Sozinha? Não. Bem acompanhada de mim mesma

O prazer de curtir sua própria companhia, e com isso fortalecer sua autoestima

por rayla peixoto

Sul Fluminense

Você já saiu para tomar um café sozinha e, no lugar do incômodo, sentiu um alívio? Já se viu rindo alto no cinema sem precisar comentar o filme com ninguém? Ou encarou uma viagem sozinha e voltou com mais histórias sobre você mesma do que sobre o destino?

Se sim, bem-vinda ao clube das mulheres que descobriram um segredo poderoso: estar sozinha não significa estar solitária. É, na verdade, um ato de liberdade, coragem e amor-próprio.

 

Por que fazer programas sozinha é tão importante?

Vivemos em uma sociedade que associa felicidade à companhia constante, de amigos, parceiros, família. Mas a verdade é que aprender a gostar da própria presença é uma das formas mais profundas de fortalecer a autoestima. Quando você está bem com você mesma, não se contenta com qualquer companhia apenas para preencher um espaço.

Fazer coisas sozinha ensina autonomia emocional, afasta a ideia de dependência afetiva e abre espaço para descobertas incríveis: seus gostos reais, seus limites, suas vontades.

 

Coisas simples que viram rituais poderosos:

  • Ir ao cinema sozinha (e escolher o filme só pelo seu gosto)
  • Tomar um café ou jantar fora, com um bom livro ou música de fundo
  • Viajar sozinha, mesmo que para uma cidade vizinha
  • Ir a um show, uma feira ou até dançar sozinha no próprio quarto
  • Fazer um spa em casa, com tudo o que você merece
Esses momentos não são apenas passatempo. Eles constroem algo muito maior: conexão consigo mesma.

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