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Carreiras e Negócios

Governo do Rio anuncia 450 vagas para novas turmas do Capacit Mulher em 2026

por Maria Eduarda 13 de novembro de 2025

Sul Fluminense

O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou, na última terça-feira (11), a abertura de 450 vagas para as novas turmas do programa Capacit Mulher 2026, que oferece formação técnica a gestoras e profissionais envolvidas na criação e implementação de políticas públicas voltadas às mulheres.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O anúncio ocorreu durante a formatura de 345 gestoras e técnicas municipais, de 70 municípios fluminenses, que concluíram o curso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro.

A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, destacou o impacto da iniciativa. “Quando entregamos conhecimento, entregamos crescimento. É assim que fortalecemos toda a rede de proteção no estado”, afirmou.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O governador Cláudio Castro ressaltou que o Capacit Mulher é uma política pública com alcance direto na vida das pessoas, por unir qualificação técnica e ação local nos municípios.

O Capacit Mulher, uma das principais iniciativas da Secretaria de Estado da Mulher, tem como objetivo fortalecer a atuação local na prevenção à violência, na promoção da autonomia econômica e na implementação de políticas públicas de gênero.

Os cursos são divididos em três eixos:

  • Políticas públicas e legislação para a autonomia econômica das mulheres
  • Fundamentos legais e políticas públicas para o enfrentamento à violência contra as mulheres
  • Estudos de caso para aprimorar o atendimento e propor melhorias nos fluxos e encaminhamentos municipais

Com 160 horas de conteúdo on-line e três encontros presenciais, o programa abordou temas como direitos das mulheres, ciclos de violência e desigualdade de gênero na economia, além de capacitar equipes municipais para o desenvolvimento de políticas eficazes e humanizadas.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro


Para informações sobre o programa de qualificação, acompanhe as redes sociais e site da Secretaria do Estado da Mulher do Governo do Estado do Rio de Janeiro em @secmulherrj e secmulher.rj.gov.br

13 de novembro de 2025
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Educação financeira para mães: como equilibrar o orçamento e o futuro dos filhos

por rayla peixoto 14 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Ser mãe é assumir um universo de responsabilidades e, entre elas, está o desafio de fazer o dinheiro render sem deixar de lado o futuro dos filhos. Em tempos de inflação, imprevistos e tantas demandas, o equilíbrio financeiro se tornou uma ferramenta essencial para a tranquilidade e o planejamento familiar.

Muitas mulheres são as principais gestoras do lar, e, por isso, a educação financeira para mães vai muito além de planilhas e cálculos: trata-se de autoconhecimento, prioridade e propósito. É entender o que realmente importa e construir um caminho sustentável para o presente e o futuro. A especialista em finanças empresariais e pessoais Karolaine Carvalho conversou com o Diário Delas sobre esse assunto tão importante

Pequenos passos, grandes resultados

Organizar as finanças não precisa ser sinônimo de sacrifício. Começar com metas realistas e hábitos simples, como anotar gastos, evitar compras por impulso e ensinar os filhos sobre o valor do dinheiro, já faz toda a diferença.

Quando as crianças crescem observando atitudes conscientes, aprendem a ter uma relação mais saudável com o consumo e com o próprio dinheiro. Por isso, especialistas em finanças pessoais destacam a importância de incluir os filhos na conversa sobre orçamento desde cedo, adaptando a linguagem e os exemplos à idade de cada um.

“O ponto de partida é entender a realidade financeira, saber quanto entra e quanto sai. Anotar os gastos por algumas semanas ajuda a identificar padrões e excessos. Depois, organizar os gastos fixos, variáveis e definir metas de reserva. O controle deve ser simples e adaptado à rotina da mãe. Criar um momento semanal curto para revisar as finanças traz constância e tranquilidade. Aplicativos como o Mobills podem ajudar na organização”, conta a especialista em Finanças Karolaine Carvalho.

Outra dica importante é separar um valor mensal, mesmo que pequeno, para uma reserva de emergência. Esse hábito traz segurança em imprevistos e evita o endividamento. E, se possível, pensar em investimentos de longo prazo, como a previdência infantil ou aplicações simples e seguras, pode ser um bom começo para garantir o futuro dos pequenos.

 

Planejar é um ato de amor

Maternidade e planejamento financeiro caminham juntos. Cuidar das finanças é também cuidar de quem se ama, e reconhecer que pedir ajuda ou buscar informação é parte do processo.

Equilibrar orçamento, rotina, e responsabilidades pode ser desafiador, mas com organização e apoio, é possível viver com mais leveza e propósito.

“O dinheiro deve ser tratado com naturalidade, sem medo ou tabu. As crianças aprendem mais pelo exemplo: é importante trocar frases negativas por falas de planejamento. Envolver os filhos em pequenas decisões, como comparar preços ou economizar para algo desejado, ajuda a construir responsabilidade e consciência financeira. Mais do que poupar, é sobre ensinar a escolher com equilíbrio e propósito”, afirma a especialista.

 Karolaine Carvalho – especialista em finanças

@financascomkarol

 

 

 

 

 

 

14 de outubro de 2025
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Empreendedorismo feminino em 2026: os setores que mais crescem entre elas

por rayla peixoto 13 de outubro de 2025

Sul

Nos últimos anos, o empreendedorismo feminino tem deixado de ser apenas um movimento de resistência e se transformado em uma força real na economia brasileira. E a tendência para 2026 é clara: as mulheres estão conquistando espaço com propósito, inovação e muita coragem para quebrar padrões.

De acordo com dados do Sebrae, o número de empreendedoras à frente de seus próprios negócios já ultrapassa os 10 milhões, representando quase metade do total de novos empreendimentos no país. Em 2026, o cenário promete ser ainda mais promissor, especialmente em setores que unem tecnologia, propósito e criatividade.

Os setores que mais crescem entre mulheres

Enquanto o mercado tradicional ainda impõe barreiras de gênero, as mulheres vêm ganhando destaque em áreas antes dominadas por homens, e criando novos caminhos em nichos emergentes.

Entre os setores que mais crescem entre elas estão:
Beleza e autocuidado: impulsionado pelo consumo consciente e pela valorização da estética natural, o setor continua entre os favoritos das empreendedoras.
Sustentabilidade e moda circular: marcas lideradas por mulheres vêm apostando em brechós digitais, reciclagem têxtil e produção ética.
Tecnologia e marketing digital: cada vez mais mulheres estão assumindo a frente de startups, negócios digitais e consultorias online.
Alimentação artesanal e saudável: o retorno à cozinha afetiva e aos produtos locais também se tornou um campo fértil para o empreendedorismo feminino.

Esses setores não apenas geram renda, mas também refletem um novo jeito de empreender, mais humano, colaborativo e conectado a causas sociais.

Empreender é também reinventar-se

Para muitas mulheres, abrir um negócio é uma resposta à falta de oportunidades no mercado formal de trabalho. Mas também é um ato de liberdade, um meio de colocar suas ideias no mundo e construir algo próprio.

E se antes o medo de errar era um grande obstáculo, hoje o acesso à informação e às redes de apoio mudou o jogo. Comunidades femininas, mentorias e programas de aceleração têm fortalecido empreendedoras em todo o país.

O futuro é feminino e digital

As projeções para 2026 mostram que o empreendedorismo feminino digital deve crescer cerca de 30% nos próximos dois anos, impulsionado pelo e-commerce, marketing de influência e pela expansão de cursos e serviços online.

Mais do que um movimento econômico, o empreendedorismo feminino é uma transformação cultural.
É sobre mulheres criando oportunidades, inspirando outras e mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive no topo do próprio negócio.

 

 

13 de outubro de 2025
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Outubro Rosa: quais os direitos trabalhistas e previdenciários da mulher

por rayla peixoto 7 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Para quem não sabe o “Outubro Rosa” é um movimento mundial de conscientização sobre o câncer de mama, que busca chamar a atenção da população, principalmente, mulheres, quanto a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado com a saúde e bem estar.

Esse nome foi dado por esta ligado à feminilidade e à luta contra essa doença.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo e quando diagnosticado, exige conciliar o tratamento da enfermidade com a vida profissional e esse é o grande desafio!

Para isso, durante todo o mês de outubro, instituições, empresas, postos de saúde e comunidades, se unem para um mesmo propósito, espalhar informação, estimular o autoexame, incentivar a realização de mamografias e, acima de tudo, fortalecer redes de apoio às mulheres que enfrentam a doença.

Mas como fica a situação da mulher acometida por essa doença em relação ao trabalho?

 

A MULHER PODE CONTINUAR TRABALHANDO DURANTE O TRATAMENTO?

A resposta é: Depende. Pois, estará vinculado ao tratamento, estágio da doença e saúde da mulher. Receber o diagnóstico de câncer de mama não significa, necessariamente, ter que se afastar do trabalho. Cada mulher vive o tratamento de uma forma diferente, e muitas conseguem continuar em suas atividades profissionais durante todo o processo. Se a mulher se sente bem e seu médico autoriza, ela pode seguir trabalhando normalmente.

O trabalho, além de garantir independência e rotina, pode ser uma importante fonte de autoestima, propósito e apoio social. No entanto, é essencial respeitar os próprios limites. Em alguns momentos, pode ser necessário ajustar a carga horária, adaptar funções ou até solicitar afastamento temporário.

O mais importante é que cada decisão seja tomada em conjunto com o médico responsável, levando em conta o bem-estar físico e emocional da trabalhadora. A mensagem é clara: câncer de mama não define quem você é, nem impede sua capacidade de realizar suas atividades, desde que com cuidado, apoio e acompanhamento adequado.

E A MULHER PODE SER DEMITIDA POR TER CANCER DE MAMA?

A resposta é: não! A mulher diagnosticada com câncer não pode ser demitida por esse motivo. A lei garante estabilidade no emprego e proteção contra a demissão discriminatória.

A MULHER TEM DIREITO AO SIGILO DA SUA DOENÇA?

A mulher com câncer de mama tem direito à privacidade sobre sua condição de saúde, tanto em entrevistas de emprego quanto durante o contrato de trabalho. Nenhum empregador pode exigir a revelação do diagnóstico ou usar essa informação para discriminar ou prejudicar a trabalhadora.

QUAIS OS DIREITOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS DA MULHER COM CANCER?

Receber o diagnóstico de câncer de mama é um grande desafio, mas é importante saber que a lei garante proteção trabalhista e previdenciária.

 

Veja os principais direitos:
No trabalho:
  • Estabilidade:a demissão por motivo de câncer é considerada discriminatória e pode ser anulada.

 

  • Sigilo:a mulher não é obrigada a revelar o diagnóstico em entrevistas ou durante o contrato de trabalho.

 

  • Adaptação:pode solicitar mudança de função ou flexibilização da jornada, se necessário.

 

Na Previdência Social (INSS):
  • Auxílio-doença (incapacidade temporária): se o tratamento impedir o trabalho por um período.

 

  • Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente): quando não for mais possível retornar à atividade.

 

  • Saque do FGTS e PIS/PASEP: liberados em caso de diagnóstico de câncer.

 

  • Isenção de carência:não é necessário cumprir os 12 meses de contribuição para ter acesso ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.

O câncer de mama traz muitos desafios, mas também é cercado de direitos e garantias legais que protegem a mulher em sua vida profissional e previdenciária.

Ela tem direito ao sigilo sobre sua saúde, não pode ser demitida de forma discriminatória, pode continuar trabalhando se estiver bem e, quando necessário, pode contar com o apoio da Previdência Social por meio de benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, saque do FGTS e PIS/PASEP.

Mais do que uma questão de lei, é um compromisso com a dignidade, o respeito e a igualdade.

Conhecer esses direitos é dar voz, segurança e esperança a todas as mulheres que enfrentam essa luta.

 

 

 

7 de outubro de 2025
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Estado do Rio tem maior número de mulheres donas de negócios

por rayla peixoto 26 de setembro de 2025

Estado do Rio

Um levantamento da Secretaria de Estado da Mulher (SEM-RJ) mostrou que apenas 34 municípios fluminenses contam com ações voltadas à autonomia econômica feminina e, em muitos casos, não são programas exclusivos para mulheres.

Para mudar esse cenário, a Secretaria realiza nesta quarta-feira (24) o Seminário Estadual de Autonomia Econômica das Mulheres, que também marca o lançamento de uma cartilha inédita com orientações práticas para prefeituras. A meta é capacitar ao menos metade dos municípios do Rio para implementar iniciativas de inclusão produtiva e empreendedorismo feminino.

“Somos o estado brasileiro com a maior proporção de mulheres donas de negócios. O empreendedorismo feminino vem se fortalecendo cada vez mais no Rio de Janeiro, e acredito que esse movimento seja resultado de políticas como a criação da Secretaria da Mulher, do Conselho Estadual do Empreendedorismo Feminino, do Programa Empreenda + Mulher e do Selo Empresa Amiga da Mulher, que ampliaram crédito, capacitação e redes de apoio. Nosso desafio é expandir esse movimento cada vez mais”, destacou a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar.

mulher negra

mulher negra

Histórias que inspiram

A trajetória de mulheres como Ana Lúcia da Silva Passos, de 50 anos, fundadora da marca OKO Indumentárias Africanas, mostra o impacto dessas iniciativas. Depois de perder o emprego como vigilante, ela transformou tecidos e memórias em moda com propósito, e hoje participa de feiras apoiadas pelo Espaço Mulher+ Empreendedora, no Pavão-Pavãozinho.

Já Lucilene Soares Lima, de 39 anos, moradora do Cantagalo e mãe de três filhos, encontrou no artesanato a chance de reconstruir sua vida. Após ficar desempregada, começou a produzir laços e acessórios de cabelo, vendendo nas praias cariocas. Hoje, busca consolidar seu negócio e transformar os laços em sua principal fonte de renda.

Esses exemplos refletem uma tendência crescente: entre janeiro e julho de 2025, mais de 22 mil empresas foram abertas por mulheres no estado, um aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Guia de Autonomia Econômica das Mulheres

No seminário, que acontece no auditório do SEBRAE, será lançada a cartilha inédita produzida pela SEM-RJ em parceria com a Aliança Empreendedora. O documento reúne orientações práticas para a implementação de políticas públicas municipais, além de boas práticas, parcerias e ferramentas de gestão.

Disponível em versão impressa e digital, o material poderá ser baixado gratuitamente no site da SEM-RJ (www.secmulher.rj.gov.br) e servirá como guia para gestoras públicas e instituições que desejam fortalecer o empreendedorismo feminino e a inclusão produtiva em seus territórios.

O encontro reunirá cerca de 100 gestoras de 51 municípios já confirmados e faz parte da estratégia do Governo do Estado do Rio de Janeiro de alinhar capacitação, geração de renda e igualdade de oportunidades em todas as regiões.

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26 de setembro de 2025
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Selo Cidade Mulher: nova lei reconhece municípios que promovem políticas públicas para mulheres

por rayla peixoto 25 de setembro de 2025

País

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 15.214, que cria o Selo Cidade Mulher, uma distinção a ser entregue anualmente aos municípios que se destacarem na adesão a políticas públicas voltadas para as mulheres.

A publicação oficial foi feita nesta sexta-feira, 19 de setembro, no Diário Oficial da União, com as assinaturas dos ministros Jader Filho (Cidades), Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania), Márcia Lopes (Mulheres), Simone Tebet (Planejamento) e Alexandre Padilha (Saúde).

Entre os critérios avaliados estão: busca da igualdade efetiva entre mulheres e homens, combate a todas as formas de discriminação, universalidade dos serviços públicos, participação ativa das mulheres em todas as fases das políticas e a transversalidade como princípio orientador.

Combate à violência e fortalecimento de direitos

O cumprimento das determinações do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres também será um dos pontos analisados, incluindo ações voltadas ao combate à exploração sexual de meninas e adolescentes, ao tráfico de mulheres e à promoção dos direitos humanos de mulheres em situação de prisão.

Os municípios poderão ainda criar organismos de políticas específicas, como Secretarias da Mulher, para reforçar a defesa e o atendimento às demandas femininas.

O Poder Executivo publicará um regulamento específico sobre o número de selos que será conferido anualmente, além de detalhar a pontuação e os critérios que definirão os municípios contemplados.

 

25 de setembro de 2025
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Mulheres vítimas de violência ganham isenção de taxa em concursos públicos

por rayla peixoto 16 de setembro de 2025

Sul Fluminense

As mulheres vítimas de violência doméstica passam a ter isenção no pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos no Estado do Rio de Janeiro. A Lei 10.932/2025, de autoria do deputado estadual Carlinhos BNH (PP), foi sancionada pelo governador Cláudio Castro (PP) e publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (11/09).

A isenção valerá para a inscrição em concurso público aberto nos cinco anos seguintes ao da concessão da medida protetiva ou do trânsito em julgado da sentença condenatória. Para ter direito, a vítima deverá apresentar a decisão judicial expedida pela Justiça Estadual.

Ainda segundo a legislação, o benefício será aplicado em concursos públicos para qualquer cargo da administração estadual direta, indireta, fundações e entidades mantidas pelo poder público estadual.

A candidata que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção poderá ter sua inscrição cancelada, ser excluída da lista de aprovados ou ter seu ato de nomeação declarado nulo.

Incentivo à autonomia financeira

O deputado Carlinhos BNH enfatiza a relevância social e econômica da nova legislação, ao destacar que a participação em certames públicos tem um alto custo desde os investimentos com materiais e preparação.

“Muitas mulheres não conseguem sair de um relacionamento violento por dependência econômica do agressor. Assegurar a isenção do pagamento da taxa de inscrição é um incentivo para essas mulheres, como também a possibilidade de concretização de um emprego na área pública e da autonomia financeira”, comemora o deputado Carlinhos BNH.

Além de Carlinhos BNH, assinam como coautores os deputados Rodrigo Bacellar (União), Carlos Minc (PSB), Dionísio Lins (PP), Elton Cristo (PP), Dr. Pedro Ricardo (PP), Bruno Boaretto (PL), Valdecy da Saúde (PL), Val Ceasa (Patriota), Franciane Motta (Podemos), Carlos Macedo (PL), Douglas Gomes (PL), Brazão (União), Samuel Malafaia (PL), Verônica Lima (PT), Elika Takimoto (PT), Marina do MST (PT), Professor Josemar (PSOL), Carla Machado (PT), Marcelo Dino (União), Chico Machado (SDD), Dani Balbi (PCdoB), Dani Monteiro (PSOL), Lilian Behring (PCdoB), Renato Miranda (PL), Giovani Ratinho (SDD), Vinícius Cozzolino (União), Átila Nunes (PSD), Renato Machado (PT), Zeidan (PT), Jari Oliveira (PSB), Alan Lopes (PL), Filippe Poubel (PL) e Júlio Rocha (Agir).

 

16 de setembro de 2025
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Liderança feminina cresce na indústria de máquinas agrícolas

por rayla peixoto 4 de setembro de 2025

País

A presença de mulheres em cargos de liderança ainda é um desafio no setor industrial, mas a participação feminina está crescendo e se transformando. Exemplo dessa mudança é Mariana Peteffi, 27 anos, engenheira de produção da AGCO, em Canoas (RS), que lidera o time responsável por garantir a eficiência e a qualidade dos processos de usinagem na fabricação de tratores.

Do estágio à liderança

Mariana iniciou sua trajetória na companhia em 2019, como estagiária na área de melhoria contínua (APS).
“Nesse período tive contato e aprendi sobre diversas áreas do negócio, desde compras, financeiro e engenharia de manufatura até diferentes operações da fábrica, como usinagem, logística e montagem, auxiliando na implementação de ferramentas da qualidade, na coordenação do Programa de Ideias e na execução de treinamentos”, conta.

Em 2023, ela aceitou o desafio de assumir o cargo de líder de manufatura, coordenando diretamente uma equipe de 60 colaboradores.
“No início, o maior desafio foi lidar com o preconceito por ser jovem e mulher em um cargo de liderança, o que muitas vezes gerava dúvidas sobre minha competência. Me cobrei muito para mostrar resultados, mas transformei isso em força, motivação e coragem para superar as barreiras, apresentar um bom trabalho e ser um exemplo de esforço e dedicação para a empresa e, principalmente, para os meus colaboradores”, afirma.

Apoio e impacto da diversidade

A engenheira ressalta o apoio dos colegas como fundamental para sua evolução.
“Com o tempo, fui conquistando meu espaço, com o apoio incondicional de muitos colegas, aos quais sou eternamente grata por terem me acolhido, ensinado e inspirado. Consegui executar um bom trabalho ao lado de homens e mulheres incríveis, o que me trouxe cada vez mais segurança e confiança para exercer o cargo”, diz.

A trajetória de Mariana exemplifica como a inclusão e a valorização da diversidade fortalecem a indústria, fomentando inovação, crescimento sustentável e um ambiente equilibrado para todos.
“Percebi que meu papel podia ir além da liderança, mas também ser uma referência para que a presença feminina na manufatura se torne cada vez mais natural, mostrando que todos somos capazes, independentemente de gênero, raça ou orientação sexual”, afirma.

Para Angélica Kanashiro, vice-presidente de Recursos Humanos da AGCO para a América do Sul e Business Partner Global para a Massey Ferguson, criar oportunidades para diferentes perfis é essencial:
“Na AGCO, reconhecemos que criar oportunidades para que diferentes perfis ocupem posições estratégicas é essencial para nosso desenvolvimento. A presença de lideranças diversas nos ajuda a compreender melhor os desafios dos nossos times e dos produtores, gerando soluções mais eficientes”.

 

4 de setembro de 2025
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Empreendimentos femininos representam quase metade das empresas abertas no Estado do Rio

por rayla peixoto 22 de agosto de 2025

Estado do Rio

O Rio de Janeiro vive um avanço expressivo no empreendedorismo feminino. De janeiro a julho deste ano, 22.893 novas empresas foram abertas por mulheres no estado. O número, além de significar um crescimento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 20.292 negócios femininos, representa 45,3% do total de empresas abertas no período (50.521). Os dados são da Junta Comercial do Estado (Jucerja).

“A evolução do empreendedorismo feminino reflete a determinação e a capacidade de inovação dessas empreendedoras. É um movimento que fortalece o desenvolvimento econômico e social do estado, ampliando a geração de emprego e renda para a população, e conta com nosso total apoio. Trabalhamos continuamente no sentido de criar condições para que cada vez mais mulheres possam transformar seus sonhos em realidade” – afirma o governador Cláudio Castro.

Histórias que inspiram

Transformar um sonho em realidade foi o que fez Chaienne da Silva Ajala, 36 anos, formada em Administração. Com o incentivo do marido, abriu este ano sua segunda empresa: uma distribuidora de material de limpeza descartável, no bairro de Jardim América.

 

 “Eu sempre quis ter uma empresa assim. Agora consegui. O processo foi bem rápido e fácil na Junta Comercial. Tudo feito pela internet. Já estive do outro lado do balcão, no passado, e hoje, com a outra empresa, de distribuição de baterias automotivas, tenho 10 funcionários. São 10 famílias e uma responsabilidade muito grande que assumi, mas está dando certo” – conta a empreendedora.

De acordo com a Jucerja, de janeiro a julho, os municípios que tiveram maior número de empresas abertas por mulheres foram: Rio de Janeiro (11.753 novos negócios), Niterói (1.800), Duque de Caxias (764), São Gonçalo (622) e Nova Iguaçu (593 novas empresas lideradas por empreendedoras).

“O resultado é uma demonstração do sucesso das políticas públicas e iniciativas que o Governo do Estado tem implementado em prol do empreendedorismo feminino. São ações que reforçam o protagonismo da mulher no cenário econômico fluminense e apontam para mais um ano de recordes na formalização de negócios liderados por mulheres” – comemora a secretária de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Fernanda Curdi.

A força da mulher na economia fluminense

Dados da Jucerja mostram um avanço consistente no número de empresas abertas por mulheres desde 2022. Naquele ano, foram registrados 33.280 negócios liderados por mulheres em todo o estado. Em 2023, o número subiu levemente para 33.298. Já em 2024, o crescimento foi mais expressivo: 34.862 empresas abertas por mulheres, representando um aumento de 4,6% em relação ao ano anterior. A tendência de alta se mantém em 2025.

Para o presidente da Junta Comercial do Estado do Rio, Sergio Romay, os números refletem a força transformadora das mulheres no ambiente de negócios.

 

 “O empreendedorismo feminino é um motor fundamental para a economia do nosso estado. Na Jucerja, trabalhamos para que cada vez mais empreendedoras tenham segurança e agilidade para formalizar seus negócios, simplificando e desburocratizando os processos e modernizando nosso sistema” – destaca Romay.

 

22 de agosto de 2025
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Agosto Lilás: A violência contra a mulher no ambiente de trabalho

por rayla peixoto 12 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O Agosto Lilás é uma campanha nacional brasileira de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Criada para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, o mês é dedicado a ações educativas, de prevenção e combate à violência doméstica e de gênero.

Embora muitas vezes associada à violência doméstica, é fundamental entender que a violência contra a mulher também está presente no ambiente de trabalho, em formas muitas vezes invisíveis, mas profundamente danosas.

Como advogada atuante há anos na área trabalhista, pude acompanhar inúmeros casos que escancaram uma dura realidade: o local de trabalho, que deveria ser espaço de respeito e desenvolvimento profissional, ainda é palco de assédios, discriminação e outras formas de violência contra mulheres.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro condenou uma grande metalúrgica do Sul Fluminense a pagar uma indenização por danos morais e pensão mensal a uma ex-funcionária que provou ter sofrido assédio moral por anos, vindo a desenvolver depressão e ansiedade.

A violência no trabalho é real, e tem muitas formas

A violência contra a mulher no trabalho é real e pode se manifestar de diferentes formas, algumas sutis, outras explícitas, mas todas são graves e merecem atenção. Vamos falar um pouco sobre algumas:

  • Violência moral e psicológica

Caracteriza-se por humilhações, xingamentos, constrangimentos repetitivos ou exposição da mulher a situações degradantes. Pode ocorrer por meio de gritos, sarcasmo, exclusão ou imposição de metas inatingíveis com o intuito de desestabilizar a vítima. Por vezes acontece por meio de manipulações, ameaças, isolamento ou desvalorização do trabalho da mulher, levando ao adoecimento emocional.

  • Violência sexual

Inclui cantadas, toques sem consentimento, insinuações, convites constrangedores ou qualquer tipo de abordagem de cunho sexual. É uma das formas mais silenciadas de violência no ambiente profissional.

  • Violência institucional

Ocorre quando a própria empresa, por meio de práticas ou omissões, contribui para a perpetuação da violência, seja pela ausência de canais de denúncia, pela negligência diante de reclamações, ou até pela revitimização da mulher que ousa falar.

 

O que diz a legislação brasileira?

A proteção jurídica à mulher em situação de violência no trabalho existe. Podemos destacar:

 

Constituição Federal (CF/88)

A nossa Constituição é a base de todo o ordenamento jurídico brasileiro, e garante expressamente a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º, inciso I). Ela também proíbe qualquer tipo de discriminação e assegura o direito à dignidade, à segurança e à saúde (art. 1º, III e art. 6º).

Além disso, o artigo 7º, inciso XXX, proíbe a diferença de salários e critérios de admissão por motivo de sexo,  e o artigo 10, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias proíbe a dispensa arbitrária da gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto — uma medida de proteção contra demissões discriminatórias.

 

 Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)

Embora voltada inicialmente à violência doméstica, seu alcance foi ampliado e pode ser aplicada a casos de violência de gênero em ambientes profissionais, principalmente quando há relação de poder, controle e violação da dignidade da mulher.

 

 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Código Civil

A CLT protege o trabalhador contra o assédio moral e sexual, possibilitando a rescisão indireta do contrato (art. 483 / CLT) quando comprovado que a empresa tornou o ambiente insuportável. Além disso, a empresa pode ser responsabilizada civilmente em danos morais (art. 927 / CC) e pensão mensal (art. 950 / CC) em caso do adoecimento da vítima que a impossibilite de exercer suas funções.

 Protocolo para julgamento sob a perspectiva de gênero do CNJ

Instituído em 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo orientar os juízes na adoção de diretrizes que promovam uma atuação judicial comprometida com a equidade entre homens e mulheres, contribuindo para um novo posicionamento do Judiciário frente às questões de gênero.

 

Os desafios enfrentados pelas mulheres

Infelizmente, mesmo com o amparo legal, muitas mulheres enfrentam obstáculos reais ao buscar justiça ou proteção:

* Medo de perder o emprego;

* Receio de não ser acreditada;

* Falta de apoio da liderança ou colegas;

* Lentidão no andamento de processos internos e judiciais.

 

Esses fatores criam um ciclo de silêncio e impunidade, que perpetua a violência e prejudica a saúde física e mental da mulher. Por isso, é essencial que haja rede de apoio e comprometimento das empresas e das instituições públicas na garantia de um ambiente de trabalho digno.

 

Orientações práticas e jurídicas para quem está passando por isso

Se você está enfrentando alguma forma de violência no ambiente de trabalho, saiba que não está sozinha, e que há caminhos legais e seguros para buscar ajuda:

  1. Documente tudo: anote datas, locais, frases ditas, e-mails, testemunhas, print de WhatsApp e redes sociais. Toda prova pode ser essencial.
  2. Procure apoio psicológico: o sofrimento emocional é real e deve ser tratado com cuidado.
  3. Busque o RH ou canal de denúncia da empresa: relatar formalmente é essencial.
  4. Consulte um advogado de sua confiança: orientação profissional é fundamental para proteger seus direitos.
  5. Denuncie às autoridades: o MPT, as Delegacias da Mulher e os tribunais trabalhistas estão à disposição para apurar e coibir abusos.
  6. Não se culpe: a responsabilidade nunca é da vítima. A violência é sempre culpa de quem a comete.

Romper o silêncio é um ato de coragem e transformação

 

O Agosto Lilás é um chamado à ação, não apenas para as mulheres, mas para toda a sociedade. Denunciar, acolher, apoiar e responsabilizar são verbos que precisam ser conjugados diariamente para transformar o mundo do trabalho em um espaço de igualdade, respeito e segurança.

 

 

 

12 de agosto de 2025
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