhecem que merecem amor, respeito e felicidade, sem depender exclusivamente da validação externa.
Já a autoimagem refere-se à maneira como nos vemos no espelho. Quando a autoestima é baixa, a autoimagem tende a ser depreciada, resultando na falta de consciência sobre nossa identidade e valor.

Como a autoestima afeta os relacionamentos?

A autoestima reflete diretamente na dinâmica dos relacionamentos. Veja alguns comportamentos de mulheres com autoestima elevada:
  1. Segurança emocional: Não buscam validação constante e evitam ciúmes ou atitudes possessivas.
  2. Estabelecimento de limites: Sabem dizer “não” de forma assertiva, afastando-se de situações ou relações tóxicas.
  3. Comunicação eficaz: Expressam sentimentos com clareza, sem medo de serem autênticas.
  4. Autossuficiência emocional: Não depositam no outro a responsabilidade pela própria felicidade.

O impacto da baixa autoestima

Por outro lado, a baixa autoestima pode trazer desafios como:

  • Ciúmes excessivos: Um reflexo da insegurança e do medo de perder o parceiro.
  • Dependência emocional: Transferem ao parceiro a tarefa de suprir suas necessidades emocionais.
  • Autossabotagem: Por medo de rejeição, criam barreiras ou aceitam menos do que merecem.

Como fortalecer a autoestima

Embora a autoestima seja moldada ao longo da vida, ela pode ser desenvolvida com práticas intencionais:
  1. Autoconhecimento: Reconheça suas qualidades e desafios, aceitando-se enquanto busca crescimento.
  2. Estabelecimento de limites: Aprenda a dizer “não” sem culpa e proteja sua saúde mental.
  3. Cuidado pessoal: Invista em hobbies, cuide da sua saúde física e emocional e dedique-se ao autocuidado.
  4. Ajuda profissional: Terapia é uma ferramenta poderosa para superar traumas, crenças limitantes e fortalecer a autoestima.
O reflexo de uma autoestima saudável nos relacionamentos
Quando uma mulher fortalece sua autoestima, ela se torna mais confiante e capaz de estabelecer conexões baseadas em respeito mútuo, companheirismo e crescimento. Ela deixa de buscar validação externa e se posiciona como uma parceira equilibrada e segura.
Trabalhar a autoestima é essencial para construir relacionamentos mais saudáveis e felizes. Ao desenvolver amor-próprio e autocuidado, você não apenas transforma a relação consigo mesma, mas também eleva a qualidade das suas conexões com os outros. Invista em você e permita-se viver uma experiência de autoamor que impacte positivamente todos os aspectos da sua vida.
2 de dezembro de 2024
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