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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Sociedade Comportamento

Cultura do cancelamento

por diario delas 17 de setembro de 2024

Sul Fluminense

Nos últimos anos, a chamada “cultura do cancelamento” ganhou força nas redes sociais, onde indivíduos ou figuras públicas são criticados, boicotados e excluídos por comportamentos ou opiniões controversas. Embora esse fenômeno possa atingir qualquer pessoa, as mulheres são desproporcionalmente impactadas pelo julgamento público, e essa realidade reflete um problema estrutural mais profundo de desigualdade de gênero. Para muitas mulheres, o cancelamento não se restringe apenas ao erro cometido, mas frequentemente envolve críticas à sua aparência, estilo de vida e até sua capacidade profissional. Enquanto homens muitas vezes recebem críticas focadas em ações ou opiniões, as mulheres são julgadas por padrões morais e sociais que envolvem comportamento, feminilidade, sexualidade e até suas escolhas de vida.

O impacto psicológico

Em muitos casos, essas críticas vêm carregadas de misoginia e preconceito, reforçando estereótipos e limitando o espaço das mulheres na esfera pública. Além disso, o julgamento tende a ser mais severo quando elas desafiam normas tradicionais, seja pela forma como se vestem, falam ou se posicionam sobre questões sociais e políticas.

O impacto psicológico desse tipo de julgamento público pode ser devastador. Muitas mulheres relatam ansiedade, depressão e até problemas de autoestima após serem canceladas ou duramente criticadas nas redes sociais. O medo de represálias e do linchamento virtual leva muitas delas a evitar se expressar livremente, limitando suas vozes e participação em debates importantes.

O estigma também pode ser acompanhado de consequências profissionais graves. Mulheres canceladas podem perder oportunidades de trabalho, enfrentar boicotes em suas empresas ou ver sua reputação completamente arruinada. No caso de influenciadoras, atrizes e figuras públicas, os danos podem ser irreparáveis.

A perspectiva feminina e a sororidade

Por outro lado, a cultura do cancelamento também traz à tona a sororidade — a solidariedade entre mulheres. Muitas vezes, mulheres que enfrentam cancelamento encontram apoio em outras que já passaram por situações similares ou que se identificam com as injustiças que estão sendo cometidas. Esse apoio coletivo tem gerado importantes discussões sobre os impactos da cultura do cancelamento na vida das mulheres e a necessidade de repensar o modo como julgamos e excluímos pessoas.

A jornalista e escritora Michele Prado, que já foi alvo de cancelamento em suas redes sociais, afirma que “a cultura do cancelamento muitas vezes reflete uma sociedade que ainda não aceita plenamente a liberdade de expressão das mulheres. Elas são julgadas e punidas com mais dureza, como se não houvesse espaço para erros ou novas perspectivas quando o assunto envolve figuras femininas.”

Como lidar com a cultura do cancelamento?

Se proteger do cancelamento não é tarefa fácil, mas é possível adotar estratégias para enfrentá-lo com mais equilíbrio. Em vez de reagir de forma impulsiva, o ideal é:

  • Entender a crítica: Muitas vezes, as críticas têm fundamentos e podem ser oportunidades de aprendizado.
  • Buscar apoio: Ter uma rede de apoio é essencial para não enfrentar o linchamento virtual sozinha.
  • Desenvolver a resiliência emocional: É importante aprender a lidar com a pressão das redes sociais, buscando sempre proteger a saúde mental.
  • Desafiar o cancelamento coletivo: Como sociedade, precisamos repensar a cultura do cancelamento e questionar sua eficácia. É possível criticar sem excluir ou anular alguém, e o debate construtivo deve sempre estar acima do ataque pessoal.

A cultura do cancelamento afeta a todos, mas as mulheres, em especial, sofrem com o peso do julgamento público e as consequências que ele traz para suas vidas pessoais e profissionais. É preciso encontrar um meio-termo entre responsabilizar alguém por um erro e permitir o crescimento e o aprendizado. No fim, todos merecem a chance de se redimir e de encontrar sua voz, sem serem silenciados pela brutalidade do julgamento coletivo.

Reformular a cultura do cancelamento é essencial para criar um ambiente mais justo e acolhedor, onde as mulheres possam se expressar e se desenvolver plenamente, sem medo de serem condenadas por um erro ou por desafiar o status quo.

 

17 de setembro de 2024
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Melatonina: especialista revela mitos e verdades sobre o hormônio do sono

por diario delas 16 de setembro de 2024

País – O corpo humano é regulado pelo equilíbrio entre as ações do sistema nervoso e do sistema endócrino, composto por glândulas que produzem hormônios conforme as necessidades do organismo. A melatonina é um desses hormônios, também responsável por regular o ritmo biológico. Danilo Avelar, especialista em Farmacologia e professor de Biomedicina do Centro Universitário de Brasília (CEUB), explica como essa substância age no organismo humano e alerta sobre o uso indiscriminado do medicamento.

De acordo com o professor, a melatonina é produzida pela glândula pineal, localizada no diencéfalo, perto do sistema límbico, responsável por funções como memória e emoções. Segundo ele, a principal função da melatonina é regular o ciclo circadiano, que coordena hábitos como sono, fome e percepção do dia e da noite. “As funções da melatonina incluem regular a fome e o sono em horários fixos, a percepção do dia e da noite, induzindo o sono à noite com ajuda dos fotorreceptores, que captam a luminosidade”, explica Avelar.

Avelar acrescenta que a melatonina é liberada quando o corpo detecta a ausência de luz, normalmente no início da noite. Os fotorreceptores na retina enviam sinais à glândula pineal, que libera o hormônio, preparando o corpo para dormir. Pela manhã, com a luz, a produção é interrompida. O pico de produção de melatonina ocorre entre 2h e 3h da madrugada, variando de acordo com a individualidade biológica.

De acordo com o docente do CEUB, a melatonina natural pode ser encontrada em alimentos ricos em triptofano, como carnes e laticínios, e em alimentos que contêm melatonina, como vinho e frutas, porém não há evidências científicas sólidas de que consumir esses alimentos aumente os níveis sanguíneos de melatonina ou ajude no tratamento da insônia. Já a melatonina sintética, produzida em laboratório, pode ter concentrações manipuladas e é absorvida mais rapidamente pelo corpo em comparação com a melatonina natural.

A melatonina pode ser recomendada em circunstâncias diversas que podem “atrapalhar” o processo do sono, como estresse moderado, barulho, uso de medicamentos, estímulos luminosos no ambiente e até a idade, pois com o envelhecimento, a produção desse hormônio tende a cair. “O uso suplementar de melatonina pjet-lagmir só deve ser indicado por um médico e como auxílio para estímulo do sono – não como tratamento para insônia, por exemplo. Ela pode ser indicada em casos de jet-lag, para idosos com baixa produção do hormônio, ou em crianças com TDAH ou TEA”.

Além de auxiliar no sono, Danilo destaca que a melatonina possui funções antioxidantes que ajudam a proteger o sistema nervoso e a prevenir a neurodegeneração. “O uso da substância pode fortalecer o sistema imunológico e pode ajudar a combater doenças como Alzheimer, influenciando positivamente o humor e reduzir o risco de estresse, depressão e ansiedade.”

Sobre a dosagem adequada, o professor menciona a regulamentação da Anvisa, que melatonina pode ser usada como suplemento alimentar em adultos com dose máxima de 0,21 mg por dia. Em crianças, o uso deve ser supervisionado por um médico, com dosagens individualizadas. O tempo de uso, geralmente limitado a três meses, também deve ser determinado por um médico após avaliação clínica e, se necessário, laboratorial. O suplemento não é recomendado para lactantes e gestantes.

O farmacologista do CEUB alerta que, como todo medicamento, o uso excessivo de melatonina pode trazer efeitos adversos, especialmente em doses altas. Entre os possíveis efeitos, estão dor de cabeça, náuseas, sonolência diurna, tonturas, cólicas abdominais e tremores. “Em alguns casos, também pode causar ansiedade leve, piorar quadros de depressão, aumentar a pressão arterial, além de provocar sonhos excessivos, sudorese noturna e prurido.”

Interações medicamentosas

Segundo Danilo Avelar, a melatonina pode afetar a eficácia de alguns grupos de medicamentos, entre eles:

– Anticoagulantes e Antiagregantes Plaquetários: o uso conjunto de melatonina com anticoagulantes e antiagregantes pode aumentar o risco de sangramento;

– Anticonvulsivantes: a melatonina pode inibir os efeitos dos anticonvulsivantes e aumentar a frequência de convulsões, particularmente em crianças com deficiências neurológicas;

– Anti-hipertensivos: a melatonina pode piorar a pressão arterial em pessoas que tomam medicamentos para hipertensão;

– Depressores do Sistema Nervoso Central (SNC): a combinação de melatonina com medicamentos que agem no SNC pode causar um efeito sedativo aditivo;

– Hipoglicemiantes (medicamentos para tratar o diabetes): a melatonina pode afetar os níveis de glicose no sangue, portanto, pacientes diabéticos devem consultar um médico antes de usar melatonina;

– Contraceptivos Orais: o uso de contraceptivos orais com melatonina pode causar um efeito sedativo aditivo e aumentar os possíveis efeitos colaterais da melatonina;

– Substratos do Citocromo P450 1A2 (CYP1A2) e Citocromo P450 2C19 (CPY2C19): pacientes que tomam medicamentos afetados por estas enzimas, como o diazepam, por exemplo, devem usar melatonina com cautela;

– Fluvoxamina (Luvox): usado para tratar transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), pode aumentar os níveis de melatonina, causando sonolência excessiva;

– Medicamentos que diminuem o limiar de convulsão: tomar melatonina com esses medicamentos pode aumentar o risco de convulsões.

 

16 de setembro de 2024
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O combate a violência contra mulher começa no entendimento de todas tipificações dessa violência

por diario delas 10 de setembro de 2024

Por Sulamita Fonseca

Para discutirmos a violência contra a mulher, é essencial reconhecer que ela não se limita à agressão física ou às ameaças de morte. Muitas vezes, a violência se manifesta de formas sutis, e é justamente aí que reside o perigo. A violência é um processo evolutivo; ninguém acorda um dia e decide ser agressor. Esse comportamento é construído e testado socialmente ao longo do tempo, e a violência aumenta à medida que os limites são experimentados e ultrapassados. Um dia é uma humilhação, no outro uma proibição, depois gritos, ameaças, agressão física e, em casos extremos, feminicídio.

É preciso gerar a cultura da denuncia

Agora, imagine um mundo onde essas formas de violência fossem reconhecidas e denunciadas desde o início. Um mundo em que a justiça tratasse com seriedade os crimes de violência psicológica e moral. Isso certamente funcionaria como um freio para a escalada da violência, impedindo que as ações abusivas evoluíssem e se tornassem mais graves.

Violência contra mulheres

Nas centenas de palestras que já ministrei, enfatizo, quem não denuncia contribui para a perpetuação desses crimes. Por exemplo, quando um homem faz comentários de conotação sexual que são repugnantes para qualquer mulher e nós não denunciamos, estamos, de certa forma, permitindo que essa atitude continue. Isso é crime de importunação sexual e vai evoluir como toda violência.

Imagine se esse mesmo senhor encontrasse uma mulher em uma rua deserta em condições favoráveis, ele se contentaria em apenas falar? E se ele estivesse na custódia de uma criança indefesa, ele se contentaria apenas em falar? Denunciar todas as formas de violência e importunação, por mais sutis que pareçam, é crucial. Ao fazermos isso, contribuímos para a prevenção de crimes mais graves, como o estupro e o feminicídio.

Não podemos ser coniventes e nos resignar diante da agressão.

Ainda no contexto dos “testes” de limites, é importante reconhecer que a violência muitas vezes é mais intensa dentro de casa, no âmbito da intimidade familiar. Ao entrar em um relacionamento, se você perceber que está sendo testada em relação à violência – seja por meio de proibições sobre onde você pode ir, com quem pode se relacionar ou como deve se vestir – não permita que esse comportamento se perpetue. Se um agressor percebe que pode testar seus limites sem consequências, ele se tornará mais habilidoso em manipular e controlar, o que o tornará um agressor mais capacitado para futuros relacionamentos.

Devemos adotar a ideia de não permitir que nenhuma forma de violência cresça e persista. Ao fazer isso, estamos protegendo a nós mesmas e contribuindo para um futuro mais seguro para todas as mulheres. Denunciar e confrontar todas as formas de violência é um passo fundamental para criar um ambiente mais justo e seguro para todas.

Violência contra mulheres

Segue a baixo as tipificações de agressão contra mulher. Certamente toda mulher já passou por algumas dessas agressões e nem sabia que se enquadrava em crime de agressão. É necessário informação para a conscientizar e, só então, o combate será eficaz.

1. Violência física:

– Envolve qualquer ato que cause dor ou lesão física, como bater, empurrar, chutar, ou usar armas.

2. Violência psicológica:

– Inclui qualquer comportamento que cause dano emocional ou psicológico, como ameaças, humilhação, manipulação, controle excessivo ou isolamento.

3. Violência moral:

– Refere-se a ataques à dignidade e honra da mulher, como calúnias, difamação e insultos, que afetam a autoestima e reputação.

4. Violência sexual:

– Envolve qualquer ato sexual não consensual, como estupro, assédio sexual, coerção para práticas sexuais indesejadas e abuso sexual.

5. Violência patrimonial:

– Envolve a destruição, retenção ou apropriação dos bens materiais da mulher, como a destruição de objetos pessoais, controle financeiro ou retenção de documentos importantes.

6. Violência institucional:

– Refere-se à forma de violência que ocorre dentro das instituições e sistemas, como a falta de acolhimento adequado por parte das autoridades, discriminação e inadequação das políticas públicas para proteger as mulheres.

Cada uma destas formas de violência pode ocorrer de forma isolada ou combinada, e é essencial reconhecer e abordar todas elas para garantir uma proteção.

10 de setembro de 2024
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Reflexões sobre abuso sexual  

por diario delas 3 de setembro de 2024

Por Sulamita Fonseca

O abuso sexual é uma questão profundamente complexa, cujas ramificações são muitas vezes amplificadas ou minimizadas por nossa cultura. Sou Sulamita Fonseca, terapeuta especializada na análise de padrões comportamentais, e sinto que é crucial discutir a fundo as dimensões desse problema. 

Abuso sexual contra mulheres

Construções social que normatizam o abuso 

 Em muitas culturas, o abuso sexual de meninos por mulheres é frequentemente banalizado ou até ridicularizado. Para alguns, isso pode ser visto como um “privilégio” ou “sorte”, uma perspectiva absolutamente desumana e prejudicial. Esse tipo de visão distorcida pode ser reforçada pela própria família, exacerbando o trauma e o dano psicológico. A vítima, em vez de receber apoio e compreensão, pode ser forçada a carregar o peso de uma percepção errônea que nega a seriedade do seu sofrimento. 

Essa visão errônea tem repercussões devastadoras. Meninos que passam por esses abusos muitas vezes crescem com uma compreensão distorcida dos limites e do consentimento. Eles podem internalizar o abuso como algo positivo ou uma marca de masculinidade, perpetuando um ciclo de violência e exploração. Essa distorção não é apenas uma ferida emocional, mas um mecanismo que pode desencadear um ciclo de comportamento abusivo, alimentando uma sociedade doente e perpetuando o trauma. 

Os números são chocantes: cerca de 40% dos homens e 70% das mulheres já sofreram algum tipo de abuso sexual. No entanto, para muitos homens, falar sobre isso é praticamente impensável. A cultura machista, que exige que “homem não chore” e que seja sempre forte, muitas vezes impede que eles busquem ajuda ou compartilhem suas experiências. Isso deixa muitos carregando um fardo emocional imenso, sem o suporte que precisam para superar o trauma. 

Abuso sexual contra mulheres

Padrão de repetição do abuso  

É crucial compreender que, embora muitos abusadores sejam, na maioria das vezes, vítimas anteriores de abuso, isso não justifica ou minimiza o comportamento deles. Nem todo sobrevivente de abuso se tornará um abusador; no entanto, muitos enfrentam desafios profundos relacionados às suas experiências passadas. Como terapeuta, já ajudei pessoas que, após sofrerem abuso, enfrentam sentimentos perturbadores em relação a crianças, lutando contra impulsos que surgem devido ao trauma passado. Reconhecer que esses sentimentos não definem o comportamento futuro é vital. Com apoio adequado, é possível superar esses desafios. 

A sexualidade de cada indivíduo é moldada por suas primeiras experiências. Imagine que cada pessoa tem um “potinho” de energia sexual formado por volta dos 5 anos de idade. Esse “potinho” é protegido inicialmente para evitar uma exploração descontrolada da sexualidade. Quando uma criança é exposta a estímulos sexuais inadequados, esse potinho é aberto, e a energia começa a circular sem controle. A criança, sem uma compreensão clara do que é certo ou errado, pode então influenciar outras crianças, tornando-se vulnerável a mais abusos. 

A responsabilidade dos adultos é imensa. Se não estiverem atentos e preparados, podem falhar em proteger as crianças de comportamentos prejudiciais, tanto em relação a elas mesmas quanto a outras crianças. É fundamental educar sobre a importância de respeitar as partes íntimas do corpo e de reconhecer comportamentos inadequados. 

Em resumo, o abuso sexual é um tema vasto e multifacetado que precisa ser enfrentado com compreensão e empatia. A conscientização sobre suas dinâmicas e impactos é crucial para lidar com o trauma e evitar a perpetuação de comportamentos prejudiciais. Se você está lutando com os efeitos do abuso sexual ou com impulsos inadequados, busque ajuda. Lembre-se: você foi uma vítima e não precisa se tornar o que o feriu. É possível curar e seguir em frente, criando um futuro mais saudável e respeitoso para todos. 

 

Espero que essas reflexões incentivem uma discussão mais profunda e informada sobre o impacto do abuso sexual em nossas vidas e na sociedade 

 

3 de setembro de 2024
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Novo decreto permite alistamento voluntário de mulheres no serviço militar a partir dos 18 anos

por diario delas 29 de agosto de 2024

Na última quarta-feira (28), um importante passo foi dado em direção à inclusão das mulheres no serviço militar brasileiro. Um decreto publicado no Diário Oficial da União autorizou que, a partir do próximo ano, mulheres que desejarem se alistar nas Forças Armadas poderão fazê-lo voluntariamente a partir dos 18 anos de idade. Essa medida representa uma mudança significativa nas políticas de recrutamento do país, abrindo novas oportunidades para as mulheres que desejam servir à nação.

De acordo com o decreto, o alistamento voluntário para mulheres ocorrerá entre janeiro e junho do ano em que elas atingem a maioridade. No entanto, o plano geral de convocação ainda determinará os municípios onde o alistamento feminino será permitido. Esta é uma inovação importante, já que, até então, as mulheres só podiam ingressar nas Forças Armadas através de cursos de formação de suboficiais e oficiais, limitando significativamente sua participação.

Novo decreto permite alistamento voluntário de mulheres no serviço militar a partir dos 18 anos

Etapas do processo de alistamento

Assim como ocorre com os homens, o processo de alistamento das mulheres incluirá várias etapas. Após a apresentação voluntária, as candidatas passarão por uma rigorosa seleção, que inclui inspeção de saúde e outras avaliações físicas e psicológicas. A incorporação nas Forças Armadas será marcada por um ato oficial, seguido de um curso de instrução que visa prepará-las para o exercício das funções gerais básicas dentro da instituição.

Um marco na inclusão das mulheres nas forças armadas

Este novo decreto é visto como um marco para a inclusão das mulheres nas Forças Armadas do Brasil. Com essa mudança, o país dá mais um passo em direção à igualdade de gênero dentro das instituições de defesa, permitindo que mulheres contribuam diretamente para a segurança e a soberania nacional. A partir do próximo ano, aquelas que desejarem poderão exercer seu direito de servir ao país, rompendo barreiras históricas e consolidando um novo capítulo na história das Forças Armadas brasileiras.

29 de agosto de 2024
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Agosto Lilás

por diario delas 28 de agosto de 2024

Sul Fluminense

O mês de agosto, conhecido como “Agosto Lilás”, é dedicado à conscientização e ao combate à violência contra a mulher. Esta campanha, que acontece em todo o Brasil, visa não apenas informar, mas também mobilizar a sociedade para a importância do enfrentamento à violência de gênero. Com o lema “Violência contra a mulher: não se cale!”, a campanha busca reforçar a necessidade de uma cultura de respeito e igualdade, promovendo ações educativas e preventivas.

A campanha Agosto Lilás foi criada em 2016, no estado de Mato Grosso do Sul, e, desde então, ganhou força nacional. Ela surgiu em alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, uma das mais importantes legislações de proteção às mulheres no mundo. A lei não apenas tipifica e pune atos de violência doméstica e familiar contra a mulher, mas também define medidas de assistência e proteção às vítimas.

Um mês de conscientização e combate à violência contra a mulher

A importância da conscientização

O combate à violência contra a mulher não é uma tarefa fácil. Envolve não apenas a aplicação da lei, mas também um trabalho contínuo de conscientização e educação. Muitas vezes, as vítimas se encontram em situações de dependência emocional, econômica ou social, o que dificulta a denúncia e a busca por ajuda. Por isso, o Agosto Lilás é um período essencial para discutir e divulgar informações sobre os direitos das mulheres e os canais de apoio disponíveis.

Ao longo do mês, são promovidas palestras, rodas de conversa, oficinas e outras atividades que têm como objetivo sensibilizar a população e capacitar profissionais que atuam na rede de proteção à mulher. Além disso, campanhas em redes sociais e na mídia ajudam a ampliar o alcance dessa mensagem, reforçando que a violência contra a mulher não deve ser tolerada sob nenhuma circunstância.

Um mês de conscientização e combate à violência contra a mulher

Como participar

Participar do Agosto Lilás é um ato de cidadania e empatia. Todos podem se envolver, seja divulgando informações, participando de eventos ou apoiando as mulheres de seu círculo social. Conhecer e disseminar os canais de denúncia, como o 180 (Central de Atendimento à Mulher), é fundamental. Além disso, estar atento e oferecer apoio às mulheres que possam estar vivendo situações de violência é uma forma de contribuir para um ambiente mais seguro e igualitário.

O Agosto Lilás nos lembra que a luta pela igualdade de gênero e pela erradicação da violência contra a mulher deve ser constante. A campanha nos convida a refletir sobre nosso papel na sociedade e a agir, promovendo o respeito e a dignidade para todas as mulheres. Como sociedade, temos a responsabilidade de garantir que a voz das mulheres seja ouvida e que seus direitos sejam respeitados. Através da educação, da conscientização e da união, podemos construir um futuro onde a violência contra a mulher não tenha mais espaço.

 

28 de agosto de 2024
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Andressa Urach faz cirurgia de ‘bifurcação da língua’; entenda procedimento e riscos

por diario delas 31 de julho de 2024

A modelo e influenciadora Andressa Urach, de 36 anos, anunciou nas suas redes sociais que fez uma cirurgia de “bifurcação da língua”, procedimento que divide o órgão muscular em dois.

Adepta do “body modification” (modificações corporais por razões não médicas), Urach compartilhou com os seus seguidores o resultado da transformção.

“Hoje é o primeiro dia após a minha bifurcação. Está inchado, salivando muito, estou com dificuldade de engolir. Ontem não consegui comer, mas hoje já consegui me alimentar com sopa batida no liquidificador”, disse.

De acordo com ela, o objetivo da operação era aumentar o prazer durante as atividades íntimas. Nos últimos meses, a influencer passou a se dedicar a vender conteúdo adulto na internet como forma de gerar renda.

“Pode parecer estranho para o público, mas sempre tive esse desejo [de dividir a língua]”, acrescentou.

ATENÇÃO: Essa matéria traz imagens fortes.

A bifurcação do órgão, porém, é tida como umas das modificações corporais mais radicais. Segundo especialistas, o procedimento causa muito dano ao corpo e não traz benefícios médicos. Entenda mais abaixo como ele é feito e seus riscos.

IMAGENS FORTES: Andressa Urach faz cirurgia de ‘bifurcação da língua’, procedimento que divide o órgão muscular em dois. — Foto: Reprodução/Instagram

 

Como é feita a cirurgia de divisão da língua?

Em primeiro lugar, Alexandre Franco Miranda, cirurgião dentista no Hospital Sírio-Libanês, explica que uma cirurgia do tipo deve ser realizada por um profissional qualificado, em um ambiente de biossegurança, com responsabilidade ética e profissional, atendendo às necessidades e desejos do paciente.

Isso porque o procedimento pode trazer implicações como dor e desconforto, processos inflamatórios e infecciosos, devido à alta vascularização da língua, o que pode causar sangramento abundante e de difícil controle (entenda mais abaixo).

“Além disso, há o risco de danos neurovasculares permanentes, resultando em perda de sensibilidade na língua, dificuldades na alimentação e fala, e possíveis arrependimentos psicológicos e sociais”, diz Miranda.

Mas em geral, segundo a Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos, Reconstrutivos e Estéticos (BAPRAS, na sigla em inglês), para realizar a operação, primeiro é feito um piercing na língua. Depois disso, há várias formas de finalizar a bifurcação.

Geralmente, um bisturi é usado para cortar a língua do ponto onde foi colocado o piercing até a ponta do órgão. Outra opção é usar uma ferramenta de cauterização para queimar a língua ao meio.

Também pode-se usar um fio fino e rígido, passado entre o piercing e a ponta da língua, para fazer o corte aos poucos.

Quais os riscos do procedimento?

Ainda segundo a BAPRAS, esse tipo de modificação corporal envolve muitos riscos e não traz benefícios médicos. Os principais são os seguintes:

Sangramentos constantes: Como a língua possui muitas veias e artérias importantes, dividi-la pode causar bastante sangramento e há risco de perda significativa de sangue.

Danos aos nervos: A língua é essencial para falar, engolir e sentir gosto. Se os nervos forem danificados durante a bifurcação, a função da língua pode ser muito prejudicada. Isso pode causar dor, alterações na sensação ou dormência, que às vezes podem ser permanentes.

Inchaço e infecção: Assim como ocorre com piercings orais, a bifurcação da língua pode causar inchaço, infecção e dificuldades de médio a longo prazo para falar e comer.

Dificuldades de higiene bucal: Manter uma boa saúde e higiene bucal pode se tornar algo mais difícil após o procedimento.

Reação adversa a anestésicos: Esse também é um risco importante porque usar anestesia local durante a bifurcação da língua pode causar reações adversas. De acordo com a BAPRAS, sempre há um pequeno risco de problemas sérios, como convulsões, coma ou parada respiratória e cardíaca devido à toxicidade do anestésico. Por isso, é crucial que um profissional de saúde qualificado monitore o procedimento e tenha à disposição o equipamento e a medicação necessários para lidar com essas situações.

Tempo de cicatrização

De acordo com Miranda, durante a fase inicial da cicatrização, a reparação do tecido ocorre nos primeiros 7 a 14 dias.

No entanto, a cicatrização completa geralmente leva mais tempo, podendo durar entre 30 e 45 dias para ser considerada finalizada.

Existem métodos, entretanto, que podem acelerar esse processo, como a terapia a laser, medicamentos tópicos e sistêmicos, entre outros. A escolha do tratamento dependerá de cada caso específico.

É irreversível?

Reverter o processo de bifurcação da língua pode ser extremamente desafiador. A cirurgia pode resultar em dor, desconforto, inflamação, infecções locais e sangramentos abundantes devido à alta vascularização da língua.

Além disso, Miranda menciona que, além dos desafios físicos e médicos, a cirurgia de bifurcação da língua pode trazer complicações emocionais e psicológicas. Isso porque há a possibilidade de que o paciente possa enfrentar arrependimentos ou dificuldades emocionais após o procedimento.

Diário Delas

 

31 de julho de 2024
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Programa Mulheres do peito

por diario delas 29 de julho de 2024

Diário Delas

A Lei municipal 6.348/2023, que institui o programa “Mulheres do Peito”, vem como mais um amparo na Vida da mulher portadora de câncer de mama. O objetivo é amparar, fortalecer, reabilitar e reintegrar essa mulher de baixa renda. Pois a capacidade dessa mulher para voltar ao trabalho pode ser prejudicada pelo tratamento, devido a algumas limitações que o tratamento trás.

Programa Mulheres do peito

E como fortalecemos essa Mulher?

  • Amparo Psicológico e Social: Oferecer suporte psicológico individual e social às mulheres com câncer de mama;
  • Reuniões Informativas: Disponibilizar locais adequados para reuniões informativas e esclarecedoras;
  • Conscientização sobre Exames: Promover a conscientização sobre a importância dos exames periódicos de ultrassom, mamografia e outros exames de rastreio para controle e prevenção do câncer de mama;
  • Acesso Rápido ao Tratamento: Facilitar o acesso rápido a oncologistas para tratamento farmacêutico, quimioterápico e radioterápico logo após o diagnóstico;
  • Doações de Perucas e Lenços: Estimular campanhas para doação de perucas, lenços e gorros a pacientes em tratamento;
  • Oficinas de Autonomia Financeira e Empoderamento: Criar oficinas para promover autonomia financeira, autoestima, empoderamento e artesanato, proporcionando interação entre as mulheres portadoras de câncer de mama;
  • Feiras Expositivas: Realizar feiras expositivas trimestrais para venda dos trabalhos confeccionados nas oficinas, auxiliando financeiramente as mulheres carentes e portadoras da doença;

Debates sobre o Câncer de Mama: Promover debates sobre a doença em parceria com setores civis voltados para o controle da incidência do câncer de mama. Tudo isso garantido na Lei 6.348/2023.

Manter-se produtiva durante o tratamento ou voltar ao trabalho após a alta ajuda a afastar a depressão e beneficia o estado emocional e a autoestima da mulher, após o tratamento, o trabalho será um importante facilitador do retorno à vida normal. Faz a paciente sentir-se útil e interagir socialmente. Uma lei completa para um tratamento digno para todas as mulheres, a qual tive o prazer de trabalhar na sua construção.

Quando as mulheres se movimentam, toda sociedade se move junto, afinal somos a maioria da população e devemos lutar corajosamente por nossos direitos e cobrar das autoridades para que as leis sejam cumpridas.

 Não há limite para o que nós, como mulheres, podemos realizar…

29 de julho de 2024
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Igualdade nas Olimpíadas

por diario delas 29 de julho de 2024

Jogos Olímpicos que começaram no dia 26 terão 50% de atletas homens e 50% de mulheres

Sul Fluminense

Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 marcarão um momento histórico na luta pela igualdade de gênero, sendo a primeira edição a ter uma divisão igualitária de atletas: 5.250 homens e 5.250 mulheres. Este marco representa um passo significativo na promoção da equidade de gênero no esporte. A Cerimônia de Abertura, realizada no dia 26, deu início a este evento inovador, que reflete anos de esforços do Comitê Olímpico Internacional (COI) e das federações esportivas para promover a inclusão e a diversidade.

Para alcançar a igualdade de vagas para homens e mulheres nos Jogos Olímpicos, o Comitê Olímpico Internacional (COI), em parceria com as federações internacionais e o Comitê Organizador Local Paris-2024, tomou uma série de iniciativas para equilibrar a participação. Estas medidas incluíram alocar cotas para mulheres, trocar provas ou acrescentar eventos mistos. Até Londres-2012, por exemplo, o boxe só tinha disputas masculinas. Hoje, há equiparação de vagas.

Igualdade nas Olimpíadas

Histórico de inclusão feminina

A estreia das atletas femininas em Jogos Olímpicos ocorreu justamente em Paris, em 1900, quatro anos após os primeiros Jogos da era Moderna, realizados em Atenas. Somente em 1996, o COI tornou a promoção das mulheres no evento uma missão consagrada na Carta Olímpica. Os Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires-2018 e os Jogos da Juventude de Inverno Lausanne-2020 já atingiram a igualdade de gênero na participação geral dos atletas (2.000 atletas por gênero em 2018 e 936 em 2020).

Iniciativas para promover a igualdade

  • Nomes Femininos nas Instalações: O Comitê Organizador Local homenageou mulheres batizando instalações com seus nomes.
  • Símbolo dos Jogos de Paris: O desenho do símbolo dos Jogos de Paris, que representa Marianne, personifica a Revolução Francesa e simboliza a igualdade, partilha e generosidade.
  • Porta-bandeiras Mistos: Desde Tóquio-2020, os países participantes são incentivados a selecionar uma atleta do feminino e um do masculino para carregar a bandeira juntos na Cerimônia de Abertura. Em Paris, a recomendação continua, com os atletas desfilando em barcos pelo rio Sena.

Igualdade nas Olimpíadas

Horários nobres para provas femininas

Em Paris, pelo menos 21 modalidades olímpicas terão provas femininas em horários nobres e encerrarão seus calendários de competição. Isso inclui esportes como futebol, natação, vela, surfe, canoagem, vôlei, basquete e tênis. No atletismo, a maratona feminina encerrará a programação no dia 11 de agosto, coincidindo com a Cerimônia de Encerramento.

A delegação do Brasil para Paris-2024 será essencialmente feminina, com 55% de mulheres pela primeira vez na história. O Comitê Olímpico do Brasil e as confederações nacionais passaram a investir mais no feminino para alcançar essa representação. Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 representam um marco na história do esporte, promovendo a igualdade de gênero e inspirando futuras gerações de atletas a competir em condições justas e igualitárias.

Diário Delas

29 de julho de 2024
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A história inspiradora de Andréa Fernandes

por diario delas 26 de julho de 2024

Sul Fluminense

Andréa Fernandes é uma mulher batalhadora que enfrenta diversos desafios de saúde com coragem e determinação. Sua trajetória é marcada por lutas contra o câncer, problemas financeiros e a busca incessante por uma vida digna e saudável. Acompanhe sua história, descubra como você pode ajudar e entenda a importância da solidariedade comunitária em tempos de adversidade. Enfrentando o câncer de mama e um AVC resultante de 12 nódulos descobertos na cabeça, ela não se deixa abater.

Uma luta pela vida

Sua luta diária envolve não apenas a batalha contra a doença, mas também contra as dificuldades financeiras e a busca por tratamento adequado. Atualmente, sua filha Ana Vitória está em busca de trabalho para poder ajudar a mãe. Andréa recebe uma renda mensal de apenas 400 reais, valor que é insuficiente para cobrir todas as suas necessidades médicas e de subsistência. Devido à sua saúde frágil, ela evita usar transporte público e prefere ir ao médico de Uber, o que aumenta suas despesas.

A história inspiradora de Andréa Fernandes

A história inspiradora de Andréa Fernandes

Necessidades médicas e nutricionais

Para manter sua saúde, Andréa toma leite todos os dias e necessita de latas de Nutren, um suplemento nutricional. Recentemente, uma senhora conhecida lhe doou seis latas grandes de Nutren, o que foi de grande ajuda. No entanto, Andréa ainda enfrenta dificuldades para se alimentar adequadamente, tendo passado duas semanas sem comida suficiente, sobrevivendo apenas com fubá e água para saciar a fome. Andréa continua a fazer quimioterapia e precisa realizar exames de sangue regularmente. Geralmente, os exames de sangue são marcados para as 7:00 da manhã e a quimioterapia para as 13:00. Duas vezes ao mês, ela se desloca para realizar esses procedimentos médicos, o que exige grande esforço e recursos financeiros.

Qualquer tipo de ajuda é bem-vinda para Andréa. Se você deseja contribuir, seja com doações financeiras, alimentos, suplementos ou transporte, pode entrar em contato diretamente com ela. Andréa mora na Rua Darwin, número 209, Vila Mury.

Sua força e resiliência são inspiradoras, e a ajuda da comunidade pode fazer uma grande diferença em sua vida e na de sua filha Ana Vitória. Vamos unir esforços para apoiar essa família em um momento tão difícil. Por favor, considere ajudar Andréa e sua filha Ana Vitória. Juntas, podemos fazer a diferença.

Diário Delas

26 de julho de 2024
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