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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Sociedade Comportamento

Diário Delas estreia o quadro “Papo Delas”

por rayla peixoto 26 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O DIÁRIO DELAS lança um novo quadro nas redes sociais, o “Papo Delas”, que estreia na próxima terça-feira (26), com a proposta de compartilhar histórias de mulheres que inspiram, motivam e transformam. A iniciativa será apresentada por Renata Pançardes, CEO do DIÁRIO DO VALE e idealizadora do projeto, e terá episódios divulgados a cada 15 dias no Instagram.

No quadro, mulheres de diferentes trajetórias serão convidadas a contar suas vivências, carreiras e projetos, em entrevistas conduzidas por Renata. A ideia é valorizar individualidades e mostrar a história real por trás de cada nome, fortalecendo a representatividade feminina.

“Aqui, vozes femininas contarão suas histórias para inspirar, motivar e, quem sabe, até transformar a vida de outras mulheres. O Diário Delas nasceu para que cada uma seja dona da sua história”, afirma Renata Pançardes.

Além de dar visibilidade a projetos voltados para mulheres, o “Papo Delas” busca movimentar a comunidade feminina e incentivar a troca de experiências. Cada episódio poderá trazer uma ou mais convidadas, sempre com o objetivo de ampliar o diálogo sobre temas que impactam diretamente a vida das mulheres.

Segundo Renata, quinzenalmente, o DIÁRIO DELAS abordará novos assuntos e pautas, com o objetivo de contribuir para uma rede de mulheres cada vez mais fortalecida e empoderada.

“Vamos movimentar a comunidade feminina, para que a gente possa se juntar e se ajudar. O projeto vai reunir mulheres contando suas histórias e jornadas para inspirar, motivar e, quem sabe, de alguma forma transformar sua vida”, finalizou.

 

Acesse o nosso instagram: @portaldiariodelas

 

26 de agosto de 2025
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Agosto lilás – violência contra mulher

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Você, sua prima, uma amiga, a vizinha, a colega de trabalho ou a moça triste e calada sentada ao seu lado. Como identificar e ajudar a si mesma ou uma mulher que esteja sofrendo violência.

Você sabe identificar os tipos de violência?
-Violência física acontecem as agressões.
-Violência psicológica envolve humilhações, xingamentos, perseguições e ameaças.
-Violência moral espalha-se boatos, mentiras ou faz exposição.
-Violência sexual vai desde a relação sexual sem consentimento até a proibição do uso de métodos contraceptivos.
-Violência patrimonial econômica controla o dinheiro, destrói suas coisas, não deixa trabalhar ou oculta bens e propriedades.

 

A violência psicológica é velada – silenciosa e não deixa marcas físicas, mas seu sofrimento é devastador e pode deixar graves consequências para uma vida toda. Como baixa autoestima, danos emocionais e no desenvolvimento pessoal da mulher.

A violência começa sutil, ninguém chega batendo o pé na porta. Geralmente em relacionamentos abusivos os parceiros utilizam estratégias para tornar a mulher dependente emocionalmente dele, uma vez que se sente sozinha acredita que a única pessoa que pode contar é o próprio abusador.

Nesse ambiente acontecem ameaças, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento social (proibir de estudar, contato com amigos e parentes), vigilância constante, perseguição, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito, ridicularização, tira a liberdade de crença e distorce ou omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre sua memória ou sanidade mental.

 

Esse abuso psicológico pode desenvolver transtornos como depressão e ansiedade, além de baixa autoestima, medo de tomar decisões, se sente culpada por todos os problemas da relação, não veste roupas que gostaria, não tem controle sobre suas finanças. Se torna uma mulher triste, aparentemente frágil, com comportamentos sabotadores, pensamentos negativos sobre si mesma, o mundo e os outros.

E como ajudar uma mulher vítima de violência
  • Acolher sem julgamentos, muitas vezes ela não reconhece o ciclo de violência que está sofrendo ou não tem condições de acabar com o ciclo.
  • Ajuda e apoio para registrar as denúncias de violência nos órgãos competentes, ligue 180(Deam).
  • Se você for uma pessoa próxima da vítima, incentive a buscar ajuda, o acompanhamento psicológico é fundamental nesse momento. É no processo terapêutico que muitas mulheres se reconhecem em relacionamentos abusivos e assim conseguem romper o ciclo vivido, se fortalecerem e viverem a vida que realmente merecem.

Algumas mulheres têm consciência de que estão em um relacionamento abusivo, mas por conta da baixa autoestima e a visão negativa de si mesmas aceitam as situações, ou por estarem apaixonadas pelo parceiro e acreditarem que vão mudar, ou pela dependência financeira. Nesse tipo de relacionamento a submissão está fortemente presente, a mulher sofre com grosserias, humilhações e agressões, mas acreditam que é responsável por isso. “Se ele me trata mal é porque fiz algo errado.”

 

Entender o tipo de relacionamento que está vivendo e identificar como pode quebrar esses ciclos para se tornar protagonista da sua própria história, buscando uma vida afetiva saudável.

Uma dica de leitura é o livro Sua história de amor – Um guia para compreender seus relacionamentos e romper padrões negativos. Obra de Kelly Paim e Bruno Cardoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 de agosto de 2025
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Agosto Lilás: A violência contra a mulher no ambiente de trabalho

por rayla peixoto 12 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O Agosto Lilás é uma campanha nacional brasileira de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Criada para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, o mês é dedicado a ações educativas, de prevenção e combate à violência doméstica e de gênero.

Embora muitas vezes associada à violência doméstica, é fundamental entender que a violência contra a mulher também está presente no ambiente de trabalho, em formas muitas vezes invisíveis, mas profundamente danosas.

Como advogada atuante há anos na área trabalhista, pude acompanhar inúmeros casos que escancaram uma dura realidade: o local de trabalho, que deveria ser espaço de respeito e desenvolvimento profissional, ainda é palco de assédios, discriminação e outras formas de violência contra mulheres.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro condenou uma grande metalúrgica do Sul Fluminense a pagar uma indenização por danos morais e pensão mensal a uma ex-funcionária que provou ter sofrido assédio moral por anos, vindo a desenvolver depressão e ansiedade.

A violência no trabalho é real, e tem muitas formas

A violência contra a mulher no trabalho é real e pode se manifestar de diferentes formas, algumas sutis, outras explícitas, mas todas são graves e merecem atenção. Vamos falar um pouco sobre algumas:

  • Violência moral e psicológica

Caracteriza-se por humilhações, xingamentos, constrangimentos repetitivos ou exposição da mulher a situações degradantes. Pode ocorrer por meio de gritos, sarcasmo, exclusão ou imposição de metas inatingíveis com o intuito de desestabilizar a vítima. Por vezes acontece por meio de manipulações, ameaças, isolamento ou desvalorização do trabalho da mulher, levando ao adoecimento emocional.

  • Violência sexual

Inclui cantadas, toques sem consentimento, insinuações, convites constrangedores ou qualquer tipo de abordagem de cunho sexual. É uma das formas mais silenciadas de violência no ambiente profissional.

  • Violência institucional

Ocorre quando a própria empresa, por meio de práticas ou omissões, contribui para a perpetuação da violência, seja pela ausência de canais de denúncia, pela negligência diante de reclamações, ou até pela revitimização da mulher que ousa falar.

 

O que diz a legislação brasileira?

A proteção jurídica à mulher em situação de violência no trabalho existe. Podemos destacar:

 

Constituição Federal (CF/88)

A nossa Constituição é a base de todo o ordenamento jurídico brasileiro, e garante expressamente a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º, inciso I). Ela também proíbe qualquer tipo de discriminação e assegura o direito à dignidade, à segurança e à saúde (art. 1º, III e art. 6º).

Além disso, o artigo 7º, inciso XXX, proíbe a diferença de salários e critérios de admissão por motivo de sexo,  e o artigo 10, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias proíbe a dispensa arbitrária da gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto — uma medida de proteção contra demissões discriminatórias.

 

 Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)

Embora voltada inicialmente à violência doméstica, seu alcance foi ampliado e pode ser aplicada a casos de violência de gênero em ambientes profissionais, principalmente quando há relação de poder, controle e violação da dignidade da mulher.

 

 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Código Civil

A CLT protege o trabalhador contra o assédio moral e sexual, possibilitando a rescisão indireta do contrato (art. 483 / CLT) quando comprovado que a empresa tornou o ambiente insuportável. Além disso, a empresa pode ser responsabilizada civilmente em danos morais (art. 927 / CC) e pensão mensal (art. 950 / CC) em caso do adoecimento da vítima que a impossibilite de exercer suas funções.

 Protocolo para julgamento sob a perspectiva de gênero do CNJ

Instituído em 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo orientar os juízes na adoção de diretrizes que promovam uma atuação judicial comprometida com a equidade entre homens e mulheres, contribuindo para um novo posicionamento do Judiciário frente às questões de gênero.

 

Os desafios enfrentados pelas mulheres

Infelizmente, mesmo com o amparo legal, muitas mulheres enfrentam obstáculos reais ao buscar justiça ou proteção:

* Medo de perder o emprego;

* Receio de não ser acreditada;

* Falta de apoio da liderança ou colegas;

* Lentidão no andamento de processos internos e judiciais.

 

Esses fatores criam um ciclo de silêncio e impunidade, que perpetua a violência e prejudica a saúde física e mental da mulher. Por isso, é essencial que haja rede de apoio e comprometimento das empresas e das instituições públicas na garantia de um ambiente de trabalho digno.

 

Orientações práticas e jurídicas para quem está passando por isso

Se você está enfrentando alguma forma de violência no ambiente de trabalho, saiba que não está sozinha, e que há caminhos legais e seguros para buscar ajuda:

  1. Documente tudo: anote datas, locais, frases ditas, e-mails, testemunhas, print de WhatsApp e redes sociais. Toda prova pode ser essencial.
  2. Procure apoio psicológico: o sofrimento emocional é real e deve ser tratado com cuidado.
  3. Busque o RH ou canal de denúncia da empresa: relatar formalmente é essencial.
  4. Consulte um advogado de sua confiança: orientação profissional é fundamental para proteger seus direitos.
  5. Denuncie às autoridades: o MPT, as Delegacias da Mulher e os tribunais trabalhistas estão à disposição para apurar e coibir abusos.
  6. Não se culpe: a responsabilidade nunca é da vítima. A violência é sempre culpa de quem a comete.

Romper o silêncio é um ato de coragem e transformação

 

O Agosto Lilás é um chamado à ação, não apenas para as mulheres, mas para toda a sociedade. Denunciar, acolher, apoiar e responsabilizar são verbos que precisam ser conjugados diariamente para transformar o mundo do trabalho em um espaço de igualdade, respeito e segurança.

 

 

 

12 de agosto de 2025
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Livros que curam, elevam e transformam

por rayla peixoto 3 de julho de 2025

Sul Fluminense

Num primeiro momento pode até parecer uma editora, mas basta “virar a primeira página” para perceber que a Vitis Souls é mais que livros. “É sobre alma, propósito, energia e transformação.”, afirma Flávia Cavalcante, fundadora da editora. O projeto nasceu em 2022, nos Estados Unidos, pelas mãos de uma brasileira. Flávia fundou a editora com um propósito: apoiar pessoas que querem evoluir de dentro pra fora.
O catálogo da Vitis Souls é um portal para quem busca respostas. Cada livro é escolhido com intenção, com mensagens práticas e espirituais. Agora eles estão virando minicursos para impactar mais gente pelo mundo.

Uma identidade que brilha

Flávia Cavalcante não é só autora, mentora e guia espiritual. Ela é aquela amiga que te manda um áudio dizendo exatamente o que você precisava ouvir. Com mais de 20 anos de experiência, ela entende que o sucesso está em ter equilíbrio emocional, conexão espiritual e saúde nos relacionamentos (e na conta bancária também, claro!).

“Aos 20 anos, eu prestava assistência a várias pessoas e comecei a notar algo importante: todas elas precisavam melhorar em mais de uma área da vida ao mesmo tempo. Uma pessoa podia ter dinheiro, mas estava infeliz. Outra tinha saúde, mas não conseguia organizar as finanças. Foi aí que percebi que as pessoas precisavam de um desenvolvimento completo – financeiro, emocional, físico e espiritual – tudo junto. Essa necessidade que vi nas pessoas foi o que me motivou a criar a Vitis Souls”,disse Flávia.


Voluntariado que transforma

Se você acha que autoconhecimento é coisa só de gente meditando em montanhas, repense. A Vitis também conecta estudantes com ONGs através do Programa Internacional de Certificação em Voluntariado em Inclusão Social. É espiritualidade com impacto real: certificação, inclusão e transformação social, tudo alinhado com propósito e com o currículo.

E os livros? Viram minicursos que cruzam fronteiras

Os livros da Vitis agora viraram minicursos práticos. Aquele conteúdo que já mexia com sua alma vem com passo a passo, exercícios e ferramentas para aplicar no dia a dia.

“O primeiro passo é um ato de amor próprio: reconhecer com carinho que você tem o poder de mudar sua história. Sei que às vezes é difícil, e que a vida pode ter sido dura com você. Mas quando você se olha com compaixão e diz ‘eu mereço mais e posso criar algo melhor’, uma porta se abre. Não é sobre culpa, é sobre abraçar seu poder interior com gentileza. Cada pessoa tem uma luz única dentro de si, e o primeiro passo é acreditar nessa luz. Quando você assume as rédeas da sua vida com amor e não com crítica, a transformação flui naturalmente. Você merece viver plenamente, e nós da Vitis Souls estamos aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada”, afirma a autora e idealizadora da Vitis Souls.

 

3 de julho de 2025
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Enfim… quarentei!!! Chegar aos 40 anos te assusta ou te motiva?

por rayla peixoto 2 de maio de 2025

Sul Fluminense

É possível se sentir realizada profissionalmente após os 40 anos? Se você vem se fazendo essa pergunta, saiba que a resposta é um grande SIM, você pode fazer sim se sentir realizada e muito realizada depois dos 40, dos 50 e até dos 60 anos. Por que não?!

A grande questão que paralisa muitas mulheres é ter que, às vezes, recomeçar praticamente do zero.

 

Se você já tiver uma profissão, o primeiro passo é você buscar meios de abrir o seu negócio. Caso você não tenha, talvez você tenha que iniciar uma faculdade ou fazer um curso, ou se especializar na sua área e naquilo que você gosta.

Mas com planejamento, tudo isso é perfeitamente possível. E sabe qual é a melhor notícia? Você não está sozinha nessa.

 

Começar do zero para depois dos 40 conseguir se sentir feliz e realizada profissionalmente, significa colocar não só as suas atividades laborais, mas também todo um histórico de conhecimentos e aprendizados de vida, adquiridos por todos esses anos em prática.

Algo que se torna extremamente interessante e abre portas para oportunidades que talvez você sequer imaginou que pudesse acontecer.

Quando eu terminei minha faculdade, achei que o Direito não era pra mim. Me questionei e cheguei a fazer metade de uma faculdade de psicologia, porque achava que já estava velha e que não conseguiria ser aprovada na OAB.

Foi quando realmente, o desejo de me encontrar e buscar uma carreira, surgiu a partir de reflexões mais profundas sobre o que se eu queria para o futuro.

Muitas mulheres se sentem frustradas na profissão ou não se veem com os mesmos olhos que se viam antes. Outras sentem que já está tarde demais ou que não são capazes e outras, ainda, veem uma oportunidade de realizar ou não um sonho antigo.

Portanto, a resposta de tantos porquês tem que vir de você.

Enquanto você reflete sobre isso, vou te mostrar algumas das possibilidades ou ideias e sugestões para que você consiga se sentir feliz e realidade após os 40.

A primeira delas é que você tem experiência de sobra. Esses anos todos contribuíram para seu crescimento pessoal e consequentemente pode te ajudar na área profissional.

 

Com 40 anos de idade, seguramente você já terá vivido experiências incríveis que farão você se sentir segura. Isso significa uma infinidade de conhecimentos e experiências que podem servir de base para o seu novo propósito de vida.

Além disso, você já pode ter experimentado diferentes áreas de atuação, o que pode contribuir para a sua realização pessoal através da sua melhor escolha e do melhor caminho a seguir.

Outra possibilidade é que você está na melhor fase da sua vida. Por muito tempo eu também me sentia incapaz, sem perspectiva, até conseguir identificar o que realmente me fazia feliz.

 

Ao me aprofundar no Direito e começar a exercer a advocacia, eu passei a exercitar o meu cérebro, fui ganhando confiança o que era fundamental para mudar meu ponto de vista e melhorar a minha saúde mental.

Hoje posso te dizer que você vai se sentir mais feliz à medida que começar a se dedicar maquilo que você gosta e colocar seu cérebro pra trabalhar a seu favor.

Na verdade, nessa altura do campeonato só temos duas opções: passar mais 10, 20 anos fazendo algo que não te preenche e não te faz feliz ou mergulhar de cabeça no seu empreendimento e se sentir a mulher mais feliz e realizada do mundo!!

Uma coisa é certa, o tempo e os anos vão passar de qualquer forma. Então, por que não aproveitar esse tempo para ir em busca do que te faz sentir realizada.

Bora lá colocar no papel os seus objetivos, metas, prazos e buscar o seu sucesso!!

 

Piscadela GIF - Mais de 100 imagens animadas de graçaAproveite sua experiência de vida para identificar o que te faz feliz neste momento! Você é única! Você é capaz! Você é linda! E você não está sozinha!!

 

2 de maio de 2025
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TODAS QUE SOU

por rayla peixoto 16 de abril de 2025

Sul Fluminense

Não nasci dividida, mas me partiram em mil pedaços de expectativas.

Profissional impecável durante o dia, mãe atenta à noite, parceira disponível nas sobras de tempo. A sociedade aplaude minha exaustão chamando-a de competência.

Carrego no corpo um mapa de cuidados: rotas seguras para evitar assédios, sorrisos estratégicos para desviar conflitos, força calculada para parecer capaz sem ameaçar.

A violência está nas manchetes, mas também nos sussurros: no colega que explica o que já sei, no parceiro que “ajuda” com o próprio filho, no estranho que transforma meu “não” em desafio.

Minha bolsa guarda relatórios e curativos. Meu celular, alarmes para reuniões e para que minha filha tome remédio. Minha mente, um gerenciamento constante de prioridades impossíveis.

A exaustão não é fraqueza, é resultado de um sistema que espera que eu seja todas, ao mesmo tempo, sem falhar em nenhuma.

Resisto não apenas sobrevivendo, mas insistindo em florescer nas fraturas. Minha existência completa é, por si só, revolução silenciosa contra um mundo que me quer em pedaços convenientes.

Não me celebre por ser múltipla. Questione por que precisei me multiplicar.

 

16 de abril de 2025
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Tarot: mais do que previsões, uma jornada de autoconhecimento

por rayla peixoto 8 de abril de 2025

Muito além do misticismo, o Tarot é uma ferramenta poderosa para entender a si mesma, refletir sobre os próprios caminhos e despertar a intuição. Um verdadeiro mapa espiritual para quem busca se conhecer melhor, e com estilo.

Se você acha que o Tarot serve apenas para “prever o futuro”, talvez esteja perdendo uma parte mágica (e supertransformadora) dessa experiência. Consultar as cartas é, na verdade, um convite ao autoconhecimento. É como acender uma luz em meio ao caos interno e entender com mais clareza quem você é, o que sente, onde está e para onde quer ir.

 

Mas afinal, o que é o Tarot?

O Tarot é um oráculo composto por 78 cartas, divididas em dois grupos principais:

  • 22 Arcanos Maiores, que representam grandes lições e momentos de virada na vida;
  • 56 Arcanos Menores, que lidam com o cotidiano — nossos sentimentos, decisões, conquistas e desafios.

Cada carta carrega símbolos, arquétipos e significados profundos. E a mágica acontece justamente na interpretação: o que ela revela depende do momento da sua vida e da energia que você carrega naquele instante.

Ah, e tem mais: os Arcanos Menores são divididos em quatro naipes, cada um com um foco específico:

🧡 Copas: emoções e relacionamentos;

🔥 Paus: energia, trabalho e ação;

💰 Ouros: finanças, prosperidade e segurança;

🧠 Espadas: pensamentos, conflitos e racionalidade.

 

 

Por que consultar o Tarot?

Porque se conhecer é o primeiro passo para transformar. O Tarot não dá respostas prontas, mas abre caminhos. Ele aponta padrões, traz à tona bloqueios e sugere possibilidades. É como ter uma conversa com o universo — e com a sua própria essência.

 

Ele pode ajudar:

  • Na tomada de decisões;
  • Em momentos de dúvida;
  • Para compreender melhor seus sentimentos;
  • E, principalmente, para despertar sua intuição e conexão interior.

 

 

8 de abril de 2025
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A violência contra a mulher é um problema de todos!

por rayla peixoto 19 de março de 2025

Por Luciana Cavallari

Quando olhamos uns para os outros, vemos rostos diferentes, histórias diferentes, vidas diferentes. Mas há algo invisível que nos conecta: todos nós conhecemos uma mulher que já enfrentou alguma forma de violência.

Talvez seja sua mãe, que por anos silenciou diante de palavras que a diminuíam, talvez seja sua irmã, que alterou seu caminho para casa por medo, talvez seja sua amiga, que riu de uma “brincadeira” enquanto algo se quebrava dentro dela ou talvez seja sua filha, que aprendeu cedo demais a desconfiar. Ou, para as mulheres que me escutam, talvez seja você mesma.

A violência contra a mulher não é um problema abstrato. Não é uma estatística fria. Não é algo que acontece apenas com “os outros”. É uma realidade que respira ao nosso lado, que caminha pelas mesmas ruas que nós, que se senta à nossa mesa.

Cada história não contada é uma ferida que continua aberta, cada silêncio é uma permissão. Cada vez que viramos o rosto, tornamo-nos parte do problema.

E hoje precisamos escolher enxergar, escolher ouvir, escolher agir.

Porque lutar contra a violência de gênero não é apenas uma questão de justiça para as mulheres, é uma questão de humanidade para todos nós. É sobre o tipo de sociedade em que queremos viver, sobre as relações que queremos construir, sobre o futuro que queremos deixar.

O que peço a você hoje não é heroísmo, é consciência, é coragem cotidiana.

Coragem para questionar piadas que denigrem, coragem para intervir quando testemunhar desrespeito, coragem para acreditar quando uma mulher compartilha sua dor, coragem para examinar seus próprios comportamentos e privilégios.

A mudança real não acontece apenas em tribunais ou delegacias. Acontece em mesas de jantar, em conversas entre amigos, nas palavras que escolhemos, na forma como educamos nossas crianças, na maneira como amamos.

Não se comova apenas, se comprometa! Não apenas se sensibilize, mas se transforme em um agente de mudança.

Porque cada vez que você se posiciona, uma porta se abre para alguém que precisa de ajuda.

Porque cada vez que você rompe um ciclo de violência, você salva não apenas a vítima de hoje, mas todas as potenciais vítimas de amanhã.

Porque cada pequeno ato de resistência constrói um mundo onde nossas filhas poderão caminhar sem medo.

Este é um ponto de partida. É um compromisso que devemos assumir uns com os outros, e com todas as mulheres que tiveram sua voz calada.

Por elas. Por nós. Por um futuro onde conversas como essa, não sejam mais necessárias.

O momento de agir é agora e começa com você.

 

 

19 de março de 2025
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A História Apagada das Mulheres Negras

por rayla peixoto 19 de fevereiro de 2025

Por Luane Monção

Desde cedo, somos apresentadas a inúmeras figuras históricas que marcaram a sociedade com suas contribuições. No entanto, quando se trata de mulheres, sua representatividade já é reduzida — e quando falamos de mulheres negras, esse número diminui ainda mais.

Mas onde estavam essas mulheres ao longo da história? Por que não aprendemos mais sobre elas nos livros?

O Silenciamento das Conquistas das Mulheres Negras

Além do sexismo, as mulheres negras enfrentam o racismo estrutural, que há séculos invisibiliza suas trajetórias e contribuições. No entanto, muitas delas foram protagonistas de verdadeiras revoluções, impactando a cultura, a ciência, a política e a luta por direitos civis.

Suas histórias foram silenciadas, mas são essenciais para entendermos a construção da sociedade e da humanidade. Vamos relembrar algumas dessas figuras históricas que abriram caminho para gerações futuras.

Mulheres Negras que Marcaram a História

Dandara dos Palmares: Resistência e Luta pela Liberdade

Líder quilombola do século XVII, Dandara dos Palmares lutou bravamente contra a escravidão ao lado de Zumbi dos Palmares. Além de guerreira, foi estrategista na defesa do Quilombo dos Palmares, ajudando pessoas escravizadas a conquistarem a liberdade. Símbolo de resistência, sua trajetória ainda é pouco mencionada nos registros históricos oficiais.

FOTO DE ARQUIVO TOMADA EM 15 DE JUN99 – Foto de arquivo mostrando o ícone dos direitos civis Rosa Parks em uma cerimônia onde ela foi presenteada com a Medalha de Ouro do Congresso, em 15 de junho de 1999.

Rosa Parks: O Grito Contra a Segregação

Nos Estados Unidos dos anos 50, em plena vigência das leis segregacionistas, Rosa Parks se recusou a ceder seu assento em um ônibus a uma pessoa branca. Seu ato de coragem se tornou um marco na luta pelos direitos civis, inspirando mudanças na sociedade americana e no mundo.

Marielle Franco – Foto: Reprodução/YouTube

Marielle Franco: Voz Ativa Contra o Racismo e a Violência

Marielle Franco foi uma mulher negra, ativista, socióloga e vereadora no Rio de Janeiro. Lutava contra a violência policial e o racismo estrutural, pautando temas essenciais para os direitos humanos. Seu assassinato, em 2018, gerou comoção mundial.

O Papel da Memória e da Representatividade

Celebrar e dar visibilidade a essas histórias é um compromisso com a justiça e com a transformação social. Mulheres negras sempre foram protagonistas de mudanças essenciais na sociedade — e cabe a nós garantir que suas vozes nunca sejam apagadas.

19 de fevereiro de 2025
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Sogras, noras e conflitos: até onde vai o limite?

por rayla peixoto 14 de fevereiro de 2025

Deise Moura dos Anjos, 42 anos, ganhou fama nacional em dezembro de 2024. Mas não de uma boa forma. Ela foi presa por ter tentado envenenar e matar a própria sogra com um bolo envenenado por arsênio. Na véspera do Natal, a família de Zeli dos Anjos, sogra de Deise, se reuniu para um café da tarde. Sete pessoas da família comeram o bolo envenenado. Três morreram. Zeli sobreviveu e Deise foi para a cadeia. Presa temporariamente em 5 de janeiro deste ano, ela foi encontrada morta em sua cela na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, no Rio Grande do Sul, na manhã de 13 de fevereiro.

A despeito de outros pormenores do crime, chama a atenção que, segundo a Polícia Civil, Zeli dos Anjos, a sogra, era o principal alvo de Deise. De acordo com as investigações, a relação de sogra e nora sempre foi conflituosa. Casada com Diego dos Anjos, filho de Zeli, desde 2001, Deise foi descrita como uma pessoa problemática e de comportamento instável. Segundo a sogra, Deise teria um “ciúme doentio” da sogra, a ponto de imitar seu jeito de vestir.
O caso de Deise dos Anjos é extremo, mas exemplifica o relacionamento nem sempre saudável entre noras e sogras – sobretudo na América Latina, onde as sogras costumam ser matriarcas fortes e muito presentes na vida dos filhos, o que pode gerar rivalidade com noras e genros. A intensidade emocional é marcante, tornando-as superprotetoras e, às vezes, dramáticas. Muitas testam os parceiros dos filhos para garantir que são “bons o suficiente”. E é aí que os conflitos podem se intensificar.


Segundo Carolline Nunes Lopes, professora universitária no Curso de Psicologia da Nova UBM e mestre em Psicologia pela UFRJ, é comum que haja conflitos em qualquer relação humana. “Entre sogras e noras não seria diferente. Por isso é importante avaliar cada situação”, pontua. A psicóloga diz que, quando os filhos encontraram um parceiro ou uma parceira, muitas sogras sentem que perderam um papel central na vida dos rebentos. A nora, por outro lado, pode sentir que precisa conquistar esse espaço. Os choques culturais e educacionais geram frustrações, especialmente em relação à criação dos filhos e papéis no casamento.
“Algumas sogras enxergam a nora como uma ‘intrusa’, enquanto algumas noras podem sentir que estão sempre sendo julgadas. Se o casal não estabelece fronteiras desde o início, a sogra pode se sentir no direito de opinar excessivamente, gerando atritos”, acrescenta Carolline, lembrando que algumas sogras podem acabar projetando frustrações da própria vida no casal, ao passo em que noras podem trazer traumas de relações maternas complicadas.
Tóxico
Carolline Nunes diz que, embora seja muito comum atualmente, a expressão ‘relacionamento tóxico’ deve ser usada com cautela para que não seja banalizado. “Nas relações humanas é importante construir junto com o outro. Há alguns sinais de alerta para se colocar limites, como a sogra ou a nora desqualificar a outra sem motivo real, apenas para diminuir. Uma das partes tenta afastar o marido/filho da outra, usando culpa ou manipulação emocional”, explica a psicóloga. Os sinais se mostram quando uma das partes – ou ambas –começa a apresentar ansiedade, estresse excessivo ou até sintomas depressivos por conta da relação. E se o casal passa a brigar constantemente por interferências da sogra, afetando o casamento.


O papel do outro
Ainda de acordo com a especialista, o papel do marido é imprescindível na resolução de conflitos. Se ele não define limites claros, diz, pode reforçar o ciclo de toxicidade, pois evita conflitos diretos e acaba permitindo invasões emocionais. “Se ele tomar partido, pode agravar ressentimentos, seja entre mãe e esposa ou dentro do próprio casamento”, alerta Carolline.
“Mas, se assume o papel de mediador com postura firme, estabelecendo regras e garantido respeito mútuo, pode minimizar conflitos e ajudar a construir uma relação mais equilibrada”, completa.

Limites saudáveis
Para a psicóloga Carolline Nunes, as mulheres podem adotar algumas estratégias simples para garantir um bom relacionamento com as sogras e, consequentemente, um bom relacionamento familiar. “Colocar limites é essencial para todas as relações. Precisamos expressar de forma clara e direta o que é confortável e o que não é, sem agressividade. Encarar a relação como uma construção e não uma disputa de poder”, salienta, acrescentando ser importante evitar entrar em provocações e se afastar de discussões desgastantes. “É importante buscar pontos em comum para fortalecer a relação de forma natural. Conversar com o marido e, se necessário, buscar orientação profissional para lidar com situações mais complexas”, conclui.

14 de fevereiro de 2025
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