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Categoria:

Saúde Mental

Conheça o impacto silencioso da menopausa precoce

por rayla peixoto 21 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Imagine ter menos de 40 anos e, de repente, ver seu corpo entrar em uma fase que muitas mulheres só enfrentam depois dos 50. A menopausa precoce, também chamada de insuficiência ovariana prematura, afeta 1 em cada 100 mulheres, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A condição interrompe de forma precoce a ovulação e a produção de hormônios como estrogênio e progesterona, trazendo consequências físicas, emocionais e sociais que muitas vezes surpreendem pela intensidade.

“É um processo irreversível e que pode causar um impacto emocional profundo. Muitas mulheres sentem que estão envelhecendo antes da hora e podem vivenciar um luto pela infertilidade”, afirma Nanci Utida, Diretora Associada de Assuntos Médicos da Organon Brasil.

Sintomas que passam despercebidos

A condição pode surgir espontaneamente ou como consequência de doenças autoimunes, tratamentos contra o câncer e cirurgias. Seus sinais, no entanto, nem sempre são reconhecidos de imediato.

“Sintomas como alterações no ciclo menstrual, dificuldade para dormir, lapsos de memória, irritabilidade, pele mais ressecada e diminuição da libido podem ser confundidos com estresse ou cansaço, o que retarda o diagnóstico”, explica Nanci.

Entre os exames que ajudam a identificar o problema está a dosagem do hormônio anti-Mülleriano – um marcador importante da reserva ovariana, mas que ainda não é solicitado rotineiramente.

A menopausa precoce não é apenas uma questão reprodutiva: ela acelera processos de envelhecimento e aumenta o risco de osteoporose, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica e pode trazer até quadros de depressão e ansiedade.

Tratamento e conscientização

Segundo a médica, embora não seja possível reverter a condição, o tratamento individualizado, que pode incluir reposição hormonal, suplementação de cálcio e vitamina D, atividade física e apoio psicológico, é fundamental para melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

“No caso da menopausa precoce, os benefícios da reposição hormonal costumam superar os riscos, especialmente para proteger a saúde óssea e cardiovascular”, reforça.

Apesar da percepção de que a condição está se tornando mais frequente, uma pesquisa global publicada na revista científica Climacteric, que reuniu dados de 31 estudos realizados em diferentes países entre 1980 e 2017, mostrou que os índices permanecem estáveis nas últimas décadas: cerca de 3,7% das mulheres apresentam insuficiência ovariana primária e 12,2% passam pela menopausa precoce.

O que aumentou, de acordo com a especialista, foi a conscientização, a procura por ginecologistas e o acesso a exames que permitem identificar casos antes negligenciados.

“Falar sobre menopausa precoce é romper o silêncio em torno de um tema que impacta diretamente a vida, a autoestima e o futuro de muitas mulheres. Informação é a primeira etapa para o cuidado”, conclui.

21 de agosto de 2025
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Agosto lilás – violência contra mulher

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Você, sua prima, uma amiga, a vizinha, a colega de trabalho ou a moça triste e calada sentada ao seu lado. Como identificar e ajudar a si mesma ou uma mulher que esteja sofrendo violência.

Você sabe identificar os tipos de violência?
-Violência física acontecem as agressões.
-Violência psicológica envolve humilhações, xingamentos, perseguições e ameaças.
-Violência moral espalha-se boatos, mentiras ou faz exposição.
-Violência sexual vai desde a relação sexual sem consentimento até a proibição do uso de métodos contraceptivos.
-Violência patrimonial econômica controla o dinheiro, destrói suas coisas, não deixa trabalhar ou oculta bens e propriedades.

 

A violência psicológica é velada – silenciosa e não deixa marcas físicas, mas seu sofrimento é devastador e pode deixar graves consequências para uma vida toda. Como baixa autoestima, danos emocionais e no desenvolvimento pessoal da mulher.

A violência começa sutil, ninguém chega batendo o pé na porta. Geralmente em relacionamentos abusivos os parceiros utilizam estratégias para tornar a mulher dependente emocionalmente dele, uma vez que se sente sozinha acredita que a única pessoa que pode contar é o próprio abusador.

Nesse ambiente acontecem ameaças, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento social (proibir de estudar, contato com amigos e parentes), vigilância constante, perseguição, insultos, chantagem, exploração, limitação do direito, ridicularização, tira a liberdade de crença e distorce ou omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre sua memória ou sanidade mental.

 

Esse abuso psicológico pode desenvolver transtornos como depressão e ansiedade, além de baixa autoestima, medo de tomar decisões, se sente culpada por todos os problemas da relação, não veste roupas que gostaria, não tem controle sobre suas finanças. Se torna uma mulher triste, aparentemente frágil, com comportamentos sabotadores, pensamentos negativos sobre si mesma, o mundo e os outros.

E como ajudar uma mulher vítima de violência
  • Acolher sem julgamentos, muitas vezes ela não reconhece o ciclo de violência que está sofrendo ou não tem condições de acabar com o ciclo.
  • Ajuda e apoio para registrar as denúncias de violência nos órgãos competentes, ligue 180(Deam).
  • Se você for uma pessoa próxima da vítima, incentive a buscar ajuda, o acompanhamento psicológico é fundamental nesse momento. É no processo terapêutico que muitas mulheres se reconhecem em relacionamentos abusivos e assim conseguem romper o ciclo vivido, se fortalecerem e viverem a vida que realmente merecem.

Algumas mulheres têm consciência de que estão em um relacionamento abusivo, mas por conta da baixa autoestima e a visão negativa de si mesmas aceitam as situações, ou por estarem apaixonadas pelo parceiro e acreditarem que vão mudar, ou pela dependência financeira. Nesse tipo de relacionamento a submissão está fortemente presente, a mulher sofre com grosserias, humilhações e agressões, mas acreditam que é responsável por isso. “Se ele me trata mal é porque fiz algo errado.”

 

Entender o tipo de relacionamento que está vivendo e identificar como pode quebrar esses ciclos para se tornar protagonista da sua própria história, buscando uma vida afetiva saudável.

Uma dica de leitura é o livro Sua história de amor – Um guia para compreender seus relacionamentos e romper padrões negativos. Obra de Kelly Paim e Bruno Cardoso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 de agosto de 2025
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Agosto Lilás: A violência contra a mulher no ambiente de trabalho

por rayla peixoto 12 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O Agosto Lilás é uma campanha nacional brasileira de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Criada para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, o mês é dedicado a ações educativas, de prevenção e combate à violência doméstica e de gênero.

Embora muitas vezes associada à violência doméstica, é fundamental entender que a violência contra a mulher também está presente no ambiente de trabalho, em formas muitas vezes invisíveis, mas profundamente danosas.

Como advogada atuante há anos na área trabalhista, pude acompanhar inúmeros casos que escancaram uma dura realidade: o local de trabalho, que deveria ser espaço de respeito e desenvolvimento profissional, ainda é palco de assédios, discriminação e outras formas de violência contra mulheres.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro condenou uma grande metalúrgica do Sul Fluminense a pagar uma indenização por danos morais e pensão mensal a uma ex-funcionária que provou ter sofrido assédio moral por anos, vindo a desenvolver depressão e ansiedade.

A violência no trabalho é real, e tem muitas formas

A violência contra a mulher no trabalho é real e pode se manifestar de diferentes formas, algumas sutis, outras explícitas, mas todas são graves e merecem atenção. Vamos falar um pouco sobre algumas:

  • Violência moral e psicológica

Caracteriza-se por humilhações, xingamentos, constrangimentos repetitivos ou exposição da mulher a situações degradantes. Pode ocorrer por meio de gritos, sarcasmo, exclusão ou imposição de metas inatingíveis com o intuito de desestabilizar a vítima. Por vezes acontece por meio de manipulações, ameaças, isolamento ou desvalorização do trabalho da mulher, levando ao adoecimento emocional.

  • Violência sexual

Inclui cantadas, toques sem consentimento, insinuações, convites constrangedores ou qualquer tipo de abordagem de cunho sexual. É uma das formas mais silenciadas de violência no ambiente profissional.

  • Violência institucional

Ocorre quando a própria empresa, por meio de práticas ou omissões, contribui para a perpetuação da violência, seja pela ausência de canais de denúncia, pela negligência diante de reclamações, ou até pela revitimização da mulher que ousa falar.

 

O que diz a legislação brasileira?

A proteção jurídica à mulher em situação de violência no trabalho existe. Podemos destacar:

 

Constituição Federal (CF/88)

A nossa Constituição é a base de todo o ordenamento jurídico brasileiro, e garante expressamente a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º, inciso I). Ela também proíbe qualquer tipo de discriminação e assegura o direito à dignidade, à segurança e à saúde (art. 1º, III e art. 6º).

Além disso, o artigo 7º, inciso XXX, proíbe a diferença de salários e critérios de admissão por motivo de sexo,  e o artigo 10, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias proíbe a dispensa arbitrária da gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto — uma medida de proteção contra demissões discriminatórias.

 

 Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)

Embora voltada inicialmente à violência doméstica, seu alcance foi ampliado e pode ser aplicada a casos de violência de gênero em ambientes profissionais, principalmente quando há relação de poder, controle e violação da dignidade da mulher.

 

 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Código Civil

A CLT protege o trabalhador contra o assédio moral e sexual, possibilitando a rescisão indireta do contrato (art. 483 / CLT) quando comprovado que a empresa tornou o ambiente insuportável. Além disso, a empresa pode ser responsabilizada civilmente em danos morais (art. 927 / CC) e pensão mensal (art. 950 / CC) em caso do adoecimento da vítima que a impossibilite de exercer suas funções.

 Protocolo para julgamento sob a perspectiva de gênero do CNJ

Instituído em 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo orientar os juízes na adoção de diretrizes que promovam uma atuação judicial comprometida com a equidade entre homens e mulheres, contribuindo para um novo posicionamento do Judiciário frente às questões de gênero.

 

Os desafios enfrentados pelas mulheres

Infelizmente, mesmo com o amparo legal, muitas mulheres enfrentam obstáculos reais ao buscar justiça ou proteção:

* Medo de perder o emprego;

* Receio de não ser acreditada;

* Falta de apoio da liderança ou colegas;

* Lentidão no andamento de processos internos e judiciais.

 

Esses fatores criam um ciclo de silêncio e impunidade, que perpetua a violência e prejudica a saúde física e mental da mulher. Por isso, é essencial que haja rede de apoio e comprometimento das empresas e das instituições públicas na garantia de um ambiente de trabalho digno.

 

Orientações práticas e jurídicas para quem está passando por isso

Se você está enfrentando alguma forma de violência no ambiente de trabalho, saiba que não está sozinha, e que há caminhos legais e seguros para buscar ajuda:

  1. Documente tudo: anote datas, locais, frases ditas, e-mails, testemunhas, print de WhatsApp e redes sociais. Toda prova pode ser essencial.
  2. Procure apoio psicológico: o sofrimento emocional é real e deve ser tratado com cuidado.
  3. Busque o RH ou canal de denúncia da empresa: relatar formalmente é essencial.
  4. Consulte um advogado de sua confiança: orientação profissional é fundamental para proteger seus direitos.
  5. Denuncie às autoridades: o MPT, as Delegacias da Mulher e os tribunais trabalhistas estão à disposição para apurar e coibir abusos.
  6. Não se culpe: a responsabilidade nunca é da vítima. A violência é sempre culpa de quem a comete.

Romper o silêncio é um ato de coragem e transformação

 

O Agosto Lilás é um chamado à ação, não apenas para as mulheres, mas para toda a sociedade. Denunciar, acolher, apoiar e responsabilizar são verbos que precisam ser conjugados diariamente para transformar o mundo do trabalho em um espaço de igualdade, respeito e segurança.

 

 

 

12 de agosto de 2025
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Como melhorar seu sono no inverno

por rayla peixoto 22 de julho de 2025

Sul Fluminense

O sono é um estado fisiológico essencial ao funcionamento do nosso organismo. Algumas pessoas podem sentir melhor nesse período do inverno e terem uma boa qualidade de sono. Enquanto outras podem ficar incomodadas, com insônia e despertares noturnos. Durante o inverno quando as temperaturas estão muito baixas, a qualidade do sono pode ficar prejudicada. Isso ocorre porque quando a temperatura está muito reduzida, dificulta o aquecimento do corpo, o que pode atrasar o início do sono e atrapalhar sua manutenção ao longo da noite.

 

Porém com temperaturas não tão geladas, pode ser ideal para o descanso. Nosso corpo tende a adormecer com mais facilidade, pois a temperatura ambiente mais baixa favorece a queda da temperatura corporal interna, que indica que está na hora de iniciar o sono.A temperatura corporal tem ritmicidade circadiana e é controlada pelo hipotálamo, uma região localizada no cérebro. A temperatura está mais alta enquanto estamos acordados e com queda no início do sono, diminuindo progressivamente ao longo dos estágios do sono ao longo da noite.

 

E você já percebeu também que durante o inverno temos mais sono?

No inverno os dias são mais curtos e as noites mais longas, ocorrendo redução da incidência da luz solar e mais tempo de escuridão. Com mais tempo no escuro, há maior exposição à melatonina, o hormônio da noite, que manterá as funções noturnas do organismo.

Outra coisa que ocorre é que nós funcionamos pelo ciclo sono-vigília, também conhecido como ciclo claro-escuro. Desta forma, ao acordar e ver que está tudo escuro, você tende a querer ficar mais tempo na cama.

 

Para melhorar o sono no inverno:

  1. Se exponha a luz do dia pela manhã (mesmo em dias nublados).
  2. Faça atividade física durante o dia, isso irá ajudar a regular sua temperatura corporal.
  3. Se sentir que está precisando de mais tempo de sono, vá para cama mais cedo nesse período de inverno.
  4. Utilize cobertores, coloque roupas quentes e confortáveis, aqueça seus pés com meias.
  5. Umedeça o ar.
  6. Realize técnicas de relaxamento.
  7. Deixe o quarto com temperatura adequada e não congelante.

Para reduzir os sintomas que podem ocorrer no inverno, comece melhorando a qualidade do seu sono com essas medidas simples e caso seja necessário, realize o acompanhamento com médico especializado em Medicina do Sono.

 

 

 

22 de julho de 2025
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Por que sentimos mais fome no frio?

por rayla peixoto 8 de julho de 2025

Sul Fluminense

 

Bateu aquela fome fora de hora? Uma vontade louca de comer chocolate, pão de queijo, caldos bem cremosos? Calma, você não está sozinha e isso tem explicação!

Durante o frio, o nosso corpo precisa trabalhar mais para manter a temperatura estável. E adivinha? Isso significa que ele gasta um pouquinho mais de energia sim. É como se acendêssemos o “aquecedor interno” e, com isso, o organismo envia sinais para repor esse gasto daí vem aquela fome extra.

Mas atenção: isso não quer dizer que a gente precisa comer o dobro, tá?

Além da parte fisiológica, o comportamento conta muito: no frio, ficamos mais em casa, nos movimentamos menos, dormimos mais (quando dá!) e buscamos conforto na comida. É natural desejar pratos mais quentinhos, calóricos e afetivos aquele fondue, o chocolate quente, o macarrão com molho bem cremoso. E está tudo bem querer isso! O segredo é entender o momento e equilibrar com consciência.

Os principais erros no frio?

Um deles é exagerar nos ultraprocessados ou “liberar geral” como se o inverno fosse uma licença para comer sem pensar. O outro extremo é tentar compensar com dietas muito restritivas, o que gera mais ansiedade e mais vontade de comer. Resultado? Círculo vicioso e muita culpa no final.

 

Como aproveitar essa época com equilíbrio?

A dica é montar refeições que realmente saciem e que tragam prazer ao mesmo tempo. Sopas com proteínas, chocolate quente com versões mais leves, preparações caseiras, com mais nutrientes e menos exagero. Também vale se mexer mais, mesmo que seja em casa, e manter uma boa hidratação (sim, mesmo sem sentir sede!).

Comida é afeto, conforto e energia. E o inverno não precisa ser inimigo da sua saúde ou dos seus objetivos. Dá pra curtir o friozinho com prazer e consciência sem culpa e sem sofrimento.

 

Final feliz com gostinho de autoconsciência

O frio vai passar, mas o que fica é o jeito como você cuida de si mesma. Tá tudo bem querer comer mais, desde que você se escute de verdade. Se for fome, coma com prazer. Se for tédio, busque outras formas de conforto. O equilíbrio não mora na rigidez, mas na consciência.

No fim das contas, a melhor receita para o inverno é se aquecer por dentro e por fora. De preferência, com um caldinho bem gostoso, e sem culpa.

 

 

8 de julho de 2025
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Por que você não precisa “produzir” o tempo todo?

por rayla peixoto 5 de julho de 2025
Sul Fluminense

A gente acorda e já abre o olho pensando na lista de tarefas. É trabalho, estudo, post, treino, e aquele “projetinho paralelo” que parece que todo mundo tem, menos você. E quando, por um minuto, surge um tempo livre… a culpa aparece. “Devia estar fazendo alguma coisa.”

A verdade é que a pressão por produtividade o tempo todo virou o novo padrão, mas isso não quer dizer que seja saudável. Aliás, sabe o que é revolucionário hoje em dia? Descansar.

A romantização do cansaço (e o mito da supermulher)

Vivemos numa era em que se exaltar pelo cansaço virou um troféu. “Dormir é para os fracos.” “Trabalhe enquanto eles dormem.” “Você tem as mesmas 24h que a Beyoncé.” Ok, mas a Beyoncé tem uma equipe com 100 pessoas. E você tem… um café gelado e o celular no modo avião pra conseguir respirar cinco minutos.

A real é que esse discurso nos esgota. Nos faz acreditar que descansar é fracassar. Que parar é se sabotar. Mas, amiga, spoiler: você não é uma máquina. E nem deveria querer ser. Convidamos a psicologa Kamila Ferreira para falar um pouco sobre esse assunto.

 Por que sentimos tanta culpa ao descansar, mesmo sabendo que estamos esgotadas?

Fomos ensinadas a medir nosso valor pelo quanto produzimos. Desde cedo, aprendemos que ser útil, eficiente e disponível é essencial  e, com isso, passamos a encarar o descanso como erro, fraqueza ou perda de tempo.
Na clínica, vejo muitas mulheres exaustas que ainda se cobram por não “dar conta”. Isso se conecta com a ideia da sociedade do desempenho, como define Byung-Chul Han: vivemos como projetos inacabados, sempre buscando melhorar algo, um curso, um corpo, uma meta.
Assim, descansar deixa de ser uma necessidade e vira um “luxo” que gera culpa, como se pausar fosse trair um sistema que nos ensinou a estar sempre produzindo. Nos conta a psicóloga.

 

O descanso também é parte do processo

Descansar não é o oposto de produzir. Descansar é parte do caminho. É no banho longo, no filme repetido, no cochilo à tarde, que às vezes vem a ideia boa. O insight que destrava aquele projeto parado. A coragem que você não encontrava. O riso que você precisava.

Seu corpo não é uma agenda. Sua mente não é um drive. E a sua alma, definitivamente, não deveria ser comprimida entre prazos e planilhas.

E se o seu valor não estivesse em tudo que você faz?

Já parou pra pensar nisso? A gente cresceu ouvindo “você precisa se esforçar mais”, “você pode ser tudo”, “você consegue se tentar de novo”. Claro que podemos. Mas será que sempre precisamos?

Você é incrível — mesmo nos dias em que só conseguiu levantar, comer algo decente e ver uma série boba. Você não precisa performar excelência o tempo todo pra ser valiosa.

 

Como aprender a respeitar nossos próprios limites e entender o descanso como parte da nossa saúde mental?

A primeira coisa é entender que descansar não é o contrário de produzir.
Descansar também é produzir saúde, clareza, presença, criatividade e lucidez emocional. É na pausa que o corpo se reorganiza, a mente desacelera e a alma respira.

Respeitar os limites é escutar o corpo e as emoções, reconhecer o cansaço não como falha, mas como sinal de humanidade. Nossos ciclos têm movimentos e pausas, e ambos importam.

O descanso é parte da saúde mental e essencial para uma produtividade sustentável. Quando ignoramos as pausas, o corpo cobra: o esforço contínuo pode levar ao burnout, tornando o descanso obrigatório e tardio.

Pausar antes de quebrar é cuidado.
Quem descansa bem, também produz melhor: com mais clareza, energia e equilíbrio. A culpa pode surgir, mas com autoconhecimento aprendemos que nos respeitar é também uma forma de responsabilidade.

Descansar não nos afasta da vida, permite vivê-la com mais leveza, bem-estar e por mais tempo. Afima Kamila

 

Descanso é autocuidado. É resistência. É coragem.

Você não vai “ficar pra trás” se desligar um pouco. Você vai ficar inteira. Vai se reconectar. Vai voltar com mais presença, com mais energia, com mais clareza. Às vezes, o melhor passo pra frente é uma pausa estratégica.

E que fique claro: descansar não precisa ser “produtivo”. Não precisa virar rotina fitness, meditação obrigatória, ou banho de sol gravado pro Instagram. Pode ser só… nada. Um nada gostoso. Um tédio necessário. Um silêncio que cura.

 

No fim das contas…

Seu valor não está no quanto você produz.
Está em quem você é.
E quem você é, merece descanso.

KAMILA FERREIRA
@kamilaferreirae

 

 

 

 

5 de julho de 2025
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Julho chegou: ainda dá tempo! Não pare, recomece.

por rayla peixoto 4 de julho de 2025

Sul Fluminense

Julho marca a metade do ano. Para algumas pessoas, isso é assustador – como se o tempo tivesse escapado por entre os dedos. Para outras, é um ponto de partida, uma oportunidade de olhar para trás com honestidade, mas também de olhar para frente com coragem.

Se você está lendo isso e sentindo que deixou sonhos pela metade, planos na gaveta ou promessas para si mesma esquecidas… calma. Ainda dá tempo. É tempo de recomeço. E recomeçar não exige grandes saltos, exige pequenos passos. Exige que a gente respire fundo, enxugue as lágrimas (quando for preciso) e tome a decisão mais poderosa que uma mulher pode tomar: não desistir de si mesma.

Você ainda pode ser sua melhor versão em 2025

Quantas vezes você já deixou para depois? Quantas vezes se colocou por último? O mês de julho, com sua pausa discreta e seus dias um pouco mais frios, pode ser o seu “chão firme” para tomar impulso.

Sabe aquele curso que você queria fazer? A caminhada matinal que adiou? Aquela conversa com Deus que ficou para “quando sobrar tempo”? Esse momento é agora. A virada do semestre é um convite ao equilíbrio: entre o que passou e o que pode ser construído daqui em diante.

É claro que nem tudo saiu como você planejou no início do ano. A vida acontece. Mudanças, perdas, reviravoltas, desistências… Mas isso não anula o que você carrega dentro de si: força, fé e recomeço. Você ainda pode ser sua melhor versão neste ano mesmo. Julho não é o fim. É o meio do caminho. E se você chegou até aqui, já venceu muitas batalhas, mesmo que ninguém tenha visto.

Não é sobre correr mais. É sobre não parar

Muitas vezes, o que precisamos não é de mais força, mas de mais foco. Não é sobre correr mais, é sobre não parar. Continue. Nem que seja um passo de cada vez. Você é mais forte do que pensa, mais amada do que imagina e mais capaz do que se permite ser. Lute pelo que é seu: sua saúde emocional, sua fé, seus projetos, seus filhos, seus sonhos.

O tempo que falta até dezembro pode ser o tempo exato que você precisava para amadurecer, florescer, alinhar o que estava fora do lugar. Às vezes Deus trabalha nos bastidores, enquanto achamos que tudo está parado. Mas Ele está agindo. Não desista agora. Não pare no meio do processo. Ainda há tempo de viver grandes coisas nesse mesmo ano.

 

Recomece com o que você tem

Você não precisa esperar tudo estar perfeito para recomeçar. Recomece com o que tem. Às vezes é um novo corte de cabelo, um bloco de notas com metas pequenas, uma oração feita com sinceridade. Ligue para alguém que você ama. Organize um canto da casa. Vista sua melhor roupa só para ir ao mercado. Comece de dentro para fora. Isso já é movimento. Movimente-se!

Se ninguém te disse ainda: eu acredito em você, eu acredito na mudança e em recomeços. Você não precisa dar conta de tudo, mas pode sim recomeçar com dignidade, fé e leveza. Que esse mês de julho te abrace com esperança e te empurre com coragem. Que você não apenas sobreviva a esse semestre, mas floresça nele.
E que, lá na frente, você olhe para trás e diga: “valeu a pena não ter parado”.

Proatividade em UX: Encontrando o Equilíbrio | by Alessandro ...

 

 

 

4 de julho de 2025
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Livros que curam, elevam e transformam

por rayla peixoto 3 de julho de 2025

Sul Fluminense

Num primeiro momento pode até parecer uma editora, mas basta “virar a primeira página” para perceber que a Vitis Souls é mais que livros. “É sobre alma, propósito, energia e transformação.”, afirma Flávia Cavalcante, fundadora da editora. O projeto nasceu em 2022, nos Estados Unidos, pelas mãos de uma brasileira. Flávia fundou a editora com um propósito: apoiar pessoas que querem evoluir de dentro pra fora.
O catálogo da Vitis Souls é um portal para quem busca respostas. Cada livro é escolhido com intenção, com mensagens práticas e espirituais. Agora eles estão virando minicursos para impactar mais gente pelo mundo.

Uma identidade que brilha

Flávia Cavalcante não é só autora, mentora e guia espiritual. Ela é aquela amiga que te manda um áudio dizendo exatamente o que você precisava ouvir. Com mais de 20 anos de experiência, ela entende que o sucesso está em ter equilíbrio emocional, conexão espiritual e saúde nos relacionamentos (e na conta bancária também, claro!).

“Aos 20 anos, eu prestava assistência a várias pessoas e comecei a notar algo importante: todas elas precisavam melhorar em mais de uma área da vida ao mesmo tempo. Uma pessoa podia ter dinheiro, mas estava infeliz. Outra tinha saúde, mas não conseguia organizar as finanças. Foi aí que percebi que as pessoas precisavam de um desenvolvimento completo – financeiro, emocional, físico e espiritual – tudo junto. Essa necessidade que vi nas pessoas foi o que me motivou a criar a Vitis Souls”,disse Flávia.


Voluntariado que transforma

Se você acha que autoconhecimento é coisa só de gente meditando em montanhas, repense. A Vitis também conecta estudantes com ONGs através do Programa Internacional de Certificação em Voluntariado em Inclusão Social. É espiritualidade com impacto real: certificação, inclusão e transformação social, tudo alinhado com propósito e com o currículo.

E os livros? Viram minicursos que cruzam fronteiras

Os livros da Vitis agora viraram minicursos práticos. Aquele conteúdo que já mexia com sua alma vem com passo a passo, exercícios e ferramentas para aplicar no dia a dia.

“O primeiro passo é um ato de amor próprio: reconhecer com carinho que você tem o poder de mudar sua história. Sei que às vezes é difícil, e que a vida pode ter sido dura com você. Mas quando você se olha com compaixão e diz ‘eu mereço mais e posso criar algo melhor’, uma porta se abre. Não é sobre culpa, é sobre abraçar seu poder interior com gentileza. Cada pessoa tem uma luz única dentro de si, e o primeiro passo é acreditar nessa luz. Quando você assume as rédeas da sua vida com amor e não com crítica, a transformação flui naturalmente. Você merece viver plenamente, e nós da Vitis Souls estamos aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada”, afirma a autora e idealizadora da Vitis Souls.

 

3 de julho de 2025
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O novo luxo

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Durante muito tempo, falar em luxo era falar em conquistas materiais. Era sobre relógios caros, carros velozes, roupas de marca e agendas lotadas. Mas, de uns anos pra cá, esse significado começou a mudar, e quem lidera essa virada são os jovens. O que antes era símbolo de status, hoje é sinônimo de excesso. E o verdadeiro luxo passou a morar em outro lugar: na simplicidade, no tempo livre e na liberdade de escolha.
Sou Luana Andrade, criadora do perfil Pecuária Descomplicada, um espaço onde compartilho minha rotina com a criação de gado e mostro como é possível viver o agro de forma leve, moderna e com os pés no chão, literalmente. E é exatamente nesse chão, onde brotam raízes e horizontes, que muita gente tem reencontrado o verdadeiro propósito e o significado de viver bem.

Luxo com propósito

Nessa nova leitura de mundo, luxo virou sinônimo de autenticidade. Estar bem consigo, cultivar vínculos reais, poder respirar sem pressa. A vida simples, limpa, sem marcas aparentes, ganhou um brilho próprio.
Segundo o relatório 2024 da Euromonitor, 65% da Geração Z prefere gastar dinheiro com experiências e bem-estar do que com produtos de luxo tradicionais. E mais: quase metade dos jovens quer deixar os grandes centros urbanos em busca de mais qualidade de vida.
Essa mudança se reflete também no mercado de trabalho. De acordo com o LinkedIn, os cargos mais desejados entre jovens talentos são os que oferecem flexibilidade, tempo e propósito, mesmo que o salário seja mais modesto. Ou seja: o novo sucesso não está mais ligado à ideia de subir andares, mas sim de conquistar horizontes.

Raízes no campo

E é aí que o campo entra em cena: a vida rural, que por muito tempo foi vista como algo distante ou até ultrapassado, agora aparece como um verdadeiro sonho. Mais que estilo de vida, virou aspiração.
O mundo equestre, por exemplo, cresceu entre os jovens de 18 a 35 anos: segundo dados da ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha), essa faixa etária aumentou em 31% entre os associados nos últimos quatro anos. São pessoas que desejam reconexão com si mesmas e com o que é essencial.

 

Liberdade de escolha

Esse movimento, silencioso, mas profundo, mostra que a verdadeira riqueza está em poder escolher. Escolher uma vida com propósito, com raízes, com sentido. Escolher plantar o próprio alimento, cuidar da própria saúde, viver em paz com o tempo. E, principalmente, escolher não precisar fugir da vida que tem.
No meu trabalho no Pecuária Descomplicada, tenho visto essa mudança bem de perto. Recebo mensagens de jovens que sonham em criar animais, cultivar o próprio sítio, ter uma rotina mais conectada à natureza.
E é por isso que acredito: o novo luxo é poder voltar para casa e se sentir em paz. É viver com menos, mas viver melhor.

Se antes riqueza era o que brilhava por fora, agora é o que acalma por dentro. E isso, pra mim, é uma revolução bonita demais de se ver.

Calça a bota e vem comigo.
O novo luxo já começou.

27 de junho de 2025
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Ser mãe e ser mulher

por rayla peixoto 13 de maio de 2025

Sul Fluminense

A maternidade transforma. Isso todo mundo sabe. Mas o que pouca gente fala é sobre o quanto essa transformação pode, muitas vezes, fazer com que a mulher se sinta perdida de si mesma. Entre mamadeiras, agendas escolares, noites mal dormidas e todas as demandas que a maternidade exige, é comum que muitas mães se perguntem: onde foi parar a mulher que eu era antes de tudo isso?

 

 

A verdade é que, ao se tornar mãe, a identidade se expande. Mas, nesse processo, também pode se desfocar. O tempo que antes era só seu agora é compartilhado, e na maioria das vezes, direcionado quase exclusivamente para cuidar de alguém. Aos poucos, os desejos, vontades, projetos e até pequenos prazeres vão ficando para depois. E o depois vira um lugar onde a mulher quase nunca chega.

 

Redescobrir-se após a maternidade não é sobre voltar a ser quem se era antes, mas sobre se reconhecer novamente dentro da nova versão de si mesma. É compreender que ainda existe, sim, espaço para a mulher que ama, sonha, deseja, cria, sente, erra e quer se cuidar. Que você pode ser mãe, mas também pode ser vaidosa, empreendedora, sensual, estudiosa, ambiciosa ou o que quiser ser.

 

 

Essa reconexão, muitas vezes, começa em passos pequenos. Pode ser num momento de silêncio só seu, numa ida ao salão, num curso que sempre quis fazer, numa tarde sem culpa vendo série ou numa caminhada onde você simplesmente ouve sua música favorita. É nesses pequenos rituais que a mulher por trás da mãe vai se lembrando de si. E isso não é egoísmo, é autocuidado. É saúde emocional. É amor próprio.

 

 

É importante também silenciar a culpa que insiste em dizer que se cuidar é negligenciar. Porque quando uma mulher se respeita, se valoriza e cuida de si, ela também ensina aos seus filhos, com o exemplo, sobre limites, equilíbrio e amor saudável.

No fim das contas, ser mãe e ser mulher não são papéis que se anulam. Pelo contrário: eles se complementam. E quando essa harmonia é encontrada, o dia a dia se torna mais leve, mais bonito, mais real. Afinal, uma mãe que se sente bem consigo mesma não apenas floresce, ela inspira.

 

Neste Mês das Mães, fica o convite: cuide de quem cuida. E, principalmente, cuide de você.

13 de maio de 2025
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