Sul Fluminense
Você já saiu para tomar um café sozinha e, no lugar do incômodo, sentiu um alívio? Já se viu rindo alto no cinema sem precisar comentar o filme com ninguém? Ou encarou uma viagem sozinha e voltou com mais histórias sobre você mesma do que sobre o destino?
Se sim, bem-vinda ao clube das mulheres que descobriram um segredo poderoso: estar sozinha não significa estar solitária. É, na verdade, um ato de liberdade, coragem e amor-próprio.
Por que fazer programas sozinha é tão importante?
Vivemos em uma sociedade que associa felicidade à companhia constante, de amigos, parceiros, família. Mas a verdade é que aprender a gostar da própria presença é uma das formas mais profundas de fortalecer a autoestima. Quando você está bem com você mesma, não se contenta com qualquer companhia apenas para preencher um espaço.
Fazer coisas sozinha ensina autonomia emocional, afasta a ideia de dependência afetiva e abre espaço para descobertas incríveis: seus gostos reais, seus limites, suas vontades.
Coisas simples que viram rituais poderosos:
- Ir ao cinema sozinha (e escolher o filme só pelo seu gosto)
- Tomar um café ou jantar fora, com um bom livro ou música de fundo
- Viajar sozinha, mesmo que para uma cidade vizinha
- Ir a um show, uma feira ou até dançar sozinha no próprio quarto
- Fazer um spa em casa, com tudo o que você merece