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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Saúde e Bem Estar

O novo luxo

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Durante muito tempo, falar em luxo era falar em conquistas materiais. Era sobre relógios caros, carros velozes, roupas de marca e agendas lotadas. Mas, de uns anos pra cá, esse significado começou a mudar, e quem lidera essa virada são os jovens. O que antes era símbolo de status, hoje é sinônimo de excesso. E o verdadeiro luxo passou a morar em outro lugar: na simplicidade, no tempo livre e na liberdade de escolha.
Sou Luana Andrade, criadora do perfil Pecuária Descomplicada, um espaço onde compartilho minha rotina com a criação de gado e mostro como é possível viver o agro de forma leve, moderna e com os pés no chão, literalmente. E é exatamente nesse chão, onde brotam raízes e horizontes, que muita gente tem reencontrado o verdadeiro propósito e o significado de viver bem.

Luxo com propósito

Nessa nova leitura de mundo, luxo virou sinônimo de autenticidade. Estar bem consigo, cultivar vínculos reais, poder respirar sem pressa. A vida simples, limpa, sem marcas aparentes, ganhou um brilho próprio.
Segundo o relatório 2024 da Euromonitor, 65% da Geração Z prefere gastar dinheiro com experiências e bem-estar do que com produtos de luxo tradicionais. E mais: quase metade dos jovens quer deixar os grandes centros urbanos em busca de mais qualidade de vida.
Essa mudança se reflete também no mercado de trabalho. De acordo com o LinkedIn, os cargos mais desejados entre jovens talentos são os que oferecem flexibilidade, tempo e propósito, mesmo que o salário seja mais modesto. Ou seja: o novo sucesso não está mais ligado à ideia de subir andares, mas sim de conquistar horizontes.

Raízes no campo

E é aí que o campo entra em cena: a vida rural, que por muito tempo foi vista como algo distante ou até ultrapassado, agora aparece como um verdadeiro sonho. Mais que estilo de vida, virou aspiração.
O mundo equestre, por exemplo, cresceu entre os jovens de 18 a 35 anos: segundo dados da ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha), essa faixa etária aumentou em 31% entre os associados nos últimos quatro anos. São pessoas que desejam reconexão com si mesmas e com o que é essencial.

 

Liberdade de escolha

Esse movimento, silencioso, mas profundo, mostra que a verdadeira riqueza está em poder escolher. Escolher uma vida com propósito, com raízes, com sentido. Escolher plantar o próprio alimento, cuidar da própria saúde, viver em paz com o tempo. E, principalmente, escolher não precisar fugir da vida que tem.
No meu trabalho no Pecuária Descomplicada, tenho visto essa mudança bem de perto. Recebo mensagens de jovens que sonham em criar animais, cultivar o próprio sítio, ter uma rotina mais conectada à natureza.
E é por isso que acredito: o novo luxo é poder voltar para casa e se sentir em paz. É viver com menos, mas viver melhor.

Se antes riqueza era o que brilhava por fora, agora é o que acalma por dentro. E isso, pra mim, é uma revolução bonita demais de se ver.

Calça a bota e vem comigo.
O novo luxo já começou.

27 de junho de 2025
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Todo espelho tem uma Alice

por rayla peixoto 16 de junho de 2025

Sul Fluminense

Desde cedo, entendi que o espelho nem sempre reflete quem somos. Às vezes, ele mostra uma imagem moldada por terceiros, apenas o que o mundo quer ver da gente. No meu caso, esse reflexo tem olhos puxados e carrega o peso de uma “minoria exemplar”: disciplinada, silenciosa, inteligente… Obrigatoriamente… Ai de mim se contrariar esta expectativa.

Cresci sendo tratada como japonesa, mesmo tendo nascido no Brasil e tendo herdado, também, o sangue de italianos por parte de mãe. Mas essa metade quase nunca interessa.

 

Quando só metade da história importa

Sempre que conto que sou 50% japonesa e 50% italiana, escuto:
“Ah, mas sua mãe já misturou, né? Sua porção japonesa é mais forte.”
E eu me pergunto: por quê?

Por que a minha mãe, neta de italianos, já foi absorvida pela ideia de um Brasil branco e europeu, e meu pai, também nascido aqui, permanece visto como estrangeiro? Por que só a parte japonesa é visível — e, mais ainda, é a única que posso “representar” socialmente?

Essa representação, no entanto, não é livre. É cercada de estereótipos. Esperam de mim o domínio da língua japonesa, da culinária tradicional, a visita obrigatória ao Japão, a dupla cidadania, o respeito a tradições que nunca me foram passadas.

 

A herança invisível e o peso do silêncio

Meus avós japoneses faleceram antes mesmo dos meus pais se casarem. Meu pai, marcado por uma vida de bullying, guardava mais mágoas do que histórias. Não compartilhou o idioma nem as raízes. E eu cresci com lacunas, com perguntas que não sabia responder — e com olhares de reprovação por isso.

Ouvi mais de uma vez que era “japonesa do Paraguai”. Como se eu devesse encenar um papel que nem conhecia. Como se minha identidade fosse performance, e eu estivesse falhando no roteiro.

Mas não foi só isso. Ser mulher asiática no Brasil é carregar, além do preconceito, a hipersexualização. Um tipo de racismo disfarçado de elogio:
“Todo homem quer sair com uma japonesa.”
“Nossa, todo homem fetiche por japonesa, sorte sua.”

Como se fosse uma dádiva ser vista como objeto de desejo, e não como pessoa. Como se isso nos obrigasse a aceitar nosso “lugar” — servil, submissa, moldada para agradar.

Mas eu não me encaixo nessa moldura. E, talvez por isso, me chamem de exigente. Eu, que deveria ser “fácil”, sou tida como difícil.

 

Isso não é frieza. É resistência.

A verdade é que me tornei exigente porque aprendi a me proteger.
Se todos dizem que tenho algo que todos os homens desejam, então eles que façam por merecer.
Isso não é frieza.
É resistência.

E mesmo assim, quando eu amo, me entrego. Me mostro. Me vulnerabilizo. E aí, de novo, caio em outra armadilha: a mulher idealizada, a que deve curar, acolher, salvar. E me vejo lidando com a pressão de corresponder à imagem do sagrado feminino — da mãe, da santa, da abnegada.

 

Espelhos e milagres

Percebo, então, que essa cobrança atravessa todas as mulheres. Não importa a cor, a origem, o rosto. Sempre se espera de nós um milagre.

Mas eu já não quero ser milagre.
Quero olhar no espelho e não ver uma personagem.

Quero me ver como sou: filha de duas histórias — italiana e japonesa — e dona da minha própria narrativa.

Todo espelho tem uma Alice.
A minha aprendeu a atravessar o vidro.

 

16 de junho de 2025
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Tá todo mundo desistindo fácil ou amando errado?

por rayla peixoto 13 de junho de 2025

Sul Fluminense

Vivemos uma era de imediatismo, onde tudo precisa ser rápido, da comida ao match. Ficamos impacientes com processos, silêncios e dificuldades, o que tem afetado os relacionamentos. O amor que antes era construído aos poucos agora precisa caber em um vídeo bonito. Qualquer briga vira motivo para “unfollow” ou “block”. As redes sociais nos fizeram viver um amor exposto e dependente de aprovação. A aparência do relacionamento parece mais importante que sua manutenção, e isso desgasta.

Por que estamos desistindo tão fácil?

  • Medo de se mostrar de verdade: Conhecer o outro exige entrega e vulnerabilidade — e isso nem sempre é confortável.
  • Imediatismo: Esperamos que tudo seja perfeito já. Não damos tempo para o outro errar, aprender e crescer junto.
  • Excesso de opções: A ideia de que sempre pode existir alguém “melhor” impede a valorização do presente.
  • Falta de autoconhecimento: Sem clareza do que se quer ou precisa, muitos entram em relações projetando expectativas irreais no outro.

É hora de desacelerar, urgentemente. De lembrar que amor real é construído no dia a dia, nas conversas sinceras, nos desafios enfrentados juntos. Não existe relacionamento perfeito, mas sim disposição para crescer ao lado de alguém.

O amor não precisa ser um palco. Ele deve ser um espaço seguro onde a gente pode ser quem é, sem filtros nem efeitos. Para isso é preciso permanecer e cuidar. Como antigamente, mas com a consciência de hoje.

 

 

 

13 de junho de 2025
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O que é amar na vida real?

por rayla peixoto 12 de junho de 2025

Sul Fluminense

A gente cresce ouvindo histórias de amores perfeitos, mas quando o amor chega com boletos, sacolas de mercado e olheiras, percebemos que ele é mais profundo, e trabalhoso, do que parece nas redes sociais. Amar na vida real é dividir o fone e a pia cheia de louça, é se encantar e, ainda assim, se irritar. O amor não desaparece com o fim da paixão: ele muda de forma, vira respeito, cuidado e presença. A terapeuta de casais Elaine Damasceno fala mais sobre isso.

Elaine Damasceno | Terapeuta de Casais | @elaine_damascenoo

 

Amor com altos e baixos

Todo relacionamento tem fases boas e difíceis. Amar na vida real é entender que os altos e baixos fazem parte, e que a conexão vem do comprometimento, não da perfeição. É escolher crescer junto, mesmo fora do script.

“O erro que mais tem levado casais ao divórcio vem da percepção que a vida conjugal é uma grande máquina que funciona sozinha. . Com tantas exigências externas, o relacionamento acaba recebendo apenas as sobras de energia, tempo e paciência.

Outro problema é a expectativa exagerada criada por comparações com a vida perfeita das redes sociais. Cada casal é único, mas muitos tentam reproduzir gestos de outros, esquecendo o que realmente importa.

O casamento deve ser visto como um carro que precisa de manutenção e combustível específicos. Não dá para viver no piloto automático. É preciso respeitar o tempo do outro, comunicar-se com empatia e entender quando é hora de conversar ou simplesmente deixar passar. Isso fortalece a relação com maturidade e consciência”, nos conta a terapeuta.

A rotina, os boletos e o amor

A vida adulta traz responsabilidades que nem sempre combinam com o romance dos filmes. O amor na vida real está nos detalhes: no “peguei o pão pra você”, no carinho antes de dormir e no esforço de manter o vínculo mesmo nos dias difíceis.

“Primeiro entender que amar não é sorrir a todo tempo tão pouco concordar em todas as situações. Amar é escolher todos os dias no “apesar de” …  

Aliás, arrisco é dizer que é na tempestade que se mede de fato esse sentimento tão abstrato.

Para manter vivo o amor, sugiro PARCERIA E RESPEITO. Talvez esses são os principais elementos para um casamento leve e duradouro.”

Escolhas diárias que constroem amor

O amor não é só sentimento, é escolha diária. Amar na vida real é escutar, ceder, dialogar e caminhar junto, mesmo que fora do ritmo. É construir vínculos com confiança e acolhimento, sabendo que o outro não te completa, mas caminha ao seu lado enquanto você se completa.

A “síndrome de Gabriela” de “nasci assim e vou morrer assim” não funciona em um casamento. É preciso fazer ajustes diários no comportamento, pois o que servia na vida de solteiro ou em outras relações pode não se aplicar à atual. A disposição para mudar é o que sustenta e dá longevidade ao relacionamento.

Não existe certo ou errado absoluto, mas sim o que foi acordado entre o casal. Descumprir acordos é o que gera conflito. Assim como em qualquer relação, o casamento precisa de acordos claros, que façam sentido para ambos, e que podem (e devem) ser revistos com o tempo”, finaliza a terapeuta Elaine Damasceno.

No fim das contas…

O amor da vida real não tem filtro, nem trilha sonora. Ele tem verdade. E isso é mais do que suficiente.

Se você está em um relacionamento, talvez se reconheça em muitos dos pontos dessa conversa. E se estiver solteira, tudo bem também, porque entender o que é amar de verdade começa, antes de tudo, com o amor-próprio. Aquele que se constrói sem pressa, com paciência, e que serve de base para qualquer relação saudável.

A vida pode não ser um romance de cinema. Mas com cuidado, presença e respeito, ela pode ser um livro bonito escrito a quatro mãos.

 

 

 

 

12 de junho de 2025
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Manual de sobrevivência para quem cansou de depender da validação alheia

por rayla peixoto 11 de junho de 2025

Se isso acontece com você com frequência, saiba que não está sozinha, e que é totalmente possível virar esse jogo!

Depender da validação alheia pode travar nossa autoconfiança e até atrapalhar a nossa felicidade. Por isso, preparamos uma lista prática de atitudes diárias para ajudar você a se reconectar consigo mesma, se fortalecer por dentro e, finalmente, desapegar da necessidade constante de aprovação externa. Conversamos um pouco com a Thais Aparecida psicóloga clínica que nos trouxe alguns pontos importantes para refletirmos.

 

  1. Repare nas suas próprias conquistas, por menores que sejam

Antes de correr para mostrar algo para os outros ou esperar elogios, celebre suas vitórias internas. Terminou aquela tarefa difícil? Conseguiu colocar um pensamento negativo no lugar? Reconheça seu esforço!

“Dentro do conceito de autoestima segundo a Terapia Cognitivo Comportamental, existe 4 grandes pilares fundamentais p desenvolver uma boa autoestima, e um deles é o auto reforço, que nada mais é do que a capacidade emocional que a pessoa tem de validar suas pequenas e grandes conquistas, validando uma evolução, por menor que seja, celebrando as conquistas diárias, e os pequenos feitos. A constância nesse caso é extremamente importante, já que a autoconfiança é um processo que é desenvolvido diariamente, a partir da validação de si mesma.”

 

 

 

 

  1. Limite o tempo nas redes sociais

Sabia que passar horas nas redes pode aumentar aquela sensação de ‘não estar boa o suficiente’? Tente estabelecer períodos sem scroll, principalmente se perceber que isso mexe com sua autoestima.

“O uso excessivo das redes sociais e a falta de filtragem dos conteúdos consumidos podem facilitar processos ansiosos, pois geram comparações com o que a pessoa sente que lhe falta. Essas comparações são constantes e envolvem aspectos pessoais, como relacionamentos, maternidade e padrões de beleza, e profissionais, como engajamento e número de seguidores. Quando o retorno esperado não acontece, surgem frustrações e pensamentos distorcidos que alimentam crenças negativas sobre si. Por isso, é essencial ter consciência do tempo gasto nas redes, dos conteúdos acessados e lembrar que o que se vê online são apenas recortes da vida alheia, sem acesso aos bastidores reais.”

  1. Encontre atividades que te conectem com você mesma

Pode ser meditação, uma caminhada no parque, escrever num diário, dançar no quarto… O importante é criar momentos de conexão interna, onde você se escuta e se sente bem só por estar consigo.

“Para ter qualidade de vida e desenvolver autoconfiança, é essencial estar alinhada com sua essência e conectada ao que traz bem-estar. Na clínica, oriento minhas pacientes a manterem uma rotina organizada, mas sem deixar de se priorizar, reservando momentos diários de autocuidado. Não precisa ser algo grandioso, o importante é se conectar consigo mesma e desacelerar. Quem vive de acordo com seus valores entende a importância de se cuidar para também cuidar do outro, o que fortalece a autoconfiança e reduz a busca por validação externa.”

 

  1. Rodeie-se de pessoas que te valorizam de verdade

Estar perto de quem reconhece seu valor e incentiva seu crescimento faz toda diferença. A aprovação que importa é aquela que vem de quem quer o seu bem,  e não aquela que te limita ou pressiona.

“A validação externa não é algo saudável, mas vindo de pessoas que verdadeiramente se importam e querem o seu bem, pode até ser importante no processo de autoconfiança, pois nada mais prazeroso que o reconhecimento das pessoas que amamos. Mas saber filtrar esses relacionamentos é extremamente importante, diferenciar relações que são de fato saudáveis, das relações que são convenientes ou até mesmo, abusivas.”

 

  1. Aceite que errar faz parte do processo

Não existe autoconfiança sem erros. É normal tropeçar, se arrepender, voltar atrás. Isso não diminui seu valor, só mostra que você está aprendendo e se desenvolvendo.

“É humanamente impossível beirar a perfeição, e entender que errar, ter dias ruins, não estar motivada ou disposta todos os dias, faz parte do processo que chamamos de vida. Ninguém acerta sempre, e o autoconhecimento é um pilar necessário nesse processo de fortalecer a autoconfiança, sem deixar que os erros tomem conta e seja um facilitador para a desistência. Em terapia, trabalhamos justamente a construção desse equilíbrio, entre a autocobrança de não se permitir errar, e a autocompaixão de reconhecer e acolher que erros fazem parte da vida, sem que isso gere dor e sofrimento.”

 

Dependência da validação alheia é algo que pode ser transformado com pequenas atitudes diárias. O segredo está em colocar a sua voz, a sua vontade e a sua felicidade no centro da sua história. E se a dúvida bater, respire fundo, volte para dentro de você e lembre-se: você já é suficiente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

11 de junho de 2025
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Conexão emocional

por rayla peixoto 10 de junho de 2025

Sul Fluminense

Pode até parecer clichê, mas a verdade é que “te ouvir me faz sentir amada” tem muito mais força do que um buquê caro entregue sem presença. A conexão emocional é aquele tipo de afeto que não se compra, não se encena e não se finge. É construída nos detalhes, e, acredite, é ela quem sustenta os relacionamentos de verdade.

Pensa naquela conversa em que você se sente 100% segura para falar sobre qualquer coisa. Ou naquele olhar que diz “tô aqui pra você”, mesmo sem palavras. Isso é conexão emocional.

Ela acontece quando existe confiança, escuta ativa, vulnerabilidade e, principalmente, interesse real em entender o outro, sem julgamentos, sem pressa, sem celular na mão.

Uma relação sem diálogo emocional pode até durar, mas raramente floresce.

Dia dos Namorados: Relembre os 15 casais mais m... | CLAUDIA

E o que essa conexão muda na prática?

Reduz mal-entendidos
Se você se sente emocionalmente conectado ao outro, a chance de interpretar tudo como ataque diminui. A comunicação melhora e os conflitos têm espaço pra serem resolvidos com respeito.

Aumenta o desejo e a intimidade
Sim, a parte física também agradece! Quando você se sente vista, ouvida e desejada emocionalmente, o toque tem outro significado.

Cria uma base sólida pra enfrentar crises
Todo relacionamento passa por fases difíceis. Com conexão emocional, é mais fácil lembrar por que vale a pena continuar tentando.

 

Se não dá pra ser vulnerável, talvez não seja amor

A conexão emocional exige coragem. De mostrar seu lado mais sensível, de admitir inseguranças, de falar sobre o que incomoda, e, acima de tudo, de ouvir o outro sem querer corrigir ou julgar o tempo todo.

É uma construção diária, feita com pequenas ações: escutar com atenção, fazer perguntas sinceras, lembrar do que é importante para o outro, e demonstrar carinho além das datas especiais.

Flores são lindas. Surpresas, também. Mas nenhuma delas substitui o poder de um “tô aqui com você”, dito no momento certo, com o coração aberto.

Quer um relacionamento que dure? Então invista onde realmente importa: no emocional. Porque é isso que alimenta, fortalece e faz o amor crescer bonito, tipo planta bem cuidada, sabe?

 

 

10 de junho de 2025
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Sozinha? Não. Bem acompanhada de mim mesma

por rayla peixoto 6 de junho de 2025

Sul Fluminense

Você já saiu para tomar um café sozinha e, no lugar do incômodo, sentiu um alívio? Já se viu rindo alto no cinema sem precisar comentar o filme com ninguém? Ou encarou uma viagem sozinha e voltou com mais histórias sobre você mesma do que sobre o destino?

Se sim, bem-vinda ao clube das mulheres que descobriram um segredo poderoso: estar sozinha não significa estar solitária. É, na verdade, um ato de liberdade, coragem e amor-próprio.

 

Por que fazer programas sozinha é tão importante?

Vivemos em uma sociedade que associa felicidade à companhia constante, de amigos, parceiros, família. Mas a verdade é que aprender a gostar da própria presença é uma das formas mais profundas de fortalecer a autoestima. Quando você está bem com você mesma, não se contenta com qualquer companhia apenas para preencher um espaço.

Fazer coisas sozinha ensina autonomia emocional, afasta a ideia de dependência afetiva e abre espaço para descobertas incríveis: seus gostos reais, seus limites, suas vontades.

 

Coisas simples que viram rituais poderosos:

  • Ir ao cinema sozinha (e escolher o filme só pelo seu gosto)
  • Tomar um café ou jantar fora, com um bom livro ou música de fundo
  • Viajar sozinha, mesmo que para uma cidade vizinha
  • Ir a um show, uma feira ou até dançar sozinha no próprio quarto
  • Fazer um spa em casa, com tudo o que você merece
Esses momentos não são apenas passatempo. Eles constroem algo muito maior: conexão consigo mesma.
6 de junho de 2025
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Sexo e intimidade

por rayla peixoto 6 de junho de 2025

Sul Fluminense

Relacionamentos longos são construídos com cuidado, parceria e afeto. Mas, com o passar dos anos (ou até meses!), muitos casais se veem diante de um desafio comum, porém pouco falado: como manter o desejo sexual vivo?

Ao contrário do que os filmes românticos nos fizeram acreditar, o desejo não é constante, nem automático, ele precisa ser cultivado. Especialmente em relações duradouras, nas quais a rotina, o estresse, a criação dos filhos e as responsabilidades do dia a dia podem criar um distanciamento da intimidade.

 

O desejo muda com o tempo, e tá tudo bem

Muita gente acha que a falta de desejo é sinal de que o amor acabou, mas nem sempre é o caso. O desejo também é atravessado por questões hormonais, emocionais, de autoestima e, claro, de comunicação com o(a) parceiro(a). Manter o desejo aceso passa por se conhecer e entender como o outro também muda com o tempo.

Samara Donatti – Arquivo pessoal 

Conversamos com a terapeuta sexual Samara Donatti e ela respondeu algumas perguntinhas sobre esse tema:

“É esperado que o desejo mude com o tempo. Passamos pela fase do apaixonamento – onde há uma alta liberação de dopamina – para um amor maduro, com vínculo seguro – onde há uma maior liberação de oxitocina (mulher) e vasopressina (homem) – que leva a diminuição do desejo espontâneo e faz-se necessário investir no desejo responsivo (o qual precisamos gerar estímulos para ativar o desejo). Outros fatores que também podem influenciar é a chegada dos filhos, momento em que perde-se a intimidade; questões relacionadas ao corpo, as pessoas tem uma tendência de em relacionamentos longos se desleixarem da individualidade, perdendo o autocuidado – que é essencial para que eu me excite pelo outro.”– Conta a terapeuta.

 

Conexão além do físico

Manter o desejo não é só sobre frequência sexual. É sobre troca, toque, admiração, respeito e momentos de intimidade que podem, ou não, incluir sexo. Pequenos gestos, como elogios sinceros, abraços demorados, flertes no dia a dia e a prática do “olhar de novo para o outro”, fazem diferença.

“A intimidade emocional é o alicerce da conexão nos relacionamentos – afetivo e sexual. Casais emocionalmente conectados tendem a se sentir mais desejados e abertos a explorar a sexualidade, além de ter uma maior facilidade na resolução de conflitos. A intimidade emocional fortalece o vínculo, promove uma comunicação aberta, validação emocional, suporte mútuo e aumenta a confiança.” – Afirma Samara.

 

Novidade, sim. Pressão, não!

Uma das dicas mais comuns para reacender o desejo é “fugir da rotina”. E, de fato, explorar novas formas de prazer pode ser libertador. Mas é importante que isso não vire uma cobrança, nem uma obrigação. Desejo não nasce da pressão, nasce do encontro.

“A novidade não precisa ser sinônimo de performance. Engana-se quem pensa que sempre precisa realizar algo novo ou grandioso para manter a chama do relacionamento acesa. Gottmann (2024) diz: “o casal precisa manter a curiosidade um pelo outro… subestimamos pequenas coisas realizadas com frequência, mas para o amor durar é necessário ação, afinal, o amor é uma prática”. Experimente pequenas mudanças como um ambiente diferente, um toque novo, um elogio, uma conversa íntima. O importante é ativar a curiosidade sobre o outro, afinal, engana-se quem acha que já sabe tudo sobre o outro – estamos em constante exposição a mudança.” – Finaliza a terapeuta.

 

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6 de junho de 2025
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Antes de amar alguém, você ama a si mesma?

por rayla peixoto 6 de junho de 2025

Sul Fluminense
Você já parou pra pensar que o jeito como a gente se ama (ou não se ama) pode moldar completamente nossas relações? Quando falamos sobre amor, é quase automático pensar no outro. Mas e você? Tem se colocado como prioridade? Tem se escutado? Tem se escolhido?

Amar a si mesma é mais do que skincare, mantras no espelho ou tirar um tempo sozinha, apesar de tudo isso também contar. Amor-próprio é sobre respeitar seus limites, saber o que você merece e não aceitar menos do que isso. E, acredite: isso muda tudo.

 

Relacionamentos espelham a forma como nos tratamos

A psicologia já vem alertando há tempos que a forma como nos vemos influencia diretamente os vínculos que criamos. Quando temos uma autoestima fragilizada, é comum buscarmos validação no outro. O problema é que isso pode nos levar a aceitar migalhas emocionais, nos calar diante de situações desconfortáveis ou até mesmo permanecer em relações que não fazem bem, tudo para evitar a rejeição.

Já o amor-próprio bem construída ajuda a estabelecer relações mais saudáveis. A gente aprende a dizer “não”, a reconhecer sinais de alerta e, principalmente, a entender que estar sozinha não é um castigo, mas uma escolha possível quando o preço do vínculo é a nossa paz.

Escolhas mais conscientes (e menos baseadas na carência)

Quando você se ama, você se escuta. E isso te dá clareza para escolher relações que somam, não que sugam. Amor-próprio te ensina que reciprocidade não é luxo, é base. Que não é preciso mendigar atenção, nem se moldar pra caber no mundo do outro.

E o mais bonito disso tudo? É que, quando a gente se ama de verdade, o amor do outro vem pra transbordar, não pra preencher um buraco.

 

Amar-se é o primeiro passo para amar de verdade

O amor-próprio não torna ninguém egoísta, ele te torna inteira. E é dessa inteireza que nascem os vínculos mais potentes, mais conscientes e mais verdadeiros. Então, antes de perguntar se alguém te ama, a pergunta que fica é: você tem se amado como merece?

gif feliz – Cadê meu Neném?

6 de junho de 2025
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5 tipos de amor segundo a psicologia

por rayla peixoto 3 de junho de 2025

Sul Fluminense

O mês mais romântico do ano começou, e a temporada de amor está no ar. Bora entender como você ama e como isso impacta seus relacionamentos?

Amor romântico, amor de alma, amor que constrói ou amor que sufoca: quem nunca se pegou tentando entender o que sente por alguém? A verdade é que o amor não é uma receita única, e a psicologia já estudou bastante sobre os diferentes jeitos de amar.

Segundo o psicólogo canadense John Lee, existem 6 estilos principais de amor, mas hoje vamos focar nos 5 mais comuns e que você provavelmente já viveu, ou vai viver, em algum momento da vida.

A ideia aqui não é rotular, mas ajudar você a se conhecer melhor e, quem sabe, entender por que certas histórias não deram certo… ou por que outras foram tão incríveis.

  1. Eros — o amor paixão

Sabe aquele amor arrebatador que tirar o fôlego? É o Eros. Intenso, físico, cheio de desejo e química. É o tipo de amor que parece de novela: tudo é emoção, entrega e urgência. Pode ser delicioso no começo, mas também instável se não amadurecer com o tempo.

 

 Ágape — o amor generoso

É o amor altruísta, aquele que doa sem esperar em troca. O Ágape é maduro, empático, presente. Pessoas com esse estilo têm facilidade em perdoar, cuidar e construir laços profundos. Só vale o alerta: quem ama tanto também precisa se amar, tá?

 

  1. Ludos — o amor-jogo

Flertes, mensagens picantes e uma dose de mistério: o Ludos é o tipo de amor que ama o jogo da conquista. Não é maldade, é só o estilo de quem se diverte mais com o processo do que com o compromisso. Perfeito para quem curte algo leve — mas perigoso se o outro busca algo sério.

 

  1. Storge — o amor amizade

Sabe aquele relacionamento que começa na parceria, no cuidado, no tempo compartilhado? Esse é o Storge, o amor que nasce da amizade e cresce com o tempo. É estável, confortável, companheiro. Pode não ter fogo de imediato, mas constrói raízes profundas.

 

  1. Mania — o amor possessivo

É o amor que sente demais… até demais. O Mania mistura ciúme, dependência e medo da perda. Pessoas com esse estilo tendem a viver relações intensas, mas também instáveis. A boa notícia? Com autoconhecimento e terapia, é possível transformar esse padrão em algo mais saudável.

 

E aí, reconheceu o seu jeito de amar?

Talvez você se identifique com mais de um estilo, e tá tudo bem! O amor muda com o tempo, com a experiência e com quem está do nosso lado. O importante é perceber que se conhecer é o primeiro passo para amar melhor.

 

A psicóloga Gabriela Rocha fala um pouco de como identificar qual tipo de amor mais expressamos nos relacionamentos e de que forma esse autoconhecimento pode melhorar nossa vida afetiva:

“Entender como amamos é um ato de autoconhecimento. Isso nos ajuda a reconhecer nossas necessidades, evitar padrões que machucam e construir relações mais genuínas. Muitas vezes, o outro está demonstrando amor de uma forma diferente da nossa, e acabamos não percebendo. Quando sabemos como amamos, nos comunicamos melhor, criamos menos expectativas irreais e tornamos a jornada do amor mais leve e consciente.”

Quer mergulhar mais fundo nesse tema? Aqui no nosso site você encontra outras matérias sobre relacionamentos, autoestima e bem-estar emocional.

Gifs de Casais Apaixonados: Lindos gifs animados de amor - GIFMAN

3 de junho de 2025
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