Diario delas
Explorar
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Saúde Mental

A Dopamina e a busca pela Felicidade: Encontrando o Equilíbrio no dia a dia

por diario delas 9 de outubro de 2024

Por Gabriela Rocha

Vivemos em uma época que somos constantemente bombardeados por estímulos e prazeres instantâneos. O papel da dopamina, um neurotransmissor fundamental para nossas emoções, é essencial para entender como isso afeta nosso comportamento no dia a dia. Vamos explorar como a dopamina influencia nossas escolhas e o que podemos fazer para encontrar um equilíbrio saudável.

Como a dopamina está presente em nossas escolhas diárias?

A dopamina é conhecida como o “hormônio da recompensa e do prazer”. Quando fazemos algo prazeroso, como comer uma comida ou receber um elogio, nosso corpo libera dopamina, gerando uma sensação agradável. Isso nos motiva a repetir esses comportamentos. Porém, essa dinâmica pode ter um lado negativo: hábitos ruins, como o vício em açúcar ou em telas, também são alimentados por ela. Entender como a dopamina impacta nossas escolhas é crucial para tomarmos decisões mais conscientes e que irão nos beneficiar de forma real.

O impacto da tecnologia e como ela afeta a busca pelo prazer imediato

As redes sociais e os aplicativos que usamos foram projetados para nos proporcionar prazeres rápidos. Cada notificação recebida libera dopamina, criando um ciclo de busca por mais estímulos. Embora isso possa trazer momentos de alegria e ser divertido estar conectado, também pode nos deixar ansiosos e insatisfeitos. Essa dependência das recompensas digitais pode prejudicar nossa saúde mental e a capacidade de aproveitar as pequenas coisas da vida. Passamos a nos acostumar com vídeos curtos e acesso a todas as coisas com apenas um clique.

Nosso cérebro começa a pensar da seguinte forma: pra que vou me esforçar para buscar a dopamina na vida real, se posso ficar apenas subindo e descendo a tela?

Você acaba se sentindo cada vez mais desmotivado e vivendo menos os momentos da vida como admirar a paisagem, passear ao ar livre, ter momentos com familiares e amigos, entre tantas outras coisas boas que a vida offline nos proporciona.

Dicas para lidar com estímulos exagerados e recuperar o prazer natural

Para enfrentar a sobrecarga de estímulos tecnológicos, superar a dependência e buscar um equilíbrio, aqui estão algumas sugestões práticas:

– Faça pausas da tecnologia: Reserve momentos do dia para se desconectar dos dispositivos e das redes sociais. Isso ajuda a clarear a mente e a aproveitar melhor o que está ao seu redor. Encare o tédio como um momento de paz, em que nada está acontecendo. Deixe o dispositivo em outro cômodo, por exemplo, para dificultar o acesso e fazer com que você explore outras opções que não sejam relacionadas com telas.

– Experimente o mindfulness: Práticas de mindfulness, como a meditação, podem aumentar a consciência do momento presente e reduzir a ansiedade. Sempre que possível e quando notar que está agitado, tente fazer exercícios de respiração para focar no momento presente. Vá com calma, não existe outro lugar para você estar do que no “agora”.

– Defina limites para o uso da tecnologia: Estabeleça horários específicos para checar suas redes. Priorize as atividades que te geram bem-estar, como exercício físico. Entenda: sua vida fora das telas é o que importa!

– Busque hobbies: Se permita ser novo em algo! Busque hobbies que não te gerem recompensas rápidas.

Precisamos refletir e estar mais conscientes dos hábitos que nos prejudicam. Não alimente aquilo que faz mal, somente por um prazer imediato. Esteja alinhado com o que você deseja alcançar e o tipo de vida que deseja viver.

Ao investir em autoconhecimento e bem-estar, podemos encontrar uma felicidade mais duradoura.

9 de outubro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

O FENÔMENO DO COMPORTAMENTO SUICIDA

por diario delas 2 de outubro de 2024

Por Cátia Campos

A vida, aos poucos, foi se tornando um labirinto, e olhando para trás essa angústia sempre esteve lá, como uma sombra. Havia muita solidão e um cansaço profundo que parecia não ter fim. Eu não sei dizer como cheguei aquele ponto. Só sei que os meus dias eram arrastados pela rotina. Haviam dias em que eu acordava e mal conseguia sair da cama. A falta de vontades de tudo o que eu gostava só aumentava, e por isso continuar na cama era uma solução.

Até eu sofrer minha primeira e grande crise de ansiedade, eu não me dava conta do que estava acontecendo comigo. Mas essa crise veio e não ouve outra solução, iniciar o tratamento psiquiátrico. Diagnóstico, depressão severa e distúrbio de ansiedade. Esses diagnósticos tão horrivelmente comuns nos dias de hoje. O ano era 2013.

Comecei a tomar os terríveis tarjas pretas, me afastei do trabalho, que aliás era a única coisa que me mantinha seguindo adiante. Porém, como fisioterapeuta, eu não conseguia me manter focada no trabalho tomando aqueles medicamentos, porque precisava estar muito atenta, e não conseguia, por isso achei melhor me afastar. Foi a derrocada final, porque só o meu trabalho com meus pacientes me mantinha interessada na minha vida, porque sentia que ainda tinha alguma utilidade. Mas não dava mais para mim.

A total inatividade me trouxeram os primeiros pensamentos suicidas. A dor estava se acumulando pelas perdas de vontades, rejeições, o sentimento constante de não pertencer a lugar nenhum. Eu não via mais vida, só um sofrimento que não terminava. Eu precisava acabar com aquela situação, e em uma noite em particular, algo quebrou de vez dentro de mim. Não era apenas tristeza, era uma pressão insuportável, como se respirar fosse um peso. A ideia de que a dor passaria se eu me atirasse de vez no rio só aumentava, pois eu moro perto e todos os dias eu olhava para ele. Seria rápido eu pensava, um alívio, eu só enxergava a saída, ou seja acabar com a dor. Perdi a razão, e quando me dei conta de mim outra vez foi quando ouvi meu nome. Alguém chamou por mim, eu olhei, e só então percebi que estava na ponte, prestes a subir no parapeito e me deixar cair. Mas alguém me deteve. Naquele momento eu só pensei “como eu cheguei até aqui?”.

Sinceramente o espaço de tempo entre sair de casa e chegar até ali eu perdi, não sei dizer como foi. Mas eu senti um certo alívio quando ouvi meu nome. Ali houve um misto de emoções que é difícil de explicar. O ano era 2015.

A  vida continuou, mas ainda complicada, difícil e dolorosa. Pensei em fazer uma viagem para tentar melhorar, meu marido concordou e fomos para os Lençóis Maranhenses, local que eu era louca para conhecer. Foquei nessa viagem como se ali estivesse a solução de tudo. Não havia felicidade plena, mas uma grande esperança de encontrá-la.

Eu estava extasiada com aquele lugar, eu consegui de novo ver a beleza da vida. Mas somente ali naquelas dunas e lagoas. Foram quatro dias bonitos, mas no último dia de passeio subi em uma duna e fiquei olhando as pessoas na lagoa. Eles estavam tão felizes, mas eu não me sentia como eles. Eu só via a beleza do lugar, foi então que decidi que o meu destino era ali, eu queria ficar ali. Comecei a caminhar e decidi continuar até me cansar ou o dia escurecer. Eu me deitaria perto de alguma das lagoas e dormiria para nunca mais acordar. Era o único pensamento que eu tinha.

Novamente ouvi uma voz…”senhora”… eram quatro pessoas que me perguntaram porque estava sozinha e onde estava meu grupo. Voltei a realidade e percebi o que estava fazendo. Custei a me lembrar, e quando eu disse onde estava o guia do pequeno grupo acionou via rádio o meu grupo. Eles já haviam feito o pedido de resgate porque eu havia sumido há cerca de quatro horas. Esse ano foi 2017.

 

O que pensa uma pessoa tomada pelo comportamento suicida?

Não posso falar pelos outros, não sei se é um padrão, mas comigo aconteceu exatamente dessa forma.

A ideia era solucionar um problema difícil, acabar com a dor que eu sentia, o sofrimento de não conseguir ser feliz, não ver alegria em nada, de enxergar um mundo sem cor, sem graça, sem sentido.

Não foram atos de coragem, mas sim de desespero. E as emoções eram estranhas. Havia uma paz como se eu estivesse prestes a liberar algo ruim. Mas ao mesmo tempo também havia um grito dentro de mim sufocado por algo mais forte. Havia alívio, medo, arrependimento, um desejo profundo de que as coisas fossem diferentes. Um turbilhão de emoções. Uma mistura de alívio e confusão.

Uma parte de mim queria acreditar que poderia recomeçar, mas outra parte se sentia mais presa do que nunca.

O cérebro humano é algo assustador e magnífico ao mesmo tempo. Ele nos leva ao céu e ao inferno. Mas também nos tira de lá, basta que tenhamos um gatilho.

O meu gatilho foram as vozes que ouvi, que sem saberem me chamaram de volta para a realidade.

A minha história continuou de uma forma incrível, até o momento em que eu mudei meu pensamento, também acionado por um gatilho. Eu saí do modo “preciso sair desse sofrimento” para “quero lutar pela minha vida”.

E aqui estou, escrevendo a minha experiência, que foi de superação!

Eu espero, sinceramente, que esse relato possa servir de gatilho para alguém!

2 de outubro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Como a depressão me ensinou a empreender e viver!

por diario delas 25 de setembro de 2024

Por Tatiana Mello

Quem nunca esteve diante de decisões importantes na sua vida e com milhares de dúvidas sobre qual caminho tomar?

A verdade é que não fomos ensinadas a perder, na infância ouvíamos: “O importante é participar!”, mas na vida adulta não é só participar, as responsabilidades são outras, não somos as mesmas da infância, não temos mais nossos pais para nos defender e como enfrentar?

Em janeiro de 2019, as vésperas de completar 30 anos, estive diante de uma decisão muito importante e por questões de alinhamento e visão de futuro resolvi não continuar um noivado de um relacionamento de 9 anos, mas eu não contava que apenas 2 dias depois eu seria desligada da empresa que trabalhava há 2 anos.

Um abismo se abriu, em meio a tantas mudanças juntas e eu mergulhei de cabeça em uma vida destrutiva, e hoje eu digo que a PIOR PERDA é perder-se dentro de si!

Sempre fui uma menina alegre, comunicativa, determinada e ousada, mas a carreira frustrada por demissões e relacionamentos desgastados, estavam me prendendo em uma armadura sem que eu percebesse e eu já não me reconhecia mais.

Eu me tornei uma mulher insegura, dependente emocionalmente, não via valor em mim e cheia de medo do futuro e como seria recomeçar aos 30 anos. Nada fazia sentido mais e o suicídio parecia ser a melhor solução.

A depressão alcançou a minha vida e a minha rotina sem que ninguém percebesse, eu não fiquei trancada em um quarto chorando, mas eu enchia meus dias e noites com compromissos para que eu não notasse a dor que cortava na minha alma, eram viagens, festas e baladas.

Pensamentos como: “O que as pessoas vão pensar?” somado a sensação de derrota e incapacidade tomavam meu coração no ano mais difícil da minha vida. Eram feridas silenciosas que precisavam de cura, e eu tinha duas opções, permanecer ali entregue a dor, ou me levantar e buscar o remédio.

Se você não se curar do que te feriu, vai sangrar em cima de pessoas que não te cortaram. (Frase do livro “Cavaleiro preso na armadura”)

Imagem: Freepik

Quando li esse livro tomei 3 decisões importantíssimas – eu digo que Decisões Desafiadoras Dedicem Destinos –: 1. Não ser CLT mais; 2. Ser uma mulher bem sucedida; 3. Ter um casamento de sucesso; Esse era o meu propósito comigo mesma, porém essas 3 decisões eram totalmente a contramão do que vivi na minha família, meus pais se conheceram dentro da empresa em que aposentaram e haviam se divorciado 3 anos antes desse abismo acontecer na minha vida.

Eu não tinha uma referência em casa, mas tinha uma vontade enorme de fazer diferente, comecei a viver uma jornada de entender qual o caminho a seguir, desconstruir muros e criar pontes, também precisei aprender a dizer muitos “nãos” que não estavam compatíveis com meu propósito.

Ser uma mulher bem sucedida não é sobre dinheiro, é não enterrar os dons e talentos que Deus me confiou. É viver uma jornada diária para entender qual a minha real identidade, quem Deus me chamou para ser. Demorei muito tempo para enxergar valor em mim, e depois que encontrei o valor que eu tenho pra Deus, a minha chave virou.

De dentro para fora tudo foi se transformando ao meu redor, uma nova mulher foi sendo transformada, abri minha agência de marketing, abri a empresa de treinamentos e consultorias e também me casei.

A jornada do empreendedorismo me ensinou a lidar com os altos e baixos, a não deixar as circunstâncias me dominarem e principalmente a ser minha melhor amiga. O destino final dessa viagem chamada VIDA é importante, mas a viagem precisa e deve ser prazerosa.

Com toda a criatividade que o Senhor depositou e confiou em mim hoje seguro a mão de muitas mulheres empreendedoras e ajudo-as na transformação da mentalidade, a não desistirem, a traçarem uma jornada única através do seu negócio, a se descobrirem e voarem.

Desejo que todas as mulheres encontrem e vivam a sua real identidade, pois identidade direciona destino!

É incrível ser uma mulher forte e determinada, mas também ser vulnerável.

É muito bom ser prática e decidida, mas também ser frágil e sensível.

É uma delícia amadurecer e se sentir cada vez mais segura.

Nós mulheres, viemos pra fazer a diferença na terra, mas antes disso, façamos a diferença em nossas vidas.

 

25 de setembro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Estresse em números: confira causas, impactos e dicas para alívio diário

por diario delas 24 de setembro de 2024

Com impacto em mais de 85% da população brasileira, o estresse já alcançou patamares preocupantes para toda a sociedade. O problema é tão comum que as pessoas, sobretudo aquelas que vivem nos grandes centros, já consideram “normal” ter sintomas de estresse, compreendendo como algo que é inerente à vida urbana.

Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que 40% dos brasileiros relatam altos níveis de estresse diário. E esse índice reflete uma tendência crescente, com 30% da população apresentando sintomas de ansiedade e 20% diagnosticados com transtornos relacionados ao estresse.

Ainda, quando pensamos globalmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já indicou que 1 em cada 5 pessoas sofre de estresse crônico, uma condição que pode levar a problemas graves como depressão e doenças cardiovasculares, bem como favorecer o avanço de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, e demais quadros que reduzem significativamente a qualidade de vida da população.

Para reforçar a necessidade de ações concretas e contínuas em prol da saúde mental dessa grande parcela da população, foi escolhida a data de 23 de setembro para celebrar o Dia Mundial de Combate ao Estresse.

De acordo com Ana Paula Ribeiro, psicóloga do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, este é um momento importante para conscientizar as pessoas e alertar para os sinais que indicam o surgimento do problema.

“O estresse tem causas variadas, incluindo sobrecarga de trabalho, responsabilidades familiares, preocupações financeiras e questões interpessoais. No contexto atual, o ritmo acelerado da vida moderna e a constante pressão por produtividade causam um profundo impacto na saúde mental e física das pessoas”, destaca.

Imagem: Freepik

Impactos do estresse em longo prazo

A especialista explica que o estresse prolongado pode levar a sérios problemas de saúde. Fisicamente, ele pode contribuir para o surgimento de doenças cardiovasculares, problemas digestivos e enfraquecimento do sistema imunológico.

“Mentalmente, o estresse crônico é um fator significativo no desenvolvimento de ansiedade, depressão e esgotamento emocional”, alerta.

Segundo Ana Paula, os sinais de estresse excessivo incluem irritabilidade, fadiga, dificuldade para dormir, alterações de apetite, dores musculares, dores de cabeça e problemas digestivos.

Além disso, conforme pontua a psicóloga, pessoas que sofrem de estresse costumam apresentar uma sensação de sobrecarga, dificuldade de concentração e crises de ansiedade.

A especialista do CEJAM traz algumas orientações simples e práticas que podem ajudar a aliviar o estresse e melhorar o bem-estar diário. Confira!

  1. Autoconhecimento e Identificação de Fontes de Estresse

“Entender de onde vem o estresse é o primeiro passo para gerenciá-lo”, afirma Ana Paula. Identifique as fontes de estresse e avalie o que pode ser controlado ou modificado. Organizar o tempo e estabelecer prioridades são passos fundamentais.

  1. Pratique Técnicas de Relaxamento

Respiração profunda, meditação e mindfulness são eficazes para reduzir a tensão. “Dedicar alguns minutos diariamente a essas práticas pode aliviar o estresse acumulado”, sugere. Alongamento e yoga também são recomendados para liberar a tensão corporal.

  1. Mantenha uma Alimentação Balanceada e Exercite-se Regularmente

“Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes, e a prática regular de exercícios são essenciais para uma boa gestão do estresse”, explica a psicóloga. A alimentação adequada e o exercício físico não só melhoram a saúde geral, mas também promovem a liberação de endorfinas, hormônios que ajudam a melhorar o bem-estar emocional.

  1. Crie um Ambiente Menos Estressante

Organização e comunicação clara podem reduzir o estresse em ambientes de trabalho e em casa. “Estabeleça uma rotina equilibrada e certifique-se de que todos contribuam para uma divisão justa de responsabilidades”, recomenda. Criar espaços para descanso e atividades relaxantes é crucial para um ambiente mais harmonioso.

  1. Priorize o Autocuidado e Tempo para Atividades Prazerosas

“Reserve tempo para atividades que lhe tragam prazer e relaxamento”, diz Ana Paula. O autocuidado é vital para manter o equilíbrio emocional e reduzir a sensação de sobrecarga. Além dessas práticas, a recomendação da especialista é realizar acompanhamento médico para mapear qualquer risco à saúde física, bem como o acompanhamento psicológico para auxiliar na redução do impacto à saúde mental.

 

24 de setembro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Setembro Amarelo: abrindo o diálogo sobre suicídio e saúde mental

por diario delas 9 de setembro de 2024

Por Gabriela Rocha

Setembro é o mês dedicado à conscientização e prevenção do suicídio. Instituído no Brasil em 2015 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o movimento busca abordar esse tema que é frequentemente silenciado.

Todos os anos, o suicídio aparece entre as 20 principais causas de morte no mundo. No Brasil, aproximadamente 12 mil suicídios ocorrem anualmente, enquanto globalmente o número se aproxima de 1 milhão. A cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida, e a cada 3 minutos, alguém tenta suicídio. A taxa é particularmente elevada entre os jovens, e 90% dos casos estão associados a transtornos mentais, como a depressão, bipolaridade e abuso de substâncias sendo os mais prevalentes.

O suicídio é um ato intencional realizado com a finalidade de morte, utilizando meios letais. Compreende pensamentos, planos e tentativas, com o suicídio representando o estágio final dessa escala. Reconhecer esses estágios é crucial para intervenções eficazes.

O suicídio resulta de uma interação complexa de fatores psicológicos, biológicos, culturais e socioambientais. Não é um evento isolado, mas a junção de múltiplos fatores.

Foto: Freepik

Desmistificando o suicídio

  • Decisão individual: A crença de que o suicídio é uma decisão racional ignora a condição mental comprometida do indivíduo. Quem está pensando em suicídio frequentemente tem sua capacidade de decisão prejudicada por transtornos mentais.
  • Risco permanente: A ideia de que o risco de suicídio é pela vida toda, é falsa. Com tratamento adequado, o risco pode ser significativamente reduzido.
  • Chamada de atenção: Nunca subestime uma ameaça de suicídio. Muitas vezes, essas declarações são sinais de alerta para um risco real. Escutamos falas do tipo “quem se suicida não vai avisar antes”, sendo que é um pensamento totalmente negligente. Pessoas pedem socorro o tempo inteiro, e em determinados momentos, só precisam de uma escuta ativa e empática. Não duvide só pelo fato de você não estar passando pela situação.
  • Tentativas anteriores: Pessoas que já tentaram suicídio têm maior probabilidade de tentar novamente, especialmente logo após a tentativa.
  • Falar sobre suicídio: Discutir o suicídio não aumenta o risco; ao contrário, promove a conscientização e pode ajudar na busca por tratamento. A grande questão é evitar informações detalhadas sobre casos de suicídio e de como foram realizados.

Fatores de risco e protetores

Os principais fatores de risco incluem tentativas prévias e transtornos mentais. Outros fatores incluem desesperança e impulsividade. Não necessariamente a pessoa precisa estar em um quadro depressivo, mas se ela estiver em um alto quadro de desesperança já pode ser um fator comprometedor.

Além disso, vale ressaltar o fator da idade, com maiores taxas entre jovens e idosos.

Outro fator de risco é o gênero. O suicídio é três vezes mais comum entre homens, enquanto tentativas são quatro vezes mais frequentes entre mulheres, devido a dificuldade dos homens de procurar ajuda e sinalizar o desconforto psicológico.

Por fim, condições de saúde como câncer e doenças crônicas também são considerados fatores de risco.

Em contrapartida, temos os fatores protetores e que auxiliam o indivíduo. Fatores sociais, como vínculos familiares e suporte social, também desempenham um papel crucial. Fatores protetores incluem autoestima elevada, bom suporte familiar, laços sociais fortes e razões para viver.

Prevenção

A prevenção eficaz envolve a identificação precoce e tratamento de transtornos mentais. Estudos mostram que 50% a 60% das pessoas que morrem por suicídio nunca consultaram um profissional de saúde mental.

Além disso, 80% das pessoas que cometeram suicídio haviam visitado um médico não psiquiátrico pelo menos um mês antes. É fundamental pensar no preparo desta rede de saúde, como uma rede integrada e preparada para identificar esse tipo de aspecto e comportamento.

Promover a qualidade de vida, oferecer suporte em escolas, ONGs e igrejas, e disseminar informações sobre saúde mental são essenciais. A escuta ativa e a presença podem fazer uma grande diferença. Esteja presente, ofereça a escuta e ajuda.Por fim, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece suporte gratuito e disponível 24 horas por dia pelo número 188. Este recurso é uma alternativa valiosa quando estiver passando por uma dificuldade e não encontrar uma saída.

Divulgue essas informações e ajude a fazer a diferença na vida das pessoas!

9 de setembro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Reflexões sobre abuso sexual  

por diario delas 3 de setembro de 2024

Por Sulamita Fonseca

O abuso sexual é uma questão profundamente complexa, cujas ramificações são muitas vezes amplificadas ou minimizadas por nossa cultura. Sou Sulamita Fonseca, terapeuta especializada na análise de padrões comportamentais, e sinto que é crucial discutir a fundo as dimensões desse problema. 

Abuso sexual contra mulheres

Construções social que normatizam o abuso 

 Em muitas culturas, o abuso sexual de meninos por mulheres é frequentemente banalizado ou até ridicularizado. Para alguns, isso pode ser visto como um “privilégio” ou “sorte”, uma perspectiva absolutamente desumana e prejudicial. Esse tipo de visão distorcida pode ser reforçada pela própria família, exacerbando o trauma e o dano psicológico. A vítima, em vez de receber apoio e compreensão, pode ser forçada a carregar o peso de uma percepção errônea que nega a seriedade do seu sofrimento. 

Essa visão errônea tem repercussões devastadoras. Meninos que passam por esses abusos muitas vezes crescem com uma compreensão distorcida dos limites e do consentimento. Eles podem internalizar o abuso como algo positivo ou uma marca de masculinidade, perpetuando um ciclo de violência e exploração. Essa distorção não é apenas uma ferida emocional, mas um mecanismo que pode desencadear um ciclo de comportamento abusivo, alimentando uma sociedade doente e perpetuando o trauma. 

Os números são chocantes: cerca de 40% dos homens e 70% das mulheres já sofreram algum tipo de abuso sexual. No entanto, para muitos homens, falar sobre isso é praticamente impensável. A cultura machista, que exige que “homem não chore” e que seja sempre forte, muitas vezes impede que eles busquem ajuda ou compartilhem suas experiências. Isso deixa muitos carregando um fardo emocional imenso, sem o suporte que precisam para superar o trauma. 

Abuso sexual contra mulheres

Padrão de repetição do abuso  

É crucial compreender que, embora muitos abusadores sejam, na maioria das vezes, vítimas anteriores de abuso, isso não justifica ou minimiza o comportamento deles. Nem todo sobrevivente de abuso se tornará um abusador; no entanto, muitos enfrentam desafios profundos relacionados às suas experiências passadas. Como terapeuta, já ajudei pessoas que, após sofrerem abuso, enfrentam sentimentos perturbadores em relação a crianças, lutando contra impulsos que surgem devido ao trauma passado. Reconhecer que esses sentimentos não definem o comportamento futuro é vital. Com apoio adequado, é possível superar esses desafios. 

A sexualidade de cada indivíduo é moldada por suas primeiras experiências. Imagine que cada pessoa tem um “potinho” de energia sexual formado por volta dos 5 anos de idade. Esse “potinho” é protegido inicialmente para evitar uma exploração descontrolada da sexualidade. Quando uma criança é exposta a estímulos sexuais inadequados, esse potinho é aberto, e a energia começa a circular sem controle. A criança, sem uma compreensão clara do que é certo ou errado, pode então influenciar outras crianças, tornando-se vulnerável a mais abusos. 

A responsabilidade dos adultos é imensa. Se não estiverem atentos e preparados, podem falhar em proteger as crianças de comportamentos prejudiciais, tanto em relação a elas mesmas quanto a outras crianças. É fundamental educar sobre a importância de respeitar as partes íntimas do corpo e de reconhecer comportamentos inadequados. 

Em resumo, o abuso sexual é um tema vasto e multifacetado que precisa ser enfrentado com compreensão e empatia. A conscientização sobre suas dinâmicas e impactos é crucial para lidar com o trauma e evitar a perpetuação de comportamentos prejudiciais. Se você está lutando com os efeitos do abuso sexual ou com impulsos inadequados, busque ajuda. Lembre-se: você foi uma vítima e não precisa se tornar o que o feriu. É possível curar e seguir em frente, criando um futuro mais saudável e respeitoso para todos. 

 

Espero que essas reflexões incentivem uma discussão mais profunda e informada sobre o impacto do abuso sexual em nossas vidas e na sociedade 

 

3 de setembro de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Amor ou dependência?

por diario delas 15 de agosto de 2024

Por Gabriela Rocha

O amor, quando saudável, deve ser leve e proporcionar liberdade. Ele deve permitir que você seja quem é, que faça o que gosta, e que continue sua vida para além do relacionamento. Isso não significa negligenciar a responsabilidade e o compromisso com a outra pessoa, mas sim manter um equilíbrio saudável entre os diversos campos da vida.

A dependência emocional ocorre quando o relacionamento se torna o centro da vida, assumindo uma importância desproporcional em relação a outros aspectos, como saúde, vida social, lazer e família. Pessoas com uma dinâmica saudável entendem que o relacionamento é apenas uma parte da vida que, assim como as outras, precisa de atenção e cuidados.

Um dos maiores desafios da dependência emocional é a dificuldade de reconhecimento. Um sinal de alerta é a sensação de “abstinência” quando a pessoa amada está ausente. Sentir saudades é natural, mas quando a ausência do outro provoca sentimentos intensos e desproporcionais, é hora de prestar atenção. Pergunte-se: como me sinto quando estou longe dessa pessoa? Como é estar na minha própria companhia?

Amor ou dependência? Como manter sua identidade em um relacionamento

Outro sintoma significativo da dependência emocional é quando o indivíduo começa a viver exclusivamente em função do outro, abandonando seus próprios interesses e identidade. Não se trata apenas de querer passar tempo com a pessoa amada, mas de deixar de lado sua própria vida para viver em função do relacionamento.

É importante destacar que a dependência emocional não ocorre apenas em relacionamentos abusivos. Mesmo em relações saudáveis, a dependência pode se desenvolver ao longo do tempo, tornando-se prejudicial para ambos os parceiros. Comportamentos de controle, por exemplo, podem desgastar uma relação que antes era positiva.

Nos relacionamentos abusivos, a dependência emocional se manifesta de maneira ainda mais intensa. Quando você não se sente respeitado, não vê futuro na relação, e percebe que ela está causando danos, mas ainda assim não consegue romper.

O tratamento psicológico é fundamental para lidar com a dependência emocional. Ele ajuda tanto quem está preso em uma relação dependente quanto quem se vê envolvido com alguém que apresenta essas características. O outro também precisa estar comprometido com a mudança para evitar que a situação se agrave.

Como prevenir a dependência emocional?

O primeiro passo é estar satisfeito com sua vida fora do relacionamento. Ter hobbies, compromissos e objetivos próprios é essencial. Valorizar seus momentos de individualidade e reconhecer a importância da sua vida pessoal evita que o relacionamento se torne sua única fonte de felicidade. Quando você se mantém conectado ao que é importante para você e se coloca em primeiro plano, é menos provável que caia em relações prejudiciais.

Uma pessoa com todas essas áreas bem estabelecidas é capaz de sair de uma relação ruim, pois seu autorrespeito e senso de valor próprio não permitem que uma relação negativa abale toda a sua vida. Manter o equilíbrio entre amor e individualidade é a chave para relações saudáveis e felizes.

15 de agosto de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Construindo Resiliência: Como superar Adversidades com Inteligência Emocional

por diario delas 18 de julho de 2024

Por Catia Campos 

Em 2018 eu tive o diagnóstico de Câncer. Eu imagino que senti o mesmo que todas as pessoas que recebem essa notícia, medo. Mas o meu medo naquele momento não fazia muito sentido, pois eu estava lutando contra uma depressão desde 2015, e já havia tentado o suicídio duas vezes.

Porque alguém que tentara a morte duas vezes, teria medo de uma doença que mata? A mente humana é algo realmente misterioso. Ou talvez nem tanto, devido às últimas descobertas da neurociência sobre a funcionalidade do cérebro. O seu funcionamento é igual para todos, porém, a forma como as emoções, que são os estímulos que o cérebro recebe, e são transformados em sentimentos são individuais.

Cada pessoa é única, portanto, as reações são diferentes para o mesmo sentimento, depende de diversos fatores, entre eles o ambiente onde cada pessoa foi criada, como essa pessoa percebe esses estímulos, entre outros.

“Histórias de Mulheres que transformaram desafios em oportunidades de crescimento.”

Em 2019 durante a primeira bateria de quimioterapia, tive a oportunidade de fazer minha primeira formação em Coaching presencial, tive medo, mas fui, eu já estava sem cabelos, debilitada pelo tratamento.

Mas, sempre tive vontade de fazer essa formação, e talvez fosse a minha última chance, mas só pensei em, qual a minha maior vontade, e fui! Começou a minha paixão pelo cérebro humano e pela Inteligência Emocional. Eu estava vivendo emoções e sentimentos dolorosos e perigosos, e consegui me apaixonar pela minha vida e por estudos tão complexos.

Como se explica isso?

A resiliência foi a minha arma secreta para essa jornada. Minha capacidade de adaptação e superação dos desafios, de encontrar soluções criativas para os problemas, manter a esperança mesmo nos momentos mais sombrios, foi o que me permitiu seguir em frente. Sem a resiliência eu teria desistido de lutar.

Além disso, a inteligência emocional foi fundamental para lidar com as emoções invasoras que surgiram durante o tratamento. Aprender a reconhecer essas emoções de forma natural, a controlar o estresse e a ansiedade, e manter o equilíbrio emocional em meio ao caos foram habilidades essenciais que me ajudaram a enfrentar todas as dificuldades.

“Histórias de Mulheres que transformaram desafios em oportunidades de crescimento.”

Inteligência Emocional é a capacidade de reconhecer cada emoção, gerir cada sentimento, descobrir capacidades emocionais e nos fortalecer perante as dificuldades. Resiliência é a capacidade de se adaptar às situações perante adversidades, ameaças e tragédias. Uma pessoa resiliente nem sempre sabe lidar com as experiências negativas, mas não deixa o desespero tomar conta, consegue analisar a situação antes de agir.

Graças a essas capacidades, que até então eu não sabia distinguir, eu segui em frente. Sem elas eu não seria capaz. Eu aprendi a aceitar o que estava acontecendo comigo. No início de 2021, eu tive uma recidiva. Novamente cirurgia, quimioterapia, queda de cabelo, debilidade, porém eu já conhecia o caminho e o processo para enfrentar e vencer! Em 2022 eu perdi minha cunhada, esposa do meu irmão, para o câncer. Ela foi a pessoa que me deu banho nos meus dias de maior fraqueza física. Ela ficou doente apenas oito meses, e foi a óbito!

Antes x Depois de Cátia

Antes x Depois de Cátia

Em 2023, meu filho adoeceu e perdeu os dois rins, fez hemodiálise durante sete  meses, e um doador fez dele hoje um transplantado renal! Ele está vivo! Foram anos pesados, de perdas, principalmente devido a pandemia, muitas lágrimas, mas eu prefiro me lembrar das superações, das vitórias, das conquistas, dos conhecimentos adquiridos, e foram muitos! Afinal, quando foi que alguém nos disse que viver seria fácil?

Hoje estou em remissão, continuo em acompanhamentos trimestrais na clínica, mas ressignifiquei toda a minha vida. Encontrei um propósito! Sou Coach para mulheres, e as ajudo
a se reerguerem e se fortalecerem diante das adversidades.

Estou reescrevendo a minha história! E pretendo ajudar muitas mulheres a reescreverem as suas!

18 de julho de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Pausas necessárias

por diario delas 3 de julho de 2024

Como a pausa adequada pode transformar seu desempenho e bem-estar

Sul Fluminense

Pausas são necessárias, em um mundo onde a produtividade é frequentemente medida pelo número de horas trabalhadas, muitas pessoas esquecem a importância de descansar. Estudos mostram que pausas regulares e períodos de descanso adequados não só melhoram a produtividade, mas também promovem a saúde mental e o bem-estar geral. No entanto, a cultura do trabalho ininterrupto e a pressão para estar constantemente disponível têm levado muitos profissionais ao esgotamento. Vamos explorar como o equilíbrio entre trabalho e descanso pode ser a chave para um desempenho mais eficiente e uma vida mais satisfatória, e como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença na sua rotina diária.

Pausas necessárias

A necessidade de desconectar

No ritmo acelerado da vida moderna, é comum sentir-se pressionado a estar sempre ativo e disponível. No entanto, essa constante conectividade pode levar ao esgotamento e à diminuição da produtividade. Pesquisas indicam que o cérebro humano precisa de intervalos regulares para processar informações e recuperar a energia. Desconectar-se periodicamente é essencial para manter a mente afiada e o corpo saudável.

O impacto positivo das pausas

Pequenas pausas ao longo do dia de trabalho podem fazer uma grande diferença. Estudos demonstram que trabalhadores que fazem pausas regulares são mais criativos e eficazes em suas tarefas. Além disso, esses intervalos ajudam a reduzir o estresse e a prevenir o esgotamento. Quando nos permitimos parar e respirar, voltamos ao trabalho com uma perspectiva renovada e mais energia.

A importância do sono

O descanso noturno é fundamental para a produtividade. Dormir bem melhora a memória, a capacidade de resolver problemas e a criatividade. Infelizmente, muitas pessoas subestimam o valor do sono, sacrificando-o em prol de longas jornadas de trabalho. Priorizar o sono é essencial para manter um alto nível de desempenho e bem-estar geral.

Pausas necessárias

Estratégias para incorporar o descanso na rotina

Para muitos, incorporar pausas na rotina pode parecer desafiador. No entanto, algumas estratégias simples podem ajudar:

  • Planeje suas pausas: Agende intervalos regulares durante o dia para levantar-se, alongar-se ou dar uma breve caminhada.
  • Desconecte-se digitalmente: Reserve momentos para afastar-se das telas e das redes sociais.
  • Priorize o sono: Estabeleça uma rotina de sono consistente e crie um ambiente propício para dormir bem.
  • Pratique atividades relaxantes: Meditação, leitura e exercícios físicos podem ajudar a relaxar a mente e o corpo.

Pausas necessárias

Desacelere e se reconecte

Desconectar-se não é um luxo, mas uma necessidade para manter a produtividade e o bem-estar. Ao incorporar pausas e priorizar o descanso, você pode melhorar significativamente seu desempenho no trabalho e sua qualidade de vida. O verdadeiro sucesso vem do equilíbrio entre trabalho e descanso.

Diário Delas

 

3 de julho de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Amor próprio no Dia dos Namorados

por diario delas 12 de junho de 2024

Volta Redonda

Como celebrar o amor por si mesmo e fortalecer sua autoestima para relações mais equilibradas e felizes?

No Dia dos Namorados, enquanto casais trocam presentes e declarações, é essencial lembrar de uma forma fundamental de amor: o amor próprio. Cultivar o amor por si mesmo não só fortalece a autoestima e a autoconfiança, mas também prepara você para relacionamentos mais saudáveis e equilibrados.

Aprenda a valorizar e cuidar de si mesmo, reconhecendo que o amor próprio é a base para todas as outras formas de amor. Amar a si mesmo é a base para todas as outras formas de amor. Quando você cultiva amor próprio, está mais preparada para se relacionar de forma saudável e equilibrada. Você se torna mais segura, menos dependente da validação externa e mais capaz de dar e receber amor de maneira genuína.

 

Por que celebrar o amor próprio no dia dos namorados?

  1. Fortalecimento emocional: Ao investir no amor próprio, você fortalece sua autoestima e autoconfiança, essenciais para lidar com os desafios e complexidades das relações amorosas.
  2. Independência afetiva: Cultivar amor próprio ajuda a evitar a dependência emocional. Você aprende a ser feliz sozinho e a buscar relacionamentos que complementem sua felicidade, e não que a definam.
  3. Resiliência: Quem tem um forte senso de amor próprio é mais resiliente em situações de rejeição ou término de relacionamento. Isso não significa que essas situações sejam fáceis, mas que você consegue lidar com elas de forma mais saudável.

 

Como praticar o amor próprio?

  1. Autocuidado: Dedique tempo para cuidar de si mesmo. Seja através de um banho relaxante, uma sessão de meditação ou uma atividade física que você goste, o autocuidado é uma maneira prática de demonstrar amor por si mesmo.
  2. Autoconhecimento: Reserve um tempo para refletir sobre suas emoções, desejos e necessidades. O autoconhecimento é fundamental para entender o que realmente te faz feliz e realizado.
  3. Autovalorização: Reconheça suas conquistas e qualidades. Não espere que os outros façam isso por você. Seja seu próprio fã número um!
  4. Estabelecimento de limites: Aprenda a dizer “não” quando necessário e estabeleça limites saudáveis em suas relações. Respeitar a si mesmo é uma das maiores formas de amor próprio.

Celebre o amor próprio

Neste Dia dos Namorados, reserve um momento para se celebrar. Seja você solteiro ou em um relacionamento, tire um tempo para si mesmo. Faça algo que te deixe feliz, que te traga paz e que reforce o quanto você é importante e digno de amor.

Lembre-se de que amar a si mesmo não é egoísmo, mas uma necessidade básica para viver relacionamentos mais saudáveis e felizes. Quando você se ama, se respeita e se valoriza, você se torna capaz de amar os outros de forma mais plena e verdadeira.

Celebre o amor em todas as suas formas, especialmente o amor próprio. Afinal, quando você se ama, se cuida e se respeita, você se torna a melhor versão de si mesmo, capaz de compartilhar esse amor com o mundo ao seu redor.

 

Diário Delas

12 de junho de 2024
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail
Postagens mais recentes
Posts mais antigos

Siga o Diário Delas

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • Tendências de beleza para o verão 2026: as apostas que vão dominar a estação mais quente do ano

    28 de outubro de 2025
  • Beleza 50+: como marcas e influenciadoras estão mudando a narrativa do envelhecer

    27 de outubro de 2025
  • O papel dos hobbies na vida moderna: mulheres redescobrindo prazeres fora do trabalho

    24 de outubro de 2025
  • Renata Pançardes leva à Brasília a força das mulheres do Sul Fluminense

    23 de outubro de 2025
  • Burnout feminino: quando o cansaço vai além do corpo e a mente pede socorro

    22 de outubro de 2025

Follow Us

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Pinterest
  • Youtube
  • Email
  • Spotify
  • Whatsapp
  • Tiktok

@2023- Todos direitos reservados Diário delas

Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
@2023- Todos direitos reservados Diário delas