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Categoria:

Saúde e Bem Estar

Agosto Lilás: A violência contra a mulher no ambiente de trabalho

por rayla peixoto 12 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O Agosto Lilás é uma campanha nacional brasileira de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Criada para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, o mês é dedicado a ações educativas, de prevenção e combate à violência doméstica e de gênero.

Embora muitas vezes associada à violência doméstica, é fundamental entender que a violência contra a mulher também está presente no ambiente de trabalho, em formas muitas vezes invisíveis, mas profundamente danosas.

Como advogada atuante há anos na área trabalhista, pude acompanhar inúmeros casos que escancaram uma dura realidade: o local de trabalho, que deveria ser espaço de respeito e desenvolvimento profissional, ainda é palco de assédios, discriminação e outras formas de violência contra mulheres.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro condenou uma grande metalúrgica do Sul Fluminense a pagar uma indenização por danos morais e pensão mensal a uma ex-funcionária que provou ter sofrido assédio moral por anos, vindo a desenvolver depressão e ansiedade.

A violência no trabalho é real, e tem muitas formas

A violência contra a mulher no trabalho é real e pode se manifestar de diferentes formas, algumas sutis, outras explícitas, mas todas são graves e merecem atenção. Vamos falar um pouco sobre algumas:

  • Violência moral e psicológica

Caracteriza-se por humilhações, xingamentos, constrangimentos repetitivos ou exposição da mulher a situações degradantes. Pode ocorrer por meio de gritos, sarcasmo, exclusão ou imposição de metas inatingíveis com o intuito de desestabilizar a vítima. Por vezes acontece por meio de manipulações, ameaças, isolamento ou desvalorização do trabalho da mulher, levando ao adoecimento emocional.

  • Violência sexual

Inclui cantadas, toques sem consentimento, insinuações, convites constrangedores ou qualquer tipo de abordagem de cunho sexual. É uma das formas mais silenciadas de violência no ambiente profissional.

  • Violência institucional

Ocorre quando a própria empresa, por meio de práticas ou omissões, contribui para a perpetuação da violência, seja pela ausência de canais de denúncia, pela negligência diante de reclamações, ou até pela revitimização da mulher que ousa falar.

 

O que diz a legislação brasileira?

A proteção jurídica à mulher em situação de violência no trabalho existe. Podemos destacar:

 

Constituição Federal (CF/88)

A nossa Constituição é a base de todo o ordenamento jurídico brasileiro, e garante expressamente a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º, inciso I). Ela também proíbe qualquer tipo de discriminação e assegura o direito à dignidade, à segurança e à saúde (art. 1º, III e art. 6º).

Além disso, o artigo 7º, inciso XXX, proíbe a diferença de salários e critérios de admissão por motivo de sexo,  e o artigo 10, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias proíbe a dispensa arbitrária da gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto — uma medida de proteção contra demissões discriminatórias.

 

 Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)

Embora voltada inicialmente à violência doméstica, seu alcance foi ampliado e pode ser aplicada a casos de violência de gênero em ambientes profissionais, principalmente quando há relação de poder, controle e violação da dignidade da mulher.

 

 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Código Civil

A CLT protege o trabalhador contra o assédio moral e sexual, possibilitando a rescisão indireta do contrato (art. 483 / CLT) quando comprovado que a empresa tornou o ambiente insuportável. Além disso, a empresa pode ser responsabilizada civilmente em danos morais (art. 927 / CC) e pensão mensal (art. 950 / CC) em caso do adoecimento da vítima que a impossibilite de exercer suas funções.

 Protocolo para julgamento sob a perspectiva de gênero do CNJ

Instituído em 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo orientar os juízes na adoção de diretrizes que promovam uma atuação judicial comprometida com a equidade entre homens e mulheres, contribuindo para um novo posicionamento do Judiciário frente às questões de gênero.

 

Os desafios enfrentados pelas mulheres

Infelizmente, mesmo com o amparo legal, muitas mulheres enfrentam obstáculos reais ao buscar justiça ou proteção:

* Medo de perder o emprego;

* Receio de não ser acreditada;

* Falta de apoio da liderança ou colegas;

* Lentidão no andamento de processos internos e judiciais.

 

Esses fatores criam um ciclo de silêncio e impunidade, que perpetua a violência e prejudica a saúde física e mental da mulher. Por isso, é essencial que haja rede de apoio e comprometimento das empresas e das instituições públicas na garantia de um ambiente de trabalho digno.

 

Orientações práticas e jurídicas para quem está passando por isso

Se você está enfrentando alguma forma de violência no ambiente de trabalho, saiba que não está sozinha, e que há caminhos legais e seguros para buscar ajuda:

  1. Documente tudo: anote datas, locais, frases ditas, e-mails, testemunhas, print de WhatsApp e redes sociais. Toda prova pode ser essencial.
  2. Procure apoio psicológico: o sofrimento emocional é real e deve ser tratado com cuidado.
  3. Busque o RH ou canal de denúncia da empresa: relatar formalmente é essencial.
  4. Consulte um advogado de sua confiança: orientação profissional é fundamental para proteger seus direitos.
  5. Denuncie às autoridades: o MPT, as Delegacias da Mulher e os tribunais trabalhistas estão à disposição para apurar e coibir abusos.
  6. Não se culpe: a responsabilidade nunca é da vítima. A violência é sempre culpa de quem a comete.

Romper o silêncio é um ato de coragem e transformação

 

O Agosto Lilás é um chamado à ação, não apenas para as mulheres, mas para toda a sociedade. Denunciar, acolher, apoiar e responsabilizar são verbos que precisam ser conjugados diariamente para transformar o mundo do trabalho em um espaço de igualdade, respeito e segurança.

 

 

 

12 de agosto de 2025
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5 pequenos hábitos de autocuidado para quem vive sem tempo (e precisa de um respiro urgente)

por Maria Eduarda 9 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Cuidar de si mesma não deveria ser uma tarefa que entra na lista de afazeres e fica lá… esperando uma brecha no tempo. Mas, na prática, é exatamente isso que acontece. Entre trabalho, casa, boletos, estudos, filhos (às vezes tudo junto!), o autocuidado costuma ser a primeira coisa a ser cortada da rotina.

A boa notícia? Você não precisa de um dia inteiro no spa pra se reconectar consigo mesma. O autocuidado também acontece nas pausas pequenas, nos gestos sutis, nos hábitos simples – mas poderosos. Abaixo, reunimos 5 micro-hábitos fáceis e rápidos que cabem até na rotina mais puxada. Porque você merece esse respiro.

 

1. Respirar com intenção por 1 minuto

Parece simples demais, e é. Mas parar por 60 segundos, fechar os olhos e focar só na respiração pode mudar o ritmo do seu dia. Esse hábito reduz o estresse, melhora o foco e ainda te reconecta com o momento presente.

Como fazer: Sente-se confortavelmente, respire fundo 4 vezes (inspire pelo nariz, expire pela boca). Se puder, coloque uma música calma de fundo. É um mini reinício.

 

2. Um tempo offline por dia (mesmo que sejam 15 minutos)

Desligar o celular, sair das notificações e olhar pra vida real por alguns minutos pode fazer maravilhas pela sua saúde mental. A gente se sobrecarrega sem perceber com tanto conteúdo, comparação e excesso de estímulo.

Como fazer: Escolha um momento do dia (pode ser enquanto toma banho ou toma café) para estar com você, e não com a timeline. Esse tempo vale ouro.

 

 

 

3. Escreva 1 coisa que te fez bem no dia

Não precisa ser diário, nem texto longo. Basta anotar um momento gostoso que você viveu – pode ser um café quente, uma conversa leve, um elogio, um silêncio.

Como fazer: Use o bloco de notas do celular ou um caderninho pequeno. Isso ajuda a cultivar gratidão e enxergar beleza até nos dias caóticos.

 

4. Hidratação com propósito

Beber água não é só saúde física – é também um lembrete de presença. Cada vez que você se hidrata, você está escolhendo cuidar do seu corpo, mesmo que de forma sutil.

Como fazer: Deixe uma garrafinha sempre por perto e, ao beber, pense: “eu cuido de mim”. Transforme o gesto automático em um ritual consciente.

 

5. Um ritual noturno só seu

Pode ser um creme no rosto, um chá antes de dormir, uma playlist calma ou até tirar 5 minutos pra esticar o corpo. O importante é que seja só seu, um encerramento gentil pro dia.

Como fazer: Escolha algo que te dê prazer e repita todos os dias. Com o tempo, seu corpo vai entender que é o momento de desacelerar.

 

No fim das contas, autocuidado é presença

Não existe receita mágica – existe você, com sua rotina, seus desafios e suas vontades. O importante é lembrar: não é sobre ter tempo, é sobre fazer caber o cuidado dentro da vida real. E esses micro-hábitos são um bom começo.

Você merece ser prioridade, mesmo nos dias mais corridos.

 

Self Care GIFs | GIFDB.com

9 de agosto de 2025
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Quando suspeitar de uma doença rara na infância?

por rayla peixoto 8 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Quando falamos em “doenças raras”, a primeira impressão é que são poucas, distantes da nossa realidade. Mas é assim mesmo?
No Brasil, uma doença é considerada rara quando afeta até 65 pessoas em cada 100 mil, e são descritas centenas de doenças consideradas raras.
Se individualmente elas são pouco frequentes, quando pensamos nelas juntas, as doenças raras atingem milhões de pessoas! Muitas delas são crônicas, progressivas e, em grande parte (mas não exclusivamente), de origem genética.

 

As doenças raras trazem vários desafios para as famílias, para as escolas, para os profissionais de saúde, para os gestores públicos e para a sociedade em geral. O primeiro grande desafio é a odisseia diagnóstica.
Entre a percepção de que algo não vai bem com a saúde ou com o desenvolvimento da criança, o acesso à investigação adequada e à confirmação do diagnóstico para início de tratamento, pode haver uma distância de muitos meses — muitas vezes, de anos!

E sabemos que o diagnóstico e tratamento precoces na maioria dos casos é fundamental para melhor qualidade de vida e prevenção de sequelas. Tempo é cérebro, tempo é vida!
O ideal seria que conseguíssemos diagnosticar as condições raras antes da sua manifestação clínica, o que é o grande objetivo do teste de triagem neonatal, o famoso Teste do Pezinho.
Apesar do Brasil estar avançando na quantidade de doenças pesquisadas pelo Teste, muitas doenças ainda ficam de fora da triagem. É por isso que precisamos conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre os sinais de alerta para suspeitar de uma doença rara.

 

O que pode indicar uma doença rara?

Um único sinal isolado raramente significa uma doença rara. O que levanta a suspeita é a persistência, a progressão, a atipicidade, o envolvimento de múltiplos sistemas ou a sensação de que “algo não se encaixa”.

Um importante sinal de alerta é a regressão de habilidades já aprendidas pela criança, como uma criança que falava parar de falar, uma criança que se sentava, ficar mais hipotônica, “molinha” e não conseguir mais nem sustentar o pescoço.
Outros exemplos de sinais neurológicos de alerta para a possibilidade de doenças raras são o aparecimento de crises epilépticas que não melhoram com as medicações e que se relacionam com atraso do desenvolvimento, alterações do jeito de andar, alterações de equilíbrio, presença de movimentos anormais ou alterações do tamanho da cabeça, seja grande demais (macrocefalia) ou pequena demais (microcefalia).

Outro grupo de sinais e sintomas que podem ser considerados como de alerta são os de alterações metabólicas e digestivas, quando recorrentes e inexplicáveis, como vômitos intratáveis, hipoglicemia, cansaço extremo, odores corporais anormais, atraso no ganho de peso ou estatura, trazendo uma falha no crescimento.
Características físicas atípicas, tecnicamente chamadas de dismorfismos também devem ser observados e investigados. Alguns formatos de olhos, orelhas, nariz ou características faciais podem parecem “diferentes” e estarem associados a síndromes.
Da mesma forma, dedos extras (polidactilia), fusão de dedos (sindactilia), malformações ósseas, manchas “café com leite” (mais de 6 manchas com mais de 0,5cm) e lesões atípicas na pele são exemplos alterações que merecem atenção.
É importante lembrar, entretanto, que dismorfismos são importantes quando múltiplos ou associados a outros sintomas.

 

A importância da escuta ativa e da intuição

Devemos estar em alerta quando diante de situações comuns de saúde que se comportem de forma anormal, persistente, progressiva, envolvendo vários sistemas como infecções de repetição, problemas cardíacos, renais, oculares ou auditivos que se somam e não têm uma explicação única, ou dor crônica sem causa aparente e ainda deterioração inexplicável da saúde geral da criança.

Se você é mãe, pai ou cuidador(a) de uma criança com algum desses sinais de alerta, confie na sua intuição. Se algo não parece certo com seu filho, procure ajuda. A intuição dos pais é um sinal valioso.
Infelizmente, nem sempre a suspeita dos pais é valorizada pelos profissionais de saúde e ouve-se a famosa frase “cada criança tem seu tempo”.
O problema é que podemos perder um valioso tempo de diagnóstico e tratamento esperando o “tempo” da criança. Não hesite em buscar uma segunda opinião. Procure saber se há serviço de saúde especializado e procure uma nova avaliação. É um direito e, muitas vezes, necessário.
Mantenha um registro, anote quando os sintomas começaram, a frequência, o que melhora ou piora. Isso ajuda muito o médico e torna sua suspeita mais objetiva.

 

Profissionais de saúde: atenção aos sinais

Se você é profissional de saúde atuante principalmente na atenção básica, esteja atento às “bandeiras vermelhas”, valorize a queixa do cuidador e colha uma história clínica completa.
Observe o desenvolvimento e registre na Caderneta da Criança os marcos do desenvolvimento, conforme o esperado para a idade.
Lembre-se de que o atraso ou regressão de habilidades é um importante sinal de alerta para o diagnóstico de uma doença rara. Se tiver dúvidas, encaminhe.
É melhor encaminhar a um especialista (geneticista, neuropediatra) para uma avaliação mais profunda do que atrasar um possível diagnóstico.

A detecção precoce de sinais e sintomas atípicos é o primeiro e mais importante passo na jornada de uma criança com doença rara. Juntos, com observação atenta e ação informada, podemos fazer a diferença na vida dessas crianças e de suas famílias, oferecendo-lhes a chance de um futuro com mais qualidade e dignidade.

 

Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes

Neuropediatra, Mestre em Saúde Coletiva, Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente, Subinvestigadora no Centro de Pesquisas de Doenças Neuromusculares do IPPMG/ UFRJ, Professora universitária no UniFOA

8 de agosto de 2025
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Agosto Lilás e a violência contra a mulher: por ela, por nós, por todas

por Maria Eduarda 8 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Agosto é o mês dedicado para a conscientização pelo fim da violência contra a mulher. A campanha foi criada por meio da Lei Maria da Penha, que surgiu em 07 de agosto de 2006 e o objetivo é informar, sensibilizar e mobilizar a sociedade.

A violência física é a mais visível, porém é apenas uma das faces desse problema. Muitas mulheres sofrem em silêncio com violências psicológicas, morais, patrimoniais e sexuais, que são formas igualmente devastadoras e suportadas muitas vezes em silêncio.

 

Números que escancaram uma triste realidade

Pesquisa recente realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Datafolha (2024) revelou que 37,5 % das brasileiras (cerca de 27,6 milhões de mulheres) sofreram algum tipo de violência no período de um ano. A violência psicológica foi a mais comum, seguida da física e do stalking.

Ainda segundo o estudo, em 40 % dos casos o agressor era o parceiro ou ex-parceiro íntimo, e 57 % das agressões aconteceram dentro de casa. O lar, infelizmente, para muitas mulheres ainda é o lugar mais perigoso.

 

A violência que não deixa marcas visíveis

A violência psicológica, por exemplo, está presente em palavras humilhantes, controle excessivo, manipulações e ameaças. A mulher passa a duvidar de si mesma, da sua capacidade e muitas vezes acaba se questionando sobre sua sanidade mental: “será que estou exagerando? ele vai mudar”. Com isso, acaba silenciando a dor e a intensificando.

A psicologia tem um papel muito importante nessa luta. É na escuta do nosso trabalho, que muitas mulheres encontram força para se reconhecerem como vítimas, resgatarem a autoestima e reconstruírem a autonomia. Tomar a consciência de que está passando por um ciclo de abuso e rompê-lo não é fácil, mas é possível e precisa ser enfrentado.

 

Mais do que uma campanha, um chamado à empatia

Com isso, o Agosto Lilás também é um convite para a reflexão. É o momento de lembrar que não existe amor onde há medo, que ele não controla e não machuca. Refletir também sobre a posição de julgamento e apontamento que muitas pessoas fazem ao ver uma mulher passando por uma situação de violência. Ao invés disso, estenda a mão, ofereça a escuta ativa, seja a rede de apoio e não de afastamento. O seu apoio pode ser o primeiro passo para encorajar uma mulher a se libertar.

Se você está vivendo uma situação desse tipo, saiba que você não está sozinha. Busque ajuda profissional, denuncie.
Ligue 180, para a Central de Atendimento à Mulher, que funciona de forma gratuita, sigilosa e 24 horas.

Que possamos conscientizar as pessoas e promover coragem não só em Agosto, mas em todos os meses. Toda mulher tem o direito de viver com dignidade, respeito e segurança.

 

Gabriela Rocha

Gabriela Rocha é casada, tem 2 filhas e psicóloga clínica, palestrante e especialista em Terapia Cognitivo Comportamental. Formada em Psicologia Aplicada ao Cuidado e Mindfulness e Atenção Plena. Possui o foco na área de relacionamentos e autoconhecimento. Seu principal objetivo é desenvolver sua prática profissional de maneira humana e empática.

8 de agosto de 2025
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Como melhorar seu sono no inverno

por rayla peixoto 22 de julho de 2025

Sul Fluminense

O sono é um estado fisiológico essencial ao funcionamento do nosso organismo. Algumas pessoas podem sentir melhor nesse período do inverno e terem uma boa qualidade de sono. Enquanto outras podem ficar incomodadas, com insônia e despertares noturnos. Durante o inverno quando as temperaturas estão muito baixas, a qualidade do sono pode ficar prejudicada. Isso ocorre porque quando a temperatura está muito reduzida, dificulta o aquecimento do corpo, o que pode atrasar o início do sono e atrapalhar sua manutenção ao longo da noite.

 

Porém com temperaturas não tão geladas, pode ser ideal para o descanso. Nosso corpo tende a adormecer com mais facilidade, pois a temperatura ambiente mais baixa favorece a queda da temperatura corporal interna, que indica que está na hora de iniciar o sono.A temperatura corporal tem ritmicidade circadiana e é controlada pelo hipotálamo, uma região localizada no cérebro. A temperatura está mais alta enquanto estamos acordados e com queda no início do sono, diminuindo progressivamente ao longo dos estágios do sono ao longo da noite.

 

E você já percebeu também que durante o inverno temos mais sono?

No inverno os dias são mais curtos e as noites mais longas, ocorrendo redução da incidência da luz solar e mais tempo de escuridão. Com mais tempo no escuro, há maior exposição à melatonina, o hormônio da noite, que manterá as funções noturnas do organismo.

Outra coisa que ocorre é que nós funcionamos pelo ciclo sono-vigília, também conhecido como ciclo claro-escuro. Desta forma, ao acordar e ver que está tudo escuro, você tende a querer ficar mais tempo na cama.

 

Para melhorar o sono no inverno:

  1. Se exponha a luz do dia pela manhã (mesmo em dias nublados).
  2. Faça atividade física durante o dia, isso irá ajudar a regular sua temperatura corporal.
  3. Se sentir que está precisando de mais tempo de sono, vá para cama mais cedo nesse período de inverno.
  4. Utilize cobertores, coloque roupas quentes e confortáveis, aqueça seus pés com meias.
  5. Umedeça o ar.
  6. Realize técnicas de relaxamento.
  7. Deixe o quarto com temperatura adequada e não congelante.

Para reduzir os sintomas que podem ocorrer no inverno, comece melhorando a qualidade do seu sono com essas medidas simples e caso seja necessário, realize o acompanhamento com médico especializado em Medicina do Sono.

 

 

 

22 de julho de 2025
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Cabelos e pele no frio: como manter o brilho mesmo nas baixas temperaturas

por rayla peixoto 9 de julho de 2025

Sul Fluminense

Julho chegou com tudo e, junto com ele, aquele friozinho gostoso que pede cobertor, cházinho e um bom filme. Mas se por um lado o inverno aquece o coração, por outro… castiga a pele e os fios! Quem nunca acordou com o rosto repuxando ou com o cabelo mais seco que o pão do fim da feira?

A verdade é que as baixas temperaturas afetam diretamente a saúde da nossa pele e do nosso cabelo. O ar mais seco, os banhos mais quentes e a menor produção de oleosidade natural acabam deixando tudo mais opaco e sem vida. A boa notícia? Dá, sim, pra atravessar o inverno com pele macia e cabelo com brilho, sem dramas, sem gastar rios de dinheiro e sem precisar virar refém de mil produtos.

 

O vilão: frio (mas não só ele)

O frio por si só já diminui a hidratação natural da pele, mas o que realmente pesa é o combo: banho quente, pouca ingestão de água e falta de proteção adequada. A mesma lógica vale para o cabelo que, além de tudo, ainda sofre com o atrito de toucas, cachecóis e secadores. Aí, o frizz bate na porta, o brilho vai embora e a autoestima dá uma balançada.

Mas calma, a gente chamou a dermato Dra. Rossana Lisboa pra nos ajudar e esclarecer algumas dúvidas!

O que exatamente acontece com a estrutura da pele e do cabelo durante o inverno?

Durante o inverno , com as temperaturas mais baixas acabamos por nos expor a banhos com temperaturas mais elevadas . Tudo isto faz com que nossa pele e cabelo fiquem desidratado , perca a hidratação normal

 

Hidratação é lei (e não vale esquecer!)

Você provavelmente já sabe que a hidratação é o segredo, mas no frio, ela precisa ser intencional. Não dá pra depender só da aguinha no rosto ou do creme que passa correndo depois do banho. A pele precisa de ingredientes que segurem a água ali, como ácido hialurônico e ceramidas, e o cabelo ama umectações e máscaras mais nutritivas.

Outra dica preciosa: evite lavar o cabelo com água muito quente. Sim, é difícil no inverno, mas isso ajuda a manter a saúde do couro cabeludo (e evita aquele efeito “raiz oleosa x ponta seca”).

 

Quais ingredientes são mais indicados para manter o viço da pele e o brilho dos fios durante os meses frios?

Para manter o viço da pele e cabelos é fundamental que façamos uma hidratação mais rigorosa. Ingerir líquidos e fazer uso de bons cremes hidratantes, sabonetes para banhos, xampus e condicionadores mais hidratantes podem nos auxiliar a passar pelo clima frio.

E aí, doutora? A gente quer uma lista salvadora!

Separamos aqui um espaço especial para nossa especialista compartilhar dicas práticas e eficazes pra você sair desse inverno ainda mais radiante:

LISTA DE DICAS – por Dra. Rossana Lisboa

  1. Não esqueça de ingerir líquidos, principalmente água.
    2.Evite banhos prolongado.
    3. Utilize hidratantes corporais logo após o banho.
    4. Sabonetes líquidos e hidratantes são sempre bem vindos.
    5.Cabelos não podem ser esquecidos. Por isto, utilize cremes de tratamento específicos para cada tipo de fio.

 

Cuidar da pele e do cabelo no frio não é sobre vaidade, é sobre bem-estar, presença e amor próprio. E se a estação pede casacos pesados, que ela também traga leveza no espelho. Porque brilho de verdade, a gente constrói com cuidado.

Se cuidem e compartilhem essa matéria com aquela amiga que já tá surtando com a pele craquelada!

 

Dra. Rossana Lisboa

@drarossana_dermato

 

 

 

9 de julho de 2025
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Por que sentimos mais fome no frio?

por rayla peixoto 8 de julho de 2025

Sul Fluminense

 

Bateu aquela fome fora de hora? Uma vontade louca de comer chocolate, pão de queijo, caldos bem cremosos? Calma, você não está sozinha e isso tem explicação!

Durante o frio, o nosso corpo precisa trabalhar mais para manter a temperatura estável. E adivinha? Isso significa que ele gasta um pouquinho mais de energia sim. É como se acendêssemos o “aquecedor interno” e, com isso, o organismo envia sinais para repor esse gasto daí vem aquela fome extra.

Mas atenção: isso não quer dizer que a gente precisa comer o dobro, tá?

Além da parte fisiológica, o comportamento conta muito: no frio, ficamos mais em casa, nos movimentamos menos, dormimos mais (quando dá!) e buscamos conforto na comida. É natural desejar pratos mais quentinhos, calóricos e afetivos aquele fondue, o chocolate quente, o macarrão com molho bem cremoso. E está tudo bem querer isso! O segredo é entender o momento e equilibrar com consciência.

Os principais erros no frio?

Um deles é exagerar nos ultraprocessados ou “liberar geral” como se o inverno fosse uma licença para comer sem pensar. O outro extremo é tentar compensar com dietas muito restritivas, o que gera mais ansiedade e mais vontade de comer. Resultado? Círculo vicioso e muita culpa no final.

 

Como aproveitar essa época com equilíbrio?

A dica é montar refeições que realmente saciem e que tragam prazer ao mesmo tempo. Sopas com proteínas, chocolate quente com versões mais leves, preparações caseiras, com mais nutrientes e menos exagero. Também vale se mexer mais, mesmo que seja em casa, e manter uma boa hidratação (sim, mesmo sem sentir sede!).

Comida é afeto, conforto e energia. E o inverno não precisa ser inimigo da sua saúde ou dos seus objetivos. Dá pra curtir o friozinho com prazer e consciência sem culpa e sem sofrimento.

 

Final feliz com gostinho de autoconsciência

O frio vai passar, mas o que fica é o jeito como você cuida de si mesma. Tá tudo bem querer comer mais, desde que você se escute de verdade. Se for fome, coma com prazer. Se for tédio, busque outras formas de conforto. O equilíbrio não mora na rigidez, mas na consciência.

No fim das contas, a melhor receita para o inverno é se aquecer por dentro e por fora. De preferência, com um caldinho bem gostoso, e sem culpa.

 

 

8 de julho de 2025
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Por que você não precisa “produzir” o tempo todo?

por rayla peixoto 5 de julho de 2025
Sul Fluminense

A gente acorda e já abre o olho pensando na lista de tarefas. É trabalho, estudo, post, treino, e aquele “projetinho paralelo” que parece que todo mundo tem, menos você. E quando, por um minuto, surge um tempo livre… a culpa aparece. “Devia estar fazendo alguma coisa.”

A verdade é que a pressão por produtividade o tempo todo virou o novo padrão, mas isso não quer dizer que seja saudável. Aliás, sabe o que é revolucionário hoje em dia? Descansar.

A romantização do cansaço (e o mito da supermulher)

Vivemos numa era em que se exaltar pelo cansaço virou um troféu. “Dormir é para os fracos.” “Trabalhe enquanto eles dormem.” “Você tem as mesmas 24h que a Beyoncé.” Ok, mas a Beyoncé tem uma equipe com 100 pessoas. E você tem… um café gelado e o celular no modo avião pra conseguir respirar cinco minutos.

A real é que esse discurso nos esgota. Nos faz acreditar que descansar é fracassar. Que parar é se sabotar. Mas, amiga, spoiler: você não é uma máquina. E nem deveria querer ser. Convidamos a psicologa Kamila Ferreira para falar um pouco sobre esse assunto.

 Por que sentimos tanta culpa ao descansar, mesmo sabendo que estamos esgotadas?

Fomos ensinadas a medir nosso valor pelo quanto produzimos. Desde cedo, aprendemos que ser útil, eficiente e disponível é essencial  e, com isso, passamos a encarar o descanso como erro, fraqueza ou perda de tempo.
Na clínica, vejo muitas mulheres exaustas que ainda se cobram por não “dar conta”. Isso se conecta com a ideia da sociedade do desempenho, como define Byung-Chul Han: vivemos como projetos inacabados, sempre buscando melhorar algo, um curso, um corpo, uma meta.
Assim, descansar deixa de ser uma necessidade e vira um “luxo” que gera culpa, como se pausar fosse trair um sistema que nos ensinou a estar sempre produzindo. Nos conta a psicóloga.

 

O descanso também é parte do processo

Descansar não é o oposto de produzir. Descansar é parte do caminho. É no banho longo, no filme repetido, no cochilo à tarde, que às vezes vem a ideia boa. O insight que destrava aquele projeto parado. A coragem que você não encontrava. O riso que você precisava.

Seu corpo não é uma agenda. Sua mente não é um drive. E a sua alma, definitivamente, não deveria ser comprimida entre prazos e planilhas.

E se o seu valor não estivesse em tudo que você faz?

Já parou pra pensar nisso? A gente cresceu ouvindo “você precisa se esforçar mais”, “você pode ser tudo”, “você consegue se tentar de novo”. Claro que podemos. Mas será que sempre precisamos?

Você é incrível — mesmo nos dias em que só conseguiu levantar, comer algo decente e ver uma série boba. Você não precisa performar excelência o tempo todo pra ser valiosa.

 

Como aprender a respeitar nossos próprios limites e entender o descanso como parte da nossa saúde mental?

A primeira coisa é entender que descansar não é o contrário de produzir.
Descansar também é produzir saúde, clareza, presença, criatividade e lucidez emocional. É na pausa que o corpo se reorganiza, a mente desacelera e a alma respira.

Respeitar os limites é escutar o corpo e as emoções, reconhecer o cansaço não como falha, mas como sinal de humanidade. Nossos ciclos têm movimentos e pausas, e ambos importam.

O descanso é parte da saúde mental e essencial para uma produtividade sustentável. Quando ignoramos as pausas, o corpo cobra: o esforço contínuo pode levar ao burnout, tornando o descanso obrigatório e tardio.

Pausar antes de quebrar é cuidado.
Quem descansa bem, também produz melhor: com mais clareza, energia e equilíbrio. A culpa pode surgir, mas com autoconhecimento aprendemos que nos respeitar é também uma forma de responsabilidade.

Descansar não nos afasta da vida, permite vivê-la com mais leveza, bem-estar e por mais tempo. Afima Kamila

 

Descanso é autocuidado. É resistência. É coragem.

Você não vai “ficar pra trás” se desligar um pouco. Você vai ficar inteira. Vai se reconectar. Vai voltar com mais presença, com mais energia, com mais clareza. Às vezes, o melhor passo pra frente é uma pausa estratégica.

E que fique claro: descansar não precisa ser “produtivo”. Não precisa virar rotina fitness, meditação obrigatória, ou banho de sol gravado pro Instagram. Pode ser só… nada. Um nada gostoso. Um tédio necessário. Um silêncio que cura.

 

No fim das contas…

Seu valor não está no quanto você produz.
Está em quem você é.
E quem você é, merece descanso.

KAMILA FERREIRA
@kamilaferreirae

 

 

 

 

5 de julho de 2025
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Julho chegou: ainda dá tempo! Não pare, recomece.

por rayla peixoto 4 de julho de 2025

Sul Fluminense

Julho marca a metade do ano. Para algumas pessoas, isso é assustador – como se o tempo tivesse escapado por entre os dedos. Para outras, é um ponto de partida, uma oportunidade de olhar para trás com honestidade, mas também de olhar para frente com coragem.

Se você está lendo isso e sentindo que deixou sonhos pela metade, planos na gaveta ou promessas para si mesma esquecidas… calma. Ainda dá tempo. É tempo de recomeço. E recomeçar não exige grandes saltos, exige pequenos passos. Exige que a gente respire fundo, enxugue as lágrimas (quando for preciso) e tome a decisão mais poderosa que uma mulher pode tomar: não desistir de si mesma.

Você ainda pode ser sua melhor versão em 2025

Quantas vezes você já deixou para depois? Quantas vezes se colocou por último? O mês de julho, com sua pausa discreta e seus dias um pouco mais frios, pode ser o seu “chão firme” para tomar impulso.

Sabe aquele curso que você queria fazer? A caminhada matinal que adiou? Aquela conversa com Deus que ficou para “quando sobrar tempo”? Esse momento é agora. A virada do semestre é um convite ao equilíbrio: entre o que passou e o que pode ser construído daqui em diante.

É claro que nem tudo saiu como você planejou no início do ano. A vida acontece. Mudanças, perdas, reviravoltas, desistências… Mas isso não anula o que você carrega dentro de si: força, fé e recomeço. Você ainda pode ser sua melhor versão neste ano mesmo. Julho não é o fim. É o meio do caminho. E se você chegou até aqui, já venceu muitas batalhas, mesmo que ninguém tenha visto.

Não é sobre correr mais. É sobre não parar

Muitas vezes, o que precisamos não é de mais força, mas de mais foco. Não é sobre correr mais, é sobre não parar. Continue. Nem que seja um passo de cada vez. Você é mais forte do que pensa, mais amada do que imagina e mais capaz do que se permite ser. Lute pelo que é seu: sua saúde emocional, sua fé, seus projetos, seus filhos, seus sonhos.

O tempo que falta até dezembro pode ser o tempo exato que você precisava para amadurecer, florescer, alinhar o que estava fora do lugar. Às vezes Deus trabalha nos bastidores, enquanto achamos que tudo está parado. Mas Ele está agindo. Não desista agora. Não pare no meio do processo. Ainda há tempo de viver grandes coisas nesse mesmo ano.

 

Recomece com o que você tem

Você não precisa esperar tudo estar perfeito para recomeçar. Recomece com o que tem. Às vezes é um novo corte de cabelo, um bloco de notas com metas pequenas, uma oração feita com sinceridade. Ligue para alguém que você ama. Organize um canto da casa. Vista sua melhor roupa só para ir ao mercado. Comece de dentro para fora. Isso já é movimento. Movimente-se!

Se ninguém te disse ainda: eu acredito em você, eu acredito na mudança e em recomeços. Você não precisa dar conta de tudo, mas pode sim recomeçar com dignidade, fé e leveza. Que esse mês de julho te abrace com esperança e te empurre com coragem. Que você não apenas sobreviva a esse semestre, mas floresça nele.
E que, lá na frente, você olhe para trás e diga: “valeu a pena não ter parado”.

Proatividade em UX: Encontrando o Equilíbrio | by Alessandro ...

 

 

 

4 de julho de 2025
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Livros que curam, elevam e transformam

por rayla peixoto 3 de julho de 2025

Sul Fluminense

Num primeiro momento pode até parecer uma editora, mas basta “virar a primeira página” para perceber que a Vitis Souls é mais que livros. “É sobre alma, propósito, energia e transformação.”, afirma Flávia Cavalcante, fundadora da editora. O projeto nasceu em 2022, nos Estados Unidos, pelas mãos de uma brasileira. Flávia fundou a editora com um propósito: apoiar pessoas que querem evoluir de dentro pra fora.
O catálogo da Vitis Souls é um portal para quem busca respostas. Cada livro é escolhido com intenção, com mensagens práticas e espirituais. Agora eles estão virando minicursos para impactar mais gente pelo mundo.

Uma identidade que brilha

Flávia Cavalcante não é só autora, mentora e guia espiritual. Ela é aquela amiga que te manda um áudio dizendo exatamente o que você precisava ouvir. Com mais de 20 anos de experiência, ela entende que o sucesso está em ter equilíbrio emocional, conexão espiritual e saúde nos relacionamentos (e na conta bancária também, claro!).

“Aos 20 anos, eu prestava assistência a várias pessoas e comecei a notar algo importante: todas elas precisavam melhorar em mais de uma área da vida ao mesmo tempo. Uma pessoa podia ter dinheiro, mas estava infeliz. Outra tinha saúde, mas não conseguia organizar as finanças. Foi aí que percebi que as pessoas precisavam de um desenvolvimento completo – financeiro, emocional, físico e espiritual – tudo junto. Essa necessidade que vi nas pessoas foi o que me motivou a criar a Vitis Souls”,disse Flávia.


Voluntariado que transforma

Se você acha que autoconhecimento é coisa só de gente meditando em montanhas, repense. A Vitis também conecta estudantes com ONGs através do Programa Internacional de Certificação em Voluntariado em Inclusão Social. É espiritualidade com impacto real: certificação, inclusão e transformação social, tudo alinhado com propósito e com o currículo.

E os livros? Viram minicursos que cruzam fronteiras

Os livros da Vitis agora viraram minicursos práticos. Aquele conteúdo que já mexia com sua alma vem com passo a passo, exercícios e ferramentas para aplicar no dia a dia.

“O primeiro passo é um ato de amor próprio: reconhecer com carinho que você tem o poder de mudar sua história. Sei que às vezes é difícil, e que a vida pode ter sido dura com você. Mas quando você se olha com compaixão e diz ‘eu mereço mais e posso criar algo melhor’, uma porta se abre. Não é sobre culpa, é sobre abraçar seu poder interior com gentileza. Cada pessoa tem uma luz única dentro de si, e o primeiro passo é acreditar nessa luz. Quando você assume as rédeas da sua vida com amor e não com crítica, a transformação flui naturalmente. Você merece viver plenamente, e nós da Vitis Souls estamos aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada”, afirma a autora e idealizadora da Vitis Souls.

 

3 de julho de 2025
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