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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Trabalho

Dia Internacional da Mulher: entre obstáculos e conquistas

por rayla peixoto 8 de março de 2025

Sul Fluminense

 

A desigualdade de gênero ainda limita mulheres em salários, oportunidades e direitos. Mesmo com um importante progresso, como novas leis de proteção e avanços no mercado de trabalho, 51% da população do planeta ainda enfrenta mais barreiras e cobranças do que os homens.

O Dia Internacional da Mulher, comemorado neste sábado (8), foi criado em 1917, na Europa, para simbolizar a participação feminina crescente na política, nas revoluções, guerras e na sociedade em geral. Pela ONU, a data foi reconhecida em 1970 e adotada em todo o mundo, com a finalidade de lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, independentemente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou políticas.

O DIÁRIO DO VALE, através do DIÁRIO DELAS, conversou com mulheres que contribuem ativamente para a economia da região. Seja como empreendedora, chefe de família, dona de casa, do próprio negócio, ou ativa no mercado de trabalho, a mulher brasileira divide, cada vez mais, o protagonismo com os homens e se coloca presente em todos os setores da sociedade.

No Sul Fluminense, entrevistamos, para esse especial, cinco mulheres que conquistaram seus espaços ao longo dos anos. A proprietária da agência de turismo Chic Viagens, Ana Paula Rocha; a empresária Pamela Suellen, proprietária do Espaço Crespo, salão de beleza; a manicure Paula Borba; a CEO do Grupo Escolar Radeane, Maria Marques e a proprietária e contadora da Rede Contábil Digital, Juliana Campos.

Ana Paula Rocha disse que os desafios exigidos pelo mercado de trabalho a fizeram superar barreiras e encontrar caminhos para o crescimento dela e do negócio. Segundo ela, uma diferença primordial é a margem para erros muito menor para as mulheres do que para os homens.

“São muitos os desafios, mas os principais são a adaptação ao novo, como as inovações tecnológicas, e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Acredito que o segredo para se manter nesse processo constante de evolução é sempre estudar e desenvolver métodos que facilitem a trajetória. Além disso, é importante ser transparente, saber reconhecer as próprias limitações e nunca tentar ser o que não somos. Manter nossa essência é fundamental para crescer”, contou.

Rede de apoio

A manicure Paula Borba afirma que empreender é um desafio diário, com novos obstáculos e caminhos se apresentando a todo momento. Ela reflete sobre a importância de seu trabalho, que se torna uma ferramenta poderosa de empoderamento ao criar uma comunidade e rede de apoio.

“Construir o negócio próprio, conquistar clientes e manter um serviço de qualidade demanda esforço e paixão, mas a satisfação de ver mulheres se sentindo mais bonitas e seguras faz tudo valer a pena. Ser manicure vai muito além de esmaltação e cuidados com as unhas. Meu trabalho se tornou uma ferramenta de empoderamento feminino, tanto para mim quanto para minhas clientes. A cada atendimento, percebo como pequenas mudanças refletem na autoestima e na confiança de uma mulher. Muitas chegam cabisbaixas e saem renovadas, não só pelas unhas bem-feitas, mas pela conversa, pelo acolhimento e pelo carinho que coloco em cada detalhe”, conta.

A CEO do Grupo Radeane, Maria Marques, reforçou a importância da comunidade feminina e de outras mulheres no centro da narrativa.

“Me inspiro em muitas mulheres incríveis que são empreendedoras, esposas, mães e excelentes profissionais. Eu também espero ser inspiração na vida de outras mulheres. Recebo depoimentos que me deixam muito felizes, porque sinto que estou no caminho que eu gostaria de estar. Retornos positivos dos nossos liderados e de pessoas que nos escutam nos fazem ter consciência cada dia mais do tamanho da nossa responsabilidade e isso me mantem ainda mais alinhada com o meu propósito que é transformar o mundo em um lugar melhor através da educação” afirmou Maria Marques.

Mercado de trabalho

Com seu recém-inaugurado salão de beleza especializado em cabelos crespos e cacheados, o Espaço Crespo, Pamela Suellen, relembra das dificuldades enfrentadas para ser dona de seu próprio negócio e conquistar seu espaço no mundo dos empreendedores.

“Ser uma mulher preta e de origem humilde sem dúvidas foi meu maior obstáculo. Sair da invisibilidade é muito difícil, o tempo todo tentam diminuir seu trabalho e sua importância enquanto indivíduo na sociedade. Muitas vezes começamos já há dez passos atrás, a última vez que eu escutei que não havia conseguido nada, porém pra quem veio de onde eu vim e viveu o que eu vivi, sabe a importância de tudo construído até aqui”, lembra.

A contadora Juliana Campos lembra que os desafios vão desde a cor da pele à dificuldade de reafirmar seu nome no mercado.

“Entender, de verdade, que todos nós merecemos alcançar nossos objetivos foi um grande passo na minha trajetória. Foram muitos desafios ao longo da minha trajetória. Desde ter condições de estudar, iniciar meu próprio negócio, até lidar com a timidez e desenvolver a disciplina. Hoje, continuo enfrentando novos desafios, diferentes dos anteriores, mas com mais firmeza e sabedoria para entender que cada dificuldade traz um aprendizado valioso”, afirmou.

Futuro

A proprietária da Chic Viagens, Ana Paula Rocha, ressaltou que cada mulher deve celebrar suas próprias conquistas, com amor e aceitação consigo mesma e suas limitações.

“A palavra “superação” é maravilhosa, pois ela nos lembra de que, quando não desistimos dos nossos sonhos, somos capazes de vencer desafios. No meu caso, enfrentei muitos obstáculos, como a barreira do idioma e das diferenças culturais. Para superar essas dificuldades, precisei adquirir conhecimento e entender mais profundamente o que sonhava”, refletiu.

 

Já Juliana Campos, da Rede Contábil Digital, projeta um futuro com uma rede de apoio feminina, com voz e participação para cada uma das que chegam ao mercado de trabalho e diálogo para enfrentar as adversidades.

“Acredito que nada é mais inspirador do que o exemplo. Não apenas o exemplo de sucesso, que também é importante, mas principalmente o exemplo de persistência. Afinal, o sucesso não vem sem constância. Mostrar às pessoas de onde viemos, para onde estamos caminhando, os desafios que enfrentamos e que cada dia traz uma nova batalha é essencial. O propósito e o objetivo final precisam ser o nosso norte”, finalizou.

 

Na política, apenas 727 prefeitas nos 5.571 municípios

A mulher brasileira representa, hoje, a maior parte do eleitorado. São mais de 81,8 milhões de eleitoras, representando 52,47% do total. Na temática do empoderamento, é importante ressaltar as figuras femininas não somente em cargos de poder, mas também se entendendo como seres políticos, que almejam ter sua voz representada na democracia nacional, estadual e municipal.

Em 2025, o Brasil conta com 727 prefeitas mulheres entre os 5.571 municípios, número que equivale a 13% das prefeituras. Na Câmara dos Deputados são 91 mulheres, valor correspondente a 17,5% dos parlamentares. Já no Senado Federal, 15 das 81 cadeiras são femininas (18,5%).

No Estado do Rio, a porcentagem é um pouco mais alta do que a média nacional, ainda que pouco expressiva. AAssembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro contacom 15 deputadas estaduais, representando 21,4% das cadeiras na Alerj.

Grupo Pançardes: mulheres são 68% da equipe de jornalistas

Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU)lançou a campanha “As Mulheres Fazem a Notícia”, destinada a estimular a igualdade de gênero na comunicação social mundial. Hoje, uma grande preocupação de ativistas feministas é a transformação da data em um dia de caráter festivo e comercial, como o hábito de empregadores distribuírem rosas vermelhas ou pequenos mimos, espalhando a desinformação sobre o que o dia realmente representa.

Uma pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos Multidisciplinar da Ação Afirmativa (GEMAA) afirma que, nas principais redações jornalísticas do Brasil, 60% dos textos publicados são de homens. Já no Grupo Pançardes de Comunicação, composto pelos jornais DIÁRIO DO VALE e A VOZ DA CIDADE, as mulheres são protagonistas e representam 68% da equipe de jornalistas.

8 de março de 2025
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Educação digital: o novo poder feminino

por rayla peixoto 18 de fevereiro de 2025

Imagine um mundo onde o conhecimento não tem fronteiras, onde cada mulher pode transformar sua experiência e expertise em uma fonte de empoderamento e renda. Bem-vindas à revolução da educação digital, um movimento que está redefinindo completamente as possibilidades de aprendizado e empreendedorismo feminino.

 

Nos últimos anos, as mulheres têm sido protagonistas de uma transformação no cenário educacional online. Plataformas para educação online estão sendo lideradas por mulheres que descobriram o poder de compartilhar conhecimento além das paredes tradicionais das salas de aula.

 

O que diferencia essa revolução é a democratização do saber. Professoras de diversas áreas — desde culinária até marketing digital — estão percebendo que podem monetizar seus conhecimentos de maneiras, antes, inimagináveis. Um curso online não significa apenas transmitir informações, mas criar comunidades, inspirar outras mulheres e construir negócios digitais sustentáveis.

As ferramentas para criar cursos digitais nunca estiveram tão acessíveis, possibilitando a transformação da expertise de qualquer mulher com conhecimento especializado em um produto digital. O investimento inicial é mínimo, mas o potencial de impacto é imenso.

 

Histórias inspiradoras não faltam. O segredo está na autenticidade e na conexão. Mulheres estão descobrindo que podem ser professoras, empreendedoras e agentes de transformação social simultaneamente. A educação digital não é apenas sobre ganhar dinheiro, mas sobre empoderar, inspirar e quebrar barreiras tradicionais de aprendizado.

 

Para quem deseja iniciar nesse universo, a dica é simples: comece com o que você conhece. Seu hobbie, sua profissão, sua experiência de vida, isso pode ser a chave para um negócio digital incrível. Invista em qualidade de conteúdo, aprenda sobre marketing digital e, principalmente, acredite no seu potencial.

 

A educação digital é mais do que uma tendência. É um movimento de mulheres que estão reescrevendo as regras, conquistando independência financeira e inspirando outras a fazerem o mesmo. Bem-vinda à revolução!

18 de fevereiro de 2025
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Governo incentiva criação de secretarias para mulheres nos municípios

por rayla peixoto 13 de fevereiro de 2025

País

O Ministério das Mulheres lançou, nesta quarta-feira (13), um guia para a criação de secretarias municipais voltadas às políticas para as mulheres. O material foi apresentado no Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado em Brasília. A publicação tem como objetivo incentivar gestores municipais a criarem estruturas administrativas focadas na ampliação dos direitos das mulheres e no aumento da equidade entre os gêneros.

De acordo com dados do ministério, o número de secretarias de Políticas para as Mulheres saltou de 258 em 2023 para 1.045 em 2024, uma cifra quatro vezes maior. A ministra Cida Gonçalves enfatizou que, além da criação dessas secretarias, um desafio importante será garantir recursos para financiar políticas de combate à violência de gênero e promover a geração de emprego e renda para as mulheres.

A criação de secretarias desse tipo é considerada uma prioridade para as 728 prefeitas que assumiram seus cargos no início deste ano. A ministra também destacou a importância de políticas públicas que garantam a autonomia das mulheres e combatam as violências de gênero, como a econômica e a psicológica, que persistem em várias formas.

O movimento Mulheres Municipalistas, fundado em 2017, também tem sido essencial para a troca de experiências e fortalecimento da participação política das mulheres no Brasil. Entretanto, apesar da crescente presença feminina nas prefeituras, as mulheres ainda são sub-representadas na política brasileira, com apenas 13% das prefeituras ocupadas por mulheres.
Essa realidade, no entanto, vem ganhando espaço com mais mulheres se posicionando e buscando, cada vez mais, protagonismo no cenário político, como demonstram as recentes eleições municipais. Com informações da Agência Brasil

13 de fevereiro de 2025
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Cultura empresarial é assunto de microempresa?

por diario delas 4 de fevereiro de 2025

Por Juliana Campos e Nathália Matheus

A maioria dos empresários já ouviu falar sobre cultura empresarial. Missão, visão e valores estão estampados nas paredes de muitas empresas, mas quantos realmente entendem o que é cultura organizacional?

Cultura empresarial pode ser resumida como “a forma como as coisas são feitas por aqui”. Se perguntarmos a um empresário se sua empresa tem cultura organizacional, muitos responderão que não. No entanto, todas as empresas têm cultura. Se não foi o gestor que a definiu, provavelmente foram os funcionários que a estabeleceram, e essa cultura pode não refletir os valores desejados para o ambiente de trabalho.

Hábitos como atrasos frequentes, atendimento impaciente aos clientes e descuido com a organização são pequenos comportamentos que, quando repetidos no dia a dia, são transmitidos de um funcionário para outro, criando uma cultura organizacional desalinhada. Nos primeiros anos de uma empresa, quando a equipe ainda é reduzida, é comum negligenciar esse aspecto. No entanto, essa abordagem pode gerar problemas no futuro.

Uma gestão empresarial de sucesso depende principalmente de pessoas e processos. Estabelecer uma cultura organizacional bem definida desde o início economiza tempo e dinheiro a longo prazo. Missão, visão e valores precisam ser comunicados com clareza à equipe, mas, antes disso, o próprio empresário deve compreender bem esses conceitos.

Definição dos elementos da cultura empresarial

Missão: Refere-se ao motivo pelo qual a empresa existe e ao impacto que deseja causar nos clientes. 

Visão: Representa onde a empresa quer chegar, e precisa ser mensurável. Exemplo: “Até dezembro de 2025, quero faturar X reais”.

Valores: São princípios que orientam o comportamento da equipe no dia a dia, geralmente resumidos em quatro a seis palavras, como agilidade, aprendizado e união.

Depois de entender bem esses elementos, o empresário deve transmiti-los continuamente à equipe. O primeiro passo é dar o exemplo. Assim como na educação dos filhos, o empresário deve agir de acordo com os valores que deseja ver em sua equipe. Em seguida, é essencial reforçar essa cultura por meio de reuniões, treinamentos e feedbacks.

O processo é demorado, mas os resultados são uma empresa alinhada, onde todos sabem exatamente como tudo funciona, por que fazem o que fazem, onde querem chegar e como devem agir no dia a dia. É assim que as grandes empresas se mantêm fortes e também como os pequenos empresários podem estruturar seu crescimento com sucesso.

4 de fevereiro de 2025
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O novo DNA do mercado tech é feminino

por diario delas 30 de janeiro de 2025

Por Aline Reis

Se você olhar ao seu redor com mais atenção, perceberá que há muitas histórias sendo reconstruídas com a vinda das novas tecnologias. Se você pensa que apenas as jovens mulheres recém-formadas é que têm lugar ao sol, precisa notar que muitas profissionais experientes, de diversas áreas, estão redesenhando suas carreiras e encontrando seu espaço no mundo da tecnologia. O que muitas ainda não perceberam é que a bagagem profissional anterior é um trunfo valioso: é o poder da experiência combinada.

As profissionais experientes se destacam, porque:

1. Têm Soft Skills desenvolvidas: anos de mercado trazem habilidades interpessoais valiosas;
2. Visão Estratégica: elas têm capacidade de conectar tecnologia com objetivos de negócio;
3. São Resilientes: trazem consigo a experiência em gestão de crises e resolução de problemas;
4. Network estabelecido: conexões profissionais que facilitam parcerias e oportunidades.

O caminho das pedras? Bem, para quem está considerando essa transição, os especialistas recomendam que os primeiros passos sejam dados em:

. Cursos online gratuitos para testar a afinidade com o tema da transição;
. Participações em comunidades femininas de tecnologia;
. Buscas de programas de mentorias específicos para mulheres;
. Investimentos em bootcamps focados em resultados rápidos.

Agora, vão aí algumas dicas por quem já passou por isso: comece com pequenos projetos pessoais, crie um portfólio eletrônico, mesmo que seja simples. Empresas valorizam mais a sua capacidade de aprender e resolver problemas do que um diploma específico (ainda que eles continuem sendo muito importantes).

 

É claro que o caminho tem seus obstáculos. A síndrome da impostora é um dos mais comuns, especialmente entre mulheres mais experientes. A gente se pergunta se não está sendo ridícula, se questiona por que está fazendo isso… Mas acredite: a experiência que você carrega nas costas é rica. Vale a pena você parar um momento e refletir sobre ela, sendo muito justa e gentil consigo mesma. A experiência acumulada te dá uma perspectiva única sobre os problemas que certamente enfrentará.

E, para superar os obstáculos, basta que você se conecte com outras mulheres em transição, que celebre pequenas vitórias, que entenda que suas habilidades anteriores são seus diferenciais e, sobretudo, se mantenha atualizada, dedicando tempo para o aprendizado contínuo.

A diversidade de idade e experiência está se tornando cada vez mais valorizada, criando um ambiente mais rico e inovador.

30 de janeiro de 2025
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Mulher assume comando do Hospital Militar de Resende pela primeira vez

por diario delas 21 de janeiro de 2025

Resende

Pela primeira vez na história, uma mulher vai chefiar o Hospital Militar de Resende. A Coronel Médica Renata Cristina de Almeida Martins Schmidt assumiu o posto numa cerimônia de transmissão de cargo realizada nesta segunda-feira (20), na Aman, a Academia Militar das Agulhas Negras. Formada na Argentina e com experiência em unidades militares no Rio, Pará e Paraíba, ela substitui o Coronel Ubiratan Magalhães. A Coronel Renata comentou o fato inédito: “É um desafio. O Exército é uma instituição dinâmica que vem acompanhando a transformação da sociedade. Então é muito importante pra gente a inserção da mulher nesse novo contexto. Eu me sinto honrada de ter sido nomeada para esse hospital, que é referência na região.”, disse a militar.

O Hospital Militar de Resende realiza atendimentos ambulatoriais, emergenciais e cirúrgicos. E recebe, em média, 100 mil pacientes por ano na emergência. A unidade é voltada para militares e dependentes, mesmo que sejam civis. O HMR, como é conhecido, tem 80 anos e passou recentemente por ampliações. O hospital possui profissionais de diversas especialidades e atende a militares de toda a região. E agora promete ser ainda mais humanizado. “Tenho uma expectativa boa pro hospital. Ele está muito bem estruturado, então acho que tudo vai fluir bem.”, completou a nova comandante.

A chegada da Coronel Renata a um posto de comando inédito é mais um passo na inclusão feminina promovida pelo Exército, iniciada em 1944, mas intensificada nos últimos anos. Segundo o General de Brigada Carlos Ramires, assessor de história militar da Aman, essa é um momento simbólico para a Academia. “A chegada de uma oficial coronel ao comando marca a consciência da nova geração de cadetes. A mulher, por mérito, realmente chega aonde ela quiser”, opinou.

21 de janeiro de 2025
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Como proteger sua marca após as Mudanças anunciadas pela Meta

por diario delas 14 de janeiro de 2025

Por Natália Fontenla

Você anuncia nas redes sociais? Divulga sua marca, seja marca pessoal ou de empresa no Instagram e no Facebook? Se você está entre as quase 6 bilhões de pessoas presentes nessas redes você precisa ficar atento ao anúncio que foi feito pelo Mark Zuckenberg, no dia 7 de janeiro.

O assunto está rendendo polêmica.  A mudança é grande e os especialistas estão demonstrando preocupação sobretudo, com a mudança anunciada sobre o sistema de checagem de fatos que deixa de ser feito pela Meta. Essa responsabilidade está sendo transferida para os usuários que farão a checagem através de um sistema chamado Notas da Comunidade.

O principal receio dos especialistas é que com essa mudança aconteça um aumento na disseminação de fake news e, de mensagens que favoreçam um ambiente menos inclusivo, com a possível falta de checagem em mensagens com cunho de ataques às pessoas pela simples diferença de opinião, sexo, raça, entre outros.

Se você usa as redes sociais para trabalhar a sua marca, você precisa tomar alguns cuidados.

Vamos falar sobre eles?

1. Invista na construção da sua autoridade.

Trabalhe o seu conteúdo e posicionamento para que você seja reconhecido como uma fonte segura e de credibilidade. No meio de um universo em que as pessoas estão expostas a fake News, a marca que é considerada segura e confiável vai construindo valor e se transformando em referência no assunto.

2. Redobre a atenção aos comentários.

Evite fazer qualquer comentário que dê brecha para uma dupla interpretação, sobretudo se você tem um negócio que te expõe de alguma maneira a conteúdos sensíveis. Preste atenção na forma como você comenta e também, nos comentários que você recebe. Isso é bastante importante para marcas do segmento jurídico, político, saúde entre outras expostas a assuntos mais sensíveis.

3. Aposte em construir relevância. E como que você faz isso?

Trabalhando o seu posicionamento. Quanto mais clareza você tiver de como quer se posicionar, de quem é o seu público-alvo, de qual é o seu tom de voz e território de palavras, mais autêntico vai ser o seu conteúdo e consequentemente, mais relevante vai se tornando o seu posicionamento. E no meio de uma enxurrada de possíveis conteúdos falsos a chance de você se destacar aumenta.

4. Aposte na criação de canais proprietários. O que que isso quer dizer?

Invista na criação de um site, de uma landing page ou de um blog, um canal que seja seu e não do famoso “terreno alugado” que são os espaços disponibilizados de forma gratuita na rede social. Quando mudanças como essa acontecem as pessoas que estão investindo e concentrando todo o seu trabalho de marca nas redes sociais acabam suscetíveis aos impactos dessas mudanças.

E agora, eu quero saber de você. O que é que você achou das mudanças anunciadas pela Meta? Isso vai contribuir para uma maior liberdade de expressão que é o que o Zuckerberg defendeu ou para a geração de fake News, de desinformação? É liberdade de expressão ou é conveniência estratégica, considerando todo o contexto político? Me conta aqui nos comentários a sua opinião que eu vou adorar saber.

14 de janeiro de 2025
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Mulheres transformando o agro: A influência feminina na pecuária

por diario delas 9 de janeiro de 2025

Por Luana Andrade

A presença feminina no agronegócio tem ganhado cada vez mais destaque, com mulheres assumindo papéis de liderança e transformando a dinâmica do campo. Sou Luana Andrade, criadora do Instagram Pecuária Descomplicada, onde compartilho minha experiência na criação de gado e desmistifico a rotina no agro. Meu objetivo é tornar a vida no campo mais acessível e transparente para quem deseja iniciar nesse setor.

Cresci no interior de São Paulo, em contato direto com a terra e os animais, o que despertou minha paixão pela pecuária. Essa vivência junto com meus pais me ensinou que, para ter sucesso no campo, é necessário mais do que técnica: é preciso paixão, paciência e inovação. Desde pequena, via minha mãe, ao lado do meu pai, gerenciar e tomar decisões estratégicas na propriedade. Ver minha mãe desempenhando esse papel me mostrou que o agro é, sim, um espaço para as mulheres.

Apesar dos avanços, a presença das mulheres no agro ainda precisa ser reconhecida. Durante muito tempo, o campo foi visto como um espaço masculino, mas hoje as mulheres estão conquistando seu espaço de liderança. Dados do IBGE mostram que as mulheres gerenciam cerca de 30 milhões de hectares no Brasil, o que representa aproximadamente 8,5% das áreas produtivas. Além disso, 1 milhão de mulheres comandam propriedades rurais.

Apesar das conquistas, as mulheres no agro ainda enfrentam desafios significativos, como o preconceito e o machismo, a dificuldade de acesso a crédito e financiamento, a sobrecarga de trabalho devido à dupla jornada e a falta de infraestrutura e apoio em algumas regiões. Superar esses obstáculos exige união, informação e políticas públicas que incentivem.

Essas mulheres têm sido fundamentais na transformação do agronegócio, trazendo inovação, sensibilidade e um olhar criativo para os desafios do setor. Elas não são apenas gestoras, mas também empreendedoras e pioneiras, desempenhando um papel essencial na evolução da pecuária.

No Pecuária Descomplicada (@pecuariadescomplicada), minha missão é inspirar outras mulheres a se envolverem no agro, desafiando estereótipos e reforçando que a gestão de rebanhos e a administração do campo não têm gênero. Quero mostrar que, com o conhecimento adequado, qualquer pessoa pode alcançar o sucesso no setor.

Acompanhe minha jornada e descubra como o agro é mais do que um setor econômico: é uma paixão que pode ser vivida de maneira simples e eficiente. O agro é um espaço para todos, independentemente do gênero.

Calça a bota e vem comigo!

9 de janeiro de 2025
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Redescobrir-se profissionalmente: o peso da mudança de carreira para as mulheres

por diario delas 10 de dezembro de 2024

Sul Fluminense

Escolher uma carreira é uma decisão significativa, especialmente quando se considera que ela pode moldar toda a trajetória profissional de alguém. No entanto, ao longo do tempo, muitas pessoas percebem que a área escolhida não é mais tão gratificante como antes. Elas podem se sentir estagnadas, desmotivadas ou até com o desejo de seguir um sonho antigo que nunca foi concretizado. Para alguns, a vontade de mudar de carreira também surge pela falta de oportunidades ou pela necessidade de novos desafios. E essa é uma decisão cheia de incertezas, mas que também pode trazer grandes realizações.

Porém, se tratando da vida profissional de mulheres, a mudança de carreira pode ser acompanhada de desafios ainda mais complexos. Muitas vezes, a capacidade das mulheres é questionada e a transição de uma área para outra pode gerar inseguranças sobre a reputação e até sobre a sua própria capacidade de adaptação. Dúvidas como “Será que vou conseguir?” e “Será que vou ser bem-sucedida?” ganham muita força nesse momento delicado da vida.

Além disso, a sociedade ainda impõe muitas expectativas sobre o que as mulheres devem alcançar em termos profissionais. Questões como: “Será que eu terei tempo suficiente para me reinventar?” ou “Como vou conciliar essa mudança com outras responsabilidades, como a família?” são questionamentos comuns.

Para ajudar esse processo de transição, aqui estão algumas orientações para quem deseja mudar de carreira e garantir que o reposicionamento seja bem-sucedido:

Estudo e qualificação contínuos
Investir na própria formação e qualificação é fundamental para o sucesso em uma nova área. Busque cursos, certificações ou workshops relacionados ao novo setor e domine o máximo possível sobre o assunto. Isso não apenas aumenta o conhecimento, mas também dá confiança para se posicionar como uma profissional capacitada e preparada.

 

Organização e planejamento
Uma das primeiras etapas para uma transição bem-sucedida é planejar por onde começar. Analise o mercado da nova área e as oportunidades disponíveis. Pergunte-se: Existe demanda para essa área? Quais são os requisitos necessários? Será necessário realizar provas, adquirir novas certificações ou, se optar pelo empreendedorismo, o que é preciso para estar em conformidade com as normas do setor?

A Importância da imagem pessoal
Ao mudar de carreira, especialmente se estiver buscando um novo emprego ou clientes, sua imagem pessoal conta muito. Em entrevistas, reuniões ou até mesmo nas redes sociais, procure se apresentar de forma profissional e alinhada com seu novo papel. Isso não significa perder sua essência, mas sim saber como adaptar seu estilo pessoal ao novo contexto profissional. Um visual adequado pode ajudar a transmitir confiança e seriedade.

Redes de apoio e mentoria
Ter uma rede de apoio é fundamental durante qualquer mudança de carreira. Procure por grupos de mulheres que tenham passado por transições semelhantes ou por mentoras que possam orientá-la e ajudá-la a lidar com os desafios da nova área. Além disso, conversar com profissionais da área de interesse pode fornecer insights valiosos sobre o que esperar da nova função ou setor.

Paciência e persistência
Mudanças de carreira nem sempre acontecem de forma rápida ou sem obstáculos. Portanto, é importante ser paciente e persistente. Haverá altos e baixos durante o processo, mas com o tempo, a experiência e a dedicação vão gerar resultados. Entender que a adaptação leva tempo pode ajudar a manter a motivação e a confiança durante o processo.

Mudar de carreira é, sem dúvidas, um passo desafiador e cercado de incertezas, mas também uma oportunidade valiosa para o autoconhecimento e a reinvenção profissional. Para as mulheres, essa transição pode ser ainda mais delicada, devido às pressões sociais e questionamentos internos que, muitas vezes, surgem ao longo do processo. No entanto, com planejamento, qualificação, apoio e persistência, é possível não apenas superar os desafios, mas também se destacar em uma nova área. Cada pequena conquista ao longo do caminho deve ser celebrada, pois elas são prova de que o sucesso não depende apenas de grandes mudanças, mas também de pequenas ações consistentes que levam a uma trajetória mais plena e satisfatória.

10 de dezembro de 2024
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Os desafios das mulheres na escala 6×1

por diario delas 27 de novembro de 2024

Diário Delas – A jornada de trabalho no regime 6×1, em que o profissional trabalha seis dias consecutivos e descansa apenas um, é uma realidade para milhões de brasileiros, especialmente em setores como comércio, indústria e serviços. No entanto, quando olhamos para a experiência das mulheres sob essa dinâmica, a conversa ganha nuances importantes, refletindo desafios específicos ligados à conciliação entre vida profissional, pessoal e familiar.

Para muitas mulheres, a carga de trabalho do 6×1 vai além do que acontece dentro do expediente. Ainda que avanços tenham sido feitos no equilíbrio de responsabilidades domésticas, muitas delas continuam assumindo a maior parte das tarefas em casa, como cuidar dos filhos, organizar a rotina do lar e gerenciar as demandas emocionais da família.

Isso significa que o único dia de descanso frequentemente não é suficiente para recarregar as energias. Em vez disso, é preenchido com pendências domésticas e, muitas vezes, ainda há a sensação de culpa por não conseguir atender a todas as expectativas sociais e profissionais.

Saúde mental e bem-estar

A rotina intensa do 6×1 também afeta a saúde mental das mulheres. A ausência de pausas regulares e adequadas pode levar a um estado constante de exaustão física e emocional, contribuindo para o aumento do estresse, ansiedade e até da síndrome de burnout.
Além disso, a falta de tempo para atividades de lazer, autocuidado ou socialização prejudica a qualidade de vida. Muitas mulheres relatam que o regime de trabalho limita até mesmo a possibilidade de construir conexões mais profundas com amigos, familiares e até consigo mesmas.

O desafio da maternidade e do cuidado

Para mães, o 6×1 apresenta desafios ainda mais significativos. A logística de organizar o cuidado dos filhos durante a semana, especialmente em famílias com poucos recursos ou sem uma rede de apoio próxima, é um ponto crítico. Escolas e creches costumam seguir calendários de segunda a sexta-feira, o que muitas vezes força mulheres a gastarem uma parcela significativa de seu salário com babás ou outras soluções temporárias.

A busca por soluções e direitos

O regime 6×1 está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas a legislação também garante direitos como intervalos para descanso, repouso semanal remunerado e horas extras. No entanto, muitas mulheres enfrentam dificuldades para fazer valer esses direitos em locais de trabalho onde a cultura da exaustão é normalizada.

Além disso, há um crescente debate sobre a necessidade de flexibilizar jornadas de trabalho, incluindo alternativas como escalas 5×2, turnos reduzidos e possibilidade de trabalho remoto em alguns casos. Essas mudanças poderiam beneficiar não apenas as mulheres, mas todos os profissionais que enfrentam os desafios de uma rotina tão intensa.

Reflexões e perspectivas

Enquanto as condições do mercado de trabalho não mudam, muitas mulheres estão repensando suas prioridades e explorando alternativas de carreira que ofereçam maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Movimentos femininos e redes de apoio também têm sido essenciais para trazer visibilidade ao tema e pressionar por melhorias nas condições de trabalho.

O desafio, no entanto, é coletivo. A transformação do modelo 6×1 para algo mais equilibrado exige não apenas mudanças legislativas, mas também culturais, em que empregadores e sociedade reconheçam que o bem-estar das mulheres no mercado de trabalho é um pilar fundamental para o progresso econômico e social.

A escala 6×1, embora comum, precisa ser analisada sob a perspectiva do impacto que gera nas mulheres, especialmente em termos de saúde mental, qualidade de vida e equidade de gênero no mercado de trabalho. O debate sobre jornadas mais humanas e flexíveis é urgente e necessário para construir um futuro em que todas possam prosperar — no trabalho e na vida.

27 de novembro de 2024
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