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Categoria:

Saúde

Nutrição Cíclica: como adaptar sua alimentação às fases do ciclo menstrual

por Maria Eduarda 13 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Isso não é só impressão: nosso ciclo menstrual influencia diretamente nosso metabolismo, nossos hormônios e, claro, nossa relação com a comida.

A nutrição cíclica é uma abordagem que propõe justamente isso: ajustar sua alimentação conforme a fase do seu ciclo, respeitando seu corpo e otimizando os resultados seja para emagrecer, ganhar energia, reduzir sintomas da TPM ou até melhorar o desempenho nos treinos.

 

As 4 fases do ciclo e como se alimentar em cada uma:

Fase Menstrual (dias 1 a 5)

O corpo está em modo “economia de energia”. É comum sentir mais cansaço e desejar conforto.

Foco na alimentação:

  • Aposte em alimentos ricos em ferro (como carnes magras, folhas escuras, feijão) para compensar a perda sanguínea.
  • Hidrate-se bem e priorize pratos quentinhos e nutritivos.
  • Se vier vontade de doce, tente equilibrar com versões caseiras com cacau, frutas e gordura boa.

 

Fase Folicular (dias 6 a 13)

Começa o aumento do estrogênio e da disposição! É a fase mais “leve” do ciclo.

Foco na alimentação:

  • Capriche nas frutas, vegetais e proteínas magras.
  • Momento ideal para estratégias de emagrecimento mais firmes.
  • O apetite tende a ficar mais controlado, aproveite para testar receitas e organizar sua rotina.

 

Ovulação (dias 14 a 16)

Pico de energia, libido e motivação. Mas também pode aumentar a ansiedade em algumas mulheres.

Foco na alimentação:

  • Mantenha uma alimentação equilibrada com bastante antioxidantes (frutas vermelhas, cúrcuma, gengibre).
  • Se possível, invista em alimentos anti-inflamatórios e evite ultraprocessados.
  • Hidrate-se muito!

 

Fase Lútea (dias 17 a 28)

O corpo se prepara para uma possível gestação metabolismo acelera e a fome pode aumentar!

Foco na alimentação:

  • Inclua mais carboidratos complexos (como batata-doce, mandioca, arroz integral) para evitar compulsões.
  • Priorize magnésio (castanhas, abacate, banana) para reduzir a TPM.
  • Evite restrições rígidas, elas pioram o humor e aumentam a vontade de comer.

 

 

13 de agosto de 2025
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5 pequenos hábitos de autocuidado para quem vive sem tempo (e precisa de um respiro urgente)

por Maria Eduarda 9 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Cuidar de si mesma não deveria ser uma tarefa que entra na lista de afazeres e fica lá… esperando uma brecha no tempo. Mas, na prática, é exatamente isso que acontece. Entre trabalho, casa, boletos, estudos, filhos (às vezes tudo junto!), o autocuidado costuma ser a primeira coisa a ser cortada da rotina.

A boa notícia? Você não precisa de um dia inteiro no spa pra se reconectar consigo mesma. O autocuidado também acontece nas pausas pequenas, nos gestos sutis, nos hábitos simples – mas poderosos. Abaixo, reunimos 5 micro-hábitos fáceis e rápidos que cabem até na rotina mais puxada. Porque você merece esse respiro.

 

1. Respirar com intenção por 1 minuto

Parece simples demais, e é. Mas parar por 60 segundos, fechar os olhos e focar só na respiração pode mudar o ritmo do seu dia. Esse hábito reduz o estresse, melhora o foco e ainda te reconecta com o momento presente.

Como fazer: Sente-se confortavelmente, respire fundo 4 vezes (inspire pelo nariz, expire pela boca). Se puder, coloque uma música calma de fundo. É um mini reinício.

 

2. Um tempo offline por dia (mesmo que sejam 15 minutos)

Desligar o celular, sair das notificações e olhar pra vida real por alguns minutos pode fazer maravilhas pela sua saúde mental. A gente se sobrecarrega sem perceber com tanto conteúdo, comparação e excesso de estímulo.

Como fazer: Escolha um momento do dia (pode ser enquanto toma banho ou toma café) para estar com você, e não com a timeline. Esse tempo vale ouro.

 

 

 

3. Escreva 1 coisa que te fez bem no dia

Não precisa ser diário, nem texto longo. Basta anotar um momento gostoso que você viveu – pode ser um café quente, uma conversa leve, um elogio, um silêncio.

Como fazer: Use o bloco de notas do celular ou um caderninho pequeno. Isso ajuda a cultivar gratidão e enxergar beleza até nos dias caóticos.

 

4. Hidratação com propósito

Beber água não é só saúde física – é também um lembrete de presença. Cada vez que você se hidrata, você está escolhendo cuidar do seu corpo, mesmo que de forma sutil.

Como fazer: Deixe uma garrafinha sempre por perto e, ao beber, pense: “eu cuido de mim”. Transforme o gesto automático em um ritual consciente.

 

5. Um ritual noturno só seu

Pode ser um creme no rosto, um chá antes de dormir, uma playlist calma ou até tirar 5 minutos pra esticar o corpo. O importante é que seja só seu, um encerramento gentil pro dia.

Como fazer: Escolha algo que te dê prazer e repita todos os dias. Com o tempo, seu corpo vai entender que é o momento de desacelerar.

 

No fim das contas, autocuidado é presença

Não existe receita mágica – existe você, com sua rotina, seus desafios e suas vontades. O importante é lembrar: não é sobre ter tempo, é sobre fazer caber o cuidado dentro da vida real. E esses micro-hábitos são um bom começo.

Você merece ser prioridade, mesmo nos dias mais corridos.

 

Self Care GIFs | GIFDB.com

9 de agosto de 2025
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Quando suspeitar de uma doença rara na infância?

por rayla peixoto 8 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Quando falamos em “doenças raras”, a primeira impressão é que são poucas, distantes da nossa realidade. Mas é assim mesmo?
No Brasil, uma doença é considerada rara quando afeta até 65 pessoas em cada 100 mil, e são descritas centenas de doenças consideradas raras.
Se individualmente elas são pouco frequentes, quando pensamos nelas juntas, as doenças raras atingem milhões de pessoas! Muitas delas são crônicas, progressivas e, em grande parte (mas não exclusivamente), de origem genética.

 

As doenças raras trazem vários desafios para as famílias, para as escolas, para os profissionais de saúde, para os gestores públicos e para a sociedade em geral. O primeiro grande desafio é a odisseia diagnóstica.
Entre a percepção de que algo não vai bem com a saúde ou com o desenvolvimento da criança, o acesso à investigação adequada e à confirmação do diagnóstico para início de tratamento, pode haver uma distância de muitos meses — muitas vezes, de anos!

E sabemos que o diagnóstico e tratamento precoces na maioria dos casos é fundamental para melhor qualidade de vida e prevenção de sequelas. Tempo é cérebro, tempo é vida!
O ideal seria que conseguíssemos diagnosticar as condições raras antes da sua manifestação clínica, o que é o grande objetivo do teste de triagem neonatal, o famoso Teste do Pezinho.
Apesar do Brasil estar avançando na quantidade de doenças pesquisadas pelo Teste, muitas doenças ainda ficam de fora da triagem. É por isso que precisamos conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre os sinais de alerta para suspeitar de uma doença rara.

 

O que pode indicar uma doença rara?

Um único sinal isolado raramente significa uma doença rara. O que levanta a suspeita é a persistência, a progressão, a atipicidade, o envolvimento de múltiplos sistemas ou a sensação de que “algo não se encaixa”.

Um importante sinal de alerta é a regressão de habilidades já aprendidas pela criança, como uma criança que falava parar de falar, uma criança que se sentava, ficar mais hipotônica, “molinha” e não conseguir mais nem sustentar o pescoço.
Outros exemplos de sinais neurológicos de alerta para a possibilidade de doenças raras são o aparecimento de crises epilépticas que não melhoram com as medicações e que se relacionam com atraso do desenvolvimento, alterações do jeito de andar, alterações de equilíbrio, presença de movimentos anormais ou alterações do tamanho da cabeça, seja grande demais (macrocefalia) ou pequena demais (microcefalia).

Outro grupo de sinais e sintomas que podem ser considerados como de alerta são os de alterações metabólicas e digestivas, quando recorrentes e inexplicáveis, como vômitos intratáveis, hipoglicemia, cansaço extremo, odores corporais anormais, atraso no ganho de peso ou estatura, trazendo uma falha no crescimento.
Características físicas atípicas, tecnicamente chamadas de dismorfismos também devem ser observados e investigados. Alguns formatos de olhos, orelhas, nariz ou características faciais podem parecem “diferentes” e estarem associados a síndromes.
Da mesma forma, dedos extras (polidactilia), fusão de dedos (sindactilia), malformações ósseas, manchas “café com leite” (mais de 6 manchas com mais de 0,5cm) e lesões atípicas na pele são exemplos alterações que merecem atenção.
É importante lembrar, entretanto, que dismorfismos são importantes quando múltiplos ou associados a outros sintomas.

 

A importância da escuta ativa e da intuição

Devemos estar em alerta quando diante de situações comuns de saúde que se comportem de forma anormal, persistente, progressiva, envolvendo vários sistemas como infecções de repetição, problemas cardíacos, renais, oculares ou auditivos que se somam e não têm uma explicação única, ou dor crônica sem causa aparente e ainda deterioração inexplicável da saúde geral da criança.

Se você é mãe, pai ou cuidador(a) de uma criança com algum desses sinais de alerta, confie na sua intuição. Se algo não parece certo com seu filho, procure ajuda. A intuição dos pais é um sinal valioso.
Infelizmente, nem sempre a suspeita dos pais é valorizada pelos profissionais de saúde e ouve-se a famosa frase “cada criança tem seu tempo”.
O problema é que podemos perder um valioso tempo de diagnóstico e tratamento esperando o “tempo” da criança. Não hesite em buscar uma segunda opinião. Procure saber se há serviço de saúde especializado e procure uma nova avaliação. É um direito e, muitas vezes, necessário.
Mantenha um registro, anote quando os sintomas começaram, a frequência, o que melhora ou piora. Isso ajuda muito o médico e torna sua suspeita mais objetiva.

 

Profissionais de saúde: atenção aos sinais

Se você é profissional de saúde atuante principalmente na atenção básica, esteja atento às “bandeiras vermelhas”, valorize a queixa do cuidador e colha uma história clínica completa.
Observe o desenvolvimento e registre na Caderneta da Criança os marcos do desenvolvimento, conforme o esperado para a idade.
Lembre-se de que o atraso ou regressão de habilidades é um importante sinal de alerta para o diagnóstico de uma doença rara. Se tiver dúvidas, encaminhe.
É melhor encaminhar a um especialista (geneticista, neuropediatra) para uma avaliação mais profunda do que atrasar um possível diagnóstico.

A detecção precoce de sinais e sintomas atípicos é o primeiro e mais importante passo na jornada de uma criança com doença rara. Juntos, com observação atenta e ação informada, podemos fazer a diferença na vida dessas crianças e de suas famílias, oferecendo-lhes a chance de um futuro com mais qualidade e dignidade.

 

Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes

Neuropediatra, Mestre em Saúde Coletiva, Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente, Subinvestigadora no Centro de Pesquisas de Doenças Neuromusculares do IPPMG/ UFRJ, Professora universitária no UniFOA

8 de agosto de 2025
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Carnaval sem insolação

por rayla peixoto 1 de março de 2025

Sul Fluminense

 

O Carnaval é uma das épocas mais esperadas do ano: blocos de rua, festas, fantasias coloridas e muito glitter! Mas, em meio à folia, um detalhe fundamental pode ser facilmente esquecido: a proteção da pele contra o sol. O calor intenso e a exposição prolongada aos raios UV podem trazer danos sérios, como queimaduras, envelhecimento precoce e até riscos mais graves, como o câncer de pele.

 

Para garantir que a festa não vire um problema, conversamos com a dermatologista Fernanda Mucheli, que revelou os principais erros, segredos e soluções para manter a pele protegida e radiante durante o Carnaval.

 

O maior erro na proteção solar: reaplicar é a chave!

Segundo a dermatologista um dos erros mais comuns é achar que uma única aplicação de protetor solar de manhã é suficiente para o dia todo. “O suor, o atrito com roupas e mãos e a própria exposição ao sol fazem com que a proteção se perca ao longo das horas. O ideal é reaplicar a cada duas horas e usar a quantidade correta: uma colher de chá para o rosto e uma colher de sopa para cada parte do corpo exposta”, explica.

Protetor solar com cor: ele substitui a base?

Se você é fã de uma make impecável até nos blocos, pode estar se perguntando: o protetor solar com cor protege tanto quanto o tradicional? A resposta é sim e não. “O protetor com cor protege contra a luz visível, o que ajuda muito na prevenção de manchas, como o melasma. Mas, ele deve ser usado em uma camada generosa para garantir uma proteção eficaz”, alerta a especialista.

 

Como reaplicar protetor sem estragar a maquiagem?

Carnaval combina com muito brilho e produções de arrasar, mas como reaplicar o protetor solar sem comprometer o look? A dica da Dra. é se jogar nos protetores em pó ou spray, que garantem uma proteção extra sem borrar a maquiagem. Se a pele estiver oleosa, use papel absorvente antes de reaplicar para garantir um acabamento bonito.

Protetor físico ou químico? Qual escolher?

A diferença entre os dois tipos de protetor é fundamental para escolher o ideal para cada situação:

  • Protetores físicos (minerais): Criam uma barreira que reflete os raios solares e oferecem proteção imediata. São ideais para peles sensíveis.
  • Protetores químicos: Absorvem os raios UV e os transformam em calor. Devem ser aplicados 30 minutos antes da exposição ao sol.

“Para quem vai passar o dia todo sob o sol, o protetor físico é a melhor escolha, pois é mais estável e resistente ao calor e ao suor”, recomenda Fernanda Mucheli.

Queimou a pele? O que fazer agora?

Exagerou no sol e está parecendo um camarão? Calma! A dermatologista dá as dicas para recuperar a pele rapidamente:

  • Resfrie a pele com compressas frias de chá de camomila ou água termal.
  • Hidrate intensamente com produtos à base de aloe vera, pantenol ou ácido hialurônico.
  • Evite esfoliação e não puxe a pele que está descascando.
  • Beba muita água para ajudar na recuperação de dentro para fora.
  • Se houver ardência intensa, procure um dermatologista para avaliação e uso de cremes específicos.

 

Água termal e hidratantes pós-Sol: valem a pena?

Sim! A dermatologista reforça que produtos como água termal, brumas e hidratantes pós-sol fazem toda a diferença para acalmar e recuperar a pele. “Eles ajudam a repor a hidratação e evitar a descamação, mantendo a pele saudável mesmo após longas exposições ao sol”, nos contou a Dra Fernanda.

 

Agora que você já sabe tudo sobre proteção solar, é só se jogar na folia sem medo! Seguindo essas dicas, sua pele ficará protegida, hidratada e linda durante todo o Carnaval.

 

 

 

1 de março de 2025
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Insônia Crônica: O que você precisa saber para melhorar a qualidade do seu sono

por rayla peixoto 24 de fevereiro de 2025

Você sabia que a insônia crônica é o distúrbio do sono mais comum? E que ela afeta mais mulheres do que homens? O sexo feminino é considerado um fator de risco, especialmente após a menopausa. Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da insônia incluem idade avançada, histórico familiar, transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão, além de doenças neurológicas, incluindo doenças neurodegenerativas.

 

Um estudo realizado no Brasil em 2020, na cidade de São Paulo, revelou que cerca de 18% das mulheres sofrem de Transtorno da Insônia. Mas você sabe quais são as principais características dessa condição?

 

A insônia crônica se manifesta como dificuldade para iniciar o sono, manter-se dormindo ou despertar antes do horário desejado. Para ser diagnosticada, esses episódios devem ocorrer pelo menos três vezes por semana, por um período mínimo de três meses. Além disso, a paciente pode apresentar sintomas diurnos, como dificuldade de atenção, concentração ou memória; sonolência excessiva durante o dia; alterações de humor; falta de motivação; e preocupação ou insatisfação com o próprio sono.

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, não existe apenas um tipo de insônia. Por isso, os tratamentos podem variar de acordo com a causa e o tipo de insônia que cada pessoa apresenta. Isso significa que um remédio que funciona para uma pessoa pode não ser adequado para outra. Por essa razão, o uso de medicamentos sem orientação médica não é recomendado. Entre os diferentes tipos de insônia, podemos citar a insônia inicial, a insônia de manutenção, a insônia crônica, a insônia aguda, a insônia recorrente e a insônia associada ao tempo total de sono reduzido ou normal.

 

O tratamento mais eficaz para a insônia crônica é a terapia psicológica, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCCi). Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser necessário, mas sempre sob supervisão médica. Existem opções seguras e eficazes que não causam dependência, abuso ou prejuízos cognitivos. Por isso, é fundamental buscar acompanhamento com um médico especialista em sono.

Além da medicação, adotar medidas de higiene do sono pode fazer uma grande diferença na qualidade do seu descanso. Algumas atitudes que ajudam a melhorar os sintomas da insônia incluem:

 

  1. Evitar o uso de telas (celulares, computadores, televisão) pelo menos uma hora antes de dormir.
  2. Reduzir o consumo de bebidas com cafeína de quatro a seis horas antes de deitar.
  3. Manter horários fixos para dormir e acordar, inclusive nos finais de semana.
  4. Ir para a cama apenas quando estiver com sono.
  5. Diminuir a luminosidade do ambiente na hora de dormir.

 

Se você tem dificuldades para dormir, comece implementando essas medidas para melhorar sua qualidade de sono. E, se os sintomas persistirem, procure um especialista em Medicina do Sono para um tratamento adequado.

 

24 de fevereiro de 2025
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Câncer de Mama na Gestação e Lactação: O Que Você Precisa Saber

por rayla peixoto 12 de fevereiro de 2025

Em fevereiro é celebrado o Dia Nacional da Mamografia (dia 5), uma data que reforça a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Além disso, esse dia também evidencia os desafios enfrentados por gestantes e lactantes, já que a doença pode surgir nesse período da vida. Por isso, é fundamental um acompanhamento especial da saúde das mamas durante a gravidez e a amamentação.

 

Mamografia na gestação e lactação: é segura?

 

A mamografia é o exame mais eficaz para detectar o câncer de mama precocemente. No entanto, muitas mulheres têm receio de realizá-la durante a gestação e a amamentação, pois as alterações hormonais modificam a estrutura das mamas, dificultando a avaliação por imagem.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), aproximadamente 66 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados anualmente no Brasil. Em 2024, esse número aumentou para cerca de 73.610 casos. Entre eles, de 1% a 3% ocorrem em mulheres durante a gestação ou até um ano após o parto.

 

A mamografia não costuma ser a primeira opção para gestantes, pois utiliza radiação ionizante. Nesses casos, a ultrassonografia mamária é o exame mais indicado, pois é seguro e eficaz na avaliação de nódulos e alterações suspeitas. Segundo o Dr. Gil Facina, mastologista, a ressonância magnética não é recomendada, pois exige o uso de contraste, que não deve ser administrado durante a gestação.

 

Já para as lactantes, a mamografia pode ser realizada com segurança, desde que alguns cuidados sejam seguidos para um diagnóstico mais preciso. O ideal é que a mulher esvazie as mamas antes do exame, seja por meio da amamentação ou com o auxílio de uma ordenhadeira. Isso facilita a visualização do tecido mamário. Além disso, a radiação emitida não afeta o leite materno, permitindo que a amamentação continue normalmente após o exame.

Atenção aos sinais e prevenção

 

O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de um tratamento bem-sucedido. Por isso, é essencial que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração no corpo, como caroços, dores ou secreção sanguinolenta nos mamilos. Durante o pré-natal, a avaliação da saúde das mamas deve fazer parte do acompanhamento médico.

 

O Dia Nacional da Mamografia serve como um lembrete para todas as mulheres: independentemente da idade ou do momento da vida, cuidar da saúde é um ato de amor e respeito por si mesma. Afinal, o câncer de mama pode ser silencioso nos estágios iniciais, e quanto mais cedo for identificado, maiores são as chances de sucesso no tratamento.

 

Compartilhe essa informação e ajude a salvar vidas!

12 de fevereiro de 2025
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Fevereiro Roxo e Laranja

por diario delas 6 de fevereiro de 2025

Por Aline Guimarães

Fevereiro é um mês marcado por duas importantes campanhas de conscientização que merecem nossa atenção: o Fevereiro Roxo, voltado para doenças crônicas como Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer, e o Fevereiro Laranja, que destaca a luta contra a Leucemia e a importância da doação de medula óssea. Para nós, mulheres, que muitas vezes acumulamos funções e esquecemos de priorizar o autocuidado, este é o momento ideal para refletir sobre a saúde física e emocional.

Além do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico, práticas complementares como a massoterapia integrativa têm se mostrado aliadas poderosas na busca por qualidade de vida e bem-estar para quem convive com essas doenças.

O que é a Massoterapia Integrativa?

A massoterapia integrativa vai além das técnicas tradicionais de relaxamento. Ela combina diferentes abordagens terapêuticas, considerando o corpo como um todo – físico, emocional e energético. Cada sessão é personalizada de acordo com as necessidades específicas da cliente, respeitando suas limitações e promovendo alívio de sintomas físicos e emocionais.

Como a Massoterapia pode ajudar?

1. Lúpus e Fibromialgia:

Ambas são doenças autoimunes que afetam músculos e articulações, provocando dor crônica, fadiga e desconforto. A massoterapia integrativa atua de forma delicada, promovendo o relaxamento muscular, melhorando a circulação sanguínea e ajudando no alívio da dor. Técnicas suaves, como a drenagem linfática, podem reduzir inflamações e proporcionar mais conforto. Além disso, o toque terapêutico tem um papel importante na redução do estresse, fator que pode agravar os sintomas dessas condições.

2. Alzheimer:

Embora a massoterapia não interfira diretamente na progressão do Alzheimer, ela pode ser uma ferramenta valiosa para promover o bem-estar de pacientes em estágios iniciais ou avançados. O toque suave ajuda a reduzir a agitação, melhora a qualidade do sono e proporciona uma sensação de acolhimento e conexão, tão importante para quem enfrenta essa condição.

3. Leucemia:

Pacientes em tratamento oncológico, como a quimioterapia, podem se beneficiar da massoterapia integrativa para aliviar efeitos colaterais, como dores musculares, fadiga e ansiedade. Técnicas específicas adaptadas para cada fase do tratamento ajudam na recuperação do corpo, além de trazer conforto emocional durante esse momento desafiador.

 O toque que transforma

Mais do que uma técnica, a massoterapia integrativa é uma forma de cuidado e atenção plena. É um convite para que cada mulher se conecte com seu corpo, respeitando seus limites e necessidades. No contexto dessas doenças, o toque terapêutico não é apenas um alívio físico, mas também uma forma de restaurar a autoestima e o bem-estar emocional, aspectos fundamentais no enfrentamento de qualquer desafio de saúde.

Neste mês de conscientização, reflita: como você tem cuidado de si mesma? A prevenção começa com o autocuidado e a busca por práticas que tragam equilíbrio para o corpo e a mente.

6 de fevereiro de 2025
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Beach Tennis: A crescente procura pelo esporte entre mulheres

por diario delas 28 de janeiro de 2025

Sul Fluminense

Praticar atividades físicas é essencial para manter a saúde e o bem-estar, e a escolha de um esporte que proporcione prazer pode transformar o exercício em um hábito duradouro. Um exemplo disso é o Beach Tennis, que tem ganhado cada vez mais adeptos, especialmente entre as mulheres. A prática do esporte, que combina emagrecimento, socialização e diversão, tem se popularizado em diferentes regiões, incluindo o Sul Fluminense.

Por que o Beach Tennis se destaca?

O Beach Tennis é uma modalidade praticada na areia, o que oferece benefícios únicos para o corpo e a mente. A equipe do Diário Delas conversou com a educadora física Carla Silva para entender mais sobre a popularidade crescente do esporte e seus impactos na saúde.

“O esporte de areia promove uma experiência completa: interação social, contato com a natureza e benefícios físicos. A areia é um terreno instável que exige mais esforço muscular, o que melhora a resistência cardiovascular, a força e o equilíbrio. Além disso, o impacto reduzido nas articulações torna o Beach Tennis mais acessível para diferentes faixas etárias e níveis de condicionamento físico”, explica Carla.

O público feminino e o empoderamento no esporte

A adesão das mulheres ao Beach Tennis tem sido notável. Segundo Carla, a modalidade oferece um espaço de integração familiar e comunitária, além de atender às demandas de quem busca queimar calorias e aliviar o estresse.

“As mulheres encontram no Beach Tennis um ambiente de empoderamento e união. É um esporte que não apenas melhora a forma física, mas também promove um sentimento de pertencimento e apoio mútuo. É comum ver mães, filhas e amigas compartilhando momentos na quadra,” destaca a educadora física.

Carla também ressalta que a prática contribui para a queima calórica de forma significativa:
“Por ser praticado na areia, o esforço físico é intensificado. O esporte combina exercícios aeróbicos, que melhoram o sistema cardiorrespiratório, com anaeróbicos, que fortalecem os músculos. Esse equilíbrio torna o Beach Tennis uma atividade completa para quem busca emagrecer e ganhar condicionamento físico.”

Saúde física e mental em equilíbrio

Além de contribuir para a forma física, o Beach Tennis tem impacto positivo na saúde mental. Carla aponta que praticar atividades ao ar livre estimula a liberação de hormônios como a endorfina e a serotonina, responsáveis por reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar.

“O esporte diminui os níveis de cortisol, hormônio associado ao estresse, e promove o equilíbrio emocional. Estar em contato com a natureza, seja na praia ou em quadras de areia, potencializa esses benefícios e melhora a qualidade de vida”, explica.

Popularização e impacto social

Com a crescente procura pelo Beach Tennis, Carla acredita que o esporte pode desempenhar um papel social relevante, especialmente se aliado a políticas públicas:
“O Beach Tennis tem tudo para se consolidar como um dos esportes mais praticados no Brasil. Espero que iniciativas sociais sejam criadas para democratizar o acesso à prática, especialmente para crianças e jovens, o que pode até revelar novos talentos.”

Como começar?

Para quem deseja experimentar o Beach Tennis, Carla sugere que o primeiro passo seja buscar um local adequado e agendar uma aula experimental.

“É um esporte fácil de aprender. Já na primeira aula, é possível bater uma bolinha e se divertir. No entanto, para quem tem alguma lesão osteomuscular ou condição física específica, é importante procurar avaliação profissional antes de iniciar,” alerta a especialista.

Além disso, Carla recomenda buscar professores capacitados, cuja didática facilite o processo de aprendizagem. “O mais importante é começar em um ambiente que traga conforto e alegria, transformando a prática em algo prazeroso e duradouro,” conclui.

Com seus benefícios para a saúde, a mente e a interação social, o Beach Tennis está conquistando espaço e promete se firmar como uma das atividades mais queridas no cenário esportivo brasileiro.

28 de janeiro de 2025
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A Influência do Calor na Perda de Apetite

por diario delas 23 de janeiro de 2025

Por Sul Fluminense

Verão! Estação aguardada com expectativa por alguns, enquanto para outros, tão temida.
Fato é que, só de pensar no verão, já sentimos os efeitos do calor. Verão é tempo de sol, praia e piscina. Mas também neste período que surgem as preocupações relacionadas à saúde.

Com as altas temperaturas, muitas vezes perdemos o apetite. Uma alimentação inadequada nesta época ou até mesmo a falta da alimentação podem trazer riscos.

Muitas vezes, com as altas temperaturas e a alta ingestão de água, a fome não é percebida. Com isso, perdemos nutrientes importantes para sustentar o corpo no calor intenso.

O Diário Delas conversou com a nutricionista Maria Eduarda Mascarenhas para entender melhor os efeitos do calor no organismo e como se alimentar corretamente neste período.

“Nosso organismo redireciona sua energia para regular a temperatura corporal, diminuindo o fluxo para o sistema digestivo. Isso explica a sensação de falta de apetite.”, explica a nutricionista.

Maria Eduarda complementa: “No entanto, essa mudança é um sinal de que nosso corpo pede uma alimentação mais leve e estratégica. Uma nutrição adaptada ao calor não é apenas uma questão de necessidade, mas um ato de autocuidado que promove bem-estar e vitalidade, mesmo nos dias mais quentes.”

Longos períodos sem comer

A profissional alerta que ficar longos períodos sem se alimentar devido ao calor pode ser mais prejudicial do que se imagina. O corpo perde líquidos e minerais essenciais rapidamente, e sem a reposição adequada, o impacto vai além da desidratação. “A energia despenca, o metabolismo desacelera e a sensação de cansaço domina. É importante entender que nosso organismo é uma máquina sofisticada, que precisa de um combustível constante e de qualidade, especialmente em momentos de maior desgaste.”

Além disso, o calor desafia o equilíbrio interno do corpo. Quando se perde líquidos e minerais pela transpiração, até o processo de digestão pode ser comprometido. “A absorção de nutrientes fica menos eficiente se não há hidratação e escolhas alimentares adequadas. Aqui entra a importância de uma orientação nutricional personalizada, que considera esses fatores e ajusta a alimentação para extrair o máximo de benefícios dos alimentos”, explica.

A nutricionista afirma que mudar a alimentação não precisa ser complicado e pode ser um convite ao prazer; e sugere algumas dicas para fazer essa mudança:

“Alimentos leves e frescos, como frutas ricas em água (melancia, abacaxi, laranja), vegetais crocantes e folhas verdes, são uma combinação perfeita de sabor e saúde. Eles não só hidratam, como revitalizam o organismo.”

Outras opções incluem proteínas magras. “Água de coco e sucos naturais transformam as refeições em experiências energizantes e sofisticadas, mantendo o corpo nutrido. Vale a pena investir até em sobremesas leves, que podem transformar o dia mais quente em uma experiência prazerosa e nutritiva. Comer bem não precisa ser complicado; precisa ser delicioso e alinhado com o que seu corpo realmente precisa.”

Dicas para manter uma boa alimentação no calor:

Invista em hidratação de qualidade:

Nada é mais essencial do que água, mas você também pode enriquecer a hidratação com chás gelados naturais ou água saborizada com frutas e ervas.

Refeições inteligentes:

Pense em pratos como saladas com proteínas magras e frutas cítricas, que unem leveza e sofisticação.

Faça pausas conscientes:

Comer pequenas porções ao longo do dia mantém o metabolismo ativo e evita a sensação de peso.

Escolha alimentos funcionais:

Ingredientes como pepino, melancia e abacaxi são refrescantes e trazem benefícios extras para a saúde.

A profissional ainda reforça que a nutrição é uma experiência transformadora, onde cada detalhe da alimentação reflete cuidado e bem-estar. E começar agora é muito importante.

23 de janeiro de 2025
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Mulher assume comando do Hospital Militar de Resende pela primeira vez

por diario delas 21 de janeiro de 2025

Resende

Pela primeira vez na história, uma mulher vai chefiar o Hospital Militar de Resende. A Coronel Médica Renata Cristina de Almeida Martins Schmidt assumiu o posto numa cerimônia de transmissão de cargo realizada nesta segunda-feira (20), na Aman, a Academia Militar das Agulhas Negras. Formada na Argentina e com experiência em unidades militares no Rio, Pará e Paraíba, ela substitui o Coronel Ubiratan Magalhães. A Coronel Renata comentou o fato inédito: “É um desafio. O Exército é uma instituição dinâmica que vem acompanhando a transformação da sociedade. Então é muito importante pra gente a inserção da mulher nesse novo contexto. Eu me sinto honrada de ter sido nomeada para esse hospital, que é referência na região.”, disse a militar.

O Hospital Militar de Resende realiza atendimentos ambulatoriais, emergenciais e cirúrgicos. E recebe, em média, 100 mil pacientes por ano na emergência. A unidade é voltada para militares e dependentes, mesmo que sejam civis. O HMR, como é conhecido, tem 80 anos e passou recentemente por ampliações. O hospital possui profissionais de diversas especialidades e atende a militares de toda a região. E agora promete ser ainda mais humanizado. “Tenho uma expectativa boa pro hospital. Ele está muito bem estruturado, então acho que tudo vai fluir bem.”, completou a nova comandante.

A chegada da Coronel Renata a um posto de comando inédito é mais um passo na inclusão feminina promovida pelo Exército, iniciada em 1944, mas intensificada nos últimos anos. Segundo o General de Brigada Carlos Ramires, assessor de história militar da Aman, essa é um momento simbólico para a Academia. “A chegada de uma oficial coronel ao comando marca a consciência da nova geração de cadetes. A mulher, por mérito, realmente chega aonde ela quiser”, opinou.

21 de janeiro de 2025
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