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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Moda e Beleza

Tendências de beleza para o verão 2026: as apostas que vão dominar a estação mais quente do ano

por rayla peixoto 28 de outubro de 2025

Sul Fluminense

O verão 2026 promete ser uma ode à leveza e à liberdade. As passarelas internacionais já apontam o retorno do brilho natural, das cores alegres e das texturas que valorizam o que é real, sem esforço e sem regras. A nova beleza quer respiro: menos retoques, mais personalidade, e uma boa dose de diversão.

Entre peles iluminadas, cabelos com movimento e maquiagens que viram acessório, o foco é um só: sentir-se bem do seu jeito. O Diário Delas reuniu as principais apostas que prometem dominar a próxima estação e inspirar sua rotina de beleza.

1. Pele com efeito natural, mas com tecnologia de skincare

Adeus à base pesada! O verão 2026 promete uma pele real, iluminada e com textura natural.
A nova geração de bases e hidratantes com cor vem cheia de ativos de skincare, ácido hialurônico, niacinamida e peptídeos, que tratam enquanto embelezam.

O visual é o “skinimalismo tropical”: uma pele leve, viçosa e com brilho saudável, que resiste ao calor e dispensa retoques. A regra é clara: quanto mais natural, melhor (e mais confortável).

Dica Delas: invista em protetor solar com acabamento glow e finalize com um toque de iluminador líquido nas têmporas.

2. Cores vibrantes e delineados gráficos voltam com tudo

Depois de algumas temporadas de tons neutros, as cores voltam a brilhar.
O verão 2026 é sobre olhos coloridos, delineados criativos e bocas que não passam despercebidas.

Azul-piscina, laranja e lilás pastel aparecem em sombras e máscaras de cílios, enquanto o delineado ganha novas formas, duplo, flutuante ou em “micro-asa” inspirada nos anos 2000.

A ideia é se divertir com a maquiagem sem se preocupar tanto com a perfeição. A beleza, afinal, é também sobre expressão e liberdade.

Aposte em: sombras cremosas de longa duração e batons com textura aveludada (os famosos “cloud lips”, com acabamento suave e borradinho).

3. Cabelos com movimento e brilho natural

Nos fios, a tendência é o cabelo vivo, leve e brilhante.
Sai o liso chapado e entra o movimento natural, com ondas suaves e textura fluida. O acabamento “molhado”, estilo wet hair, continua firme nas passarelas, mas de forma mais sutil e elegante.

O “cabelo saudável” é o novo status de beleza, e isso significa hidratação profunda, finalizadores com brilho e cortes práticos, como o bob reto, o long bob repicado e as franjas desconectadas.

Dica Delas: finalize o cabelo com algumas gotas de óleo nutritivo para realçar o brilho e evitar o frizz dos dias quentes.

4. Unhas expressivas e blush de sol

As unhas ganham protagonismo com designs artísticos, cores candy e acabamentos metálicos. O minimalismo divide espaço com o maximalismo divertido, dos desenhos delicados às misturas de texturas.

No rosto, o blush tipo “queimadinho de sol” continua em alta. Ele traz aquele ar de saúde e frescor, combinando tons rosados e alaranjados aplicados também no topo do nariz.

Truque Delas: use o mesmo batom cremoso nas bochechas e nos lábios para um visual monocromático e prático, a cara do verão!

5. Corpo bem cuidado e brilho de dentro pra fora

Atendência “body care” chega com força total. O autocuidado corporal ganha espaço, com produtos que tratam, iluminam e perfumam ao mesmo tempo.
Loções com mica cintilante, óleos corporais e esfoliantes naturais se tornam aliados da pele radiante.

Mais do que estética, é sobre ritual de bem-estar.
O verão 2026 convida à leveza: cuidar do corpo, da mente e celebrar o próprio tempo.

O  verão 2026 será sobre autenticidade

A beleza da próxima estação não quer perfeição, quer realidade, brilho e atitude.
Do skincare inteligente ao cabelo natural, passando pelas cores que expressam personalidade, a tendência é se sentir bem do seu jeito.

E, como sempre, o Diário Delas te lembra: o segredo da beleza está em gostar de quem você vê no espelho.

 

28 de outubro de 2025
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Beleza 50+: como marcas e influenciadoras estão mudando a narrativa do envelhecer

por rayla peixoto 27 de outubro de 2025

Sul Fluminense

O universo da beleza está passando por uma transformação significativa: mais do que esconder sinais de idade ou buscar o “eterna juventude”, marcas e influenciadoras estão elevando a partir dos 50+ uma nova ideia de estética, aquela que celebra a maturidade, o tempo vivido e o poder de estar em evolução.

Historicamente, a indústria da beleza destinava-se basicamente às mulheres mais jovens, com campanhas que promoviam a juventude como sinônimo de valor. Contudo, pesquisas revelam que mulheres acima dos 50 anos investem bilhões em cuidados de beleza e desejam ser representadas de forma autêntica.
Marcas como Trinny London, fundada pela empreendedora que tinha 53 anos na época de lançamento — decidiram não apenas incluir mulheres maduras em suas campanhas, mas fazer delas protagonistas. Essa mudança mostra que o público “50+” não é nicho residual, é segmento relevante e em crescimento, tanto em número como em influência e poder de compra.

Da invisibilidade à voz ativa

Mais do que a figura das campanhas, surgem influenciadoras e criadoras de conteúdo 50+ que mudam paradigmas: mulheres que passaram a dizer “eu estou aqui”, “eu mereço meu espaço”, e mostram que beleza não vê cronômetro. Por exemplo, o movimento marca-tema “beauty over 50” evidencia que as marcas já reconhecem esse público como estratégico.
Diante desse panorama, duas perguntas emergem e seriam ideais para responder com uma profissional de marketing de beleza ou uma consultora de imagem especializada em público maduro:

Como as marcas estão adaptando produto, comunicação e visual para o público 50+ sem reforçar estereótipos?

Que papel as influenciadoras maduras exercem na redefinição dos padrões de beleza e no empoderamento das mulheres nessa faixa etária?
A profissional mais adequada para responder tais questões poderia ser uma consultora de marketing de beleza ou estrategista de marca, com experiência em campanhas para mulheres maduras ou em “age-inclusivity”.

O que está mudando, de fato

Campanhas mais realistas: rostos com rugas, cabelos grisalhos, expressões sinceras, não mais “photoshop idealizado”.

Linguagem transformada: em vez de “anti-idade”, fala-se em “beleza madura”, “tempo vivido” e “evolução”.

Produto repensado: texturas, tonalidades, embalagens e até fórmulas são adaptadas para peles e estilos de vida diferentes, reconhecendo que a mulher 50+ não é igual à de seus 20 anos.

Empoderamento e identidade: a beleza deixa de ser apenas “melhorar aparência” e passa a ser “reconhecer valor”, “ser visível” e “ter voz”.

Por que isso importa

Quando uma mulher de mais de 50 anos se vê representada, nas revistas, nas campanhas, nas redes sociais, ela recebe duas mensagens poderosas: “Você importa” e “Você ainda tem muito por viver”. Essa mudança não é apenas cosmética: é social. Ajuda a derrubar o idadismo, a expectativa de invisibilidade e, acima de tudo, fortalece a autoestima.

Envelhecer já não é sinônimo de menos, é sinônimo de mais: mais experiência, mais escolhas, mais liberdade. E a beleza, nesse contexto, acompanha esse movimento.

 

27 de outubro de 2025
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Minimalismo: por que conquistou tantas mulheres?

por rayla peixoto 21 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Nos últimos anos, o estilo minimalista se tornou onipresente: armários cápsula, casas brancas e organizadas, feeds “clean” no Instagram e até discursos de autocuidado que falam em “menos é mais”. Embora pareça recente, essa estética tem raízes profundas e uma trajetória marcada por altos e baixos, sempre acompanhando os grandes ciclos do mundo. O que chama atenção é como o minimalismo, com sua promessa de simplicidade, se tornou especialmente sedutor para as mulheres.

Sofisticação silenciosa

Na sua origem, o minimalismo representava sofisticação e exclusividade. Na arquitetura modernista e na moda de nomes como Jil Sander e Calvin Klein, “menos” significava elegância e poder, uma forma discreta de expressar refinamento. Para as mulheres, o estilo foi um respiro diante do excesso: uma camisa branca bem cortada ou um vestido preto bastavam para transmitir profissionalismo.

Hoje, marcas como The Row, das irmãs Olsen, mantêm esse espírito com cortes impecáveis e tecidos de altíssima qualidade. Em 2023, a grife chegou a proibir fotos em um desfile, reforçando o caráter seletivo e quase secreto do “luxo silencioso”. Assim, mesmo popularizado, o minimalismo segue sendo um símbolo de distinção, um luxo definido não pelo excesso, mas pela raridade.

Do luxo ao aspiracional

Com as redes sociais, o minimalismo ganhou um empurrão definitivo. O Instagram e o Pinterest transformaram a estética clean em ideal global: armários organizados, apartamentos claros, rotinas simples. O discurso mudou de “luxo exclusivo” para “qualidade de vida acessível”.

Foi aí que o mercado se adaptou. No Brasil, a Osklen foi pioneira em traduzir o minimalismo em moda urbana sofisticada, mas logo marcas como Amaro e grandes redes como Renner e C&A passaram a vender básicos inspirados no “armário cápsula”. No design de interiores, redes como Tok&Stok e Mobly ofereceram móveis funcionais em branco ou madeira clara, popularizando a estética dos lofts nova-iorquinos.

Assim, o minimalismo se tornou aspiração de massa: mulheres de diferentes perfis podiam experimentar, cada uma à sua maneira, um estilo antes restrito às elites.

Por que fala tanto às mulheres?

O fascínio tem razões práticas e simbólicas. Durante muito tempo, a moda feminina foi associada ao excesso: acessórios, estampas, maquiagem elaborada. O minimalismo surge como contraponto, oferecendo às mulheres o direito à simplicidade. Uma estética que comunica autonomia, maturidade e poder sem precisar recorrer a ornamentos.

Mas não é só estética. A filosofia do “menos é mais” conversa com um desejo profundo de leveza. Para mulheres sobrecarregadas por múltiplas jornadas, simplificar guarda-roupa, casa e rotina significa ganhar sensação de controle. Não é só um estilo, é uma promessa de bem-estar, em um mundo que exige tanto das mulheres, parece um caminho natural e cômodo oferecido pelo próprio mercado que rege nosso consumo.

O peso dos ciclos globais

As tendências não existem no vazio: elas oscilam como um pêndulo, acompanhando os grandes ciclos da história. E o minimalismo aparece justamente como resposta a tempos de excesso ou de crise.

Anos 1920 (pós-Primeira Guerra): Vestidos retos e simples refletiam a busca das mulheres por liberdade após o racionamento.

Anos 1990 (pós-Guerra Fria): O minimalismo virou dominante, com a estética “clean” de Calvin Klein — uma resposta à saturação da moda exuberante dos anos 80.

Pós-crise de 2008: Ressurge o discurso do “consumo consciente”: menos peças, mas duráveis, em oposição ao excesso do fast fashion.

Pós-pandemia de 2020: O minimalismo ganhou força durante o isolamento — roupas confortáveis, casas organizadas, ambientes claros. Mas, logo após, o mundo viu a explosão do maximalismo colorido e vibrante (o chamado dopamine dressing).

Esses exemplos mostram que o minimalismo não é apenas uma escolha estética: ele reflete o espírito do tempo. Em momentos de crise ou saturação, ele surge como refúgio. Em momentos de euforia, é substituído pelo excesso.

O Brasil contemporâneo

No Brasil, essa dinâmica se expressa de forma própria. Para as elites urbanas, o minimalismo ainda é sinal de sofisticação e luxo. Já para milhões de mulheres comuns, ele aparece como estratégia prática: apartamentos pequenos pedem móveis funcionais; armários neutros facilitam a rotina de trabalho híbrido; e nas redes sociais, a estética clean se torna símbolo de status digital.

Assim, o minimalismo brasileiro é híbrido: tanto distinção elitista quanto recurso de praticidade popular. Ele cabe no closet de quem compra uma bolsa atemporal de grife, mas também na gaveta de quem monta combinações simples com peças acessíveis.

Liberdade ou nova prisão estética?

O minimalismo conquistou tantas mulheres porque atende a diferentes desejos: distinção, praticidade, leveza emocional. Ele pode ser libertador, mas também pode ser mais uma prisão disfarçada de liberdade, um padrão que exige disciplina, consumo seletivo e, muitas vezes, recursos financeiros.

Entre o desejo de autonomia e as pressões do mercado, o minimalismo revela sua natureza ambígua: simples na aparência, mas complexo em suas contradições. Talvez seja justamente essa oscilação, entre liberdade e imposição, entre crise e abundância, que garante sua força.

Em cada ciclo global, o minimalismo volta a seduzir, conquistar e desafiar as mulheres, sempre renovando seu poder de fascínio.

 

 

21 de outubro de 2025
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Moda circular: o crescimento dos brechós digitais entre mulheres

por rayla peixoto 9 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Sustentabilidade, estilo e propósito: três palavras que definem a nova era da moda feminina. Nos últimos anos, os brechós digitais deixaram de ser apenas uma tendência para se tornarem um movimento que reflete uma mudança de comportamento.
Cada vez mais mulheres têm repensado a forma de consumir e enxergado nas roupas usadas uma maneira de expressar identidade, sem abrir mão da consciência ambiental.

Plataformas como Enjoei, TROC e até perfis no Instagram provaram que comprar e vender roupas de segunda mão é um ato de moda e, ao mesmo tempo, de responsabilidade. A chamada “moda circular” estimula o reuso, prolonga o ciclo de vida das peças e reduz o impacto ambiental de uma indústria que, sozinha, é responsável por cerca de 10% das emissões globais de carbono, segundo a ONU Meio Ambiente.

Mas o que antes carregava preconceito “roupa usada”, “peça velha” hoje é símbolo de curadoria, estilo e exclusividade. A lógica do “novo” está mudando. Agora, o foco é vestir histórias, não apenas tendências. Brenda Nury design de moda, falou um pouco com a gente sobre esse tema.

Consumo consciente e o empoderamento feminino

A moda circular também conversa diretamente com o empoderamento feminino. Para muitas mulheres, comprar e vender roupas usadas se tornou uma forma de autonomia financeira e expressão pessoal.
Além de contribuir para o meio ambiente, elas também criam negócios próprios e constroem comunidades em torno da ideia de consumo responsável.

 

“O fortalecimento do consumo consciente e da moda circular entre mulheres está ligado a um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais como consciência ambiental, identidade e o fator financeiro. Esse movimento ganha força porque dialoga com pautas contemporâneas centrais para as mulheres: sustentabilidade, autonomia e pertencimento social”, diz Brenda.

Mais do que uma escolha estética, é uma mudança de mentalidade. As mulheres estão deixando de consumir por impulso para consumir com propósito, e isso tem reflexos em toda a cadeia da moda.
Muitos brechós digitais nasceram como pequenos projetos pessoais e hoje movimentam uma economia colaborativa, mais ética e sustentável.

 

“Os brechós digitais representam uma ruptura no modelo tradicional de consumo da moda e que se sustenta em alguns fatores como: transformação do mercado, mudança da mentalidade e mudança no comportamento de compra. Na minha opinião isso nos mostra que no futuro, se os brechós digitais continuarem em expansão, a indústria da moda terá de se adaptar: não bastará produzir em massa, será necessário pensar em peças duráveis, transparentes e com valor agregado que resistam a vários ciclos de uso. O futuro consome menos e melhor”, nos conta a design de moda.

Mais do que um fenômeno de consumo, a moda circular é um convite a desacelerar,  e pensar diferente. É sobre prolongar a vida das roupas, repensar o que realmente faz sentido e escolher com mais intenção.
No fim das contas, é um movimento que vai além do guarda-roupa: é sobre recomeços, consciência e o poder feminino de transformar o mundo um look de cada vez.

Brenda Nury – design de moda

@brendanury_

 

 

 

 

 

 

9 de outubro de 2025
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Estilo sem idade

por rayla peixoto 25 de setembro de 2025

Sul Fluminense

A moda nunca foi sobre seguir regras, e sim sobre contar histórias. E quando falamos em estilo, não existe idade certa para ousar, reinventar e adaptar tendências ao seu jeito de ser. Seja aos 20, 40 ou 60+, cada fase da vida traz novas descobertas e formas de expressar quem você é através das roupas.

Mais do que acompanhar o que está em alta, o segredo é reinterpretar. É entender como cada peça pode conversar com a sua rotina, com a sua identidade e com a forma como você deseja se mostrar para o mundo.

 

Aos 20: liberdade para experimentar

Essa é a fase em que vale testar de tudo um pouco: cores vibrantes, recortes ousados, sobreposições criativas. É o momento perfeito para usar a moda como laboratório e brincar com estilos diferentes. E se bater a dúvida, lembre-se: o mais importante é se divertir com o look.

 

Aos 40: elegância com personalidade

Aqui, o estilo começa a se consolidar. É quando muitas mulheres descobrem o que realmente funciona para elas, mas isso não significa abrir mão das tendências. A ideia é trazer elementos atuais para dentro de um guarda-roupa que valoriza qualidade, caimento e praticidade. Pense em um blazer estruturado com tênis moderno ou uma calça de alfaiataria combinada com uma blusa statement.

Aos 60+: sofisticação sem abrir mão do conforto

A maturidade traz consigo a liberdade de vestir o que faz sentido, sem a pressão de agradar ninguém além de você. Tecidos leves, modelagens que privilegiam o movimento e acessórios que traduzem estilo são aliados nessa fase. Apostar em peças atemporais com toques modernos, como uma bolsa trendy ou um sapato em cor vibrante, é a chave para atualizar qualquer produção.

 

No fim das contas, não existe certo ou errado quando o assunto é estilo. Adaptar tendências às diferentes fases da vida é sobre escolher aquilo que te faz sentir bem, poderosa e confiante. Porque moda não tem idade: tem atitude.

 

25 de setembro de 2025
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Cabelos naturais em alta: inspirações e cuidados para assumir seus fios do jeito que eles são

por rayla peixoto 17 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Se tem uma tendência que está conquistando corações e cabeças (literalmente!) é o movimento de assumir os cabelos naturais. Ondulados, cacheados, crespos, grisalhos ou lisos, cada fio carrega história, identidade e estilo próprio. E, convenhamos, nada é mais poderoso do que se olhar no espelho e se reconhecer exatamente como você é.

A era dos alisamentos obrigatórios e das químicas para “domar” os fios já não tem mais o mesmo espaço que antes. Hoje, a vibe é celebrar a diversidade capilar, valorizar a textura natural e aprender a cuidar do cabelo de um jeito que ele brilhe no seu melhor formato. Convidamos a especialista em curvaturas Andreza Miranda para nos tirar algumas duvidas sobre esse tema.

Inspiração que vem de todos os lados

Se antes faltavam referências, agora as redes sociais são praticamente um catálogo infinito de inspirações. No Instagram, no TikTok e até nas novelas, vemos cada vez mais mulheres (e homens também!) assumindo seus fios naturais com muito orgulho.

Quem nunca salvou aquele vídeo de finalização que aparece no feed? Ou ficou de boca aberta com a transição capilar incrível de alguém que decidiu abandonar a química e redescobrir seus cachos? A internet, nesse caso, virou uma aliada poderosa para mostrar que dá sim para cuidar do cabelo natural e, ao mesmo tempo, se sentir estilosa, moderna e cheia de atitude.

O desafio dos cuidados diários

Mas, claro, assumir os fios naturais não é só flores (ou cachos perfeitos no primeiro day after). Cada textura de cabelo pede atenção específica, e às vezes a rotina pode parecer um desafio. Mas calma, não precisa se desesperar, existem truques e produtos que fazem toda a diferença.

Aqui vai uma regra de ouro: hidratação é vida. Cabelos naturais tendem a ser mais ressecados porque a oleosidade natural do couro cabeludo não chega tão facilmente às pontas. Então, investir em máscaras nutritivas e óleos vegetais pode ser o caminho para fios mais macios e brilhosos.

Outra dica importante é a paciência. A transição capilar, por exemplo, exige tempo e persistência. Os dois tipos de fio (com química e natural) vão coexistir por um período, e pode ser desafiador lidar com isso. É nessa fase que o famoso big chop (o corte que remove toda a parte com química) entra como uma escolha libertadora para muitas mulheres.

“A primeira coisa que ela precisa ter em mente é se ela realmente quer passar pelo processo. Uma mulher decidida é imparável. Entender que não é um processo bonito, mas que vai passar, escolher um bom profissional, evitar escovas e pranchas e escolher penteados que facilite o dia a dia”, nos conta a profissional.

E tem mais: os cortes podem estar cada vez mais democráticos. Do curtinho estiloso ao cabelão poderoso, o que vale é se sentir bem. Muitas vezes, um bom corte já dá aquele up no visual e ajuda a valorizar ainda mais a textura natural.

A profissional ainda nos conta que alguns hábitos que as pessoas cometem ao cuidar dos fios naturais podem facilmente ser evitados no dia a dia.

 “O excesso de produtos, não cortar o cabelo com regularidade pois fica com medo do cabelo não crescer, usar produtos desapropriados para curvatura e não ter um cronograma capilar correto”, diz Andreza.

Mais do que estética: é sobre identidade

Por trás dessa tendência, existe um movimento ainda mais profundo: o de autoestima e aceitação. Muitas mulheres passaram a vida inteira ouvindo que seu cabelo era “difícil”, “rebelde” ou “feio”. Hoje, ao assumir seus fios do jeito que eles são, elas também resgatam a confiança, a liberdade e o direito de se sentirem bonitas sem precisar se encaixar em padrões.

É por isso que ver cabelos naturais cada vez mais presentes na mídia, nas passarelas e nas ruas é tão importante. A representatividade inspira, abre caminhos e mostra que não existe apenas uma forma de ser bonita.

Bora assumir seus fios?

Se você ainda está pensando se vale a pena deixar o cabelo natural crescer, a resposta é simples: vale sim! É claro que cada jornada é única e não existe certo ou errado. O que importa é que, seja com química ou sem, o cabelo precisa refletir quem você é de verdade.

No fim das contas, a tendência do cabelo natural não é só sobre moda ou estética, é sobre liberdade. É sobre se olhar no espelho, se reconhecer e, acima de tudo, se amar.

 

Andreza Miranda – especialista em curvaturas

@andrez_miranda

 

17 de setembro de 2025
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Idade não define estilo

por Maria Eduarda 8 de agosto de 2025

Su Fluminense

Por muito tempo, a sociedade criou padrões sobre como cada pessoa deveria se vestir de acordo com a idade. Jovens eram vistos como mais livres para ousar no visual, adultos precisavam se vestir com mais seriedade e as pessoas mais idosas tinham que ser discretas, sem chamar atenção.

Mas esse tipo de pensamento está ficando para trás. A moda atual vem mostrando que estilo não tem idade e que cada um pode se expressar como quiser, independentemente de quantos anos tem. Esse conceito é chamado de “ageless”, que significa “sem idade”, e reforça que vestir-se bem é uma forma de mostrar quem você é e não quantos anos tem.

 

A transformação começa no espelho

No Brasil, essa mudança já começa a aparecer em algumas pesquisas e iniciativas. Um estudo da Revista Belas Artes acompanhou 36 mulheres com mais de 60 anos e analisou como elas lidavam com a própria imagem. Muitas usavam roupas básicas, não por escolha, mas por falta de opções no mercado. Após uma consultoria de imagem, relataram melhora na autoestima, voltaram a se sentir confortáveis com a aparência e passaram a ter prazer em se vestir de forma autêntica. Ou seja, quando se sentem livres para escolher, mostram que estilo não tem prazo de validade.

 

Outro levantamento da MindMiners, em 2022, mostrou que 69% das pessoas com mais de 60 anos acreditam que as marcas de moda focam apenas no público jovem. Mesmo assim, mais da metade disseram se preocupar com o modo de se vestir e o usam para expressar quem são. Isso mostra que quem está mais velho ainda quer estilo, e quer se sentir representado por ele.

O mercado brasileiro começa a responder. Marcas como Oriba e Riachuelo estão apostando em campanhas para todas as idades. A Riachuelo entende que excluir o público adulto é perder a chance de fidelizar consumidores que valorizam qualidade, bom gosto e identificação com a marca.

 

Representatividade ainda é um desafio

Mesmo com esses avanços, ainda há um grande caminho a percorrer. Uma pesquisa da Eixo Estúdio revelou que 83% das mulheres com mais de 45 anos não se sentem representadas pelas marcas de moda atuais. Isso mostra como a maioria ainda vê a moda como algo feito apenas para os mais jovens, o que reforça a ideia de exclusão e limita a liberdade de expressão das pessoas mais velhas. Mas por que esse assunto importa tanto? Porque a imagem pessoal faz parte da nossa identidade. A forma como nos vestimos influencia diretamente nossa autoestima e bem-estar.

Como disse Vivian Sotocórno, ex-diretora de moda da Vogue Brasil:

 

“Usar ou não determinada peça tem muito mais a ver com estilo e personalidade do que com idade.”

 

Ou seja, não existe roupa “de velho” ou “de jovem”, existe aquilo que combina com você.

Além disso, a pressão para parecer mais jovem pode causar efeitos negativos. Muita gente se sente obrigada a esconder os sinais da idade, como se envelhecer fosse algo ruim. Isso acaba apagando parte da própria história e enfraquece a autenticidade. Valorizar o estilo em todas as fases da vida é uma forma de abraçar quem somos com verdade e liberdade.

 

Estilo com propósito e consumo consciente

No lado prático, o público mais maduro costuma ser exigente: prefere roupas de qualidade, com bom acabamento, conforto e durabilidade. Segundo Kika Brandão, cofundadora da Eixo Estúdio, essas consumidoras sabem o que querem, investem em peças com significado e são fiéis às marcas que se conectam com elas. Isso mostra que olhar com atenção para esse público não é só uma questão de representatividade, mas também uma grande oportunidade de negócio.

 

Outro ponto interessante é o avanço de tendências como o estilo “newtro”, que mistura elementos antigos e modernos. Peças inspiradas em décadas passadas voltam à moda com uma nova cara, provando que o estilo pode viajar no tempo sem perder a força. Aquele casaco que era da avó pode virar tendência entre os jovens, enquanto mulheres maduras podem usar looks coloridos, ousados e cheios de personalidade.

 

Dicas para adotar um estilo sem idade

E como trazer essa liberdade para o dia a dia? Aqui vão cinco dicas simples para quem quer ter um estilo sem idade:

  • Se conheça melhor: use roupas que mostrem quem você é e não o que dizem que combina com sua idade.
  • Prefira qualidade: peças bem-feitas e confortáveis duram mais e têm mais presença.
  • Misture o clássico e o moderno: essa mistura deixa o visual mais atual e com personalidade.
  • Considere uma consultoria de imagem: esse trabalho pode ajudar a valorizar seu estilo com mais segurança.
  • Busque marcas que representem você: valorize empresas que mostram diversidade de idade em suas campanhas e coleções.

 

Christine Baranski GIFs | Tenor

 

A moda é uma forma de contar sua história

Hoje em dia é cada vez mais comum ver influenciadoras maduras usando peças cheias de cor e estilo, enquanto jovens adotam visuais retrô com blazer, boina e alfaiataria. Isso mostra que a moda é, antes de tudo, uma forma de comunicação. Ela fala sobre quem somos, o que acreditamos e como queremos nos apresentar ao mundo.

Por isso, vale lembrar: a verdadeira liberdade de estilo não está em esconder a idade, mas em celebrá-la, com autenticidade, leveza e confiança. Moda é linguagem e cada um deve se vestir do jeito que quiser contar a própria história.

 

Luciana Cruz
Luciana Cruz, 42 anos, nordestina, mãe, esposa e cristã, trago uma abordagem acolhedora e personalizada ao tema “Idade Não Define Estilo: A Quebra de Rótulos na Imagem Pessoal”. Como consultora de imagem e estilo, meu trabalho é guiado pelo propósito de ajudar pessoas a se reconectarem com sua essência por meio da imagem. Para mim, estilo vai muito além das roupas, é uma jornada que expressa histórias, conquistas e transformações.Meu objetivo é tornar a consultoria de imagem acessível e significativa, inspirando confiança, autenticidade e liberdade de expressão em cada cliente.

8 de agosto de 2025
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Por que nem toda tendência merece um lugar no seu guarda-roupa?

por rayla peixoto 5 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Investir em todas as tendências, ou correr para comprar o óculos do momento ou o sapato que “todo mundo” está usando, pode acabar te levando a acumular peças no armário que nunca serão usadas. E o motivo disso? É simples.

Nem toda tendência do momento se conecta com quem você é, com seus objetivos ou com a sua rotina. Muitas vezes, você se sente desconfortável usando determinada peça nos ambientes que frequenta, ou simplesmente não consegue combiná-la com o que já tem. Resultado? Ela fica encostada, esquecida no fundo da gaveta.

 

A importância de um guarda-roupa inteligente

Em vez de seguir todas as modas, o ideal é construir um guarda-roupa inteligente. Com ele, você terá peças versáteis, que conversam entre si e funcionam em diferentes propostas, seja num estilo romântico, despojado ou mais social. Além de refletir sua personalidade, esse tipo de armário te ajuda a se sentir mais confiante e ainda evita compras por impulso.

Tendência com propósito

Claro, não há problema algum em investir em uma peça que esteja em alta, desde que ela realmente te agrade e tenha a ver com o seu estilo. A chave é incorporar a tendência de forma pontual e pensar em como ela pode compor looks com o que você já tem. Assim, você aproveita o melhor da moda sem perder a sua essência.

 

 

 

 

5 de agosto de 2025
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Como a tensão entre EUA e Brasil pode chegar à sua casa, ao seu bolso e até ao seu guarda-roupa

por rayla peixoto 25 de julho de 2025

Sul Fluminense

Quando pensamos em relações internacionais e embates comerciais, é comum imaginar um cenário distante, feito de reuniões diplomáticas, cifras milionárias e debates que não tocam diretamente o nosso dia a dia. Mas e se eu te dissesse que uma tarifa aprovada nos Estados Unidos pode influenciar o preço da sua roupa, do seu arroz, da ração do seu cachorro e até da sua próxima ida ao mercado?

Sou Luana Andrade, criadora do Instagram Pecuária Descomplicada, e nesta matéria vou te mostrar por que o chamado “tarifaço de Trump” não é apenas uma disputa política, é também uma questão que atravessa a casa, o campo e nossas vidas.

 

Tarifa de 50%: o impacto direto no seu custo de vida

A recente proposta do presidente dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros assustou o setor produtivo e os consumidores. E não é por acaso: os impactos vão desde exportações agrícolas até a indústria têxtil. Mais do que números, estamos falando de algo que afeta o custo de vida de famílias inteiras e que pode transformar nossos hábitos de consumo, da bota à mesa do café.

Do campo ao armário: tudo está conectado

Você já pensou que o jeans que você veste, o algodão da camiseta ou o couro da sua bolsa dependem de insumos e negociações internacionais? Muitos desses materiais atravessam fronteiras antes de chegar ao seu armário. Um conflito comercial com os EUA pode encarecer o transporte, dificultar importações, reduzir investimentos e afetar diretamente os preços finais.

No campo, onde estou, isso é ainda mais visível: o custo de fertilizantes, máquinas e medicamentos veterinários pode disparar. E isso, claro, se reflete no custo da carne, do leite, do milho e de muitos outros produtos básicos que abastecem o Brasil.

 

 

Moda, beleza e casa: os reflexos no dia a dia

Na moda, os impactos também são reais. Matérias-primas como algodão, couro e até pigmentos usados em tecidos podem ficar mais caros ou menos acessíveis. Marcas que dependem de importações podem ter que repensar suas coleções, e nós, consumidoras, vamos sentir isso no bolso e nas prateleiras.

Isso sem falar em produtos infantis, brinquedos, cosméticos, eletrodomésticos e outros itens que compõem o nosso dia a dia, e que fazem parte da rotina de milhares de mulheres que equilibram trabalho, filhos e casa.

Isso é problema de mulher, sim

O que tudo isso tem a ver com a mulher? Tudo. Hoje, somos nós que fazemos as contas, que decidimos onde investir, o que plantar, o que comprar e quando vender. Somos as que ajustam o orçamento da fazenda e da casa, às vezes, no mesmo caderno.

Quando uma medida como essa ameaça a estabilidade do comércio entre dois gigantes como Brasil e Estados Unidos, ela atravessa a nossa produtividade e também a nossa maternidade, o nosso consumo, a nossa autonomia financeira.

 

Informação como forma de autonomia

Mas não precisamos nos desesperar, precisamos nos informar. Conhecer o cenário global, entender o que significam essas tarifas, acompanhar o posicionamento do nosso governo e das entidades. Estar por dentro é um ato de responsabilidade com a gente mesma, com nossos filhos e com os nossos negócios. Informação é poder, e, no agro, é tão essencial quanto a chuva na hora certa.

A mudança começa em nós

A mudança de comportamento também começa aqui: escolher melhor o que consumimos, planejar com mais estratégia os nossos investimentos e, acima de tudo, não subestimar o impacto que uma decisão geopolítica pode ter sobre uma mulher que planta, que compra, que educa, que empreende.

No Pecuária Descomplicada (@pecuariadescomplicada), sempre defendo que a simplicidade não significa falta de visão. Pelo contrário: significa transformar temas complexos em decisões práticas. E é isso que quero te convidar a fazer agora. Vamos juntas? Entender mais, questionar mais, decidir melhor. Porque política internacional também é assunto de mulher. E quando o mundo mexe nas nossas famílias, ele mexe com a gente.

Calça a bota e vem comigo.

 

 

25 de julho de 2025
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Por que usar um look é melhor que apenas vestir?

por rayla peixoto 11 de julho de 2025

Sul Fluminense

Você já se perguntou qual é a diferença entre usar e vestir uma roupa? Bom, pode parecer tudo igual, mas não é.
Dá pra perceber a diferença em frases simples como:
“Você está linda com essa roupa”
“Que roupa linda”

Percebeu o detalhe?

 

Na moda, o termo “vestir” remete ao ato de escolher uma roupa, seja para uma ocasião específica ou pra se encaixar em um ambiente ou dress code.
Quando você veste uma roupa, muitas vezes deixa que ela apareça mais do que você mesma. Ela brilha, e você se apaga. Agora, usar é outra história.

 

Quando a roupa fala sobre você

Usar vai além de simplesmente colocar uma peça no corpo. Tem a ver com expressão pessoal, com estilo individual e com a mensagem que você quer transmitir.
Quando você usa uma roupa, você está usando uma tendência, um conceito, você está mostrando quem é, através do que veste.

Use, sem medo

Então sim, usar e vestir são coisas bem diferentes.
Não deixe que a roupa te esconda. A partir de hoje, use suas peças com intenção, com identidade.
Seja você. Expresse-se. E lembre-se sempre:
Você usa o look, não é o contrário.

 

 

 

 

Acesse o instagram do Diário Delas e descubra diversas formas de mostrar quem você é, através do que veste.

 

 

11 de julho de 2025
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