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Categoria:

Cultura e Entretenimento

GACEMSS celebra 80 anos com mostra de cinema dedicada a Elisa Tolomelli

por Maria Eduarda 13 de novembro de 2025

Destaque Cultural

O Grêmio Artístico e Cultural Edmundo de Macedo Soares e Silva (GACEMSS) segue com a programação especial em comemoração aos seus 80 anos. Após a abertura da exposição ‘…sobre algodão cru’, de Zaqueu Pedroza, realizada na terça-feira (12), o destaque desta quarta-feira (13) é a Mostra Elisa Tolomelli de Cinema, que apresenta ao público três obras da cineasta e produtora Elisa Tolomelli — conhecida por trabalhos de grande relevância no cinema brasileiro, como Central do Brasil e Cidade de Deus. As sessões acontecem às 19h, no Cine Teatro GACEMSS 2, seguidas de bate-papos com convidados.

 

Fonte: Reprodução/Arquivo Pessoal

 

Reconhecida por uma carreira que ultrapassa as fronteiras da cidade onde nasceu, Elisa reúne produções que marcaram o cinema nacional contemporâneo. Revisitar Volta Redonda e apresentar sua obra no GACEMSS, espaço cultural que acompanhou sua formação como espectadora e esteve presente em sua adolescência, tem para ela um significado especial. “Exibir esses filmes em Volta Redonda, nesta data tão especial, no GACEMSS que, quando eu morava aqui, sempre foi uma referência na minha adolescência, faz parte da minha trajetória na cidade”, afirma.

A cineasta acrescenta que as expectativas para a mostra são as melhores possíveis e que preparou uma seleção pensada para diferentes públicos: um documentário sobre Margareth Mee; uma comédia estrelada por Lília Cabral; e um filme policial com Cláudia Abreu. Além das exibições, haverá bate-papo com referências do audiovisual da região: Liz Guimarães, Renan Brandão, Clarice Netto e Flávia Souza Lima.

A mostra segue até sexta-feira, dia 15. A programação completa está disponível no site do GACEMSS e é totalmente gratuita.

As comemorações continuam na segunda-feira (17), aniversário de fundação do Grêmio. Às 18h será inaugurado o Espaço de Dança Izabel Santos Leal, no Gacemss Center. Em seguida, haverá apresentação do Coletivo Marias, do projeto Garoto Cidadão. Às 19h, o público poderá assistir ao musical Marias: Identidade, Ancestralidade e Brasilidade, com entrada franca. Após o espetáculo, será aberta a Galeria Cultural Paschoal Possidente.

13 de novembro de 2025
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Agatha Christie Lendo um livro

Por que Agatha Christie ainda domina o imaginário do crime e do mistério

por Isadora Ferreira 7 de novembro de 2025

Antes que o crime virasse entretenimento em séries e podcasts, uma mulher inglesa já fazia o mundo tentar decifrar assassinos e enigmas de dentro de casa. Agatha Christie, nascida em 1890, revolucionou a literatura policial ao transformar o mistério em uma ferramenta de análise do comportamento humano, e não apenas um jogo de quem matou.

Autodidata, ela começou a escrever durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto trabalhava como enfermeira e farmacêutica. Da rotina nos hospitais vieram os detalhes técnicos que tornariam seus livros precisos e realistas. Em 1920, publicou O Misterioso Caso de Styles, que apresentou ao público o detetive Hercule Poirot. O estrangeiro perspicaz e brilhante foi inspirado em soldados belgas refugiados na Inglaterra, e Christie chegou a declarar que, apesar de amá-lo, considerava o personagem “insuportável” nos últimos anos. Mesmo assim, ele se tornou um dos detetives mais famosos da literatura mundial, ao lado de Sherlock Holmes. Era o início de uma nova forma de narrar o crime: mais psicológica, menos moralista e protagonizada por mentes afiadas.

Ao longo da vida, Christie escreveu 66 romances, 14 coletâneas de contos e diversas peças de teatro. Tornou-se a autora mais vendida do mundo, com mais de 2 bilhões de exemplares traduzidos, número que a coloca atrás apenas da Bíblia e de Shakespeare. Além dos recordes, foi uma das primeiras mulheres a conquistar prestígio em um gênero literário dominado por homens.

Agatha Christie lendo um livro P&B
Miss Marple, uma de suas personagens mais icônicas, sintetiza esse feito: uma senhora aparentemente frágil que resolve crimes com a força da observação e do raciocínio, desafiando estereótipos de gênero e idade. Outra curiosidade é que, por trás da serenidade da autora, havia uma mulher ousada e curiosa: apaixonada por arqueologia, acompanhou escavações no Oriente Médio com o segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, experiências que serviram de pano de fundo para obras como Morte no Nilo e Encontro com a Morte.

Mais de cem anos depois, sua influência segue evidente em escritoras contemporâneas como Gillian Flynn (Garota Exemplar), Paula Hawkins (A Garota no Trem) e Lucy Foley (O Casamento). No cinema, novas adaptações como Morte no Nilo (2022) e Assassinato no Expresso do Oriente (2017) provam que suas tramas continuam a intrigar o público moderno. Christie também detém o recorde da peça mais longeva da história: A Ratoeira, em cartaz em Londres desde 1952, com mais de 28 mil apresentações.

Afinal, Agatha Christie não escreveu apenas sobre crimes. Escreveu sobre as motivações humanas, e talvez seja por isso que, tanto tempo depois, ainda lemos suas histórias tentando decifrar não apenas o assassino, mas também a nós mesmos.

Mais do que uma autora, ela foi uma pioneira. Em uma época em que poucas mulheres tinham voz, ela usou a ficção para questionar papéis, desafiar convenções e provar que a inteligência feminina podia ser tão letal (e fascinante) quanto qualquer mistério. Seu legado segue vivo em cada mulher que escreve, investiga ou simplesmente ousa pensar diferente.

7 de novembro de 2025
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Os 5 melhores livros para quem quer começar a ler

por rayla peixoto 29 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Muitas pessoas sonham em desenvolver o hábito da leitura, mas não sabem por onde começar. Se você também está nessa fase de descoberta, esta lista é para você.

Selecionamos cinco livros perfeitos para iniciantes — obras que prendem a atenção, emocionam e trazem reflexões valiosas.

 

O Pequeno Príncipe – Clássico atemporal de Antoine de Saint-Exupéry, traz reflexões profundas sobre amor, amizade e a natureza humana, em uma narrativa simples e cheia de significados.

1984 – De George Orwell, é uma distopia intensa que faz refletir sobre poder, sociedade e liberdade. Uma leitura direta, instigante e transformadora.

Melhor do que nos Filmes – Lynn Painter entrega uma comédia romântica divertida, leve e cheia de referências ao cinema dos anos 2000, ideal para quem busca uma leitura envolvente e descontraída.

Amêndoas – Won-pyung Sohn apresenta uma narrativa sensível, contada por um personagem atípico, que nos faz enxergar as emoções humanas de uma forma diferente e única.

A Biblioteca da Meia-Noite – Matt Haig mistura fantasia e reflexões sobre escolhas, arrependimentos e caminhos da vida em uma história emocionante e instigante.

 

Dicas como essas podem ser o ponto de partida perfeito para criar (ou retomar) o hábito da leitura. Afinal, um bom livro tem o poder de abrir portas para novos mundos, estimular a imaginação e transformar a forma como enxergamos a vida.

Ler também pode ser uma ótima forma de desacelerar, se reconectar consigo mesma e descobrir novas perspectivas. Seja para refletir sobre temas profundos, se emocionar com histórias sensíveis ou simplesmente se divertir, esses livros são convites para embarcar em jornadas inesquecíveis.

E o mais importante: não existe um jeito “certo” de começar. Cada página virada é uma conquista que aproxima você de um novo universo literário.

 

29 de setembro de 2025
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Como criar o hábito da leitura?

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Vivemos em um país onde a média de leitura é representada por somente 45%. Ter o hábito de ler — seja livros, revistas, tirinhas, jornais ou newsletters — se tornou um desafio para muitos.

O maior BUM foi na época da pandemia e com o surgimento/sucesso do booktok (gíria usada dentro do aplicativo TikTok para indicar um nicho/segmento com criadores de conteúdo literário). Mas a grande questão continua:

Como desenvolvemos esse hábito?

Passo 1 – Encontre um segmento que te agrade

Criar o hábito de ler é simples e fácil. Primeiro, você precisa encontrar um segmento que te agrade, seja romances, distopias, HQs, biografias ou até mesmo livros de desenvolvimento pessoal. E não se preocupe: toda leitura é válida!

Passo 2 – Escolha bem o primeiro livro

O segundo passo é escolher um livro. Aconselho a começar com algo menor. Evite sagas grandes ou literatura clássica no início, pois você pode estranhar e acabar abandonando a leitura logo no começo.

 

Passo 3 – Crie uma rotina de leitura

Já o terceiro passo é criar uma rotina. Separe um tempinho — seja 10, 20 ou até mesmo 30 minutinhos — e um cantinho confortável para relaxar e ler. Com o tempo, você pode, ou não, ir aumentando o período de leitura.

Quando a minha vida vai começar-Enrolados on Make a GIF

 Como acompanhar seu processo de leitura?

Aplicativos como o Skoob podem te auxiliar muito! O app permite que você crie uma estante virtual com os seus livros já lidos, os que você está lendo e o que quer ler.

Se tiver alguma dúvida ou curiosidade sobre um título, o aplicativo conta com resenhas e avaliações de diversos usuários. Além disso, você pode compartilhar seu progresso, encontrar livros similares aos seus favoritos e criar metas de leitura.

 

 

 

18 de agosto de 2025
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IZA fecha a Expo VR com um show vibrante – e com duas fãs vivendo um dia de estrela

por rayla peixoto 6 de agosto de 2025

Sul Fluminense

A Expo VR 2025 terminou em grande estilo com o show arrebatador de IZA no Palco Sesc. Em uma apresentação marcada por potência vocal, coreografias impecáveis e mensagens de empoderamento feminino, a artista emocionou o público e fez da noite de domingo (03/08) um verdadeiro espetáculo de força e representatividade.

IZA cantou sucessos como Brisa, Fé e, claro, Dona de Mim, canção que inspirou a ação especial do Diário Delas em parceria com o Diário do Vale. A cantora desceu do palco, interagiu com os fãs e agradeceu o carinho do público de Volta Redonda, celebrando o acesso democrático à cultura.

Mas para duas fãs em especial, a noite foi ainda mais marcante.

 

Promoção “Dona de Mim”: quando o palco se aproxima da vida real

Na semana que antecedeu a Expo VR, o Diário Delas lançou a promoção “Dona de Mim”, uma campanha que convidou mulheres da região a soltarem a voz e mostrarem o porquê são protagonistas da própria história. Cinco participantes toparam o desafio de cantar um trecho da música Dona de Mim e contar, em vídeo, por que se consideram donas de si.

Os dois vídeos com maior engajamento ganharam uma experiência exclusiva no Camarote Arawê, com open food e espaço privilegiado para o show. E o melhor: um encontro pessoal com a cantora IZA nos bastidores.

As vencedoras foram Tatiana Costa de Oliveira e Ana Flávia Rodrigues, que curtiram cada momento, do camarote premium à emoção de estar frente a frente com a artista que inspira milhares de mulheres pelo Brasil.

Uma noite que ficará na memória

Tatiana e Ana Flávia vibraram com o show, dançaram ao som dos hits e depois foram levadas aos bastidores para conhecer IZA. Com sorrisos largos e olhos brilhando, as duas representaram todas as mulheres que, assim como a cantora, vivem com coragem, autenticidade e orgulho de sua própria trajetória.

A promoção foi um sucesso nas redes sociais e reforçou o propósito do Diário Delas: valorizar histórias reais, dar visibilidade a mulheres inspiradoras e criar experiências que empoderam.

Fique por dentro de todas as promoções do Diário Delas, siga o nosso Instagram @portaldiariodelas

 

6 de agosto de 2025
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Juliana Sakae lança “Eu, Brasil” na Flip 2025: uma jornada íntima pelas memórias que o país silenciou

por rayla peixoto 5 de agosto de 2025

Paraty

A premiada cineasta e jornalista Juliana Sakae lança seu primeiro livro, Eu, Brasil (Ofício das Palavras), durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2025. A obra entrelaça memórias pessoais, pesquisa histórica e reflexões profundas sobre identidade, ancestralidade e traumas transgeracionais.

“Escrever este livro foi um processo de cura e descoberta. Percebi que, ao resgatar minhas raízes, estava também contando uma versão do país que raramente aparece nos livros didáticos”, conta Juliana, que usou a escrita como ferramenta para preencher silêncios e confrontar o mito da democracia racial.

Lançamento e programação na Flip

O livro será lançado no dia 1º de agosto, às 17h, na Casa Ofício das Palavras (Rua Gravatá, 65). Já no dia 2 de agosto, às 15h, Juliana participa do painel “O caminho da arte na retomada da identidade nipo-brasileira”, promovido pelo Coletivo Escritoras Asiáticas & Brasileiras, no mesmo espaço. Os exemplares estarão à venda na Praça Aberta, no estande do coletivo.

A publicação também conta com um projeto de distribuição de mil livros para escolas, bibliotecas e universidades públicas, viabilizado pelo ProAC-Editais, com apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e Fomento CULTSP.

Escrita que une o íntimo à pesquisa

Com forte atuação em projetos de direitos humanos e cinema documental, Juliana leva à literatura o mesmo olhar investigativo e sensível que a consagrou nas telas. Foram quase dez anos de construção da obra, com viagens, entrevistas e leituras de autores marginalizados pela academia tradicional.

“Li autores racializados, indígenas e mulheres para preencher lacunas que minha formação acadêmica não havia suprido”, explica. Entre as referências estão Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves, O Súdito, de Jorge J. Okubaro, e A Queda do Céu, de Davi Kopenawa — obras que, segundo a autora, a ajudaram a compreender a importância de narrativas contadas por quem vive as dores retratadas.

Identidade, pertencimento e linguagem

Além da ancestralidade, Eu, Brasil também reflete sobre a linguagem e os desafios do pertencimento. Influenciada por autores como Marcos Bagno (Preconceito Linguístico) e Djamila Ribeiro (Lugar de Fala), Juliana relata o processo de abraçar o próprio sotaque e reconhecer as múltiplas identidades que a atravessam.

O estilo do livro é marcado por uma escrita sensível, quase cinematográfica. “Trabalhei como se estivesse editando um filme: cortando, reescrevendo e reorganizando até encontrar a estrutura certa”, conta.

Um questionamento à identidade nacional

Fragmentado como uma colcha de retalhos, o livro costura memórias, arquivos, perdas e críticas sociais para propor um questionamento direto: quem é sistematicamente excluído da identidade brasileira?

Com o título Eu, Brasil — inspirado no pensador jamaicano-britânico Stuart Hall —, a obra provoca o desconforto de ser brasileira e, ainda assim, ser vista como estrangeira. Um convite à reflexão sobre pertencimento, mobilidade social e os traumas invisíveis que atravessam gerações.

“Quero inspirar as pessoas a buscarem suas narrativas familiares esquecidas”, diz Juliana. Porque conhecer o passado, segundo ela, é também uma forma de reescrever o futuro.

Sobre a autora

Juliana Sakae é jornalista formada pela UFSC e produtora de cinema especializada em documentários pela New York Film Academy e em Direitos Humanos pela PUC-RS. É sócia da Muritiba Filmes e atua como documentarista com foco em infância, questões sociais e justiça.

Natural de Florianópolis, já viveu em Los Angeles, São Paulo, Brasília e Porto Alegre. Para este livro, viajou por mais de dez cidades no Brasil e no exterior, investigando suas raízes familiares. Embora seja uma escritora nas horas vagas, Eu, Brasil marca sua estreia oficial na literatura.

 

5 de agosto de 2025
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Quer conhecer a Iza?

por rayla peixoto 25 de julho de 2025

Para participar, mulheres deverão cantar um trecho da música da artista e contar suas histórias no Sider Shopping

Volta Redonda

O Sider Shopping será palco, neste sábado (27), de uma ação que promete emocionar o público e destacar histórias de mulheres inspiradoras. A promoção “Dona de Mim”, idealizada pelo Diário Delas, Diário do Vale e ExpoVR, vai selecionar duas mulheres para um encontro com a cantora IZA.

A ação acontecerá das 15h às 18h, no 2º piso do shopping, e as dez primeiras mulheres que chegarem ao local poderão participar da seleção. Cada uma deverá cantar um trecho da música “Dona de Mim”, sucesso de IZA, e contar por que se considera uma mulher dona de si.

Os vídeos das participantes serão publicados nas redes sociais da ExpoVR, e as duas mais votadas viverão a experiência de conhecer pessoalmente uma das maiores vozes da música brasileira.

Mais do que uma promoção, a proposta é valorizar o protagonismo feminino. A música “Dona de Mim”, que dá nome à ação, é símbolo de empoderamento, independência e coragem, sentimentos que também estarão no centro do evento.

A entrada é gratuita e aberta ao público. Mulheres de todas as idades estão convidadas a participar, compartilhar suas histórias e inspirar outras com sua voz e trajetória.

 

25 de julho de 2025
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Aquilombar 2025 promove celebração e reflexão no Dia Internacional da Mulher Negra

por rayla peixoto 18 de julho de 2025

Barra Mansa

O Aquilombar, evento que celebra o Dia Internacional da Mulher Negra terá sua quarta edição em Barra Mansa na próxima quarta (23). Marcado para às 18h, o encontro tem a proposta de destacar a importância da valorização da mulher negra na sociedade, promovendo uma programação voltada à cultura, ao afeto e à visibilidade de pautas historicamente silenciadas. Com entrada gratuita, a participação será garantida mediante a troca antecipada de pulseiras por 1 kg de alimento não perecível. A organização informou que os pontos de troca estão disponíveis no site oficial do evento.

Idealizado para ser mais do que uma celebração, o Aquilombar propõe um espaço de escuta, troca e reconhecimento, reunindo mulheres negras de diferentes trajetórias para fortalecer redes e reafirmar a importância do pertencimento racial e cultural. A programação completa ainda será divulgada nos próximos dias.

Mais informações e inscrições podem ser realizadas por meio do link:
www.pretasnotopohub.com.br/aquilombar

Quer se sentir acolhida, representada e inspirada?
Então, vem aquilombar com a gente.
Sua presença é potência.

 

 

18 de julho de 2025
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Angra dos Reis realiza 4ª Conferência de Políticas para as Mulheres

por rayla peixoto 15 de julho de 2025

Angra dos Reis

A Secretaria de Desenvolvimento Social e Promoção da Cidadania de Angra dos Reis realiza, no dia 25 de julho, a 4ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres. O evento será no Centro de Estudos Ambientais (CEA), na Praia da Chácara, com início às 8h30. As inscrições serão feitas no local, antes da abertura.

Aberta ao público feminino, a conferência tem como objetivo ampliar o diálogo com a sociedade civil, ouvir propostas e fortalecer ações voltadas à equidade de gênero no município.

Entre os temas que serão discutidos estão o enfrentamento às violências de gênero, o fortalecimento da rede de proteção, a ampliação do acesso a direitos e a representatividade feminina na política. Ao fim da conferência, haverá eleição das delegadas que representarão Angra na etapa estadual. As interessadas em concorrer devem apresentar, no momento da inscrição, uma declaração da instituição que representam.

A secretária de Desenvolvimento Social e Promoção da Cidadania, Thaísa Bedê, destacou a importância da mobilização feminina:

“A 4ª Conferência é um espaço essencial de construção coletiva, onde as mulheres têm voz e protagonismo para apontar caminhos, propor soluções e reivindicar direitos. O município tem avançado, mas ainda enfrentamos muitos desafios. Esses momentos são importantes para ouvirmos quem vive a realidade das desigualdades no dia a dia. Nosso objetivo é construir, juntas, uma cidade mais justa, inclusiva e segura para todas as mulheres angrenses”, afirmou.

A conferência integra o calendário nacional de debates promovidos pelo governo federal, sendo uma etapa preparatória para as conferências estadual e nacional.

Programação da 4ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres
25 de julho de 2025 – Sexta-feira
Tema: “Mais Democracia, Mais Igualdade, Mais Conquistas para Todas”

  • 8h30 – Credenciamento
  • 9h – Mesa de abertura
  • 10h – Composição das autoridades presentes
  • 10h35 – Apresentação de dança: Studio Pisa
  • 10h50 – Apresentação de dança: Studio Camila Nelis
  • 11h – Leitura do Regimento Interno (Jane Moté)
  • 11h15 – Palestra de abertura com a delegada Paula Loureiro (DEAM)
  • 12h – Almoço
  • 13h – Apresentação musical com a Dra. Cristina Morais
  • 13h20 – Formação dos grupos temáticos e divisão por eixos
  • Abertura dos eixos: Ana Letícia
    • 14h50 – Sistematização das propostas
    • 15h50 – Plenária para votação das propostas
    • 16h20 – Eleição das delegadas para a etapa estadual
    • 17h – Encerramento

 

15 de julho de 2025
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Quando uma birra vira livro

por rayla peixoto 11 de julho de 2025

 

Birras fazem parte da rotina de quem convive com crianças pequenas.
Entre recusas, teimosias e choros inesperados, muitos pais e mães se veem desafiados a encontrar novas formas de diálogo, empatia e compreensão.

Foi exatamente assim que surgiu o primeiro livro da autora carioca Bruna Fontes: em vez de se impacientar diante de um conflito cotidiano, ela resolveu transformá-lo em história, e depois, em literatura.

Tudo começou quando sua filha, ainda pequena, se recusou a vestir uma calça azul.
O motivo? “Azul não é cor de menina”.

Bruna, incomodada com o estereótipo já tão presente naquela idade, decidiu registrar o momento.

 

“Escrevi no bloco de notas do celular, e, quando li para minha filha, ela gostou tanto que pediu que os personagens fossem desenhados e que a história estivesse ‘no papel’. Então fui atrás de ilustradora, gráfica, e as coisas foram acontecendo”, relembra.

 

Quando a cor vira conversa

Assim nasceu “Rosa é cor de menina!? Existe isso?”, um livro delicado que propõe uma conversa leve e acessível sobre liberdade, escolhas e empatia.

Na história, inspirada na própria filha, a personagem Isabela acredita que apenas meninas podem usar rosa.
Mas, ao longo das páginas, com a ajuda do amigo Pedro e da professora Regina, ela descobre que todas as pessoas podem usar as cores que quiserem  e que o mundo é muito mais bonito quando é livre, diverso e acolhedor.

 

“Quis ressignificar a crença de que meninas ou meninos não poderiam usar alguma cor”, conta Bruna.

 

De história no celular à Bienal do Livro

O livro foi publicado em 2022 e, desde então, Bruna Fontes tem participado de diversos eventos literários pelo Brasil.

Ela já esteve em feiras, rodas de leitura, mesas temáticas e, em 2025, marcou presença na Bienal do Rio, em junho.
Além disso, novos projetos literários, tanto infantis quanto voltados ao público adulto, estão em andamento, embora ainda sem data de lançamento.

“Rosa é cor de menina!? Existe isso?” é indicado para crianças de 3 a 8 anos e está à venda na Amazon, em outras plataformas digitais e diretamente com a autora pelo Instagram @brunafontes_escritora, com a opção de adquirir a versão em capa dura com autógrafo.

Um livro para crianças e para todo mundo que acredita num mundo mais livre

O texto afetuoso de Bruna, aliado às ilustrações encantadoras da artista Dora Weigand, ajuda as crianças a se conectarem com a história.

Mas o livro também é um convite para mães, pais, educadores e responsáveis pensarem juntos em como construir um espaço mais respeitoso e plural desde a infância.

Porque toda conversa começa com uma pergunta, às vezes vinda de uma criança, às vezes nascida de uma birra.
E toda transformação começa com uma escuta.

 

 

 

11 de julho de 2025
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