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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Filmes e Séries

Filmes que retratam a maternidade real

por rayla peixoto 7 de maio de 2025

Sul Fluminense

A maternidade na vida real é linda, sim. Mas também é cansativa, caótica, bagunçada e, por que não? — hilária. É por isso que a gente ama quando o cinema sai daquele estereótipo da mãe perfeita e mostra mulheres reais, cheias de emoções, conflitos, amor (e olheiras!).

Separamos aqui uma lista de filmes que retratam a maternidade de verdade: sem romantização, com cenas que podem te fazer chorar no meio da tarde ou rir até esquecer que tem louça na pia.

Por que maratonamos séries?

Tully (2018)

Charlize Theron vive uma mãe exausta, que tenta equilibrar a rotina com três filhos e a própria sanidade mental. A chegada de uma babá noturna muda tudo, e a forma como ela se vê também.
Por que assistir? Porque mostra a solidão da maternidade com sinceridade e poesia. Prepare os lencinhos.

 

Perfeita é a Mãe! (2016)

Três mães decidem se rebelar contra as expectativas irreais de serem perfeitas o tempo todo. O resultado? Um caos engraçado e libertador.
Por que assistir? Porque é uma comédia deliciosa sobre dizer “chega!” para a pressão social. (E sim, tem Mila Kunis e muito vinho envolvido.)

 

Minhas Mães e Meu Pai (2010)

Um casal de mulheres vê os filhos adolescentes querendo conhecer o pai biológico. A trama é leve, carinhosa e fala sobre maternidade de um jeito não convencional, mas muito verdadeiro.
Por que assistir? Porque ensina que mãe é quem cria, ama e segura a barra, não importa o modelo de família.

 

O Que Te Faz Mais Forte (2017)

Embora não seja sobre maternidade no sentido clássico, o filme retrata a relação intensa entre mãe e filho após ele perder as pernas num atentado. Um olhar sincero sobre mães que seguram o mundo nas costas.
Por que assistir? Porque mostra o lado protetor, falho e forte de uma mãe que só quer o melhor para o filho.

 

A Filha Perdida (2021)

Baseado no livro de Elena Ferrante, o filme (com Olivia Colman maravilhosa) fala sobre as ambivalências da maternidade: culpa, saudade da própria identidade, o peso de abrir mão de si.
Por que assistir? Porque toda mãe já quis um tempinho sozinha e sentiu culpa por isso. E tá tudo bem.

 

Dumplin’ (2018)

Uma adolescente plus size, filha de uma ex-miss, se inscreve num concurso de beleza para provocar a mãe. Mas no fim, provoca um reencontro cheio de afeto e compreensão.
Por que assistir? Porque mostra que a maternidade também é sobre reconstruir relações com diálogo e amor.

 

 Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (2022)

Sim, esse é o filme do multiverso e das pedrinhas com olhos, mas no fundo é sobre uma mãe tentando entender a filha, e a si mesma, em todas as versões possíveis de quem poderia ser.
Por que assistir? Porque toda mãe é muitas em uma só. E esse filme mostra isso de um jeito caótico e genial.

 

 No fim das contas…

Esses filmes são lembretes poderosos de que ser mãe é muito mais do que caber em um molde. É sobre amar, errar, rir, chorar, recomeçar. É sobre ser humana.
E se você encontrar um tempinho pra ver qualquer um dessa lista, prepare o sofá, o cobertor e aquele chocolate escondido das crianças.

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Mães de menino - 15 coisas que só elas são capazes de entender

7 de maio de 2025
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O amor além das aparências

por rayla peixoto 18 de março de 2025

Nathalie Kerr (Audrey Tautou) casou-se com o amor de sua vida, François (Pio Marmai). A felicidade do casal é interrompida por um trágico acidente que leva François. Viúva e mergulhada na dor, Nathalie precisa lidar com a vida e os assédios insistentes do chefe, Charles (Bruno Todeschini). Até que um dia, um novo colega de trabalho chega: Markus Lundi (François Damien), um homem alto, desengonçado, calvo e mal vestido – o oposto de tudo o que era François.

O filme é ‘A Delicadeza do Amor’ (La Delicatesse, França, 2011), e aborda, dentre outras questões, como a imagem muitas vezes se sobrepõe ao conteúdo – apesar de fora dos padrões de beleza, Markus é dono de uma personalidade encantadora. O amor entre Markus e Nathalie surge de forma inesperada. Em determinado ponto, Markus foge de Nathalie com medo de se machucar, uma vez que não se sente merecedor de ser amado por ela. Afinal, sendo tímido e inseguro, ele jamais esperaria ser correspondido por alguém como Nathalie.

Existe um ditado que diz que “quem ama o feio, bonito lhe parece”. Mas, quem define o que é feio ou não? A mídia? A sociedade? Ou o coração?

‘A Delicadeza do Amor’ mostra que a verdadeira beleza está na gentileza, no caráter e na capacidade de fazer o outro feliz. Aqui, a ficção reflete uma realidade vivida por muitas mulheres, que frequentemente priorizam qualidades emocionais e intelectuais em um parceiro, ao invés de simplesmente se prenderem a padrões estéticos. Ao buscar um companheiro para a vida, muitas mulheres dão mais valor à lealdade, ao humor, à inteligência e ao respeito mútuo do que à aparência física. Mas sejamos francos: o mesmo não ocorre na mesma medida entre os homens, que muitas vezes priorizam a beleza exterior ao considerar um relacionamento duradouro.

Em uma das cenas mais tristes do filme, Markus é maltratado pelos amigos de Nathalie. Ocorre durante um jantar em que Nathalie convida Markus para conhecê-los. Os amigos de Nathalie, que são mais sofisticados e têm um estilo de vida diferente do de Markus, acabam sendo rudes e fazem comentários sarcásticos e desdenhosos sobre ele e sua aparência, deixando-o claramente desconfortável. Eles o tratam com superioridade, destacando as diferenças sociais e culturais entre eles. Apesar do constrangimento, Markus tenta manter a compostura, mas fica visivelmente magoado com a forma como é tratado.

No clímax de ‘A Delicadeza do Amor’, há uma explosão silenciosa de emoção que encapsula toda a delicadeza e beleza do filme. Após um longo período de luto e hesitação, Nathalie finalmente se permite sentir novamente. Em um gesto corajoso e cheio de significado, ela beija Markus no meio do escritório, diante de todos os colegas. Esse beijo não é apenas um ato de amor, mas uma declaração pública de que ela escolheu a felicidade, mesmo que isso signifique romper com as expectativas dos outros e enfrentar seus próprios medos.

A cena é filmada com uma sensibilidade tocante. A câmera captura os olhares cheios de vulnerabilidade e esperança entre Nathalie e Markus, enquanto o mundo ao redor parece desaparecer. Markus, que sempre duvidou de si mesmo e se sentiu deslocado no mundo sofisticado de Nathalie, é tomado por uma emoção profunda ao perceber que, finalmente, é amado por quem ele é.

 

O filme fala sobre a coragem de amar novamente, sobre a beleza das conexões humanas e sobre a delicadeza de se permitir ser feliz, mesmo quando o mundo parece dizer que não é possível. Para quem deseja se emocionar com essa história, ‘A Delicadeza do Amor’ pode ser encontrado no Mercado Play e, eventualmente, retorna aos catálogos da Netflix e Prime Video.

18 de março de 2025
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Fernanda Torres tem indicação marcante ao Oscar

por diario delas 24 de janeiro de 2025

Sul Fluminense

A lista de indicados ao Oscar (Academia de Cinema) foi divulgada nesta quinta-feira, 23, em Los Angeles, por meio de uma transmissão online. O Brasil teve três indicações marcantes com o filme Ainda estou aqui. Fernanda Torres foi indicada na categoria de Melhor Atriz, enquanto o filme recebeu duas indicações: Melhor Filme e Melhor Filme Internacional.

Fernanda, que recentemente ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático, carrega o legado de sua mãe, Fernanda Montenegro, que há 25 anos foi indicada ao Oscar na categoria de Melhor Atriz com o filme Central do Brasil. O filme também foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Ambos os filmes foram dirigidos pelo cineasta Walter Salles, que segue fazendo história no cinema e no mundo, contando histórias reais através da arte.

Pela primeira vez, um filme brasileiro foi indicado à categoria de Melhor Filme, um feito importante para a cultura e o cinema brasileiro. A premiação acontecerá no dia 2 de março, às 21 horas, e será transmitida pelo canal TNT e pela plataforma Max no streaming.

Foto – Ellen Von Unwerth de Fernanda Torres no Globo de Ouro

Fernanda compartilhou sua emoção nas redes sociais, em um vídeo no Instagram, agradecendo a Walter Salles pela generosidade dele durante a produção do filme. “Queridos, eu não tenho nem o que falar… Eu queria agradecer ao Walter, a generosidade que ele teve comigo nesse filme, ao fato do nosso filme estar indicado não só para filme de língua estrangeira, mas Melhor Filme do Ano. Isso é uma coisa inimaginável”, declarou.

Fernanda também agradeceu a sua família no filme, seus filhos, Selton Mello e toda a equipe, dizendo que foi um filme que os fez felizes. Ela ainda fez questão de homenagear Eunice Paiva, que inspirou o filme: “Eu quero agradecer e homenagear essa mulher extraordinária, chamada Eunice Paiva, que está por trás disso tudo, que é a geradora disso tudo.”

Por fim, não deixou de mencionar sua mãe, Fernanda Montenegro: “Eu jamais vou esquecer. É uma coisa histórica e emocionante para mim, pela minha mãe ter estado nesse lugar 25 anos atrás, pelas mãos do Walter [Salles]. E também pelo que isso significa para o cinema brasileiro. Estou muito emocionada, muito surpresa”, disse.

Para concluir, Fernanda afirmou: “Eu amo o Brasil, estou muito orgulhosa de uma história brasileira fazer sentido no mundo e trazer essa alegria […] para o país inteiro. Viva Eunice Paiva!”

Foto: Divulgação

O filme Ainda Estou Aqui tem sido amplamente aclamado pela crítica e já recebeu outras premiações, como:

Globo de Ouro 2025:

Melhor Atriz em Filme Dramático – Fernanda Torres

Festival de Cinema de Gramado (2023):

Melhor Filme de Longa-Metragem (categoria principal do festival)

Melhor Atriz – Fernanda Torres pela sua interpretação de Eunice Paiva.

Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte):

Reconhecimento pelo excelente trabalho do filme e seus envolvidos.

Green Drop Award (Festival de Veneza):

Melhor Roteiro.

A história de Ainda Estou Aqui é ambientada no Brasil da década de 1970, durante o regime militar, e acompanha a luta de Eunice Paiva (interpretada por Fernanda Torres) para descobrir o destino de seu marido, Rubens Paiva, que desapareceu após ser levado pelos militares. O filme aborda temas profundos, como a resistência e a busca pela verdade em tempos de repressão.

24 de janeiro de 2025
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‘A Lição’: Quando o inocente paga o preço

por diario delas 29 de novembro de 2024

Série coreana aborda o impacto de uma jornada implacável de vingança
“Se você me pedir, vou me desculpar com você até morrer.”
“Por quê?”
“Porque eu sinto muito por você, de verdade”.

O diálogo faz parte do 13º episódio de ‘The Glory’ (A Lição, 2022) – disponível na plataforma de streaming Netflix – e acontece uma mulher adulta, Moon Dong-eun (Song Hye-kyo), e uma menininha chamada Ha Ye-Sol (Oh Ji-yul), e foi o que definiu toda a série. Com apenas uma temporada e 16 episódios, ‘A Lição’ é ambientada em 2004 e conta a história de Moon Dong-eun e sua vingança contra os colegas de colégio que a torturaram quando tinha 14 anos.

Fruto de uma família pobre e desestruturada, negligenciada e violentada pela própria mãe, Dong-eun sonhava em ser arquiteta. Conseguiu ser aceita em um colégio de elite e dedicava-se aos estudos com seriedade. Até que um grupo liderado por Park Yeon-jin (Lim Ji-yeon) começa a persegui-la. É bom avisar: as cenas não são de xingamentos ou perseguições, apenas, mas de abuso físico e tortura.

Um dos aspectos mais perturbadores da série é que algumas cenas de violência foram inspiradas em um caso real ocorrido em 2006, na Coreia do Sul. Na ocasião, estudantes de Cheongju espancaram, extorquiram e queimaram uma colega com objetos durante um mês. ‘A Lição’ retrata essa brutalidade por meio da personagem Park Yeon-jin, que utiliza um babyliss como instrumento de tortura.

A jovem Moon Dong-eun é forçada a deixar o colégio e a trabalhar duro para se manter. Ao longo dos anos, enfrenta horas seguidas de trabalho e estudo, sem tempo para distrações. Com muito sacrifício, consegue chegar à faculdade e tornar-se professora – profissão de grande prestígio na Coreia. A ocupação não foi escolhida à toa, já que tudo o que fez desde a saída do foi calculado para se vingar.

Já adulta, formada, com vida financeira estável, Dong-eun retorna à cidade. Ela revê seus colegas, que em momento nenhum demonstram arrependimento pelo que fizeram. Yeoj-jin, a antagonista da série e ‘líder’ do grupo, é casada com um poderoso empresário, tem uma carreira de sucesso como meteorologista e é mãe de uma doce menininha chamada Ha Ye-Sol. Na ânsia de destruir seus algozes, Moon Dong-eun – que parece não ter muitos dilemas éticos para se vingar –se torna professora da garotinha e, a partir daí, começa a se aproximar ainda mais de sua família.

Dong-eun consegue destruir todos os seus inimigos: alguns mortos, outros presos.
As crueldades de Park Yeon-jin são nacionalmente expostas, seu casamento acaba, ela é presa e fica sem a filha, Ye-Sol, que toma conhecimento de tudo o que foi dito sobre a mãe e a rejeita. Além disso, ela acaba descobrindo que seu pai biológico não é o empresário Ha Do-Yeong (Jung Sung-il), mas um amante de sua mãe desde os tempos de escola, o explosivo e mau caráter Jeon Jae-joon (Park Sung-hoon). Com a mãe presa e acolhida pelo pai afetivo, Ha Ye-Sol vai para a Europa.

Ao fim, Moon Dong-eun consegue o que queria: destrói seus algozes e abre caminho para recomeçar. Mas será que é possível mesmo enterrar o passado sem carregar um pedaço dele? Enquanto Dong-eun tenta seguir em frente, Ye-Sol é quem paga o preço mais alto, embora isso não tenha sido explorado pela série. Um spin-off seria bem-vindo.

‘A Lição’, que ainda está no catálogo da Netflix, foi o drama coreano mais visto no mundo entre janeiro e junho de 2023, com 622,8 milhões de horas assistidas – os dados constam do relatório semestral da plataforma de streaming.

29 de novembro de 2024
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‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

por diario delas 14 de novembro de 2024

 

Quando cheguei ao desfecho do excelente ‘Meu Querido Bobby: Era tudo uma farsa’ (Sweet Bobby: My Catfish Nightmare – 2024), eu estava comendo pipoca. Minha reação sincera foi dizer “Meu FEUS do féu! COMO AFFIM?”. Sei que falar de boca cheia é falta de educação, mas foi inevitável. Afinal, a protagonista do documentário Kirat Assi, descobre que o homem pelo qual foi apaixonada durante nove anos simplesmente não existia. Quer dizer, até existia, mas não da forma como ela imaginava.

Dirigido por Lyttanya Shannon, o documentário revela detalhes de um dos casos de ‘catfishing’ mais sofisticados de que se tem notícia. A expressão em inglês dá nome ao ato de enganar alguém online usando uma identidade falsa para manipular emoções ou intenções da vítima. Para se ter uma ideia da extensão do problema, uma pesquisa realizada pela empresa de segurança PSafe mostrou que 24,59% dos 10.755 brasileiros entrevistados já foram vítimas de perfis falsos. Como a pesquisa é de 2022 e os criminosos encontram maneiras cada vez mais elaboradas para dar golpes, é possível que os números já estejam defasados e sejam bem maiores.

‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

Kirat, uma radialista do Reino Unido, passou quase uma década de sua vida num relacionamento com Bobby Jandu, um homem que conheceu pelas redes sociais e com o qual se encontrou apenas uma vez. Ao longo dos nove anos de relacionamento, Bobby compartilhou com Kirat vários momentos importantes de sua vida, tudo pelas redes sociais: o noivado, o atentado a tiros, o divórcio, o nascimento do filho. Em certa altura, Bobby pede Kirat em casamento e, a partir daí, as coisas vão ficando cada vez mais estranhas.

Kirat se vê em um relacionamento abusivo. Bobby é manipulador e controla – pelas redes sociais – cada passo da noiva. Perturbada pelas inúmeras desculpas dadas pelo noivo para fugir de um encontro em família, ela decide ir atrás de Bobby no mundo real. E é aí que a coisa fica ainda mais feia: Bobby Jandu existe, é casado, pai de uma criança e, até aquele momento, nunca tinha visto Kirat na vida.

‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

‘Sweet Bobby’: o ‘catfishing’ mais sofisticado que se tem notícia

As investigações do caso mostraram um sistema sofisticado de ‘catfishing’: foram mais de 60 personagens criados e mantidos, em todas as redes sociais, pela pessoa que se fez passar por Bobby Jandu. O que Kirat não imaginava é que a pessoa que passou nove anos manipulando suas emoções, tomando conta de seus dias e ouvindo suas intimidades era alguém bem próximo: sua prima, Simran Bhogal.

No final das contas, Kirat e Bobby não puderam fazer muito, já que o Reino Unido não dispõe ainda de leis específicas contra a prática do ‘catfishing’. Em 2020, Kirat conseguiu uma pequena vitória ao processar a prima civilmente por assédio e violação de privacidade.

Antes de chegar à Netflix, a história, que teve seu desfecho em 2018, fez sucesso no podcast ‘Sweet Bobby’, em 2021. O documentário tem 1h22 e a classificação indicativa é 12 anos.

Fica aí a lição: o perigo do amor online é descobrir que a única coisa verdadeira no rolê era o wi-fi.

14 de novembro de 2024
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O quão gentil você pode ser consigo mesma?

por diario delas 1 de novembro de 2024

‘A Substância’ (The Substance – 2024), com Demi Moore em uma atuação que é considerada a melhor de sua carreira, chega às telas dos cinemas e plataformas de streaming trazendo uma reflexão sobre pressão estética, envelhecimento, validação, e também uma pergunta: o quão gentil você consegue ser consigo mesma?

A protagonista da história é Elisabeth Sparkles, uma atriz de meia-idade, vencedora do Oscar que se notabilizou por comandar um programa fitness na TV.

Ela é demitida pelo diretor do programa, Harvey (Dennis Quaid), por estar… velha. Elisabeth fica profundamente abalada. Durante o turbilhão de sentimentos em que se vê, ela encontra alguém que lhe oferece uma substância que teria o poder de mudar sua vida. E muda, mas não do jeito que ela esperava.

‘A Substância’, novo filme de terror estrelado por Demi Moore, faz refletir sobre os limites da beleza

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‘A Substância’, novo filme de terror estrelado por Demi Moore, faz refletir sobre os limites da beleza

‘A Substância’, novo filme de terror estrelado por Demi Moore, faz refletir sobre os limites da beleza

 

Neste ínterim, surge Sue (Margaret Qualley) – uma versão mais jovem e ‘melhorada’ de Elisabeth Sparkles. Ambas as versões da mesma mulher têm que coexistir, alternando suas vivências de sete em sete dias. Mas o que chama a atenção no filme são os detalhes: até onde você consegue ser gentil com sua versão atual? Consegue ser gentil com as marcas do tempo e de sua própria história? Ou busca incessantemente por uma juventude que já não é mais biologicamente possível, passando por todo tipo de autoagressões para conseguir ser validada pelo espelho e, sobretudo, pelos olhos alheios?

Um dos detalhes mais impactantes de ‘A Substância’ é a constante lembrança, dada às duas versões da mesma mulher, que não há ‘ela’, há ‘você’. Quando uma se agride, agride a outra. E quando uma agride a outra, se agride também. A partir daí, o que se vê é uma disputa violenta entre existir para si e existir para os outros; amar-se ou buscar amor e aceitação em outros.

A cena mais chocante em termos psicológicos, a meu ver, é a que em Elisabeth e Sue se enfrentam de forma absolutamente brutal para decidir quem, afinal, merece continuar a viver. O final é surpreendente e, embora não tenha agradado aos críticos profissionais de cinema, me agradou.

Dirigido por Coraline Fargeat, que também assina o roteiro, o filme está em cartaz nos cinemas e também em plataformas de streaming, como MUBI e Prime Vídeo, causou burburinho no tradicional Festival de Cannes, onde foi aplaudido por 11 minutos e recebeu o prêmio de Melhor Roteiro. São 2h20 min de brilhantes atuações de Demi Moore e Margaret Qualley. Se você tem mais de 18 anos, saiba que vale muito a pena assistir.

1 de novembro de 2024
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Séries para refletir sobre a importância do bem-estar mental

por diario delas 1 de outubro de 2024
País – Em um mundo onde a saúde mental está cada vez mais em destaque, muitas séries têm se empenhado em trazer à tona temas relacionados ao bem-estar emocional e psicológico. Estas produções não apenas entretêm, mas também oferecem reflexões profundas sobre a importância de cuidar da mente e das emoções. A seguir, estão algumas séries que abordam questões como depressão, ansiedade, traumas e autocuidado, ajudando a expandir o debate sobre a relevância da saúde mental.

1. BoJack Horseman (Netflix)

À primeira vista, BoJack Horseman pode parecer uma série de animação cômica sobre um cavalo falante, mas logo revela uma profundidade impressionante ao tratar de temas como depressão, vício, ansiedade e autossabotagem. O protagonista, BoJack, é uma estrela de TV em decadência que luta para encontrar propósito em sua vida. A série explora como o sucesso e a fama não garantem felicidade e como problemas de saúde mental podem afetar a vida de qualquer pessoa, independentemente de sua posição social. BoJack Horseman é uma mistura única de humor ácido e reflexões sinceras sobre o vazio existencial e a busca por bem-estar emocional.

2. 13 Reasons Why (Netflix)

13 Reasons Why foi uma das séries mais comentadas dos últimos anos por abordar temas pesados, como bullying, suicídio, depressão e abuso sexual. A trama gira em torno de Hannah Baker, uma adolescente que tira a própria vida e deixa fitas gravadas explicando os motivos que a levaram a essa decisão. A série promove discussões sobre o impacto das ações alheias na saúde mental, principalmente durante a adolescência, e a importância de buscar ajuda. Embora polêmica, 13 Reasons Why traz uma reflexão sobre como o diálogo e o suporte emocional podem ser fundamentais para evitar tragédias.

3. This Is Us (Prime Video)

This Is Us é uma série que aborda a vida de uma família ao longo de várias décadas, mostrando como os traumas e as experiências de vida moldam as personalidades e as emoções de cada um. A série trata de temas como ansiedade, depressão, luto e superação, trazendo à tona a importância de reconhecer as próprias emoções e de buscar apoio nos momentos mais difíceis. This Is Us é uma série emocionante e inspiradora, que reforça a importância de cuidar da saúde mental em todas as fases da vida.

4. Euphoria (HBO Max)

Aclamada por sua abordagem crua e realista dos problemas enfrentados por adolescentes, Euphoria explora questões de saúde mental como depressão, vício, identidade e ansiedade. A protagonista, Rue, luta contra o vício em drogas e suas consequências emocionais, enquanto outros personagens enfrentam seus próprios desafios internos. A série mostra como a falta de autocuidado e suporte emocional pode levar a uma espiral de autodestruição, mas também destaca a importância de buscar ajuda e reconhecer as lutas individuais. Euphoria é visualmente impactante e profundamente reflexiva.

5. After Life (Netflix)

Criada e estrelada por Ricky Gervais, After Life acompanha a vida de Tony, um jornalista que perde sua esposa para o câncer e entra em uma espiral de depressão e raiva. A série aborda o luto de maneira sensível e honesta, mostrando como as pessoas ao redor de Tony tentam ajudá-lo a encontrar um novo sentido para a vida. Embora a série tenha um tom cômico em alguns momentos, ela oferece uma reflexão séria sobre como o sofrimento emocional pode ser devastador e a importância de se permitir sentir, processar e buscar apoio durante os períodos mais difíceis da vida.

6. My Mad Fat Diary (Hulu)

My Mad Fat Diary é uma série britânica baseada nos diários de Rae Earl, uma jovem de 16 anos que enfrenta problemas de autoestima, depressão e ansiedade. A trama se passa nos anos 1990 e acompanha Rae enquanto ela lida com seus próprios demônios internos, ao mesmo tempo em que tenta se ajustar ao mundo externo. A série é honesta e crua, retratando como as lutas com a saúde mental podem ser intensas durante a adolescência. Ao mesmo tempo, destaca o poder da amizade e do autocuidado como ferramentas essenciais para enfrentar esses desafios.

7. Atypical (Netflix)

Atypical segue a vida de Sam, um adolescente com autismo, enquanto ele navega pelos desafios típicos da adolescência, como o desejo por independência, os relacionamentos e o crescimento pessoal. Embora o foco principal da série seja a vida de Sam, Atypical também aborda as questões de saúde mental de sua família, incluindo o estresse emocional de sua mãe e o impacto disso em sua dinâmica familiar. A série explora a importância da empatia, do entendimento e do autocuidado em um ambiente familiar que enfrenta desafios emocionais diários.

8. In Treatment (HBO Max)

In Treatment é uma série dramática que acompanha a vida de um terapeuta e seus pacientes, mostrando as sessões de terapia e os desafios emocionais que cada um enfrenta. A série aborda questões como trauma, ansiedade, depressão e conflitos internos, e oferece um olhar íntimo sobre o processo terapêutico. Cada episódio explora a complexidade das emoções humanas e como a busca por ajuda profissional pode ser um passo crucial para o bem-estar mental. In Treatment é uma série profunda e introspectiva que coloca a saúde mental em destaque.

Reflexão final

Essas séries não apenas entretêm, mas também desempenham um papel importante ao trazer à tona conversas sobre saúde mental. Em tempos onde o autocuidado e o bem-estar emocional são mais importantes do que nunca, essas produções nos lembram que é fundamental reconhecer nossos próprios limites, buscar ajuda quando necessário e cuidar da nossa mente tanto quanto cuidamos do nosso corpo.

1 de outubro de 2024
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Um festival para chamar de nosso

por diario delas 29 de fevereiro de 2024

Por Brenda Nury

Desde 2017, o Festival de Filmes de Barra Mansa, vem trazendo o mundo do cinema para os holofotes e às telas da cidade. Com o apoio da Rede Cine Show e a Secretaria de Cultura da Cidade de Barra Mansa, desde 2020, o festival sob a produção de Danilo Calegari exibe filmes produzidos na região, e do Brasil inteiro. Este ano o festival vem com a novidade da inclusão e da Lei Paulo Gustavo custear parte do festival, viabilizando dois dias exclusivos para as mulheres com o Cine Delas e a comunidade LGBTQIAPN+ com o Cine Paratodes. Com isso abre espaço para produções dirigidas por mulheres e com temática LGBTQIAPN+, dois grandes grupos que precisam, cada vez mais, de debate e inclusão. Que seja apenas o começo para grupos minoritários.

Os festivais desempenham um papel vital no mundo do audiovisual. Permitem que cineastas, entusiastas e o público em geral se conectem e celebrem a sétima arte. Eles são a primeira oportunidade para um filme ser exibido. É através deles que muitos filmes são licenciados e descobertos. Além disso, os festivais proporcionam uma plataforma para novos talentos apresentarem seus projetos.

Segundo a Ancine, “Muitas vezes, as mostras e festivais são a primeira porta de entrada de uma obra audiovisual, além de serem os principais canais de difusão de obras de novos realizadores, de curtas-metragens e de produções nacionais e estrangeiras não exibidas em circuito comercial. Além disso, o estímulo à exibição cinematográfica e a possibilidade de levar o cinema e a produção audiovisual até o público nas cidades mais distantes dos grandes centros são também objetivos de realizadores de mostras e festivais.”.

Com o nível de investimento que Barra Mansa possui para a cultura seria muito pedir que qualquer grupo de atores construíssem um filme, mas quero ressaltar este grande feito que é produzir audiovisual, onde Danilo Calegari, Arte Infoco e Sala Preta, tem feito nos últimos anos em nossa cidade, em maior ou menor grau, por 2 motivos:

  • Produzir um filme é extremamente caro e complexo;
  • Elevar a qualidade técnica a cada ano que passa é algo majestoso.

O audiovisual é uma área cara, muito cara. Entre pessoal técnico, elenco, equipamentos, locações, transporte e alimentação; os produtores de cinema da cidade, na maioria das vezes, pagam para trabalhar e nos últimos 4 anos acompanhei de perto a jornada que a Cia Calegari tem feito para que o Festival de Filmes da cidade e os talentos regionais sejam vistos na tela do cinema. Eu vi filmes serem produzidos com zero reais, vi produtores levarem muitos nãos de empresários, vi R$2.000,00 virar R$20.000,00, em termos de produção, e vi também prêmios nacionais e internacionais de cinema, serem ganhos por pessoas que foram tratadas como “impremiáveis”. E sabe o que mais me emocionou nesses últimos 4 anos de festivais ininterruptos? Ver colegas de trabalho se dedicarem como se essas pequenas produções fossem produções de Hollywood. Eu vi riso, eu vi choro, eu vi atores parados se abraçando e olhando seus nomes no cartaz do cinema, eu vi familiares se orgulhando vendo a tela magica que amplifica tudo e todos pela primeira vez, eu vi um cinema lotado batendo palmas, e vi tudo isso, de camarote! Eu estava lá e fico muito feliz e honrada em fazer parte deste festival que dá vez e voz a crianças, jovens e adultos que encontraram na arte e no cinema, uma família que briga e abriga, e que acima de tudo está lá fazendo a magia acontecer quando se ouve, em meio ao silêncio, a claquete bater e a voz do diretor ecoar pelo set: “AÇÃO!”

O festival de Filmes de Barra Mansa acontece entre os dias 01 e 10 de março no Cine Show, a entrada é franca e o Diário Delas é patrocinador do Cine Delas com cobertura do evento.

29 de fevereiro de 2024
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A força e amor na história de Bob Marley nos cinemas

por diario delas 15 de fevereiro de 2024

Por Brenda Nury

Terça-feira de carnaval, uma noite quente e minha passagem quase que nula pelos blocos da região me conduziu ao cinema para assistir o esperado “Bob Marley: One Love”.      Marley vagueia pelo imaginário coletivo entre a idolatria e o escárnio, com uma história pouco conhecida em relação a sua música que inunda o mundo até hoje. Ele conseguiu o que muitas crenças pregam a seus mensageiros da fé: “O mensageiro tem que se tornar a mensagem”, e como todo fã do cantor, não só por suas letras carregadas de mensagens, suas melodias únicas que nos carregam para momentos de reflexão e amor, mas também por sua postura diante de atrocidades e condução de uma massa de fãs e compatriotas que precisavam de sua presença quase que espiritual para guiá-los em meio a uma guerra civil na Jamaica, eu amei este filme do início ao fim. Não quero aqui dizer que o filme é um indicado ao Oscar, não me entendam mal, mas Bob Marley e The Wailers tocam na minha playlist o ano todo, então este não é um review técnico, mas um relato de quem sente na alma a música de Bob desde a primeira vez que ouvi.

O filme celebra a vida e a música do ícone que inspirou e inspira gerações através da mensagem de unidade a qual sua crença na religião Rastafári o inspirou. A música sempre foi uma parte importante da cultura Rastafári, e Bob Marley ajudou a popularizar a mensagem e o Reggae em todo o mundo. Suas letras muitas vezes incluem referências bíblicas e mensagens de esperança e redenção, o que fica muito claro no filme que tira toda uma cultura discriminada do lugar marginal que sempre foi colocada, para um lugar de respeito e paz.

O diretor Reinaldo Marcus Green, não poupa os fãs de momentos icônicos como o processo criativo de inúmeras músicas, seu período de fuga na europa e nos brinda com lembranças de shows onde Bob parecia flutuar no palco. Também é possível acompanhar todos os momentos do atentado que sofreu em sua casa.

O roteiro não coloca Bob como um ser divino, coloca suas fragilidades, seu machismo e suas nuances humanas como qualquer um de nós. Destaque para Lashana Lynch, que interpreta sua mulher e cantora da banda The Wailers, que acompanhou Bob por toda a sua carreira, Rita Marley e que tem papel fundamental em toda a vida e obra de Marley, o trazendo para o centro se sua própria mensagem quando sai de seu caminho “O homem não vê a mensagem se não está procurando”. Outro destaque é o figurino extremamente real dentro do estilo jamaicano e de Bob nos anos 70 e 80, um deleite pra quem ama a estética esportiva misturada com as cores e texturas da Jamaica. Sempre impecáveis com seus turbantes e vestidos, o trio de back in vocals da banda de Bob Marley é gracioso e potente, tal qual as mulheres de seu povo.

Este é um filme feito para os fãs, mas tenho certeza de que a história de Robert Nesta Marley vai encantar famílias inteiras em um enredo de superação de adversidades e uma jornada de um homem que com sua música foi capaz de revolucionar o sentido de unidade dos povos.

Saí do cinema extasiada, e muito feliz por Brad Pitt e a Família Marley terem concebido um filme tão respeitoso com a história de Bob Marley. Mesmo não existindo a possibilidade de sua música cair em esquecimento, um filme tem a capacidade de contar uma história que quase ninguém sabia em detalhes e agora está imortalizada. Salve a cultura fílmica e o poder que o cinema tem de contar histórias. Não poderia desejar um final melhor que esse para meu carnaval.

15 de fevereiro de 2024
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 Indicações pra quem ama moda assistir no fim de semana

por diario delas 25 de janeiro de 2024

Por Brenda Nury

 

“The new look”  Apple tv (Série) –  A série mostra como o ícone da moda, Christian Dior e seus contemporâneos, Coco Chanel, Pierre Balmain e Cristóbal Balenciaga navegaram pelos horrores da segunda gerra mundial e deram início a moda moderna.

“As super modelos” Apple tv (Documentário) – “Ambientada nos anos 1980, quando quatro mulheres de diferentes partes do mundo se uniram em Nova York. Cada uma delas já era uma força enorme, mas o impacto que causaram com essa união transcendeu o setor em que atuavam, Naomi, Cindy, Linda e Christy tão proeminentes quanto os estilistas que as vestiam. Hoje, as quatro supermodelos permanecem na vanguarda da cultura por meio de ativismo, filantropia e talento para negócios.

“Halston”  Netflix (série) – Seu nome construiu um império, seu estilo definiu uma era. A carreira do estilista Halston desde sua infância até seu sucesso passando por grandes desafios e dores

25 de janeiro de 2024
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