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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Relacionamento

A violência contra a mulher não tira férias!

por diario delas 8 de janeiro de 2025

Por Luciana Pimental Cavallari 

Ao contrário do que muitos pensam, os índices de violência contra a mulher apresentam um aumento significativo durante as festas de fim de ano e as férias. Diversos fatores contribuem para esse fato e exige uma atenção redobrada da sociedade e autoridades.

Férias coletivas, escolares, confraternizações, oportunidades…

Nesse período o homem “agressor” permanece mais tempo em casa e a prática da violência é exercida com mais frequência.

Frases como:

“Não vejo a hora dele voltar a trabalhar, passa o dia todo reclamando, ameaçando a mim e as crianças.”

“Ele fica o dia inteiro sem fazer nada, só dita regras, reclama e eu tenho que me desdobrar, senão…”

 “As crianças não podem nem respirar, que ele já se irrita.”

“Férias pra ele, prisão para mim.”

são frequentemente ouvidas pelas vítimas de violência doméstica.

Discussões e tensões familiares podem ser geradas através de situações difíceis que foram acumuladas durante o ano, expectativas frustradas, ou até mesmo sem motivo aparente, desencadeando infelizmente atos de violência.

O consumo em excesso de álcool e drogas intensificam a violência contra a mulher, porque essas substâncias reduzem as inibições e exacerbam os comportamentos agressivos.

Agressões físicas, sexuais, morais, psicológicas, são manifestações de violência. A violência patrimonial também tem seu destaque neste período, como por exemplo a mulher que trabalha fora e nesta época recebe o décimo terceiro, e muitas vezes o “agressor” se apossa desse dinheiro extra.

Todos devem estar atentos aos sinais e situações explícitas de violência, a sociedade precisa estar sempre alerta.

Importante destacar que a busca por ajuda é fundamental. Os grupos de atendimento, os canais de denúncia e as autoridades estão prontos para entrar em ação e acolher a vítima em qualquer situação de risco.

O enfrentamento à violência contra as mulheres exige um esforço coletivo, a conscientização é de suma importância, a humanidade precisa adotar uma postura ativa e de total repúdio, isso é um problema meu, seu, de todos, a violência contra a mulher é mundial e deve ser repelida com todas as nossas forças.

8 de janeiro de 2025
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Relacionamentos Saudáveis: O Papel da Autoestima na Construção de Conexões Harmoniosas

por diario delas 2 de dezembro de 2024
Por Adriana Oliveira
A autoestima desempenha um papel crucial na qualidade dos relacionamentos. Ela não apenas influencia como nos enxergamos, mas também como nos conectamos com os outros. Mulheres com autoestima elevada demonstram segurança, autenticidade e equilíbrio emocional, enquanto aquelas com baixa autoestima frequentemente enfrentam desafios como dependência emocional, ciúmes e autossabotagem.

O que é autoestima?

Muitas vezes confundida com autoimagem, a autoestima vai além da aparência física. Trata-se da percepção do nosso próprio valor, capacidades e limitações. Mulheres com autoestima saudável reconhecem que merecem amor, respeito e felicidade, sem depender exclusivamente da validação externa.
Já a autoimagem refere-se à maneira como nos vemos no espelho. Quando a autoestima é baixa, a autoimagem tende a ser depreciada, resultando na falta de consciência sobre nossa identidade e valor.

Como a autoestima afeta os relacionamentos?

A autoestima reflete diretamente na dinâmica dos relacionamentos. Veja alguns comportamentos de mulheres com autoestima elevada:
  1. Segurança emocional: Não buscam validação constante e evitam ciúmes ou atitudes possessivas.
  2. Estabelecimento de limites: Sabem dizer “não” de forma assertiva, afastando-se de situações ou relações tóxicas.
  3. Comunicação eficaz: Expressam sentimentos com clareza, sem medo de serem autênticas.
  4. Autossuficiência emocional: Não depositam no outro a responsabilidade pela própria felicidade.

O impacto da baixa autoestima

Por outro lado, a baixa autoestima pode trazer desafios como:

  • Ciúmes excessivos: Um reflexo da insegurança e do medo de perder o parceiro.
  • Dependência emocional: Transferem ao parceiro a tarefa de suprir suas necessidades emocionais.
  • Autossabotagem: Por medo de rejeição, criam barreiras ou aceitam menos do que merecem.

Como fortalecer a autoestima

Embora a autoestima seja moldada ao longo da vida, ela pode ser desenvolvida com práticas intencionais:
  1. Autoconhecimento: Reconheça suas qualidades e desafios, aceitando-se enquanto busca crescimento.
  2. Estabelecimento de limites: Aprenda a dizer “não” sem culpa e proteja sua saúde mental.
  3. Cuidado pessoal: Invista em hobbies, cuide da sua saúde física e emocional e dedique-se ao autocuidado.
  4. Ajuda profissional: Terapia é uma ferramenta poderosa para superar traumas, crenças limitantes e fortalecer a autoestima.
O reflexo de uma autoestima saudável nos relacionamentos
Quando uma mulher fortalece sua autoestima, ela se torna mais confiante e capaz de estabelecer conexões baseadas em respeito mútuo, companheirismo e crescimento. Ela deixa de buscar validação externa e se posiciona como uma parceira equilibrada e segura.
Trabalhar a autoestima é essencial para construir relacionamentos mais saudáveis e felizes. Ao desenvolver amor-próprio e autocuidado, você não apenas transforma a relação consigo mesma, mas também eleva a qualidade das suas conexões com os outros. Invista em você e permita-se viver uma experiência de autoamor que impacte positivamente todos os aspectos da sua vida.
2 de dezembro de 2024
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Crise no relacionamento? Entenda como funciona a terapia de casal

por diario delas 25 de setembro de 2024

País – Rituais e diálogos que são comuns durante o namoro, frequentemente dão lugar às obrigações e tarefas cotidianas em outras etapas de relacionamentos. Com as demandas do dia a dia, a harmonia entre os casais se desgasta, abrindo espaço para pensamentos sobre o fim da relação ou até traições. Como lidar com esse problema? Izabella Melo, professora de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), ressalta os benefícios da terapia de casal e a descreve como ferramenta poderosa para promover o bem-estar conjugal e familiar.

A terapia de casal, assim como qualquer processo terapêutico, busca aumentar o bem-estar das pessoas envolvidas e lidar clinicamente com as situações que geram sofrimento. “A proposta é manejar a relação das pessoas com o que causa mal-estar”, explica Izabella. A especialista destaca que, em muitos casos, não se resolve o problema por completo, como em questões financeiras, mas é possível aprender a gerenciar a situação e a relação com o problema. “No contexto terapêutico, o ‘paciente’ é o sistema, não apenas um indivíduo”, diferencia Izabella, ressaltando que a dinâmica entre os membros do casal ou da família é o foco da análise.

Ainda que os sinais de que um casal precisa da terapia sejam subjetivos e variem conforme cada história, podem envolver dificuldades de comunicação, quando os parceiros têm problemas para se expressar ou para compreender as necessidades e sentimentos do outro. “Infelizmente, ainda existe muito estigma em procurar terapia, especialmente a de casal. Muitos só recorrem ao processo depois de tentarem alternativas, como conselhos familiares, aconselhamento religioso ou cursos para casais”, observa a professora.

Entre as abordagens mais comuns para esse tipo de terapia, a docente do CEUB destaca a sistêmica, principalmente pela sua aplicabilidade em contextos familiares. “A abordagem sistêmica oferece uma visão integrada e dinâmica das relações, observando como os casais interagem e quais aspectos dessas interações causam bem-estar ou mal-estar”, explica. Podendo, ainda, ser integrada a outras abordagens, como a terapia cognitivo-comportamental e o psicodrama. “Com a participação ativa e a colaboração entre terapeuta e casal, é possível construir novos caminhos para o entendimento e a convivência harmoniosa”, destaca.

Terapeuta: arquiteto da conversação

Melo descreve o papel do profissional que trata o casal como um “arquiteto da conversação”, facilitando a comunicação entre os membros do casal ou da família. Para Izabella, o terapeuta deve oferecer condições para que as pessoas se comuniquem entre si, promovendo um ambiente de reflexão e diálogo. “O terapeuta deve manter uma postura colaborativa, fazendo uso de perguntas investigativas e reflexivas que incentivam o casal a pensar sobre sua dinâmica e a buscar soluções conjuntas.”

Ao desenvolver a habilidade da comunicação, é aplicada a técnica da “conversação de reautoria”, da abordagem narrativa, que ajuda os casais a relembrarem momentos em que conseguiram se comunicar e resolver conflitos de forma eficaz. “A ideia é revisitar esses momentos e entender as condições que permitiram a boa comunicação, trazendo esses elementos para o contexto atual”, explica.

A professora frisa que a participação e fala ativa de ambos os parceiros é essencial para o sucesso da terapia. Para além dos 50 minutos por semana, ela reforça o engajamento e a aplicação das reflexões no dia a dia do relacionamento. “O casal deve estar disposto a exercitar as mudanças propostas nas sessões e trazer feedbacks sobre o que funcionou ou não no cotidiano”, completa.

25 de setembro de 2024
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Amor ou dependência?

por diario delas 15 de agosto de 2024

Por Gabriela Rocha

O amor, quando saudável, deve ser leve e proporcionar liberdade. Ele deve permitir que você seja quem é, que faça o que gosta, e que continue sua vida para além do relacionamento. Isso não significa negligenciar a responsabilidade e o compromisso com a outra pessoa, mas sim manter um equilíbrio saudável entre os diversos campos da vida.

A dependência emocional ocorre quando o relacionamento se torna o centro da vida, assumindo uma importância desproporcional em relação a outros aspectos, como saúde, vida social, lazer e família. Pessoas com uma dinâmica saudável entendem que o relacionamento é apenas uma parte da vida que, assim como as outras, precisa de atenção e cuidados.

Um dos maiores desafios da dependência emocional é a dificuldade de reconhecimento. Um sinal de alerta é a sensação de “abstinência” quando a pessoa amada está ausente. Sentir saudades é natural, mas quando a ausência do outro provoca sentimentos intensos e desproporcionais, é hora de prestar atenção. Pergunte-se: como me sinto quando estou longe dessa pessoa? Como é estar na minha própria companhia?

Amor ou dependência? Como manter sua identidade em um relacionamento

Outro sintoma significativo da dependência emocional é quando o indivíduo começa a viver exclusivamente em função do outro, abandonando seus próprios interesses e identidade. Não se trata apenas de querer passar tempo com a pessoa amada, mas de deixar de lado sua própria vida para viver em função do relacionamento.

É importante destacar que a dependência emocional não ocorre apenas em relacionamentos abusivos. Mesmo em relações saudáveis, a dependência pode se desenvolver ao longo do tempo, tornando-se prejudicial para ambos os parceiros. Comportamentos de controle, por exemplo, podem desgastar uma relação que antes era positiva.

Nos relacionamentos abusivos, a dependência emocional se manifesta de maneira ainda mais intensa. Quando você não se sente respeitado, não vê futuro na relação, e percebe que ela está causando danos, mas ainda assim não consegue romper.

O tratamento psicológico é fundamental para lidar com a dependência emocional. Ele ajuda tanto quem está preso em uma relação dependente quanto quem se vê envolvido com alguém que apresenta essas características. O outro também precisa estar comprometido com a mudança para evitar que a situação se agrave.

Como prevenir a dependência emocional?

O primeiro passo é estar satisfeito com sua vida fora do relacionamento. Ter hobbies, compromissos e objetivos próprios é essencial. Valorizar seus momentos de individualidade e reconhecer a importância da sua vida pessoal evita que o relacionamento se torne sua única fonte de felicidade. Quando você se mantém conectado ao que é importante para você e se coloca em primeiro plano, é menos provável que caia em relações prejudiciais.

Uma pessoa com todas essas áreas bem estabelecidas é capaz de sair de uma relação ruim, pois seu autorrespeito e senso de valor próprio não permitem que uma relação negativa abale toda a sua vida. Manter o equilíbrio entre amor e individualidade é a chave para relações saudáveis e felizes.

15 de agosto de 2024
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O homem gosta mais de sexo do que a mulher?

por diario delas 24 de julho de 2024

Sul Fluminense

Essa é uma pergunta que muitos homens fazem, e tenho certeza de que muitas mulheres, apesar de saberem a resposta, também já se questionaram. Para entender essa questão, precisamos primeiro compreender como o sexo funciona para homens e mulheres. Sim, esse processo funciona de maneiras diferentes para ambos.

Para entender essa diferença, é necessário conhecer o ciclo da resposta sexual. O ciclo da resposta sexual foi estudado por meio da análise do comportamento de homens e mulheres durante as relações sexuais. Seus comportamentos foram analisados em cada etapa do ciclo. Tanto homens quanto mulheres precisam passar por essas etapas para atingirem o momento máximo de prazer: o orgasmo.

O Homem Gosta Mais de Sexo do que a Mulher?

Entendendo o Ciclo da Resposta Sexual

O ciclo da resposta sexual é composto por três etapas: desejo, excitação e orgasmo. Algumas literaturas mencionam uma quarta fase, a do repouso ou fase refratária. Então, para desfrutar do prazer, precisamos ter desejo, manter a excitação e, finalmente, alcançar o orgasmo.

Já na primeira etapa, há uma grande diferença na forma como o ciclo começa. O desejo masculino é disparado de forma mais instantânea, quase automática. Qualquer estímulo visual, auditivo ou fantasioso pode despertar o desejo no homem. Ele é instintivo, e qualquer estímulo sensual ou erótico é suficiente para acender seu desejo e excitá-lo.

Para a mulher, não é assim. O desejo feminino é mais responsivo, exigindo mais estímulos para ser despertado. É verdade quando dizem que o orgasmo feminino começa com um bom dia. A rotina impacta muito o desejo feminino. A mulher precisa ser bem tratada, não estar sobrecarregada, e necessita de carinho, carícias e muita dedicação no momento da relação sexual. Por isso, as preliminares são tão importantes para o prazer feminino.

A mulher precisa de mais estímulos para ativar o desejo e de mais tempo para atingir a segunda etapa do ciclo, a excitação. No homem, essa fase se manifesta especialmente pela ereção peniana; na mulher, pela lubrificação do canal vaginal. É o corpo se preparando para o ciclo ou ato. Para manter a excitação, de forma que ela vá aumentando até explodir em um orgasmo, o processo é mais rápido no homem. Ele ativa o desejo com facilidade e atinge o ápice de forma mais rápida.

O Homem Gosta Mais de Sexo do que a Mulher?

Após o orgasmo, também há uma grande diferença na fase de relaxamento. O homem, que até aqui passou pelo ciclo com menos estímulos e de forma mais rápida, agora precisa de mais tempo para reiniciar o ciclo. Ou seja, ele demora mais para ter um segundo orgasmo. Já a mulher, que atinge o ápice do prazer, está pronta para passar rapidamente por todo o ciclo novamente e ter múltiplos orgasmos.

Se você já ouviu a comparação de que o homem é como um micro-ondas e a mulher como um fogão a lenha, agora entende o porquê. Essa analogia faz muito sentido quando comparada ao ciclo da resposta sexual de ambos.

 

O Segredo para o Prazer em Parceria

Diante disso, não podemos afirmar que o homem gosta mais de sexo do que a mulher. Nós apenas vivenciamos o sexo de maneiras diferentes. Entender essas diferenças torna mais fácil compreender a parceria e viver as relações sexuais de forma mais leve. Se a mulher entende como o homem passa por esse ciclo, ela pode, por exemplo, fazer com que o desejo e a excitação do parceiro ocorram de forma mais lenta, sem pressa, incentivando-o a estimular sua parceira.

O mais importante é entender o processo, se dedicar ao outro e saber que sexo e o prazer são trocas que devem ser priorizados para ambos. Ambos têm responsabilidade pelo próprio prazer, mas com este entendimento podem evitar conflitos e inadequações no momento das relações e vivenciarem um prazer pleno que merecem. 

Lilian Couto fala mais sobre o artigo:

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24 de julho de 2024
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A importância de conversas difíceis e profundas em um relacionamento

por diario delas 5 de julho de 2024

Por Gabriela Rocha

Todo relacionamento precisa de manutenção, principalmente se você deseja construir uma relação saudável. O amor é um dos pilares essenciais, mas não funcionará sozinho. Envolve também a capacidade de enfrentar desafios juntos e entender a importância de se comunicar de maneira eficaz. Conversas difíceis são evitadas por medo de conflitos ou por já ter em mente que será invalidado pelo parceiro.

Esse comportamento pode ter raízes em experiências passadas onde a comunicação foi mal recebida, levando-nos a acreditar que sempre será assim, mesmo sem evidências concretas. Com isso, você vai se diminuindo e guardando cada vez mais diversos incômodos que farão mal somente a uma pessoa: VOCÊ.

A importância de conversas difíceis e profundas em um relacionamento

Por que as conversas difíceis são importantes?

Optar pelo diálogo fortalece a conexão emocional entre o casal, permitindo que os parceiros compartilhem os seus sentimentos e vulnerabilidades, sem julgamentos. Além disso, ajudam a construir confiança e exercitam a aproximação do casal. Não há nada melhor do que nos sentirmos seguros, compreendidos e acolhidos por aquele que amamos. Dessa forma, conseguimos nos relacionar de forma mais leve, evitando mal entendidos e ressentimentos.

Quando os problemas são abordados abertamente, com assertividade e respeito, o casal tende a focar no encontro de soluções que satisfaçam ambas as partes e não somente no problema.

Seja ao discutir planos de vida, valores ou expectativas, esse tipo de conversa garante que ambos estejam alinhados e comprometidos com os mesmos objetivos.

Como iniciar conversas difíceis

Precisamos entender: a hora de consertar o telhado é quando não está chovendo!
Escolher o momento adequado é de extrema importância para que o diálogo funcione.
É comum a crença de que os problemas precisam ser resolvidos somente em meio a turbulência.

Costumamos esquecer deles depois que a briga passa, colocando para debaixo do tapete e aguardando a próxima. Porém, esse é o pior momento. A hora de consertar é quando tudo está bem. Precisamos de uma mente clara e calma para conseguir olhar para aquilo que precisa ser resolvido.

Diálogos precisam funcionar com o objetivo de oferecer a escuta ativa. Não é por que não dói em você que não faça sentido. Se o outro sente e está tentando te sinalizar, olhe com empatia e cuidado.

A importância de conversas difíceis e profundas em um relacionamento

Estratégias para facilitar conversas profundas

Existem várias estratégias que podem ajudar a facilitar conversas profundas. Você pode fazer perguntas abertas e reflexivas, incentivando o parceiro a compartilhar seus pensamentos e sentimentos.
Compartilhar suas próprias experiências e emoções também pode criar um ambiente de reciprocidade e confiança.

Conversas profundas podem ser emocionalmente carregadas e exigir tempo para que ambos processem suas emoções. É importante respeitar caso o parceiro precise de um tempo para digerir tudo aquilo que foi dito.
Focar em encontrar soluções que satisfaçam ambas as partes, especialmente em situações de conflito, é de extrema importância.

Relacionamentos geram manutenção e demanda. Se não estamos dispostos a ter esse cuidado e regar sempre essa relação, ela não existirá sozinha.
Enfrentar conversas difíceis é um ato de coragem e compromisso. É através dessas interações que aprendemos mais sobre nós mesmos e sobre nosso parceiro, abrimos portas para um entendimento mais profundo e para a criação de um espaço onde poderão evoluir juntos.

Portanto, não subestime o poder de um diálogo claro e não se assuste. Abrace essa oportunidade
para garantir que seu relacionamento não apenas sobreviva, mas floresça com o passar do tempo.

5 de julho de 2024
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Amor próprio no Dia dos Namorados

por diario delas 12 de junho de 2024

Volta Redonda

Como celebrar o amor por si mesmo e fortalecer sua autoestima para relações mais equilibradas e felizes?

No Dia dos Namorados, enquanto casais trocam presentes e declarações, é essencial lembrar de uma forma fundamental de amor: o amor próprio. Cultivar o amor por si mesmo não só fortalece a autoestima e a autoconfiança, mas também prepara você para relacionamentos mais saudáveis e equilibrados.

Aprenda a valorizar e cuidar de si mesmo, reconhecendo que o amor próprio é a base para todas as outras formas de amor. Amar a si mesmo é a base para todas as outras formas de amor. Quando você cultiva amor próprio, está mais preparada para se relacionar de forma saudável e equilibrada. Você se torna mais segura, menos dependente da validação externa e mais capaz de dar e receber amor de maneira genuína.

 

Por que celebrar o amor próprio no dia dos namorados?

  1. Fortalecimento emocional: Ao investir no amor próprio, você fortalece sua autoestima e autoconfiança, essenciais para lidar com os desafios e complexidades das relações amorosas.
  2. Independência afetiva: Cultivar amor próprio ajuda a evitar a dependência emocional. Você aprende a ser feliz sozinho e a buscar relacionamentos que complementem sua felicidade, e não que a definam.
  3. Resiliência: Quem tem um forte senso de amor próprio é mais resiliente em situações de rejeição ou término de relacionamento. Isso não significa que essas situações sejam fáceis, mas que você consegue lidar com elas de forma mais saudável.

 

Como praticar o amor próprio?

  1. Autocuidado: Dedique tempo para cuidar de si mesmo. Seja através de um banho relaxante, uma sessão de meditação ou uma atividade física que você goste, o autocuidado é uma maneira prática de demonstrar amor por si mesmo.
  2. Autoconhecimento: Reserve um tempo para refletir sobre suas emoções, desejos e necessidades. O autoconhecimento é fundamental para entender o que realmente te faz feliz e realizado.
  3. Autovalorização: Reconheça suas conquistas e qualidades. Não espere que os outros façam isso por você. Seja seu próprio fã número um!
  4. Estabelecimento de limites: Aprenda a dizer “não” quando necessário e estabeleça limites saudáveis em suas relações. Respeitar a si mesmo é uma das maiores formas de amor próprio.

Celebre o amor próprio

Neste Dia dos Namorados, reserve um momento para se celebrar. Seja você solteiro ou em um relacionamento, tire um tempo para si mesmo. Faça algo que te deixe feliz, que te traga paz e que reforce o quanto você é importante e digno de amor.

Lembre-se de que amar a si mesmo não é egoísmo, mas uma necessidade básica para viver relacionamentos mais saudáveis e felizes. Quando você se ama, se respeita e se valoriza, você se torna capaz de amar os outros de forma mais plena e verdadeira.

Celebre o amor em todas as suas formas, especialmente o amor próprio. Afinal, quando você se ama, se cuida e se respeita, você se torna a melhor versão de si mesmo, capaz de compartilhar esse amor com o mundo ao seu redor.

 

Diário Delas

12 de junho de 2024
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Falta de amor-próprio e relacionamentos ruins: o “casamento perfeito”

por diario delas 22 de fevereiro de 2024

Por Geovana Amorim

Todas nós já ouvimos a frase “você precisa se amar, amor-próprio em primeiro lugar!”Mas a pergunta que fica é: por quê? Por que eu deveria fazer isso? Por que as pessoas tentam nos fazer engolir a seco essa afirmação sem nenhum contexto? Pois é, foram exatamente essas as minhas indignações internas quando pensava a respeito desse assunto. Eu sempre ouvia que ter amor-próprio era muito importante, mas ninguém sabia me explicar o porquê.

Então depois de muito estudar e analisar na prática em minha experiência como terapeuta, venho te trazer o esclarecimento que gostaria de ter tido.

Quando pensamos em amor-próprio, seu conceito nos diz que é o amor que sentimos por nós mesmos. Mas como a forma que nos sentimos sobre nosso mundo interior reflete na nossa vida?

Tudo mudou quando entendi que a maneira como nos enxergamos internamente é o que dita os nossos comportamentos e, consequentemente, a forma como nos relacionamos com outras pessoas. Dito isso, podemos perceber que se a nossa autoimagem, a maneira como nos enxergamos, é carregada de sentimentos negativos como culpas, inseguranças e julgamentos, consequentemente, essa será a maneira que nos mostraremos para o mundo: como mulheres frágeis, inseguras e dependentes emocionalmente da validação alheia.

Por consequência, nos permitimos entrar e permanecer em relacionamentos ruins. Um exemplo disso é quando nos vemos dependentes emocionalmente de nosso parceiro, colocando-o em uma espécie de pedestal enquanto nos inferiorizamos internamente, nos dizendo que se o perdermos, jamais seremos capazes de conquistar outra pessoa melhor. Assim, agimos com total desespero e escassez, e antes que percebamos, sufocamos nossos parceiros até que eles comecem a reforçar, em suas palavras e ações, os sentimentos depreciativos que já existiam dentro de nós.

Então, para evitar que esse ciclo se repita, venho te propor um exercício: comece hoje a observar a maneira como você se enxerga, quais são palavras que você se diz, e perceba como isso reflete no comportamento dos outros a sua volta. Tenho certeza de que a partir do momento em que você começar a se olhar com mais amor, carinho e empatia, o mundo ao seu redor passará a te enxergar do jeito que você realmente merece ser vista: como a mulher incrível que sempre foi!

22 de fevereiro de 2024
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Sexualidade e Prazer feminino

por diario delas 29 de setembro de 2023

 

Quando abordamos o tema sexualidade, é comum que muitas de nós o associem imediatamente ao ato sexual. No entanto, a sexualidade é uma força muito mais ampla e poderosa, que percorre todas as áreas de nossas vidas, influenciando nosso bem-estar físico, emocional e psicológico de maneiras que, muitas vezes, não imaginamos. Ela é a energia que nos impulsiona a enfrentar cada novo dia, o fio invisível que tece nossa conexão com o mundo e conosco mesmas.

Nossa sexualidade está intrinsecamente ligada ao modo como pensamos, sentimos, agimos e interagimos. É expressa através do afeto, das palavras, do carinho, dos gestos, do toque, da intimidade, dos sentimentos, das emoções e dos valores.

Em suma, nossa sexualidade nos define. É através dela que também buscamos o prazer em todas as áreas da vida. Portanto, para vivenciar um prazer satisfatório na intimidade, é essencial manter nossa energia de vida em equilíbrio.

Equilibre suas funções

Manter essa energia vital equilibrada implica em alocar energia de forma equilibrada em todas as funções que desempenhamos em nossa vida. Se dedicarmos excesso de energia à maternidade, à profissão ou a qualquer outra área, por exemplo, é provável que falte energia para a expressão de nossa sexualidade e, consequentemente, para a busca do prazer, para o sexo.

Com frequência, atribuímos a rotina como a principal vilã da falta de libido e do desejo sexual. No entanto, muitas vezes negligenciamos o quanto de energia investimos em nossas várias funções, inclusive a função de mulher. Essa função é crucial para que possamos vivenciar um prazer pleno, ter relações satisfatórias, não apenas para nós mesmas, mas também em parceria.

É hora de equilibrar essa energia vital e abraçar o prazer que merecemos, em todas as áreas de nossas vidas.

Importância do lazer e descanso

Vivenciar os pequenos prazeres da vida, como momentos de lazer e descanso, também é fundamental para atingir um estado de equilíbrio, que permite a vivência do prazer pleno, incluindo orgasmos maravilhosos. Afinal, se não conseguimos desfrutar dos pequenos prazeres, como poderemos experimentar o prazer máximo, como um orgasmo, não é mesmo?

Tabus e Crenças Limitantes

Além disso, muitas mulheres são criadas em uma sociedade que, frequentemente, perpetua tabus e crenças que limitam sua expressão sexual. A ideia de que a sexualidade feminina deve ser controlada, envergonhada ou restringida é profundamente enraizada em algumas culturas. Superar esses tabus e crenças limitantes é essencial para permitir que possamos explorar e desfrutar plenamente de nossa sexualidade.

Então, à medida que exploramos a complexa tapeçaria da sexualidade feminina, percebemos que é muito mais do que o ato sexual; e a compreensão da sexualidade como energia vital é um marco importante para a jornada do prazer feminino. É a força motriz que nos permite desfrutar de todos os prazeres da vida, incluindo o prazer sexual.

Manter essa energia vital equilibrada é a chave para um prazer feminino satisfatório. Quando distribuímos nossa energia de maneira equilibrada em todas as funções que desempenhamos, permitindo-nos descansar, saborear os pequenos prazeres da vida e trabalhar crenças e tabus estamos pavimentando o caminho para experimentar o prazer pleno.

É hora de celebrar essa energia vital, de explorar suas nuances e de colher os frutos de um prazer extraordinário, em todas as áreas de nossas vidas. Afinal, cada mulher merece essa celebração e o prazer que dela decorre. É uma jornada digna de ser trilhada.

 

 

29 de setembro de 2023
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Como Manter seu Relacionamento Saudável?

por sergiocjr 15 de agosto de 2023

Por Raquel Costa

 

Todo mundo deseja ser feliz ao lado de alguém desfrutando de uma boa companhia, uma boa conversa e uma boa parceria, não é verdade?

Imagina viver ao lado de uma pessoa por tanto tempo sem ter desgastes? Relacionamentos duradouros são os objetivos de muitos indivíduos e casais, mas também são motivos de confusão. Afinal, o que é preciso para se ter uma relação saudável, longa e feliz?

IMPACTOS DE UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL

Casais brigam, casais passam por perrengues, casais enfrentam situações difíceis, casais celebram  vitórias, entre outros. O que é preciso para transformar isso tudo em uma relação forte e duradoura?

Construir uma relação afetiva saudável requer compreensão, empatia e paciência, além de amor. Conviver com pessoas, mesmo as que são amadas, não costuma ser fácil.

Você precisa ter a sua individualidade dentro do relacionamento para ser capaz de correr atrás dos seus próprios objetivos. Ao mesmo tempo, precisa saber balancear os seus desejos com os desejos dos outros e respeitar a individualidade dele. São muitos os detalhes que podem ser esquecidos.

SINAL PARA UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL

O que une um casal não é aquilo que são parecidos. Já ouviu essa frase? “Estou em busca da minha cara metade, da metade da minha laranja, da minha alma gêmea?” Pois é, duvido que você teria paciência de conviver com alguém igualzinho a você, com as mesmas características, com as mesmas manias, com as mesmas vontades, com os mesmos gostos.

Acredito que agora você fez uma expressão de espanto. Então, o que une um casal, o que torna um relacionamento saudável e feliz são as DIFERENÇAS. Aquilo que eu não tenho, a outra pessoa tem. E isso traz a completude e equilíbrio para que o outro se sinta seguro ao seu lado.

É melhor ser dois do que apenas um porque quando um cair o outro está de pé para o levantar.

CONSTRUINDO UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL E FELIZ

Mas, vou deixar aqui algumas dicas que você pode aplicar no ser relacionamento para que a comunicação melhore para o maior entendimento do que o outro precisa.

    1. Priorize o diálogo – Por mais que o casal se goste e passe muito tempo junto, os cônjuges não se conhecem 100%. As pessoas também estão em constante mudança devido à experiência e o conhecimento que adquirem com as suas vivências, então suas opiniões e posturas não são as mesmas para sempre. Sendo assim, a comunicação é sempre necessária para expressar vontades, sentimentos, mudanças de planos e novos objetivos. Da mesma forma, ela é essencial para resolver conflitos da maneira adequada.

 

  1. Faça acordos – Quando um parceiro quer fazer algo e o outro não quer, o que se pode fazer nesse momento? Primeiro, exercitar o diálogo e a escuta. Depois, fazer uma negociação para que ambos eventualmente fiquem satisfeitos. Com paciência e maturidade, é possível chegar a um acordo legal para todas as partes.

 

  1. Não durma com raiva – Quando deixamos passar pequenas (ou grandes) coisas que nos aborrecem, normalmente elas se tornam uma bola de neve em nosso interior. A qualquer momento podemos explodir e despejar tudo o que queríamos ter dito e não falamos no momento certo. O resultado disso é mais desavença e raiva.

 

  1. Demonstre apoio ao cônjuge – Demonstre estar interessado nos passatempos e projetos do seu parceiro. Ofereça o seu apoio a ele ou ela durante a sua trajetória, mesmo que você não entenda muito bem os seus objetivos.

 

  1. Tenha confiança no outro – Em relações saudáveis, não existe a necessidade de controle nem de desconfiar do comportamento do parceiro. Caso esse sentimento aflore, essas questões normalmente são resolvidas mediante o diálogo.

 

  1. Respeite as diferenças – Você e a sua pessoa amada provavelmente não são 100% idênticos, não é? Podem ter interesses e características em comum, mas não pensar da mesma maneira. As diferenças entre vocês devem ser respeitadas para que o relacionamento cresça.

 

  1. Passe tempo de qualidade juntos – Procure criar boas memórias ao lado do seu parceiro. Sugira fazer coisas que ambos gostam. Esses convites acabam desaparecendo com o tempo e muitos cônjuges reclamam desse afastamento. Mesmo com anos de relacionamento, é legal sair para se divertir com a pessoa amada como se fosse a primeira vez!

 IMPORTÂNCIA DE UMA PARCERIA PARA A FELICIDADE

Importante! Não existe uma fórmula mágica para se ter um relacionamento saudável, mas existem estratégias para que isso aconteça.

Quando falamos de relacionamento, estamos falando de um trabalho em dupla, ou seja, ninguém é obrigado a lutar pelo sucesso da relação sozinho, até porque se isso chegar a acontecer, a sobrecarga vem à tona e o relacionamento começa a de desgastar cada vez mais.

Lembre-se sempre que relacionamentos exigem carinho, atenção, dedicação e respeito, e que apesar dos obstáculos, construir um futuro ao lado de quem quer estar com você é simplesmente maravilhoso.

Você pode criar suas estratégias entendendo a linguagem de amor de quem você ama!

RECURSO E APOIO

TERAPIA DE CASAL

Ela é recomendada quando o relacionamento conjugal está passando por conflitos, em que ambos os parceiros, já não estão conseguindo administrar sozinhos seus conflitos.

O ideal é que o casal procure por terapia logo no início da fase do conflito.
Quando estes conflitos tendem a permanecer diariamente ou repentinas vezes, a terapia de casal auxilia e evita sérios sentimentos, como por exemplo, mágoa entre o casal.

A terapia de casal atua no acolhimento entre o casal em um ambiente propício para que ambos possam desabafar, discutir as questões que os estão afligindo, para que, juntos, encontrem saídas e soluções para seus problemas e sofrimentos.

Se estiver precisando de ajuda no deixe passar o tempo. Sempre precisamos melhorar o nosso relacionamento para que façamos o outro feliz, porém o mais importante, para que você seja feliz.

 

 

15 de agosto de 2023
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