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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Saúde e Bem Estar

Seréna Lumiéra inaugura o primeiro SPA Sensorial para Festas e Eventos em Volta Redonda

por rayla peixoto 15 de setembro de 2025

Sul Fluminense

Volta Redonda ganhou um projeto inédito na região: o Seréna Lumiéra – SPA Sensorial para Festas e Eventos. A proposta, idealizada pela massoterapeuta e esteticista integrativa Aline Guimarães, leva para dentro das celebrações um espaço de cuidado e pausa, unindo elegância, sofisticação e bem-estar.

Segundo Aline, a ideia nasceu da percepção de que mesmo em momentos de alegria e confraternização as pessoas carregam tensões, ansiedade e cansaço. “São dias planejados com carinho, mas que muitas vezes terminam com pés doloridos, dores na cervical e um esgotamento emocional. Minha escuta terapêutica sempre foi além do corpo, buscando o invisível,

e foi assim que nasceu o desejo de criar esse refúgio dentro das festas”, explica.

Como funciona o SPA nos eventos

O Seréna Lumiéra é montado no próprio local do evento, com ambientação sensorial: iluminação suave, aromas delicados e sonoridade relaxante. Nesse espaço, os convidados podem vivenciar atendimentos rápidos e eficazes, conduzidos por terapeutas especializados.

As técnicas variam de acordo com a escolha do contratante e o perfil da festa, permitindo que cada projeto seja personalizado e alinhado à proposta da celebração.

SPA dos Pés – Um dos serviços mais requisitados é o SPA dos Pés. Com massagem suave e estímulos específicos, ele reduz a fadiga, ativa a circulação e devolve vitalidade às pernas, proporcionando leveza imediata em meio ao salto alto ou ao ritmo da pista de dança. Para muitos convidados, o efeito vai além do físico, trazendo também sensação de renovação emocional.

 

Quick Massage – Outro destaque é a Quick Massage, que atua em áreas de maior tensão como ombros, cervical e lombar. Em poucos minutos, promove relaxamento muscular, melhora a postura e oferece um alívio rápido e eficaz, permitindo que o convidado retorne à celebração com mais disposição.

Um detalhe que transforma

Mais do que um serviço, o SPA Sensorial é descrito como um “luxo silencioso”: um gesto inesperado de cuidado, discreto, mas que transforma a experiência de quem participa.

 

Ser pioneira em trazer esse conceito para a região é motivo de orgulho para Aline. “Criar algo novo exige coragem e amor, mas acima de tudo um olhar sensível para o que as pessoas realmente precisam. Hoje, vejo que não basta uma festa bonita, é preciso criar memórias que toquem e sejam sentidas na pele e na alma.”

 

O Seréna Lumiéra já começa a marcar presença em casamentos, aniversários e eventos corporativos no Sul Fluminense, conquistando espaço como tendência para anfitriões e organizadores que buscam oferecer experiências diferenciadas e inesquecíveis.

15 de setembro de 2025
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Alzheimer e a mulher

por rayla peixoto 12 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

No mês de setembro celebramos o Setembro Lilás, dedicado à conscientização sobre a Doença de Alzheimer. É um período em que reforçamos a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do apoio às famílias.

Um dado importante chama a atenção: as mulheres têm até duas vezes mais risco de desenvolver Alzheimer do que os homens. Mas, afinal, por que isso acontece?

 

A influência dos hormônios e da sobrecarga feminina

Parte dessa diferença está relacionada aos hormônios. O estrogênio exerce papel protetor sobre o cérebro, e sua queda brusca na menopausa favorece alterações cognitivas. Além disso, a mulher vive, em média, mais que o homem, o que aumenta a exposição ao risco de doenças neurodegenerativas.

Outro fator é social. Muitas mulheres enfrentam jornadas múltiplas: trabalho, casa, filhos, netos e, não raramente, o cuidado com os próprios pais. Essa sobrecarga física e emocional pode gerar estresse crônico, que se soma a outros fatores de risco, como hipertensão, diabetes e colesterol elevado.

Close up image of beautiful positive pensive European female pensioner with gray hair and wrinkled skin relaxing at home on comfortable leather couch, looking up with dreamy thoughtful smile

Depressão, prevenção e caminhos possíveis

A depressão não tratada também merece destaque. Estudos mostram que episódios depressivos frequentes ao longo da vida aumentam a vulnerabilidade da mulher ao Alzheimer. Reconhecer sintomas de tristeza persistente, perda de interesse e alterações do sono é essencial para buscar ajuda e preservar a saúde mental.

Apesar dos desafios, existem caminhos de prevenção. Entre eles: praticar atividade física regularmente, manter a mente ativa com leitura e aprendizado, cultivar relações sociais, dormir bem e controlar doenças crônicas. Pequenas mudanças no estilo de vida têm impacto significativo para reduzir o risco.

 

O Setembro Lilás nos convida a refletir sobre a saúde da mulher em todas as fases da vida. Ao cuidar de si mesma, ela também cuida da sua memória e do seu futuro.

Informação também é cuidado!

 

 

12 de setembro de 2025
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Candidíase: mitos e verdades que toda mulher precisa saber

por rayla peixoto 11 de setembro de 2025

País

A candidíase é uma infecção comum entre as mulheres, mas ainda cercada de desinformação e práticas perigosas. Segundo a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), 75% das mulheres terão a infecção ao menos uma vez na vida.

A convite da Cellera Farma, a Dra. Mariana Morimoto, ginecologista e professora da Faculdade de Medicina de Santo Amaro e instrutora da Faculdade Einstein, esclarece os principais mitos e verdades sobre o tema, reforçando que o caminho mais seguro é sempre o tratamento médico e o cuidado com a saúde como um todo, incluindo o equilíbrio da flora intestinal e vaginal.

 

Os principais mitos sobre a candidíase

MITO: Passar iogurte ou leite fermentado com lactobacilos vivos na vagina ajuda a tratar a candidíase.
Errado! Apesar de conter lactobacilos, esses produtos não são desenvolvidos para uso vaginal e podem causar infecções. “Além do risco de contaminação, os lactobacilos presentes em iogurtes não têm viabilidade garantida para aplicação local. A temperatura das câmaras frias pode oscilar, matando esses microrganismos. E mais: iogurte não substitui um probiótico adequado, prescrito por um profissional”, alerta a Dra. Mariana.

MITO: Óleo de coco é uma opção natural e segura para tratar candidíase.
Cuidado! Embora o óleo de coco tenha propriedades antifúngicas, há risco de alergias, irritações e a eficácia é limitada. “Além disso, o produto teria que ser estéril, em sachês individuais e de uso ginecológico – o que raramente é o caso dos produtos vendidos no mercado”, explica a médica.

MITO: Colocar alho na vagina ajuda a eliminar fungos.
Não faça isso! Apesar de o alho ter ação antimicrobiana em laboratório, colocá-lo na vagina pode causar queimaduras químicas, irritações severas e até infecções mais graves. “É uma prática perigosa, sem respaldo científico. É preciso tratar a candidíase com segurança e acompanhamento médico”, reforça.

Verdades que toda mulher precisa conhecer

VERDADE: Probióticos ajudam a prevenir a candidíase.
Correto! Probióticos com cepas específicas, como o Lactobacillus, ajudam a equilibrar a microbiota intestinal e vaginal, prevenindo infecções por fungos. “Sempre que a paciente usa antibióticos, por exemplo, recomendo o uso de probióticos com doses ideais para restaurar rapidamente o equilíbrio da flora”, afirma a Dra. Mariana.

VERDADE: O uso excessivo de antibióticos pode causar candidíase.
Sim! Antibióticos matam as bactérias boas do corpo, permitindo que a Candida se prolifere. Isso compromete a imunidade e favorece infecções. “Por isso, é fundamental usar antibióticos apenas com indicação médica e associá-los a estratégias de proteção da microbiota”, alerta a ginecologista.

VERDADE: A candidíase pode ser influenciada por alimentação e intestino desregulado.
Exato. Dietas ricas em açúcar, constipação intestinal e disbiose (desequilíbrio da flora intestinal) aumentam o risco da infecção. “Cuidar do intestino é cuidar da saúde íntima. Muitas pacientes melhoram significativamente ao tratar a constipação e a microbiota intestinal”, explica.

 

Sempre procure orientação médica

Muitas mulheres, por vergonha, falta de acesso ou desconhecimento, recorrem a práticas caseiras para tratar a candidíase. Mas essas alternativas, além de ineficazes, podem agravar o quadro e causar danos sérios à saúde íntima.

“Candidíase recorrente precisa ser investigada com atenção. Não basta eliminar o fungo. É preciso entender o que está causando o desequilíbrio. O tratamento adequado, com antifúngicos específicos, ajuste da alimentação e o uso correto de probióticos, pode devolver a saúde e o conforto para a mulher”, finaliza a Dra. Mariana Morimoto.

Dica extra da especialista:
Evite roupas íntimas sintéticas, mantenha a higiene adequada e jamais utilize produtos na região íntima sem orientação médica. Seu corpo merece cuidado, atenção e respeito.

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11 de setembro de 2025
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Ciclo menstrual e produtividade: como entender seu corpo pode mudar sua rotina de trabalho

por rayla peixoto 8 de setembro de 2025

Sul Fluminense

O corpo feminino funciona em ciclos, e isso impacta diretamente na forma como cada mulher lida com o trabalho, as emoções e a produtividade. No entanto, por muito tempo, falar sobre menstruação e desempenho profissional foi um tabu, deixando de lado a importância de entender como o ciclo influencia na rotina.

Cada fase do ciclo menstrual traz mudanças hormonais que podem se refletir em disposição, concentração, criatividade e até mesmo na forma de lidar com pressões do dia a dia. Quando a mulher compreende essas oscilações, pode organizar melhor suas tarefas, respeitar seus limites e usar cada período a seu favor. Para aprofundar esse tema, convidamos a ginecologista Liege Vidal para responder às principais dúvidas sobre como o ciclo menstrual pode influenciar, e até transformar, a rotina de trabalho das mulheres.

As fases do ciclo e seus impactos no trabalho

Durante a fase folicular (início do ciclo até a ovulação), os níveis de estrogênio aumentam, trazendo mais energia, foco e disposição para novos projetos. Já na fase ovulatória, muitas mulheres relatam maior confiança, facilidade de comunicação e criatividade – um bom momento para reuniões e apresentações.

Na fase lútea, que antecede a menstruação, podem surgir oscilações de humor, cansaço e queda de energia. Por isso, é interessante reservar esse período para atividades mais introspectivas e organização de tarefas. Já na menstruação, o corpo pede descanso e acolhimento, e ajustar a rotina nesse momento pode evitar sobrecargas e aumentar o bem-estar.

 

“Durante a menstruação, é comum sentir mais cansaço e menor foco no trabalho, devido à queda dos hormônios. Após o fim do sangramento, a energia começa a subir, trazendo mais disposição e concentração. A ovulação é o período de maior energia, confiança e produtividade!

É importante lembrar que cada mulher é única e esses efeitos podem variar conforme fatores emocionais, estilo de vida ou uso de medicamentos. Algumas mulheres passam por essas fases sem grandes alterações, enquanto outras percebem mudanças mais significativas”, conta a Dra Liege.

Estratégias para alinhar ciclo e produtividade

Além do autoconhecimento, algumas estratégias práticas podem ajudar: manter um diário do ciclo, registrar sintomas físicos e emocionais e perceber os padrões de produtividade em cada fase. Isso permite planejar prazos, compromissos e até momentos de descanso de forma mais assertiva.

Também é importante lembrar que cada corpo é único: nem todas as mulheres sentirão os mesmos efeitos ou no mesmo grau de intensidade. O ideal é aprender a observar os sinais pessoais e ajustá-los de acordo com a realidade de cada uma.

 

“As empresas podem acolher as mulheres por meio de projetos de saúde feminina que incluam temas como o ciclo menstrual. O espaço para essa conversa, promove inclusão, respeito e mantém a produtividade. Temos visto um avanço importante nessa conscientização, e muitas empresas já oferecem alternativas como o trabalho em casa em dias de maior desconforto, o que é uma forma simples e eficaz de acolhimento”, afirma a especialista.

 

Um novo olhar sobre produtividade

Ao compreender que produtividade não precisa estar ligada a uma constância rígida, mas sim ao respeito ao próprio corpo, a mulher pode transformar sua relação com o trabalho. Reconhecer o ciclo menstrual como parte natural da vida profissional é também um passo importante para quebrar estigmas e construir ambientes de trabalho mais saudáveis e inclusivos.

Dra Liege Vidal – @draliegevidal

 

 

 

 

8 de setembro de 2025
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Ser mulher, ser idosa e ser protagonista da própria história

por rayla peixoto 5 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Ao longo da vida, muitas mulheres são ensinadas a cuidar de tudo e de todos. Crescem ouvindo que precisam ser fortes, resilientes, compreensivas e, por vezes, silenciosas. São filhas, mães, esposas, avós, cuidadoras, e tantas vezes esquecem de cuidar de si mesmas. Mas o tempo passa, o corpo muda, a rotina também, e chega o momento em que essas mulheres se veem diante do espelho e se perguntam: “E agora, quem sou eu?”

Envelhecer ainda é, infelizmente, um tabu para muitas mulheres. A sociedade insiste em valorizar a juventude como sinônimo de beleza e produtividade, empurrando para a invisibilidade aquelas que já passaram dos 60. No entanto, a velhice não deveria ser um fim, e sim um recomeço, uma fase rica em aprendizados, autonomia e liberdade. Ser mulher e ser idosa é, acima de tudo, uma oportunidade única de protagonizar a própria história com sabedoria e autenticidade.

 

Protagonismo feminino na maturidade

Nesse cenário, a ideia de protagonismo ganha um novo significado. A mulher idosa que assume o comando da sua vida, que decide cuidar de si mesma, da sua saúde física, emocional e cognitiva, rompe padrões antigos e se reinventa. Ela passa a ocupar o espaço que é seu por direito, não como coadjuvante na vida de outros, mas como autora do próprio destino.

Esse protagonismo se manifesta de várias formas: quando ela retoma um sonho antigo, quando participa de grupos sociais, quando busca aprender algo novo, quando diz “não” para o que não lhe faz bem. Ele está presente na mulher que escreve, que dança, que viaja, que ama, que chora, que compartilha suas memórias, mas que também continua aberta para o futuro.

Cuidar da mente, por exemplo, é uma forma poderosa de autocuidado e resistência. A estimulação cognitiva, feita por meio de atividades que exercitam o cérebro, como leitura, jogos, escrita, arte e interação social, fortalece a autonomia e contribui para um envelhecimento saudável. A mente ativa mantém a mulher conectada ao presente, preparada para lidar com as transformações da idade e firme em suas decisões.

Redes de apoio e novos capítulos

É importante também reconhecer o valor das redes de apoio: amigas, familiares, grupos, comunidades. O envelhecimento feminino não precisa ser solitário. Pelo contrário, ele pode (e deve) ser vivido em coletivo, com trocas ricas, escuta, acolhimento e fortalecimento mútuo. Quando uma mulher idosa compartilha suas experiências com outra, ela planta sementes de sabedoria e afeto que atravessam gerações.

Ser mulher e ser idosa é carregar em si a história viva de um tempo. É ter passado por dores e alegrias, por lutas e conquistas, e ainda assim seguir em frente com esperança. É olhar para trás com orgulho e para frente com coragem. É reconhecer que sua vida vale ser contada, não como repetição de padrões, mas como expressão da própria essência.

Por isso, é tempo de celebrar as mulheres que envelhecem com liberdade e propósito. E mais do que isso: é tempo de dar voz a essas mulheres. Que cada uma possa olhar para si com gentileza, com orgulho da trajetória que construiu, e com a certeza de que o melhor capítulo pode ser escrito agora. Porque ser mulher, ser idosa e ser protagonista da própria história é, antes de tudo, um ato de amor.

 

 

5 de setembro de 2025
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Dependência emocional aumenta risco em relações abusivas

por rayla peixoto 4 de setembro de 2025

Sul Fluminense

Um estudo inédito com mulheres assistidas pelo CEAM de Queimados, ligado à Secretaria de Estado da Mulher, mostrou como a dependência emocional torna mulheres mais vulneráveis a relações abusivas. A pesquisa, conduzida pela UFRRJ, aponta que fatores emocionais e sociais dificultam o rompimento do ciclo da violência.

Entre os principais motivos de permanência nesses relacionamentos estão a dependência emocional (25%), a vergonha reforçada por crenças religiosas (21%) e a preservação da família em função dos filhos (17%).

 

Ciclo da violência

O levantamento revelou que 52% das entrevistadas têm histórico de violência em outras gerações familiares, e 48% já haviam sofrido agressões em relacionamentos anteriores. Esse contexto reforça sentimentos de desconexão (73%) e supervigilância (66%).

As consequências mais relatadas foram autoculpabilização (38%), desesperança (31%) e isolamento (35%). Muitas mulheres relataram apoio da rede de acolhimento como fator decisivo para romper o ciclo da violência.

Arte como recomeço

Para fortalecer a autoestima, a Secretaria de Estado da Mulher promoveu oficinas de pintura em três centros especializados. A atividade ofereceu acolhimento e estimulou novas perspectivas.

“Essa é a casa dos meus sonhos. Ainda não é a que eu tenho, mas é a que desejo: limpinha, cheirosa, do meu jeitinho”, contou Ana (nome fictício), emocionada ao apresentar sua primeira tela após anos de violência doméstica.

Rede de proteção

O Estado do Rio dispõe de uma rede com três Centros Especializados de Atendimento à Mulher, 14 Delegacias Especializadas (DEAMs), Patrulha Maria da Penha e parcerias com Saúde, Justiça e Educação.

Somente no primeiro semestre de 2024, foram realizados mais de 7 mil atendimentos, mostrando a importância de serviços que unem apoio psicológico, jurídico e social para reconstrução da vida dessas mulheres.

Todos os endereços, incluindo os dos 50 centros especializados municipais que existem no estado do Rio, podem ser consultados no aplicativo gratuito para celular Rede Mulher e no site www.secmulher.rj.gov.br.

 

4 de setembro de 2025
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Patrícia Ramos inspira mulheres em roda de conversa no Agosto Lilás

por rayla peixoto 29 de agosto de 2025

Sul Fluminense

No encerramento do Agosto Lilás, a apresentadora e criadora de conteúdo Patrícia Ramos emocionou mulheres atendidas pelos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CIAMs e CEAMs). Em um relato íntimo, ela contou como enfrentou diferentes formas de violência física, psicológica, moral e patrimonial, e a dificuldade de romper o ciclo devido às pressões sociais.

“Cresci em um ambiente em que o casamento era visto como troféu. Demorei a entender que ninguém vive a minha vida além de mim. Quando percebi isso, consegui tomar coragem para me separar”, contou.

Patrícia reforçou ainda a importância da autonomia financeira como ferramenta essencial para a liberdade.

“O trabalho e a independência financeira são fundamentais nesse processo.”

Um espaço de acolhimento

O encontro, promovido pela Secretaria de Estado da Mulher, aconteceu no Espaço Manancial da CEDAE. Além da roda de conversa, contou com oficina de maquiagem, apresentação cultural do Passinho Carioca e uma exposição de telas produzidas por mulheres em situação de violência.

Patrícia destacou o poder do acolhimento coletivo.
“É muito bom estar em um espaço onde nos escutamos. Esse lugar dá colo, força e esperança.”

 

A empresária Karen Trajan também compartilhou sua experiência de superação, ressaltando a união feminina como forma de enfrentamento.

Mulheres atendidas pelos Centros tiveram espaço para dividir suas próprias histórias. Uma delas, identificada como Lúcia, emocionou ao dizer.
“O CEAM tem sido fundamental para eu me reerguer. Ver que outras mulheres superaram me dá a certeza de que também vou ficar bem.”

A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, destacou a força da rede.
“Os Centros são verdadeiros oásis de acolhimento e amor.”

Cores de recomeço

Entre maio e julho, oficinas de pintura realizadas nos CIAMs e CEAMs mostraram como a arte pode ser um instrumento de cura e autoestima. As telas produzidas foram expostas no encerramento do Agosto Lilás.

“A arte transformou dor em novos significados”, destacou Giulia Luz, superintendente de Enfrentamento às Violências.

Rede de proteção ativa

O Governo do Estado mantém uma rede de apoio com três Centros Especializados, 14 Delegacias de Atendimento à Mulher, Patrulha Maria da Penha, além de unidades de saúde com equipes capacitadas.

Somente em 2024, já foram 11 mil atendimentos realizados nos Centros, oferecendo suporte psicológico, social, jurídico e de capacitação profissional.

Todos os endereços, incluindo os dos 50 Centros Especializados Municipais existentes no estado, podem ser consultados no aplicativo gratuito Rede Mulher e no site www.secmulher.rj.gov.br.
29 de agosto de 2025
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Conheça o impacto silencioso da menopausa precoce

por rayla peixoto 21 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Imagine ter menos de 40 anos e, de repente, ver seu corpo entrar em uma fase que muitas mulheres só enfrentam depois dos 50. A menopausa precoce, também chamada de insuficiência ovariana prematura, afeta 1 em cada 100 mulheres, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A condição interrompe de forma precoce a ovulação e a produção de hormônios como estrogênio e progesterona, trazendo consequências físicas, emocionais e sociais que muitas vezes surpreendem pela intensidade.

“É um processo irreversível e que pode causar um impacto emocional profundo. Muitas mulheres sentem que estão envelhecendo antes da hora e podem vivenciar um luto pela infertilidade”, afirma Nanci Utida, Diretora Associada de Assuntos Médicos da Organon Brasil.

Sintomas que passam despercebidos

A condição pode surgir espontaneamente ou como consequência de doenças autoimunes, tratamentos contra o câncer e cirurgias. Seus sinais, no entanto, nem sempre são reconhecidos de imediato.

“Sintomas como alterações no ciclo menstrual, dificuldade para dormir, lapsos de memória, irritabilidade, pele mais ressecada e diminuição da libido podem ser confundidos com estresse ou cansaço, o que retarda o diagnóstico”, explica Nanci.

Entre os exames que ajudam a identificar o problema está a dosagem do hormônio anti-Mülleriano – um marcador importante da reserva ovariana, mas que ainda não é solicitado rotineiramente.

A menopausa precoce não é apenas uma questão reprodutiva: ela acelera processos de envelhecimento e aumenta o risco de osteoporose, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica e pode trazer até quadros de depressão e ansiedade.

Tratamento e conscientização

Segundo a médica, embora não seja possível reverter a condição, o tratamento individualizado, que pode incluir reposição hormonal, suplementação de cálcio e vitamina D, atividade física e apoio psicológico, é fundamental para melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

“No caso da menopausa precoce, os benefícios da reposição hormonal costumam superar os riscos, especialmente para proteger a saúde óssea e cardiovascular”, reforça.

Apesar da percepção de que a condição está se tornando mais frequente, uma pesquisa global publicada na revista científica Climacteric, que reuniu dados de 31 estudos realizados em diferentes países entre 1980 e 2017, mostrou que os índices permanecem estáveis nas últimas décadas: cerca de 3,7% das mulheres apresentam insuficiência ovariana primária e 12,2% passam pela menopausa precoce.

O que aumentou, de acordo com a especialista, foi a conscientização, a procura por ginecologistas e o acesso a exames que permitem identificar casos antes negligenciados.

“Falar sobre menopausa precoce é romper o silêncio em torno de um tema que impacta diretamente a vida, a autoestima e o futuro de muitas mulheres. Informação é a primeira etapa para o cuidado”, conclui.

21 de agosto de 2025
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Agosto lilás – violência contra mulher

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Você, sua prima, uma amiga, a vizinha, a colega de trabalho ou a moça triste e calada sentada ao seu lado. Como identificar e ajudar a si mesma ou uma mulher que esteja sofrendo violência.

Você sabe identificar os tipos de violência?
-Violência física acontecem as agressões.
-Violência psicológica envolve humilhações, xingamentos, perseguições e ameaças.
-Violência moral espalha-se boatos, mentiras ou faz exposição.
-Violência sexual vai desde a relação sexual sem consentimento até a proibição do uso de métodos contraceptivos.
-Violência patrimonial econômica controla o dinheiro, destrói suas coisas, não deixa trabalhar ou oculta bens e propriedades.

 

A violência psicológica é velada – silenciosa e não deixa marcas físicas, mas seu sofrimento é devastador e pode deixar graves consequências para uma vida toda. Como baixa autoestima, danos emocionais e no desenvolvimento pessoal da mulher.

A violência começa sutil, ninguém chega batendo o pé na porta. Geralmente em relacionamentos abusivos os parceiros utilizam estratégias para tornar a mulher dependente emocionalmente dele, uma vez que se sente sozinha acredita que a única pessoa que pode contar é o próprio abusador.

Nesse ambiente acontecem ameaças, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento social (proibir de estudar, contato com amigos e parentes), vigilância constante, perseguição, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito, ridicularização, tira a liberdade de crença e distorce ou omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre sua memória ou sanidade mental.

 

Esse abuso psicológico pode desenvolver transtornos como depressão e ansiedade, além de baixa autoestima, medo de tomar decisões, se sente culpada por todos os problemas da relação, não veste roupas que gostaria, não tem controle sobre suas finanças. Se torna uma mulher triste, aparentemente frágil, com comportamentos sabotadores, pensamentos negativos sobre si mesma, o mundo e os outros.

E como ajudar uma mulher vítima de violência
  • Acolher sem julgamentos, muitas vezes ela não reconhece o ciclo de violência que está sofrendo ou não tem condições de acabar com o ciclo.
  • Ajuda e apoio para registrar as denúncias de violência nos órgãos competentes, ligue 180(Deam).
  • Se você for uma pessoa próxima da vítima, incentive a buscar ajuda, o acompanhamento psicológico é fundamental nesse momento. É no processo terapêutico que muitas mulheres se reconhecem em relacionamentos abusivos e assim conseguem romper o ciclo vivido, se fortalecerem e viverem a vida que realmente merecem.

Algumas mulheres têm consciência de que estão em um relacionamento abusivo, mas por conta da baixa autoestima e a visão negativa de si mesmas aceitam as situações, ou por estarem apaixonadas pelo parceiro e acreditarem que vão mudar, ou pela dependência financeira. Nesse tipo de relacionamento a submissão está fortemente presente, a mulher sofre com grosserias, humilhações e agressões, mas acreditam que é responsável por isso. “Se ele me trata mal é porque fiz algo errado.”

 

Entender o tipo de relacionamento que está vivendo e identificar como pode quebrar esses ciclos para se tornar protagonista da sua própria história, buscando uma vida afetiva saudável.

Uma dica de leitura é o livro Sua história de amor – Um guia para compreender seus relacionamentos e romper padrões negativos. Obra de Kelly Paim e Bruno Cardoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 de agosto de 2025
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Nutrição Cíclica: como adaptar sua alimentação às fases do ciclo menstrual

por Maria Eduarda 13 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Isso não é só impressão: nosso ciclo menstrual influencia diretamente nosso metabolismo, nossos hormônios e, claro, nossa relação com a comida.

A nutrição cíclica é uma abordagem que propõe justamente isso: ajustar sua alimentação conforme a fase do seu ciclo, respeitando seu corpo e otimizando os resultados seja para emagrecer, ganhar energia, reduzir sintomas da TPM ou até melhorar o desempenho nos treinos.

 

As 4 fases do ciclo e como se alimentar em cada uma:

Fase Menstrual (dias 1 a 5)

O corpo está em modo “economia de energia”. É comum sentir mais cansaço e desejar conforto.

Foco na alimentação:

  • Aposte em alimentos ricos em ferro (como carnes magras, folhas escuras, feijão) para compensar a perda sanguínea.
  • Hidrate-se bem e priorize pratos quentinhos e nutritivos.
  • Se vier vontade de doce, tente equilibrar com versões caseiras com cacau, frutas e gordura boa.

 

Fase Folicular (dias 6 a 13)

Começa o aumento do estrogênio e da disposição! É a fase mais “leve” do ciclo.

Foco na alimentação:

  • Capriche nas frutas, vegetais e proteínas magras.
  • Momento ideal para estratégias de emagrecimento mais firmes.
  • O apetite tende a ficar mais controlado, aproveite para testar receitas e organizar sua rotina.

 

Ovulação (dias 14 a 16)

Pico de energia, libido e motivação. Mas também pode aumentar a ansiedade em algumas mulheres.

Foco na alimentação:

  • Mantenha uma alimentação equilibrada com bastante antioxidantes (frutas vermelhas, cúrcuma, gengibre).
  • Se possível, invista em alimentos anti-inflamatórios e evite ultraprocessados.
  • Hidrate-se muito!

 

Fase Lútea (dias 17 a 28)

O corpo se prepara para uma possível gestação metabolismo acelera e a fome pode aumentar!

Foco na alimentação:

  • Inclua mais carboidratos complexos (como batata-doce, mandioca, arroz integral) para evitar compulsões.
  • Priorize magnésio (castanhas, abacate, banana) para reduzir a TPM.
  • Evite restrições rígidas, elas pioram o humor e aumentam a vontade de comer.

 

 

13 de agosto de 2025
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