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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Saúde Mental

Janeiro Branco: Mês de Conscientização sobre a Saúde Mental. Cuide-se!

por diario delas 16 de janeiro de 2025

Por Paty Lee

Janeiro Branco é uma campanha de conscientização sobre a saúde mental que ocorre todos os anos no mês de janeiro, desde de 2014 no Brasil. Criada com o objetivo de alertar a população sobre a importância de cuidar da saúde mental, a campanha busca também reduzir o estigma associado aos transtornos psicológicos, e promover uma melhor qualidade de vida. O propósito é incentivar as pessoas a refletirem sobre o bem-estar emocional e físico, prevenindo transtornos mentais, estimulando o autocuidado e incentivando uma vida equilibrada.

Durante o mês de janeiro, a campanha propõe uma reflexão profunda sobre a importância de cuidar da saúde emocional, assim como cuidamos da saúde física. O Janeiro Branco visa quebrar tabus, incentivar o autoconhecimento e o autocuidado, além de alertar para a prevenção de doenças mentais como depressão, transtorno de ansiedade e pânico.

A cor branca foi escolhida como símbolo de renovação, paz e limpeza emocional. O mês de janeiro, associado a um novo começo e a uma página em branco para novas resoluções, é o momento ideal para refletirmos sobre a saúde mental. A cor branca representa a ideia de um recomeço limpo e leve, sem os pesares acumulados ao longo do tempo.

A Relação com o Início do Ano

O início do ano é uma época repleta de expectativas, mas também de cobranças. As metas pessoais, muitas vezes, geram altos níveis de ansiedade, e a pressão para cumprir todas as resoluções pode ser difícil de lidar. O Janeiro Branco oferece uma oportunidade para refletirmos sobre como queremos nos sentir ao longo do ano. Em vez de focar exclusivamente em metas externas, podemos estabelecer objetivos também para o bem-estar emocional, como aprender a dizer “não”, praticar o autocuidado e, se necessário, buscar ajuda profissional, dentro da área clínica, médica ou terapêutica.

A Importância de Cuidar da Saúde Mental

Nos últimos anos, especialmente após a pandemia, houve um grande avanço na conscientização sobre a importância de cuidar da saúde emocional. No entanto, o estigma ainda é um obstáculo. Muitas pessoas acreditam que buscar ajuda profissional é sinal de fraqueza, o que é um equívoco. Cuidar da mente é essencial para uma vida saudável e equilibrada. A campanha oferece um espaço de diálogo e reflexão, ajudando a desmistificar a ideia de que cuidar da saúde mental é algo negativo ou vergonhoso. Ao contrário: pessoas que admitem que precisam de ajuda merecem ser aplaudidas e podem se sentir corajosas. No entanto, muitas vezes, as pessoas adoecem e se fecham, dificultando a busca por ajuda e tratamento especializado.

Sinais de Alerta

Alguns sinais de que a saúde mental precisa de atenção são bastante evidentes, como mudanças drásticas no humor, isolamento social, dificuldade de concentração e um sentimento constante de tristeza ou ansiedade. Também podem surgir alguns sintomas psicossomáticos, como dores crônicas, alterações no apetite, fadiga, distúrbios gastrointestinais, problemas respiratórios, sudorese, palpitações, queda de cabelos, manchas pelo corpo e distúrbios do sono. Se a pessoa começa a se sentir sobrecarregada, sem energia ou sem vontade de realizar atividades que antes gostava, é essencial buscar ajuda. O mais importante é identificar esses sinais o quanto antes, para evitar que o quadro se agrave.

Autocuidado e Prevenção

Existem diversas atitudes simples, mas poderosas, que podemos adotar no nosso dia a dia. A prática regular de atividades físicas, por exemplo, é essencial. O exercício físico libera substâncias que melhoram o humor e reduzem o estresse. Além disso, ter um boa noite de sono, manter uma alimentação equilibrada, beber a quantidade adequada de água e reservar momentos para relaxar são essenciais. Práticas como mindfulness, meditação e devocionais também podem ser muito benéficas para a saúde mental. E, caso necessário, procurar a ajuda de um psicólogo ou outro terapeuta para falar sobre as emoções é um dos melhores cuidados que podemos ter com a nossa saúde mental, emocional e assim refletir no físico.

A Importância do Apoio Profissional

Assim como procuramos um médico quando estamos com problemas físicos, buscar o auxílio de um profissional de saúde mental quando enfrentamos dificuldades emocionais é natural e necessário. A terapia, por exemplo, pode ser uma grande aliada para entender nossas emoções, aprender a lidar com elas e desenvolver formas mais saudáveis de enfrentar os desafios da vida. O primeiro passo é procurar um profissional de confiança, que pode orientar a pessoa de forma adequada. Pedir ajuda não é vergonha, mas um grande passo para o bem-estar.

Cuidar da saúde mental é um ato de amor próprio. Não é sinal de fraqueza, mas de força. Não espere chegar ao limite para buscar ajuda. Janeiro é apenas o começo, mas a saúde mental deve ser uma prioridade durante todo o ano. Se você está enfrentando dificuldades, procure ajuda, converse com alguém em quem confia: um amigo, um familiar, um líder religioso, um terapeuta. E lembre-se: você não está sozinho, sempre haverá alguém ao seu lado. O cuidado com a mente é essencial para uma vida plena e equilibrada. Cuide-se para poder cuidar!

16 de janeiro de 2025
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A violência contra a mulher não tira férias!

por diario delas 8 de janeiro de 2025

Por Luciana Pimental Cavallari 

Ao contrário do que muitos pensam, os índices de violência contra a mulher apresentam um aumento significativo durante as festas de fim de ano e as férias. Diversos fatores contribuem para esse fato e exige uma atenção redobrada da sociedade e autoridades.

Férias coletivas, escolares, confraternizações, oportunidades…

Nesse período o homem “agressor” permanece mais tempo em casa e a prática da violência é exercida com mais frequência.

Frases como:

“Não vejo a hora dele voltar a trabalhar, passa o dia todo reclamando, ameaçando a mim e as crianças.”

“Ele fica o dia inteiro sem fazer nada, só dita regras, reclama e eu tenho que me desdobrar, senão…”

 “As crianças não podem nem respirar, que ele já se irrita.”

“Férias pra ele, prisão para mim.”

são frequentemente ouvidas pelas vítimas de violência doméstica.

Discussões e tensões familiares podem ser geradas através de situações difíceis que foram acumuladas durante o ano, expectativas frustradas, ou até mesmo sem motivo aparente, desencadeando infelizmente atos de violência.

O consumo em excesso de álcool e drogas intensificam a violência contra a mulher, porque essas substâncias reduzem as inibições e exacerbam os comportamentos agressivos.

Agressões físicas, sexuais, morais, psicológicas, são manifestações de violência. A violência patrimonial também tem seu destaque neste período, como por exemplo a mulher que trabalha fora e nesta época recebe o décimo terceiro, e muitas vezes o “agressor” se apossa desse dinheiro extra.

Todos devem estar atentos aos sinais e situações explícitas de violência, a sociedade precisa estar sempre alerta.

Importante destacar que a busca por ajuda é fundamental. Os grupos de atendimento, os canais de denúncia e as autoridades estão prontos para entrar em ação e acolher a vítima em qualquer situação de risco.

O enfrentamento à violência contra as mulheres exige um esforço coletivo, a conscientização é de suma importância, a humanidade precisa adotar uma postura ativa e de total repúdio, isso é um problema meu, seu, de todos, a violência contra a mulher é mundial e deve ser repelida com todas as nossas forças.

8 de janeiro de 2025
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Férias escolares: organizando tempo, atividades e descanso

por diario delas 7 de janeiro de 2025

Sul Fluminense

Janeiro, mês de férias escolares, costuma ser um período de adaptação para as crianças e para os pais. Muitos tentam alinhar as férias de trabalho com as das crianças para programar uma viagem mais longa ou aproveitar o tempo juntos em casa, com o objetivo de criar um tempo de qualidade. No entanto, a realidade nem sempre é essa. Muitos pais continuam com a rotina normal de trabalho e as funções domésticas, e tentam, no meio disso tudo, dedicar atenção aos filhos, brincar, aproveitar refeições juntos e compartilhar novidades.

Essa nova rotina, porém, pode gerar sobrecarga para os pais, que se cobram constantemente e acabam ficando mais cansados. Eles se preocupam em dar conta de tudo e, ao mesmo tempo, em garantir que os filhos se distraiam durante as férias. Durante esse período, as crianças tendem a brincar mais, assistir TV, jogar videogame e passar mais tempo online, o que pode gerar preocupações nos pais.

O Diário Delas conversou com a psicopedagoga Paty Lee, que compartilhou algumas orientações e conselhos para ajudar os pais a manter a tranquilidade, tornando as férias mais agradáveis e memoráveis tanto para os filhos quanto para eles próprios.

De acordo com Paty Lee, as férias escolares exigem adaptação, tanto para os pais quanto para as crianças. Ela explica que, para as crianças, as férias representam uma pausa da rotina escolar, o que é importante para o bem-estar emocional e físico, permitindo atividades lúdicas, recreativas e familiares.

A psicopedagoga ressalta que os pais, por outro lado, podem ter mais dificuldades para se adaptar, pois precisam lidar com a logística de reorganizar os dias, sem as obrigações escolares, e equilibrar o trabalho com o desejo de passar mais tempo com os filhos. Já para as crianças, a adaptação tende a ser mais fácil, já que elas aproveitam a flexibilidade e o tempo livre para explorar outras atividades.

 

Atividades que estimulam o aprendizado

Embora o descanso seja essencial, Paty alerta que as férias prolongadas podem afetar o foco das crianças, especialmente se houver uma quebra muito grande na rotina. Por isso, ela recomenda atividades que estimulem a criatividade e o aprendizado de forma informal, como leitura, jogos educativos e projetos em família. O mais importante, segundo ela, é criar uma rotina balanceada que permita tanto o descanso quanto o desenvolvimento cognitivo das crianças.

Passeios específicos

Como muitos pais ainda precisam trabalhar durante as férias, a psicopedagoga sugere estabelecer horários específicos para atividades em família, como passeios curtos, tardes de jogos, piqueniques ou até hobbies compartilhados. Ela complementa dizendo que uma boa estratégia é organizar a agenda de forma a garantir momentos de qualidade juntos, como almoços ou jantares em família, e dedicar um final de semana para atividades divertidas, sem comprometer as responsabilidades profissionais.

Lidando com a sobrecarga

A psicopedagoga explica que os pais podem se sentir sobrecarregados ao precisarem reorganizar a rotina, especialmente quando têm que conciliar o trabalho com o cuidado das crianças. Para lidar com essa sobrecarga, ela dá algumas dicas essenciais: “Planejar com antecedência, delegar responsabilidades sempre que possível e estabelecer limites claros entre o tempo de trabalho e o tempo com a família” são algumas das estratégias recomendáveis. Além disso, atividades extracurriculares, como colônias de férias ou encontros com colegas, podem ajudar a aliviar a pressão.

Dicas para os pais pressionados

Para os pais que se sentem pressionados, Paty dá um conselho importante: “Minha dica é tentar adotar uma abordagem mais flexível e realista. Não há necessidade de ser perfeito em tudo. Organizar a rotina de forma equilibrada, com um tempo para o trabalho e outro para a família, pode aliviar a sensação de sobrecarga.”

Ela também destaca a importância de buscar momentos de autocuidado, como descansar ou praticar um hobby, para manter a saúde mental. Além disso, é fundamental que os pais e familiares se comuniquem entre si para compartilhar responsabilidades e encontrar soluções conjuntas, com práticas diárias possíveis.

7 de janeiro de 2025
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Sem culpa e sem exageros: retorno à rotina pós-festas

por diario delas 3 de janeiro de 2025

Sul Fluminense

O fim de ano passou, e com ele, muitas festas. Durante esse período, é fácil sair da rotina, tanto na alimentação quanto no consumo de bebidas e outros excessos. Nestes momentos de celebração com amigos e família, muitas vezes nos permitimos mais do que é devido. Mesmo sabendo que após as festividades precisaremos voltar à rotina, os excessos acontecem.

Agora que as comemorações acabaram, é hora de retornar aos hábitos saudáveis,
buscando o equilíbrio. A prática de atividade física e a alimentação devem se regularizar aos poucos, sem pressa, para que a transição seja feita de forma tranquila, sem prejudicar o corpo e não causar ansiedade.

Para ajudar nessa readaptação, o Diário Delas conversou com a nutricionista Julia Costa, que compartilhou algumas orientações para quem quer voltar à rotina sem prejudicar o equilíbrio. Para Julia, a ceia e as festas acontecem uma vez no ano, e não há necessidade de deixar de comer o que gosta, mas sim tentar manter o equilíbrio.

O Retorno à Rotina

A nutricionista explica que, às vezes, voltar à rotina pode ser desafiador, mas o importante é retomar as refeições nos horários certos e também os treinos, sem afobação. “Não caia na armadilha de querer compensar o que comeu durante as festas (nada de pular refeições ou ficar sem comer)”, alerta. Lembrando que esse momento foi único e o mais importante é comemorar com quem amamos. “Isso é o que realmente importa”, completa.

Sem Dietas Restritivas

A nutricionista também reforça a ideia de não se deixar dominar pelo sentimento de culpa, pois isso pode afastá-lo dos objetivos. “Ninguém segue uma alimentação ‘perfeita’ o tempo todo. Em vez de se concentrar na culpa, pense em como fazer escolhas mais equilibradas nos próximos dias. O equilíbrio vem ao longo do tempo, não em um único evento. Não foque no que já passou, mas sim no que você pode fazer agora para se aproximar dos seus objetivos”, afirma Julia. Ela ainda ressalta a importância de evitar dietas restritivas ou exercícios excessivos. “Isso pode criar um ciclo prejudicial de privação e restrição. Em vez disso, volte ao seu padrão de alimentação equilibrada, sem exageros”, indica.

Beber com Moderação

Com as festividades, as bebidas alcoólicas também fazem parte das comemorações. Para quem consome, Julia fala sobre os excessos, especialmente para quem mistura diferentes tipos de bebidas. Ela alerta sobre algumas consequências para o corpo, como:

Aumento de intoxicação

Misturar bebidas alcoólicas dificulta o controle do consumo, podendo levar ao exagero.

Desconforto gastrointestinal

Diferentes bebidas alcoólicas contém substâncias que podem irritar o estômago, e a mistura pode causar náuseas, dor de estômago ou até vômitos.

Ressaca mais intensa

A desidratação e o acúmulo de substâncias tóxicas do álcool podem intensificar os sintomas de ressaca.

Hidratação e Alimentação Adequada

Após os excessos, Julia recomenda repor os líquidos perdidos. “A água é essencial! Beba, em média, 40ml por quilo do seu peso corporal. Além disso, a alimentação rica em carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais (frutas, verduras e legumes) é fundamental. O álcool também pode afetar a qualidade do sono, então garantir um bom descanso após uma noite de excessos é essencial para a recuperação física e mental.”
Para as próximas vezes, Julia dá algumas orientações práticas para os apreciadores de bebidas alcoólicas: “Intercale o consumo de álcool com água e bebidas sem álcool. Isso ajuda a diminuir os impactos no organismo e a manter a moderação.”

Respeite Seus Sinais de Fome e Saciedade

“Consuma o que realmente estiver com vontade de comer, respeite seus sinais de fome e saciedade.” Com esse cuidado, é possível voltar à rotina com mais leveza, sem se perder no processo.

Embora a volta à rotina não seja fácil, ela é necessária. E com essas orientações, é possível retomar os hábitos saudáveis de maneira equilibrada, sem pressa e sem culpa.

 

3 de janeiro de 2025
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O preço do excesso: cuidando do corpo e da mente no final do ano

por diario delas 31 de dezembro de 2024

Por Aline Guimarães

Final de ano: época de festas, celebrações, euforias e… exageros. Para muitas mulheres, é o momento de fechar ciclos, alcançar metas e ainda dar conta de uma lista interminável de compromissos. Tudo isso pode ser uma mistura explosiva para o corpo e a mente.

Com as festas de confraternização, excesso de trabalho para bater metas ou preparar eventos, e a alimentação descontrolada — rica em açúcar, gorduras e álcool — o corpo muitas vezes dá sinais de alerta. Você já sentiu cansaço extremo, dores musculares, insônia ou inchaço? Esses são sintomas comuns de quem ultrapassa os limites nessa época do ano.

A sobrecarga também afeta nossa saúde emocional. O estresse gerado pela pressão no trabalho e pela correria das festividades ativa o sistema nervoso simpático, colocando nosso organismo em estado constante de alerta. Isso prejudica o sistema digestivo, enfraquece a imunidade e piora a qualidade da pele, já que ela reflete tudo o que acontece dentro do nosso corpo.

Como escapar desse ciclo?
A resposta está no equilíbrio e no autocuidado. É aqui que a massoterapia e a estética integrativa podem ser aliadas valiosas.

A massoterapia vai além do relaxamento. Técnicas específicas ajudam a reduzir tensões musculares, melhorar a circulação sanguínea e linfática e estimular o sistema nervoso parassimpático, promovendo uma sensação de calma e bem-estar. Em sessões regulares, você combate os efeitos do estresse e dá ao corpo a chance de se recuperar dos excessos.

Já a estética integrativa une beleza e saúde. Com tratamentos que vão desde protocolos detox para desinchar e eliminar toxinas até cuidados específicos para recuperar a vitalidade da pele, ela trata o indivíduo como um todo. Além disso, promove a reconexão com você mesma, algo essencial para enfrentar essa época com mais equilíbrio.

Neste final de ano, pergunte-se: o que eu posso fazer por mim? Entre uma ceia e outra, lembre-se de pausar, respirar e cuidar do seu corpo, que é a sua casa. Priorize tratamentos que aliviem o peso dos excessos e preparem você para começar o próximo ciclo com energia renovada.

Quando você cuida de si mesma, está investindo na sua saúde e felicidade. E isso, sem dúvida, vale muito mais do que qualquer presente de Natal.

31 de dezembro de 2024
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A saúde mental em dezembro

por diario delas 28 de dezembro de 2024

Por Gabriela Rocha

O final do ano costuma ser pintado como uma época mágica, cheia de celebrações e alegria. Mas, para muitas pessoas, essa época também pode trazer sentimentos de sobrecarga, nostalgia, solidão ou frustração. Com certeza você já escutou ou se questionou: ”por que fim de ano bate tanta tristeza?”. Afinal, é quando as expectativas sociais se misturam às nossas reflexões internas sobre tudo o que aconteceu (ou não aconteceu) durante o ano.

Se você sente que o fim de ano te desafia emocionalmente, saiba que é muito comum. Porém, existem formas de cuidar do emocional nessa época:
 
Respeite seus sentimentos
Nem todos os dias precisam ser felizes e cheios de festa. Validar suas emoções é o primeiro passo, só não fique abraçado com elas. Se permita deixar passar.

Evite a comparação
É fácil olhar para as redes sociais ou para as conquistas alheias e sentir que poderia ter feito mais. Lembre-se de que cada pessoa tem seu próprio ritmo e suas próprias lutas. Compare-se apenas com quem você era ontem.

Estabeleça limites
Não se sinta obrigado a atender todas as expectativas externas. Não fique onde não se sente bem. Priorize o seu bem estar.

Encontre momentos de pausa
O fim do ano pode ser caótico, mas tire um tempo para si. Uma caminhada, uma leitura ou até alguns minutos de respiração profunda podem fazer toda a diferença.

Reveja o significado desta época
Pode ser sobre conexão, consigo mesmo e com quem você ama ou simplesmente sobre descansar e renovar as energias para o próximo ciclo.

Vejo muitas pessoas que possuem memórias ruins dessa época do ano, devido a questões que não dependiam delas. Quem sabe essa será uma oportunidade de ressignificar. Deixe o passado para trás e crie uma nova forma de viver e aproveitar.

Não importa como foi seu ano, feche esse ciclo com gentileza. E lembre-se: não é porque o ano está acabando que suas chances acabaram também. Vem um lindo novo ciclo por aí, acredite nele!

 

28 de dezembro de 2024
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Atividade física: por onde 
começar e seus benefícios



por diario delas 6 de dezembro de 2024

Sul Fluminense

Praticar atividade física é fundamental para o bem-estar e saúde. Ela não precisa ser monótona; há várias opções para tornar o momento agradável e divertido, podendo ser feito com amigos, familiares, companheiros ou de forma individual. É possível se exercitar em casa, na escola, no parque, ou até durante viagens.
A Profissional de educação física, Carla Silva, falou sobre a importância da atividade física e deu algumas orientações sobre como praticá-la:

“A atividade física traz muitos benefícios. Manter o corpo em movimento por meio de exercícios é essencial para a saúde do corpo e da mente”, afirmou.

Carla também respondeu a algumas perguntas comuns e explicou como a atividade física pode contribuir para nossa saúde e qualidade de vida. Confira:

Qual a importância da atividade física e como ela ajuda a melhorar a qualidade de vida?
“Os benefícios da atividade física para a saúde física são evidentes, como o fortalecimento do sistema cardiovascular, o que é crucial para a saúde do coração. Além disso, a prática regular de exercícios promove o fortalecimento dos músculos e dos ossos, o que é essencial para um envelhecimento saudável.
A saúde mental também é beneficiada, pois a atividade física ajuda na redução do estresse e estimula a produção de endorfina, que auxilia no combate à depressão e à ansiedade”, afirmou a profissional.

Como escolher uma atividade física para começar?“
O primeiro passo é escolher uma atividade com a qual você se identifique. Pense nas brincadeiras que você gostava de fazer quando era criança e nos movimentos que mais se relacionavam com elas. O melhor caminho é experimentar diferentes atividades para descobrir qual delas proporciona o maior bem-estar para o seu corpo e mente”.


Quais cuidados devem ser tomados no calor?
“Praticar exercícios no calor exige cuidados especiais para evitar problemas como desidratação, exaustão e até insolação. Evite os horários mais quentes do dia e mantenha-se sempre hidratado.
Fique atento à umidade do ambiente, pois locais muito úmidos dificultam a evaporação do suor, facilitando o superaquecimento corporal.
Use roupas leves e adequadas para o exercício. Se for praticar atividades ao ar livre, não se esqueça de aplicar protetor solar.
Procure um profissional de Educação Física para ajustar a intensidade do exercício, considerando as condições climáticas”, recomendou Carla.

Qual é a quantidade ideal de dias para praticar atividades físicas?
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos e crianças pratiquem entre 150 a 300 minutos de atividade física por semana, com base em suas faixas etárias e condições físicas. A orientação de um profissional de Educação Física é importante para ajustar a intensidade dos exercícios conforme a idade e a quantidade de vezes que a pessoa se exercitará na semana.
Embora o mínimo recomendado seja de 3 vezes por semana, o ideal é incorporar movimentos no corpo todos os dias. Dessa forma, é possível maximizar os benefícios para a saúde.

E você já faz alguma atividade física ou pretende começar agora?

6 de dezembro de 2024
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Relacionamentos Saudáveis: O Papel da Autoestima na Construção de Conexões Harmoniosas

por diario delas 2 de dezembro de 2024
Por Adriana Oliveira
A autoestima desempenha um papel crucial na qualidade dos relacionamentos. Ela não apenas influencia como nos enxergamos, mas também como nos conectamos com os outros. Mulheres com autoestima elevada demonstram segurança, autenticidade e equilíbrio emocional, enquanto aquelas com baixa autoestima frequentemente enfrentam desafios como dependência emocional, ciúmes e autossabotagem.

O que é autoestima?

Muitas vezes confundida com autoimagem, a autoestima vai além da aparência física. Trata-se da percepção do nosso próprio valor, capacidades e limitações. Mulheres com autoestima saudável reconhecem que merecem amor, respeito e felicidade, sem depender exclusivamente da validação externa.
Já a autoimagem refere-se à maneira como nos vemos no espelho. Quando a autoestima é baixa, a autoimagem tende a ser depreciada, resultando na falta de consciência sobre nossa identidade e valor.

Como a autoestima afeta os relacionamentos?

A autoestima reflete diretamente na dinâmica dos relacionamentos. Veja alguns comportamentos de mulheres com autoestima elevada:
  1. Segurança emocional: Não buscam validação constante e evitam ciúmes ou atitudes possessivas.
  2. Estabelecimento de limites: Sabem dizer “não” de forma assertiva, afastando-se de situações ou relações tóxicas.
  3. Comunicação eficaz: Expressam sentimentos com clareza, sem medo de serem autênticas.
  4. Autossuficiência emocional: Não depositam no outro a responsabilidade pela própria felicidade.

O impacto da baixa autoestima

Por outro lado, a baixa autoestima pode trazer desafios como:

  • Ciúmes excessivos: Um reflexo da insegurança e do medo de perder o parceiro.
  • Dependência emocional: Transferem ao parceiro a tarefa de suprir suas necessidades emocionais.
  • Autossabotagem: Por medo de rejeição, criam barreiras ou aceitam menos do que merecem.

Como fortalecer a autoestima

Embora a autoestima seja moldada ao longo da vida, ela pode ser desenvolvida com práticas intencionais:
  1. Autoconhecimento: Reconheça suas qualidades e desafios, aceitando-se enquanto busca crescimento.
  2. Estabelecimento de limites: Aprenda a dizer “não” sem culpa e proteja sua saúde mental.
  3. Cuidado pessoal: Invista em hobbies, cuide da sua saúde física e emocional e dedique-se ao autocuidado.
  4. Ajuda profissional: Terapia é uma ferramenta poderosa para superar traumas, crenças limitantes e fortalecer a autoestima.
O reflexo de uma autoestima saudável nos relacionamentos
Quando uma mulher fortalece sua autoestima, ela se torna mais confiante e capaz de estabelecer conexões baseadas em respeito mútuo, companheirismo e crescimento. Ela deixa de buscar validação externa e se posiciona como uma parceira equilibrada e segura.
Trabalhar a autoestima é essencial para construir relacionamentos mais saudáveis e felizes. Ao desenvolver amor-próprio e autocuidado, você não apenas transforma a relação consigo mesma, mas também eleva a qualidade das suas conexões com os outros. Invista em você e permita-se viver uma experiência de autoamor que impacte positivamente todos os aspectos da sua vida.
2 de dezembro de 2024
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Menopausa: O caminho do climatério e como a massoterapia e a estética integrativa podem ser suas aliadas

por diario delas 30 de outubro de 2024

Por Aline Guimarães

A menopausa é um marco inevitável na vida de toda mulher, representando o fim do ciclo menstrual e da fase reprodutiva. No entanto, essa transição não ocorre de maneira abrupta. Ela começa com o climatério, um período que pode durar anos, e traz consigo diversas mudanças físicas e emocionais. Embora o impacto dessa fase seja desafiador, a massoterapia e os cuidados estéticos integrativos surgem como fortes aliados, ajudando a mulher a cuidar do corpo e da mente durante essa etapa de transformações.

Climatério: O Início da Jornada

O climatério é a fase de transição que antecede a menopausa, geralmente entre os 40 e 50 anos. Durante esse período, a produção hormonal, especialmente de estrogênio e progesterona, começa a diminuir. Isso provoca uma série de mudanças no corpo, como ciclos menstruais irregulares, ondas de calor, insônia, irritabilidade e ganho de peso. A pele, por sua vez, também sofre os efeitos dessas alterações hormonais, perdendo colágeno e elasticidade, o que contribui para o aparecimento de rugas e ressecamento.

Menopausa: O Momento da Transformação

Quando a mulher passa 12 meses consecutivos sem menstruar, ela oficialmente entra na menopausa. Para muitas, esse período pode ser intenso, marcado por sintomas como ondas de calor mais frequentes, suores noturnos, fadiga e alterações de humor. A diminuição dos hormônios também afeta a saúde da pele, cabelo e unhas, e pode acelerar o envelhecimento. Esse é um momento em que o autocuidado se torna mais essencial do que nunca.

O Papel da Massoterapia e da Estética Integrativa

A massoterapia e a estética integrativa são ferramentas valiosas para amenizar os desconfortos do climatério e da menopausa, oferecendo não apenas alívio físico, mas também suporte emocional e mental.

1. Alívio do estresse e ansiedade: A massoterapia é uma das formas mais eficazes de reduzir o estresse e a ansiedade, sintomas comuns durante essa fase. O toque terapêutico promove o relaxamento profundo, estimulando a produção de endorfinas, o que alivia tensões e melhora o humor.

2. Cuidados com a pele: A estética integrativa, aliada à massoterapia, pode tratar os efeitos visíveis da menopausa na pele. Tratamentos que utilizam ingredientes naturais e técnicas manuais ajudam a hidratar profundamente, reduzir a flacidez e revitalizar a pele. Peelings suaves, máscaras nutritivas e drenagens linfáticas são algumas das opções que ajudam a manter a pele luminosa e saudável.

3. Melhoria da circulação: Tanto a massagem quanto os tratamentos estéticos que estimulam a circulação sanguínea e linfática ajudam a combater a retenção de líquidos, inchaço e sensação de cansaço nas pernas — sintomas comuns nessa fase. A drenagem linfática é uma técnica poderosa nesse sentido, promovendo desintoxicação e alívio de inchaços.

4. Fortalecimento da autoestima: Envelhecer não precisa significar perder a autoestima. Os cuidados estéticos integrativos visam não só melhorar a aparência, mas também proporcionar bem-estar e confiança. Uma rotina de cuidados personalizada, que inclui massagens faciais, tratamentos de colágeno e hidratação intensa, pode restaurar a vitalidade da pele, melhorando o brilho e a firmeza.

5. Suporte emocional e físico: Além dos benefícios físicos, a combinação de massoterapia e estética oferece suporte emocional. O toque humano e a atenção personalizada proporcionam momentos de autocuidado e relaxamento profundo, ajudando as mulheres a lidarem com as mudanças com mais tranquilidade e aceitação.

Menopausa com Qualidade de Vida

A menopausa não precisa ser vista como uma fase negativa. Com os cuidados certos, é possível atravessar essa etapa com saúde, bem-estar e autoconfiança. A massoterapia e os tratamentos estéticos integrativos são excelentes opções para mulheres que desejam cuidar do corpo e da mente de forma holística e natural.

Se você está passando pelo climatério ou já está na menopausa, permita-se experimentar o cuidado e os benefícios que esses tratamentos podem proporcionar. Afinal, esse é um momento para valorizar ainda mais o seu corpo e celebrar cada transformação com amor e cuidado.

30 de outubro de 2024
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Menopausa: cuidados emocionais são fundamentais para as mulheres nesta fase

por diario delas 23 de outubro de 2024

Sul Fluminense – Uma pesquisa da Plenapausa, femtech brasileira, mostra que 89% das mulheres se sentem instáveis emocionalmente durante a menopausa, enquanto 82% ficam deprimidas e ansiosas. Além disso, mulheres nesse ciclo da vida têm mais que o dobro de chances de desenvolver transtorno bipolar.

No último dia 18 de outubro, dia Mundial da Menopausa, a psicóloga Elaine Lima, especialista em Gestalt-terapia e Terapeuta de Mulheres, chama atenção para os cuidados com a saúde emocional para melhorar a qualidade de vida.

“Emerge a necessidade de investirmos no nosso autocuidado. E quando eu falo de autocuidado, não é cuidar apenas da aparência, é cuidar dos aspectos emocionais, porque a gente também não pode romantizar a menopausa nem o processo de envelhecimento. É um processo desafiador, não é fácil. Então, [devemos] olhar para esses aspectos emocionais e cuidar da maneira como nós gerenciamos as nossas emoções, investir em um processo de autoconhecimento, porque isso nos empodera e nos prepara para gerenciar de maneira mais saudável as nossas emoções.”

Descontrole hormonal

A professora Alessandra Gomes, de 50 anos, moradora de Brasília (DF), está enfrentando a menopausa neste momento. Ela relata alterações de humor, ansiedade, irritabilidade, e, por isso, buscou acompanhamento com profissionais de saúde.

“É uma ansiedade em relação a tudo, ao trabalho, à família. Eu não consigo dormir à noite. Eu sinto medo de fazer as coisas que eu mais gostava. Em relação à tristeza, é uma depressão mesmo, mas não pelo fato de eu estar entrando na menopausa, é a parte hormonal mesmo que eu senti que afetou. Eu tenho acompanhamento psicológico e com psiquiatra. Eu estou indo em uma endócrino e fazendo a reposição hormonal e já estou melhorando.”

O doutor em endocrinologia clínica Flavio Cadegiani explica que a menopausa marca o fim da vida reprodutiva do sexo feminino, definida como a “última menstruação”. Segundo o endocrinologista, as mulheres precisam ter consciência de que a falta de cuidados ou até conhecimento sobre o assunto afetam de maneira significativa a saúde mental e física, com sintomas que podem incomodar bastante neste período.
“Podem ocorrer ganho de peso, por haver uma queda abrupta no metabolismo; depressão; distúrbios do sono; asma pós-menopausa; secura vaginal, com dores no ato sexual; e até mesmo osteoporose.”

Além disso, segundo a psicóloga Elaine Lima, a própria mudança hormonal é capaz de provocar uma instabilidade emocional.
“Além disso, contribui para quadros de depressão e ansiedade que muitas vezes já eram pré-existentes e estavam mascarados e, nesse período da vida, eles vêm a luz e ganham uma proporção maior, ou seja, não tem mais como negligenciá-los”, explica.

Tabu

Segundo um levantamento da empresa de higiene e saúde Essity, 70% das brasileiras não estão preparadas para a chegada da menopausa e 55% não gostam de falar sobre o assunto por ser ligado à velhice e à “deterioração” do corpo.

A psicóloga Elaine Lima diz que observa esse comportamento no consultório. Na avaliação da especialista, na cultura ocidental, a menopausa está associada à velhice e à deterioração do corpo.

“Na nossa sociedade ocidental, que é machista, patriarcal, consumista, capitalista, que valoriza a jovialidade e a beleza, envelhecer e entrar na menopausa vai ser algo muito mal visto. Existem muitas crenças distorcidas em relação à mulher mais velha, que ela é chata, seca, fria, mas a mulher que está envelhecendo enfrenta muitos desafios e talvez essa oscilação de humor, essa instabilidade emocional, é muitas vezes interpretada de forma negativa.”

“Existem muitos preconceitos, ainda é um tabu, na minha percepção, porque nós ainda não rompemos todas as barreiras no sentido de trazer essa temática para as nossas rodas de conversa, para o nosso dia a dia, para as reuniões em família. Como combater esse tabu? Eu acredito que o primeiro passo é por meio da informação. Então, falar sobre essa temática, os espaços que estão dando abertura para inserir esse tema proporcionam a nós, mulheres, e aos homens também, a possibilidade de ampliar o nosso conhecimento sobre esse assunto”, orienta.

23 de outubro de 2024
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