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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Saúde e Bem Estar

Criança jogando videogame

O excesso de estímulos e o ritmo acelerado estão roubando das crianças algo essencial: o tempo de viver a infância

por Isadora Ferreira 8 de novembro de 2025

Há alguns anos, era comum ver crianças brincando nas ruas, com bonecas, carrinhos e pedras que viravam tesouros imaginários. Hoje, essas cenas são cada vez mais raras. As brincadeiras deram lugar às telas, os jogos livres foram substituídos por compromissos e, antes mesmo dos dez anos, muitos pequenos já falam sobre temas do mundo adulto.

A neuropsicóloga Gabrielle Werneck faz um alerta: a infância está acabando mais cedo, e poucos percebem. “O cérebro infantil precisa de tempo, repetição e experiências concretas para amadurecer. É brincando, explorando o mundo real e até sentindo tédio que as conexões neurais se fortalecem”, explica.

Segundo Werneck, o excesso de estímulos e a sobrecarga de atividades estão levando as crianças a um estado de hiperestimulação: o cérebro recebe muito, mas processa pouco. “Isso gera ansiedade, irritabilidade, impulsividade e dificuldade de concentração, sintomas cada vez mais comuns na infância moderna”, afirma.

Além da sobrecarga cognitiva, há outro fenômeno silencioso, crianças se tornando adultos antes da hora. “As crianças estão sendo expostas a responsabilidades e pressões que pertencem ao universo adulto. Muitas se cobram por desempenho, aparência e resultados, e sentem culpa por errar ou vergonha por simplesmente serem crianças”, observa Werneck.

A especialista ressalta que a infância não é apenas uma etapa da vida, mas a base sobre a qual todo o desenvolvimento humano se constrói. Quando uma criança deixa de viver plenamente essa fase, as consequências aparecem mais tarde, na forma de insegurança emocional, dificuldades de aprendizagem e até transtornos de ansiedade.

8 de novembro de 2025
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Alimentação intuitiva: o caminho para uma relação mais leve com a comida

por rayla peixoto 29 de outubro de 2025

Sul Fluminense 

Você já parou pra pensar por que, às vezes, comer vira motivo de culpa? Não é só sobre uma fatia de bolo ou um prato a mais, é sobre aquela voz interna dizendo que erramos, que poderíamos ter feito diferente.
A alimentação intuitiva surge justamente pra silenciar essa voz ou, pelo menos, transformar esse barulho em algo que a gente consiga entender.

Mais do que uma tendência, ela é um convite à reconexão. Uma forma de escutar o próprio corpo e resgatar o prazer de comer, sem transformar a comida em vilã.

O que é alimentação intuitiva, afinal?

Alimentar-se de forma intuitiva é voltar a confiar em si mesma, e no próprio corpo.
O conceito, criado pelas nutricionistas Evelyn Tribole e Elyse Resch nos anos 1990, propõe abandonar as dietas rígidas e as regras que nos fazem viver em guerra com a comida.

A ideia é simples (mas poderosa): ouvir os sinais do corpo, fome, saciedade, vontade, satisfaçã, e responder a eles com respeito.
Nada de proibições ou rótulos de “bom” e “ruim”. Comer deve ser uma conversa com você mesma, e não uma lista de restrições.

Quando a culpa entra em cena

A culpa costuma aparecer quando quebramos regras que nós mesmas criamos: comer sobremesa, beliscar algo fora de hora, exagerar no fim de semana.
Aí vem o arrependimento, o “me comportei mal”, o “preciso compensar depois”.

Mas esse pensamento cria um ciclo difícil:
culpa → restrição → desejo reprimido → exagero → mais culpa

E assim, a alimentação deixa de ser leve e vira uma fonte constante de estresse, justamente o oposto do que deveria ser.

Como começar (sem se cobrar demais)

Alguns passos simples podem ajudar a iniciar esse processo:

Reconheça a fome física: antes de comer, pare por um instante e perceba se é fome real ou outro gatilho (emoção, tédio, estresse).
Busque satisfação: escolha alimentos que te agradem, nutrição também envolve prazer.
Observe a saciedade: repare quando o corpo sinaliza conforto, sem precisar “explodir” pra parar.
Cuide das emoções: encontre outras formas de lidar com sentimentos além da comida, conversar, caminhar, respirar.
Perdoe-se: ninguém é perfeita. O importante é seguir se escutando, sem transformar cada refeição em um teste de disciplina.

Os benefícios aparecem com o tempo

Com a prática, é comum perceber:

  • menos compulsão e mais tranquilidade nas refeições;
  • maior prazer em comer;
  • menos estresse e culpa;
  • e uma autoestima mais sólida, porque o cuidado passa a vir de dentro, não de regras externas.

Comer sem culpa é um ato de liberdade

Aprender a comer sem culpa não acontece da noite pro dia, mas o caminho vale a pena.
É sobre se reconectar com o corpo, respeitar suas vontades e entender que alimentação saudável não é sinônimo de restrição.

No fim, comer é, e sempre deve ser, um dos grandes prazeres da vida.
E quando a gente aprende a fazer isso com leveza, descobre que liberdade também tem sabor.

29 de outubro de 2025
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Burnout feminino: quando o cansaço vai além do corpo e a mente pede socorro

por rayla peixoto 22 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Cansaço. Essa é a palavra que mais ouço quando atendo mulheres.
Mas não é um simples cansaço comum: é aquele que não passa com uma boa noite de sono. É uma exaustão que parece morar não só no corpo, mas também na mente.

A síndrome de burnout já foi muito associada somente ao ambiente corporativo, mas vem ganhando novos olhares, especialmente quando falamos sobre a vida das mulheres. Ela não se manifesta apenas no trabalho, mas também dentro de casa: na sobrecarga mental de quem precisa dar conta de tudo e de todos, todos os dias.

As cobranças são enormes: a mãe que trabalha o dia inteiro e ainda se culpa por não brincar o suficiente com os filhos. Do outro lado, a profissional que precisa provar o tempo todo que é competente e ainda dar conta da casa. A mulher que sente que se parar, tudo desmorona.

O mais preocupante é que muitas vezes essa exaustão é completamente invisibilizada.
Quando uma mulher diz que está cansada, ainda é comum ouvirem dela:
“Mas você tem tudo, por que tá assim?”, “É só se organizar melhor.”, “Todo mundo tá cansado.”, “Mulher foi criada pra dar conta de tudo mesmo.”

Essas frases invalidam o sofrimento e empurram ainda mais para o silêncio, a culpa e solidão. O burnout feminino tem raízes em uma cultura que naturalizou a sobrecarga, uma cultura que aplaude o “dar conta”, o “ser forte”, o “não precisar de ajuda”.

A força sem pausa adoece. Antes mesmo de chegar nesse ponto, muitas mulheres já calaram seus sentimentos pelo medo da invalidação, pelo costume, pela cobrança de sempre ter que estar de pé. O cuidar sem cuidado próprio traz o esgotamento. A falta de suporte, de colo, de palavras, de divisão de tarefas… tudo pesa.

Reconhecer o burnout é o primeiro passo para sair do piloto automático e buscar ajuda.
É importante ficar atenta aos sinais físicos: insônia, irritabilidade, lapsos de memória, falta de prazer nas coisas que antes eram boas, crises de choro sem motivo aparente.
A mente pede socorro, mas muitas vezes o pedido vem disfarçado de um simples “tô só cansada.”

É preciso escutar esse cansaço com seriedade. Entender que pedir ajuda e descansar é necessidade, não fraqueza.

A cura do burnout começa quando a mulher deixa de se cobrar o impossível e aprende aos poucos a se acolher no possível. Quando entende que não precisa ser perfeita, precisa ser real.
Com limites, com pausas, com cuidado.
Buscar ajuda psicológica pode ser o início de um caminho de resgate do seu equilíbrio, da sua saúde e de você mesma.

 

22 de outubro de 2025
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Outubro Rosa: conheça os direitos garantidos às mulheres com câncer de mama

por rayla peixoto 20 de outubro de 2025

Sul Fluminense 
Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama. A campanha Outubro Rosa, conhecida mundialmente, reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento.
Mas o que muita gente ainda não sabe é que, além dos cuidados médicos, as mulheres diagnosticadas com câncer de mama têm direitos garantidos por lei, que vão desde benefícios trabalhistas até isenções tributárias.

Pensando nisso, reunimos os principais direitos das mulheres portadoras do câncer de mama, para que cada uma possa conhecer e exigir o que é seu por lei:

 

Principais direitos das mulheres com câncer de mama

  1. Exames preventivos garantidos por lei
    Toda mulher tem direito a realizar exames preventivos anuais. Além disso, a legislação assegura que toda trabalhadora pode se ausentar do trabalho até três dias por anopara a realização desses exames, sem prejuízo salarial.
  2. Isenção do Imposto de Renda
    Mulheres com câncer de mama têm isenção de Imposto de Renda (IR)sobre aposentadoria e pensão. Também é possível solicitar a devolução dos valores pagos nos últimos cinco anos.
  3. Prioridade no atendimento
    As pacientes têm prioridade em processos judiciais, repartições públicas e serviços bancários, garantindo mais agilidade no acesso a benefícios e atendimentos.
  4. Tratamento gratuito pelo SUS
    O Sistema Único de Saúde (SUS)oferece tratamento completo e gratuito, incluindo reconstrução mamária, medicamentos e insumos necessários.
  5. Cobertura obrigatória pelos planos de saúde
    Nos casos em que a mulher é beneficiária de plano de saúde, a operadora deve arcar com todos os custos do tratamento, conforme determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
  6. Benefícios previdenciários
    A mulher diagnosticada com câncer de mama pode ter direito ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, desde que mantenha a qualidade de segurada do INSS ou esteja vinculada a uma previdência privada.
  7. Saque do FGTS, PIS e PASEP
    A legislação também permite o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do PISe do PASEP, aliviando o impacto financeiro durante o tratamento.
  8. Transporte gratuito
    As mulheres portadoras de câncer de mama têm direito a transporte interestadual e intermunicipal gratuitos, o que facilita o deslocamento para consultas e tratamentos.

Por que conhecer seus direitos é um ato de autocuidado

O acesso à informação é parte fundamental da jornada de cuidado e recuperação. Saber quais direitos estão assegurados por lei permite que cada mulher busque apoio com mais segurança e dignidade.

Em caso de violação ou negativa de qualquer desses direitos, é essencial buscar orientação jurídica especializada para garantir que todas as garantias legais sejam respeitadas.

 

20 de outubro de 2025
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Cuidar das pessoas é também cuidar do negócio

por rayla peixoto 17 de outubro de 2025

Sul Fluminense 

A crescente demanda por ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos inspirou a criação de uma solução inovadora: uma plataforma digital voltada à saúde corporativa e ao cumprimento da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que trata da Gestão de Riscos Ocupacionais (GRO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

A iniciativa é assinada pela psicóloga Clícia Viana, com anos de experiência profissional, em parceria com o contador André Cunha, especialista em gestão empresarial. Juntos, eles uniram conhecimento técnico e visão estratégica para oferecer às empresas um novo modelo de cuidado com os colaboradores e conformidade legal simplificada.

“Muitas empresas ainda veem as exigências da NR-1 como uma burocracia, quando na verdade é uma oportunidade de promover saúde, prevenir adoecimentos e aumentar a produtividade. Nossa plataforma nasceu para simplificar esse processo”, explica Clícia, psicóloga e cofundadora.

Saúde mental e gestão de riscos em um só lugar

A ferramenta reúne recursos integrados de gestão de saúde mental, programas contínuos de prevenção, tratamentos individuais e coletivos, além de parcerias com profissionais capacitados de diversas áreas.
Entre as funcionalidades, estão o controle de treinamentos obrigatórios, acompanhamento de indicadores e relatórios exigidos pela legislação, tudo em um ambiente intuitivo e acessível.

Mais do que tecnologia, a proposta oferece consultoria personalizada, com profissionais das áreas de psicologia, psiquiatria, educação física (ginástica laboral), terapias integrativas e odontologia estética, entre outros.
O objetivo é construir ambientes de trabalho mais humanos, seguros e saudáveis, onde o bem-estar e o desempenho caminham juntos.

Prevenção é investimento, não custo

O contador e cofundador André Cunha destaca o impacto financeiro positivo da iniciativa para as empresas:

“A empresa que investe em prevenção reduz custos com afastamentos, melhora o clima organizacional e ainda ganha vantagem competitiva. Cumprir a NR-1 é mais do que estar regularizado, é cuidar de pessoas e resultados.”

A plataforma já está em fase de implantação em empresas de diversos portes, e os fundadores planejam expandir o serviço para todo o país nos próximos meses.
A inauguração oficial aconteceu no dia 2 de outubro, no Tulum Lounge (Jardim Amália), reunindo parceiros e profissionais da área da saúde.

O projeto promete ser um divisor de águas na forma como as organizações encaram a saúde ocupacional, transformando a obrigação legal em uma poderosa ferramenta de bem-estar e sustentabilidade corporativa.

 

17 de outubro de 2025
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Aline Guimarães representa Volta Redonda no Campeonato Internacional de Massagem e recebe homenagem na Câmara Municipal de São Paulo

por rayla peixoto 16 de outubro de 2025

Sul Fluminense

A massoterapeuta e esteticista integrativa Aline Guimarães, referência em bem-estar e criadora do Seréna Lumiéra – SPA Sensorial, levou o nome de Volta Redonda (RJ) para o cenário nacional ao se destacar no Campeonato Internacional de Massagem, realizado em São Paulo.
Entre centenas de participantes de diversas regiões do Brasil e do exterior, Aline conquistou o 7º lugar no ranking geral, posicionando-se entre os Top 10 melhores massoterapeutas internacionais do evento.

O campeonato, considerado um dos mais importantes da área, avaliou os profissionais em critérios como técnica, postura, fluidez, criatividade e conexão terapêutica.
Aline impressionou o júri ao apresentar uma performance integrativa na categoria livre, unindo sensibilidade, precisão e domínio do toque como instrumento de equilíbrio físico e emocional.

“Estar entre os 10 melhores do país em um campeonato internacional foi uma das maiores conquistas da minha trajetória. Levar o nome da minha cidade e representar Volta Redonda diante de tantos profissionais talentosos foi uma honra indescritível. Cada toque foi uma expressão da minha história e do amor que coloco no meu trabalho”, contou Aline.

Reconhecimento e homenagem em São Paulo

Em reconhecimento à sua atuação e ao destaque conquistado, Aline Guimarães recebeu uma homenagem especial na Câmara Municipal de São Paulo, durante uma cerimônia solene que reuniu autoridades e profissionais de renome.
A condecoração contou com o apoio do vereador George Hato, do professor e mestre André Nessi, do mestre Jorge Uehara, e teve o Dr. Matheus Florentino como padrinho da homenagem.
Na ocasião, Aline também representou a Associação Brasileira de Massoterapia, da qual é membra, reforçando a importância da representatividade feminina em um setor que cresce e se profissionaliza a cada ano.

Uma trajetória marcada por propósito e sensibilidade

Com 15 anos de carreira e mais de 26 mil atendimentos realizados, Aline Guimarães consolida-se como uma das profissionais mais respeitadas do estado.
Sua abordagem une técnica, empatia e propósito, promovendo o bem-estar por meio de uma estética integrativa e humanizada.

Além do trabalho à frente da Aline Guimarães Estética Integrativa, a profissional também idealizou o Seréna Lumiéra – SPA Sensorial, um projeto inovador voltado a experiências terapêuticas e de autocuidado em eventos e celebrações exclusivas.

Mais do que um título, sua conquista representa a força das mulheres que transformam o toque em cura e a profissão em arte.

 @alineguimaraesestetica_

16 de outubro de 2025
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Papo Delas: Adriane Mazoni fala sobre a luta, a fé e a cura do câncer de mama

por rayla peixoto 16 de outubro de 2025

Sul Fluminense

O Papo Delas está de volta com mais um episódio inspirador — e dessa vez, a conversa é daquelas que tocam o coração.
No ar pelo canal do Diário do Vale, o programa recebe Adriane Mazoni, vereadora de Mendes, que abriu o coração para contar sua trajetória de coragem, fé e superação na luta contra o câncer de mama.

Com uma conversa sincera e cheia de emoção, Adriane relembra o momento do diagnóstico, os dias difíceis do tratamento e a alegria de celebrar a cura. O bate-papo conduzido pelo Diário Delas é um lembrete poderoso sobre a importância do autocuidado, da rede de apoio e da força feminina diante dos desafios da vida.

Durante o episódio, Adriane fala sobre temas fundamentais como:

  • A importância do autoexame e de conhecer o próprio corpo;
  • A confirmação do diagnóstico, um momento de coragem e enfrentamento;
  • O direito garantido por lei à reconstrução mamária pelo SUS, um passo essencial para a autoestima e a recuperação;
  • O papel da rede de apoio, que transforma dor em esperança e solidão em acolhimento.

“É fundamental que as mulheres façam seus exames de rotina, pratiquem o autoexame e não deixem o medo tomar conta. O diagnóstico precoce salva vidas”, reforça Adriane durante o bate-papo.

O episódio é uma verdadeira homenagem à força feminina e ao movimento Outubro Rosa, lembrando que informação e prevenção são os maiores aliados nessa luta.

Assista agora ao episódio completo do Papo Delas no canal do Diário do Vale no YouTube e se inspire com essa história de superação, amor e renascimento.

16 de outubro de 2025
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Outubro Rosa: quais os direitos trabalhistas e previdenciários da mulher

por rayla peixoto 7 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Para quem não sabe o “Outubro Rosa” é um movimento mundial de conscientização sobre o câncer de mama, que busca chamar a atenção da população, principalmente, mulheres, quanto a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado com a saúde e bem estar.

Esse nome foi dado por esta ligado à feminilidade e à luta contra essa doença.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo e quando diagnosticado, exige conciliar o tratamento da enfermidade com a vida profissional e esse é o grande desafio!

Para isso, durante todo o mês de outubro, instituições, empresas, postos de saúde e comunidades, se unem para um mesmo propósito, espalhar informação, estimular o autoexame, incentivar a realização de mamografias e, acima de tudo, fortalecer redes de apoio às mulheres que enfrentam a doença.

Mas como fica a situação da mulher acometida por essa doença em relação ao trabalho?

 

A MULHER PODE CONTINUAR TRABALHANDO DURANTE O TRATAMENTO?

A resposta é: Depende. Pois, estará vinculado ao tratamento, estágio da doença e saúde da mulher. Receber o diagnóstico de câncer de mama não significa, necessariamente, ter que se afastar do trabalho. Cada mulher vive o tratamento de uma forma diferente, e muitas conseguem continuar em suas atividades profissionais durante todo o processo. Se a mulher se sente bem e seu médico autoriza, ela pode seguir trabalhando normalmente.

O trabalho, além de garantir independência e rotina, pode ser uma importante fonte de autoestima, propósito e apoio social. No entanto, é essencial respeitar os próprios limites. Em alguns momentos, pode ser necessário ajustar a carga horária, adaptar funções ou até solicitar afastamento temporário.

O mais importante é que cada decisão seja tomada em conjunto com o médico responsável, levando em conta o bem-estar físico e emocional da trabalhadora. A mensagem é clara: câncer de mama não define quem você é, nem impede sua capacidade de realizar suas atividades, desde que com cuidado, apoio e acompanhamento adequado.

E A MULHER PODE SER DEMITIDA POR TER CANCER DE MAMA?

A resposta é: não! A mulher diagnosticada com câncer não pode ser demitida por esse motivo. A lei garante estabilidade no emprego e proteção contra a demissão discriminatória.

A MULHER TEM DIREITO AO SIGILO DA SUA DOENÇA?

A mulher com câncer de mama tem direito à privacidade sobre sua condição de saúde, tanto em entrevistas de emprego quanto durante o contrato de trabalho. Nenhum empregador pode exigir a revelação do diagnóstico ou usar essa informação para discriminar ou prejudicar a trabalhadora.

QUAIS OS DIREITOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS DA MULHER COM CANCER?

Receber o diagnóstico de câncer de mama é um grande desafio, mas é importante saber que a lei garante proteção trabalhista e previdenciária.

 

Veja os principais direitos:
No trabalho:
  • Estabilidade:a demissão por motivo de câncer é considerada discriminatória e pode ser anulada.

 

  • Sigilo:a mulher não é obrigada a revelar o diagnóstico em entrevistas ou durante o contrato de trabalho.

 

  • Adaptação:pode solicitar mudança de função ou flexibilização da jornada, se necessário.

 

Na Previdência Social (INSS):
  • Auxílio-doença (incapacidade temporária): se o tratamento impedir o trabalho por um período.

 

  • Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente): quando não for mais possível retornar à atividade.

 

  • Saque do FGTS e PIS/PASEP: liberados em caso de diagnóstico de câncer.

 

  • Isenção de carência:não é necessário cumprir os 12 meses de contribuição para ter acesso ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.

O câncer de mama traz muitos desafios, mas também é cercado de direitos e garantias legais que protegem a mulher em sua vida profissional e previdenciária.

Ela tem direito ao sigilo sobre sua saúde, não pode ser demitida de forma discriminatória, pode continuar trabalhando se estiver bem e, quando necessário, pode contar com o apoio da Previdência Social por meio de benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, saque do FGTS e PIS/PASEP.

Mais do que uma questão de lei, é um compromisso com a dignidade, o respeito e a igualdade.

Conhecer esses direitos é dar voz, segurança e esperança a todas as mulheres que enfrentam essa luta.

 

 

 

7 de outubro de 2025
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Mente acelerada: por que as mulheres pensam tanto e como desacelerar a mente

por rayla peixoto 6 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Quem nunca perdeu o sono relembrando cada detalhe de uma conversa, criando cenários que talvez nunca aconteçam ou repassando mentalmente uma lista infinita de tarefas? Esse hábito de pensar demais, conhecido como mente acelerada, afeta milhões de pessoas, mas estudos mostram que as mulheres são as que mais sofrem com essa sobrecarga mental.

A cobrança social para “dar conta de tudo”, somada ao papel de cuidadora, profissional e parceira ideal, coloca as mulheres em um ciclo constante de preocupação e autocobrança. Resultado: uma mente que não descansa e um corpo que sente os efeitos, como ansiedade, cansaço extremo e até dificuldade de tomar decisões simples.

Mais do que uma questão de comportamento, a mente acelerada mistura fatores sociais, culturais e até biológicos, já que os hormônios influenciam diretamente nos níveis de ansiedade e estresse. Mas afinal: por que as mulheres carregam tanto esse peso mental? Conversamos com a psicóloga Gabriela Rocha, que explicou melhor as raízes da mente acelerada e compartilhou orientações para lidar com esse desafio no dia a dia.

O impacto do excesso de pensamentos

Embora pensar em soluções seja algo positivo, quando isso vira um turbilhão, pode ser paralisante. A mente passa a se prender a erros do passado ou a criar preocupações com o futuro, minando a autoconfiança e roubando a energia para o presente.

“Pensar demais de forma eventual, faz parte da nossa vida pois temos diversas preocupações comuns. Porém, o ponto de atenção é quando esses pensamentos se tornam repetitivos, desgastantes e tiram a paz mental. Alguns pontos de alerta são quando: o indivíduo não consegue “desligar a mente” nem em momentos de descanso, perde o sono de tantos pensamentos, se sente constantemente ansiosa e começa a ter dificuldade de se concentrar e aproveitar o momento presente. Em alguns casos, os pensamentos excessivos vem acompanhados de sintomas físicos como tensão muscular, palpitação ou fadiga, dores de cabeça.. mostrando que a mente está passando toda a tensão para o corpo”, nos conta a psicóloga Gabriela Rocha

Caminhos para desacelerar

Práticas de respiração, caminhadas, escrever pensamentos em um diário e estabelecer limites claros com o uso das redes sociais são passos que ajudam a organizar a mente. Além disso, reservar momentos de autocuidado e descanso não é luxo, é necessidade.

“Uma das estratégias mais eficazes é aprender a trazer a mente de volta para o momento presente. Repita para você mesmo: não existe outro lugar para você estar do que no aqui e agora. Outras sugestões estão relacionadas a atividades simples como escrever os pensamentos no papel para esvaziar e aliviar a mente, buscar práticas de respiração e alongamento que irão acalmar o corpo e por consequência diminuem a velocidade do pensamento. Além disso, devido a todo o acesso da tecnologia nos tempos de hoje, precisamos separar pequenos momentos sem estímulos digitais e criar novas tarefas. O importante é não normalizar viver sempre com a mente acelerada, mas reconhecer que é possível retomar o equilíbrio”, esclarece Gabriela.

Reconhecer que não é preciso enfrentar tudo sozinha também faz parte do processo. Apoio psicológico pode ser um divisor de águas nesse caminho de desacelerar e reencontrar o equilíbrio.

Para responder a essas questões e trazer dicas práticas, conversamos com a psicóloga Gabriela Rocha, que explicou melhor as raízes da mente acelerada e compartilhou orientações para lidar com esse desafio no dia a dia.

 

Gabriela Rocha

@psigabrielarochap

 

 

 

 

 

6 de outubro de 2025
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A solitude feminina

por rayla peixoto 2 de outubro de 2025

Sul Fluminense
Por muito tempo, a mulher solteira foi vista como “incompleta”. Hoje, cada vez mais mulheres estão ressignificando a solitude como sinônimo de liberdade, autocuidado e potência.

Ser solteira sempre carregou um peso cultural. Expressões como “ficar para titia” ou “ninguém vai te querer assim” foram repetidas por décadas, reforçando a ideia de que a vida da mulher só estaria plena ao lado de um parceiro. Mas a realidade está mudando.

Cada vez mais, mulheres escolhem a solitude como um ato consciente — não como ausência, mas como presença de si mesmas. É a busca por uma vida que faça sentido de dentro para fora, sem pressa para corresponder às expectativas sociais.

Solitude não é vazio
A pensadora Bell Hooks já lembrava: “Estar só não significa falta de amor, mas sim amor-próprio em prática”. Essa perspectiva mostra que a solitude pode ser um terreno fértil para o autoconhecimento, autonomia e fortalecimento emocional.

Dados recentes de pesquisas do IBGE apontam que cresce o número de mulheres que moram sozinhas no Brasil, especialmente entre os 30 e 40 anos. Essa mudança reflete a quebra de um estigma: viver só deixou de ser interpretado como fracasso e passou a ser associado a independência e poder de escolha.

Quando a liberdade fala mais alto
Optar pela solitude não significa negar relacionamentos. Muitas mulheres querem e vivem histórias de amor, mas agora entendem que isso não deve ser o eixo central de suas identidades.

A liberdade de organizar a própria rotina, tomar decisões sem depender de outra pessoa e cultivar experiências individuais aparece como uma das maiores conquistas dessa nova forma de viver.

Ao contrário do que sempre foi dito, não é falta: é escolha. E nessa escolha, a mulher encontra espaço para cuidar de si, investir em seus projetos e se reconectar com o que realmente importa.

Solitude como ato de coragem
Estar só pode ser um gesto de coragem em um mundo que ainda insiste em definir a mulher pelo estado civil. Mais do que nunca, é hora de enxergar a solitude como potência, um lugar que faz florescer liberdade, autonomia e amor-próprio.

2 de outubro de 2025
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