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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Trabalho

Mulheres vítimas de violência ganham isenção de taxa em concursos públicos

por rayla peixoto 16 de setembro de 2025

Sul Fluminense

As mulheres vítimas de violência doméstica passam a ter isenção no pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos no Estado do Rio de Janeiro. A Lei 10.932/2025, de autoria do deputado estadual Carlinhos BNH (PP), foi sancionada pelo governador Cláudio Castro (PP) e publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (11/09).

A isenção valerá para a inscrição em concurso público aberto nos cinco anos seguintes ao da concessão da medida protetiva ou do trânsito em julgado da sentença condenatória. Para ter direito, a vítima deverá apresentar a decisão judicial expedida pela Justiça Estadual.

Ainda segundo a legislação, o benefício será aplicado em concursos públicos para qualquer cargo da administração estadual direta, indireta, fundações e entidades mantidas pelo poder público estadual.

A candidata que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção poderá ter sua inscrição cancelada, ser excluída da lista de aprovados ou ter seu ato de nomeação declarado nulo.

Incentivo à autonomia financeira

O deputado Carlinhos BNH enfatiza a relevância social e econômica da nova legislação, ao destacar que a participação em certames públicos tem um alto custo desde os investimentos com materiais e preparação.

“Muitas mulheres não conseguem sair de um relacionamento violento por dependência econômica do agressor. Assegurar a isenção do pagamento da taxa de inscrição é um incentivo para essas mulheres, como também a possibilidade de concretização de um emprego na área pública e da autonomia financeira”, comemora o deputado Carlinhos BNH.

Além de Carlinhos BNH, assinam como coautores os deputados Rodrigo Bacellar (União), Carlos Minc (PSB), Dionísio Lins (PP), Elton Cristo (PP), Dr. Pedro Ricardo (PP), Bruno Boaretto (PL), Valdecy da Saúde (PL), Val Ceasa (Patriota), Franciane Motta (Podemos), Carlos Macedo (PL), Douglas Gomes (PL), Brazão (União), Samuel Malafaia (PL), Verônica Lima (PT), Elika Takimoto (PT), Marina do MST (PT), Professor Josemar (PSOL), Carla Machado (PT), Marcelo Dino (União), Chico Machado (SDD), Dani Balbi (PCdoB), Dani Monteiro (PSOL), Lilian Behring (PCdoB), Renato Miranda (PL), Giovani Ratinho (SDD), Vinícius Cozzolino (União), Átila Nunes (PSD), Renato Machado (PT), Zeidan (PT), Jari Oliveira (PSB), Alan Lopes (PL), Filippe Poubel (PL) e Júlio Rocha (Agir).

 

16 de setembro de 2025
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Liderança feminina cresce na indústria de máquinas agrícolas

por rayla peixoto 4 de setembro de 2025

País

A presença de mulheres em cargos de liderança ainda é um desafio no setor industrial, mas a participação feminina está crescendo e se transformando. Exemplo dessa mudança é Mariana Peteffi, 27 anos, engenheira de produção da AGCO, em Canoas (RS), que lidera o time responsável por garantir a eficiência e a qualidade dos processos de usinagem na fabricação de tratores.

Do estágio à liderança

Mariana iniciou sua trajetória na companhia em 2019, como estagiária na área de melhoria contínua (APS).
“Nesse período tive contato e aprendi sobre diversas áreas do negócio, desde compras, financeiro e engenharia de manufatura até diferentes operações da fábrica, como usinagem, logística e montagem, auxiliando na implementação de ferramentas da qualidade, na coordenação do Programa de Ideias e na execução de treinamentos”, conta.

Em 2023, ela aceitou o desafio de assumir o cargo de líder de manufatura, coordenando diretamente uma equipe de 60 colaboradores.
“No início, o maior desafio foi lidar com o preconceito por ser jovem e mulher em um cargo de liderança, o que muitas vezes gerava dúvidas sobre minha competência. Me cobrei muito para mostrar resultados, mas transformei isso em força, motivação e coragem para superar as barreiras, apresentar um bom trabalho e ser um exemplo de esforço e dedicação para a empresa e, principalmente, para os meus colaboradores”, afirma.

Apoio e impacto da diversidade

A engenheira ressalta o apoio dos colegas como fundamental para sua evolução.
“Com o tempo, fui conquistando meu espaço, com o apoio incondicional de muitos colegas, aos quais sou eternamente grata por terem me acolhido, ensinado e inspirado. Consegui executar um bom trabalho ao lado de homens e mulheres incríveis, o que me trouxe cada vez mais segurança e confiança para exercer o cargo”, diz.

A trajetória de Mariana exemplifica como a inclusão e a valorização da diversidade fortalecem a indústria, fomentando inovação, crescimento sustentável e um ambiente equilibrado para todos.
“Percebi que meu papel podia ir além da liderança, mas também ser uma referência para que a presença feminina na manufatura se torne cada vez mais natural, mostrando que todos somos capazes, independentemente de gênero, raça ou orientação sexual”, afirma.

Para Angélica Kanashiro, vice-presidente de Recursos Humanos da AGCO para a América do Sul e Business Partner Global para a Massey Ferguson, criar oportunidades para diferentes perfis é essencial:
“Na AGCO, reconhecemos que criar oportunidades para que diferentes perfis ocupem posições estratégicas é essencial para nosso desenvolvimento. A presença de lideranças diversas nos ajuda a compreender melhor os desafios dos nossos times e dos produtores, gerando soluções mais eficientes”.

 

4 de setembro de 2025
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Agosto Lilás: A violência contra a mulher no ambiente de trabalho

por rayla peixoto 12 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O Agosto Lilás é uma campanha nacional brasileira de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Criada para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto de 2006, o mês é dedicado a ações educativas, de prevenção e combate à violência doméstica e de gênero.

Embora muitas vezes associada à violência doméstica, é fundamental entender que a violência contra a mulher também está presente no ambiente de trabalho, em formas muitas vezes invisíveis, mas profundamente danosas.

Como advogada atuante há anos na área trabalhista, pude acompanhar inúmeros casos que escancaram uma dura realidade: o local de trabalho, que deveria ser espaço de respeito e desenvolvimento profissional, ainda é palco de assédios, discriminação e outras formas de violência contra mulheres.

Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro condenou uma grande metalúrgica do Sul Fluminense a pagar uma indenização por danos morais e pensão mensal a uma ex-funcionária que provou ter sofrido assédio moral por anos, vindo a desenvolver depressão e ansiedade.

A violência no trabalho é real, e tem muitas formas

A violência contra a mulher no trabalho é real e pode se manifestar de diferentes formas, algumas sutis, outras explícitas, mas todas são graves e merecem atenção. Vamos falar um pouco sobre algumas:

  • Violência moral e psicológica

Caracteriza-se por humilhações, xingamentos, constrangimentos repetitivos ou exposição da mulher a situações degradantes. Pode ocorrer por meio de gritos, sarcasmo, exclusão ou imposição de metas inatingíveis com o intuito de desestabilizar a vítima. Por vezes acontece por meio de manipulações, ameaças, isolamento ou desvalorização do trabalho da mulher, levando ao adoecimento emocional.

  • Violência sexual

Inclui cantadas, toques sem consentimento, insinuações, convites constrangedores ou qualquer tipo de abordagem de cunho sexual. É uma das formas mais silenciadas de violência no ambiente profissional.

  • Violência institucional

Ocorre quando a própria empresa, por meio de práticas ou omissões, contribui para a perpetuação da violência, seja pela ausência de canais de denúncia, pela negligência diante de reclamações, ou até pela revitimização da mulher que ousa falar.

 

O que diz a legislação brasileira?

A proteção jurídica à mulher em situação de violência no trabalho existe. Podemos destacar:

 

Constituição Federal (CF/88)

A nossa Constituição é a base de todo o ordenamento jurídico brasileiro, e garante expressamente a igualdade entre homens e mulheres (art. 5º, inciso I). Ela também proíbe qualquer tipo de discriminação e assegura o direito à dignidade, à segurança e à saúde (art. 1º, III e art. 6º).

Além disso, o artigo 7º, inciso XXX, proíbe a diferença de salários e critérios de admissão por motivo de sexo,  e o artigo 10, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias proíbe a dispensa arbitrária da gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto — uma medida de proteção contra demissões discriminatórias.

 

 Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)

Embora voltada inicialmente à violência doméstica, seu alcance foi ampliado e pode ser aplicada a casos de violência de gênero em ambientes profissionais, principalmente quando há relação de poder, controle e violação da dignidade da mulher.

 

 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Código Civil

A CLT protege o trabalhador contra o assédio moral e sexual, possibilitando a rescisão indireta do contrato (art. 483 / CLT) quando comprovado que a empresa tornou o ambiente insuportável. Além disso, a empresa pode ser responsabilizada civilmente em danos morais (art. 927 / CC) e pensão mensal (art. 950 / CC) em caso do adoecimento da vítima que a impossibilite de exercer suas funções.

 Protocolo para julgamento sob a perspectiva de gênero do CNJ

Instituído em 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo orientar os juízes na adoção de diretrizes que promovam uma atuação judicial comprometida com a equidade entre homens e mulheres, contribuindo para um novo posicionamento do Judiciário frente às questões de gênero.

 

Os desafios enfrentados pelas mulheres

Infelizmente, mesmo com o amparo legal, muitas mulheres enfrentam obstáculos reais ao buscar justiça ou proteção:

* Medo de perder o emprego;

* Receio de não ser acreditada;

* Falta de apoio da liderança ou colegas;

* Lentidão no andamento de processos internos e judiciais.

 

Esses fatores criam um ciclo de silêncio e impunidade, que perpetua a violência e prejudica a saúde física e mental da mulher. Por isso, é essencial que haja rede de apoio e comprometimento das empresas e das instituições públicas na garantia de um ambiente de trabalho digno.

 

Orientações práticas e jurídicas para quem está passando por isso

Se você está enfrentando alguma forma de violência no ambiente de trabalho, saiba que não está sozinha, e que há caminhos legais e seguros para buscar ajuda:

  1. Documente tudo: anote datas, locais, frases ditas, e-mails, testemunhas, print de WhatsApp e redes sociais. Toda prova pode ser essencial.
  2. Procure apoio psicológico: o sofrimento emocional é real e deve ser tratado com cuidado.
  3. Busque o RH ou canal de denúncia da empresa: relatar formalmente é essencial.
  4. Consulte um advogado de sua confiança: orientação profissional é fundamental para proteger seus direitos.
  5. Denuncie às autoridades: o MPT, as Delegacias da Mulher e os tribunais trabalhistas estão à disposição para apurar e coibir abusos.
  6. Não se culpe: a responsabilidade nunca é da vítima. A violência é sempre culpa de quem a comete.

Romper o silêncio é um ato de coragem e transformação

 

O Agosto Lilás é um chamado à ação, não apenas para as mulheres, mas para toda a sociedade. Denunciar, acolher, apoiar e responsabilizar são verbos que precisam ser conjugados diariamente para transformar o mundo do trabalho em um espaço de igualdade, respeito e segurança.

 

 

 

12 de agosto de 2025
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O Poder das Conexões

por rayla peixoto 2 de julho de 2025

Sul Fluminense

Em um mundo cada vez mais digitalizado, onde cursos, reuniões, eventos e atendimentos se concentram em plataformas online, um movimento curioso começa a ganhar força: o retorno ao presencial como diferencial competitivo. Sim, em meio a toda modernização, estar fisicamente presente está voltando a ser um valor estratégico, especialmente para quem empreende.

Durante cinco anos, atuei exclusivamente no modelo online. Comecei com um pequeno escritório na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda, e em 2008, bem antes da pandemia, migrei definitivamente para o home office. A proposta era simples: reduzir deslocamentos, otimizar o tempo e centralizar tudo na nuvem.

Funcionou. Passamos com segurança pelos desafios da pandemia e conseguimos crescer. Mas algo começou a mudar em 2024. Percebemos que, apesar do bom desempenho técnico, havia um vazio relacional. Faltava sinergia na equipe, a cultura empresarial não florescia, e contratar pessoas sem experiência se tornava inviável, já que o aprendizado no dia a dia exige convivência e troca.

Um escritório que virou ponto de encontro

Foi então que decidimos voltar ao modelo presencial, e os resultados foram surpreendentes. Um escritório que antes mal recebia clientes se transformou em um ponto de encontro dinâmico. Hoje, recebemos empresários diariamente para conversar não apenas sobre tributos e planilhas, mas também sobre desafios reais: gestão de pessoas, conflitos societários, dificuldades financeiras e até questões conjugais são mencionadas. O ambiente se tornou um espaço vivo de trocas humanas e profissionais.

Nesse curto período de um ano, fizemos conexões mais valiosas do que em cinco anos de atuação remota. Conexões que ampliaram nossa rede, geraram oportunidades, aprendizados e transformações,  tanto para nós quanto para os empresários que nos procuram.

 

Networking como ferramenta de crescimento

Por isso, afirmo com convicção: não subestime o poder das conexões certas. Entendo que estar com outras pessoas pode ser desconfortável. Pode exigir exposição, disponibilidade, coragem para ouvir, falar, ensinar e aprender. Mas o crescimento exige exatamente isso. Networking e relacionamento são tão importantes quanto dominar temas como liderança, finanças ou marketing. São ferramentas essenciais para dar novos passos, mudar o que precisa ser mudado e ajudar outros com nossa experiência. Na nossa empresa é o que praticamos, esse é o nosso estilo: agrupar para evoluir.

Lembre-se: conexões podem ser valiosas, e reitero, boas conexões.

2 de julho de 2025
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LinkedIn de milhões

por rayla peixoto 1 de maio de 2025

Sul Fluminense

Se você ainda acha que o LinkedIn é só um lugar sem graça, cheio de gente séria falando difícil, temos uma coisa pra te contar: o LinkedIn cresceu e apareceu. Hoje, a rede é uma das ferramentas mais poderosas para quem quer mostrar ao mundo (e ao mercado!) quem é, o que faz e onde quer chegar.

E spoiler: o jeito que você se descreve, a foto que escolheu, a forma como conta sua trajetória… tudo isso fala por você, mesmo quando você está offline. Por isso, se a sua conta está parada desde o TCC ou ainda com aquela selfie improvisada na foto de perfil, talvez seja hora de dar aquele glow up profissional.

 

Mas antes de tudo: por que o LinkedIn importa?

Você pode até pensar: “Ah, mas nem estou procurando emprego”. Tudo bem! O LinkedIn vai muito além disso. Ele é um lugar para se conectar com pessoas da sua área, ser vista por empresas, participar de discussões, aprender com especialistas e até se posicionar como referência no que você faz.

Ah, e se você for empreendedora, autônoma ou criadora de conteúdo, o LinkedIn também pode te ajudar a ganhar visibilidade e fechar parcerias de milhões.

O básico bem feito já muda tudo!

  1. Foto de perfil: Escolha uma imagem nítida, onde você esteja sozinha, de frente e com uma expressão natural. Não precisa estar de blazer e salto, mas também evite fotos de festa, praia ou com filtro de gatinho, tá?
  2. Headline (o título que aparece logo abaixo do seu nome): Evite só colocar seu cargo atual. Use esse espaço para dizer o que você faz de um jeito mais interessante. Por exemplo:
    Em vez de “Estudante de Publicidade”, tente “Apaixonada por comunicação e construção de marcas com propósito”.
  3. Sobre você: Aqui é onde você pode brilhar! Nada de copiar e colar o currículo. Escreva como se estivesse contando sua trajetória para alguém que acabou de te conhecer. Pode falar dos seus interesses, do que te move, das experiências marcantes, de forma leve e objetiva.

 

Dica de ouro: mostre mais do que cargos, conte histórias

Seu perfil não precisa parecer um relatório. Quando for descrever suas experiências, vá além do título do cargo e da empresa. Fale das suas conquistas, dos desafios que enfrentou, dos aprendizados que teve. Por exemplo:

❌ “Estágio em Marketing – 2022”
✅ “Durante o estágio em marketing na Empresa X, participei da criação de campanhas digitais, contribui para o crescimento do Instagram da marca em 40% e aprendi muito sobre planejamento de conteúdo e análise de dados.”

 

Atividade é tudo!

Não adianta ter um perfil lindo se ele estiver parado. Curtir, comentar, compartilhar artigos, escrever seus próprios posts, tudo isso faz com que o algoritmo te enxergue, e as pessoas também. E não precisa ser todo dia, mas vale mostrar que você está por lá, sim.

El Megapost de los GIFS!! | Página 117 | NosoloHDExtra: o que o seu perfil diz sem você perceber?

  • Uma headline genérica pode te deixar invisível.
  • Uma foto desatualizada passa descuido.
  • Um “sobre” muito formal pode afastar conexões.
  • Um histórico vazio transmite desinteresse.

A verdade é que o LinkedIn, assim como o Instagram ou o TikTok, também fala de imagem, mas aqui, é a sua imagem profissional. Cuidar dela é se valorizar, se posicionar e se preparar para as oportunidades que podem aparecer a qualquer momento.

 

🤩 Rosto Com Olhar Maravilhado Emoji: Significado e UsoBônus: checklist do LinkedIn de milhões

– Foto de perfil atualizada
– Headline atrativa
– “Sobre” com personalidade
– Experiências descritas com clareza e resultados
– Cursos, idiomas e certificações preenchidos
– Interações frequentes (curtidas, comentários, postagens)

 

1 de maio de 2025
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CLT no feriado

por rayla peixoto 23 de abril de 2025

Spoiler: se você acha que feriado é sinônimo de descanso garantido, talvez esteja precisando revisar seu contrato (ou pelo menos dar uma olhadinha no que diz a CLT). A verdade é que, pra quem trabalha com carteira assinada, nem todo feriado vem com cheirinho de folga e brigadeiro no sofá.

Pra esclarecer todas as dúvidas que rondam os feriadões, inclusive os que caem no domingo (choro coletivo), a gente bateu um papo com a Dra. Suze Oliveira Mendonça Rondelli, advogada e diretora do escritório Oliveira e Rondelli. As respostas vão além do “sim ou não”, e podem te ajudar a ficar por dentro dos seus direitos.

Todo feriado dá direito a folga?

“A CLT em seu art. 70 preconiza que é vedado o trabalho em dias de feriados nacionais e feriados religiosos, nos termos da legislação própria.
Não há diferença entre os feriados.
Contudo, existem exceções, como é o caso das atividades consideradas essenciais, ou, que possuem natureza de não poderem ser interrompidas, como por exemplo, hospitais, clínicas, farmácias, policiais, bombeiros, segurança privada, empresas de transporte público, companhias aéreas e rodoviárias, além de hotéis, restaurantes e shopping center”. Pontua a especialista.

Ou seja, pra algumas categorias, o descanso pode ser adiado, e com respaldo legal, viu?

E quando o feriado cai no meu dia de folga?
Aqui vem um dos pontos mais polêmicos, e doloridos.

“Não, o trabalhador não tem direito a compensação adicional se o feriado coincidir com o domingo ou com o seu dia de folga habitual, salvo previsão em acordo coletivo, convenção coletiva ou regulamento interno da empresa que determine o contrário.” Explica a advogada.
Sim, se o feriado cair no seu domingo, é só azar mesmo… a menos que o seu sindicato tenha uma cláusula salvadora.

Fui escalada pra trabalhar no feriado. E agora?
Respira fundo e prepara o print:

“Se o trabalhador presta serviço em um feriado, ele tem direito a uma folga compensatória ou ao pagamento em dobro do dia trabalhado, mesmo recebendo salário mensal (por exemplo, escala 6×1).”

Ou seja, ninguém trabalha no feriado de graça, tá? Fica de olho no holerite!

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Pode trocar o feriado por outro dia?
Sabe aquele papo de “vamos emendar depois” ou “trabalha hoje e folga sexta”? Nem sempre é tão simples. A advogada explica:

“A troca da data de feriado e dia útil somente pode ser feita se prevista em Convenção Coletiva de Trabalho ou Acordo Coletivo de Trabalho. Não pode ser feito diretamente com o empregado.
A nova data deve ser comunicada antecipadamente aos empregados.
Em caso de feriados religiosos, é necessária anuência dos trabalhadores (ou seus representantes).”

Ou seja, troca de feriado só com aval oficial, viu? A empresa não pode sair remanejando por conta própria.

E quem trabalha em escala, como fica?
A resposta é: depende. Literalmente.

“Sim, existem diferenças e dependem das legislações específicas e convenções coletivas, como por exemplo, se o trabalhador trabalha na escala 6×1 (muito comum no comércio), e o feriado coincidir com o dia de trabalho, ele tem direito à remuneração em dobro ou folga compensatória.
Na escala 12×36 (enfermeiros plantonistas), caso o dia de feriado coincida com o dia de trabalho, considera-se remuneração normal, sem pagamento em dobro.
Na escala 24 x 48, 24 x 72 (médicos, bombeiros), dependerá do acordo coletivo, como outras atividades especiais também.” Finaliza a Dra. Suze.

Cada caso é um caso, e a chave pra entender os direitos está na convenção coletiva da sua categoria.

No fim das contas, ser CLT pode até não ser fácil, mas ser CLT e bem-informada é outro nível, né? Agora que você já entendeu tudo, compartilha com a amiga do trabalho para ficar por dentro do assunto como você.

23 de abril de 2025
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O “acaso” não vai proteger a sua marca

por rayla peixoto 26 de março de 2025

Sul Fluminense

Parece que ontem estávamos fazendo planos para 2024 e agora já estamos na última semana de março. E eu te pergunto: o que você realmente conseguiu tirar do papel até agora? Para muitos planejamentos pode ser uma dor, a gente começa cheio de ideias, mas no meio do caminho vêm os imprevistos, a rotina, as dúvidas… e, quando percebe, o trimestre acabou e a marca continua sem um posicionamento claro, sem uma estratégia bem definida. Mas calma! Sempre é tempo de recalcular a rota.

 

Marca não é só um logo bonito, é um ativo estratégico

A sua marca tem o papel de impulsionar e diferenciar seu negócio no mercado. E o mercado já percebeu isso! Os registros de marca no INPI cresceram mais de 10% de 2023 para 2024, mostrando que cada vez mais empreendedores estão se preocupando em proteger esse ativo. De acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), os pedidos de registro de marcas no Brasil cresceram 10,3% em 2024 em relação a 2023, totalizando 444.037 solicitações. ​
Isso significa que o INPI recebeu, em média, aproximadamente 1.217 pedidos de registro de marca por dia em 2024.

Então, a pergunta que fica é: você já registrou a sua? Se ainda não tiver registrado, corra para dar esse passo dentro do seu planejamento.

Marca sem Registro é Marca sem Dono

Ainda existe bastante desconhecimento sobre a importância de proteger a marca com o registro no INPI. E nessas horas a analogia funciona bem. Se você não registrou a sua marca não tem direito sobre ela. Na prática, a marca é de quem registra primeiro, lá no INPI. É como ter uma casa sem escritura. Você pode até morar nela, mas, não é efetivamente sua. Então, se a sua marca constrói presença no digital, investe tempo e dinheiro em marketing, não se esquece do básico: garantir que a marca é, de fato, sua, registrando no INPI.

 

Fórmulas prontas podem te dar um viral, mas não constroem marca forte

Não adianta seguir a última tendência da rede social se isso não conversa com o DNA da sua marca. Um post pode bombar hoje, mas será que ele atrai o público certo? Será que ele sustenta suas vendas?  Posts virais podem aumentar seu alcance e atrair olhares para sua marca, mas isso não significa que vão converter em vendas ou fortalecer seu posicionamento da forma certa.  A reflexão que precisamos fazer é: será que a minha marca precisa de muitos seguidores ou dos seguidores certos?

 

E agora, bora planejar esse próximo trimestre?

Aproveite o fim do primeiro trimestre e avalie se o seu planejamento de marca está no caminho certo ou se precisa de ajustes. E lembre-se construção de marca forte não acontece ao acaso – o processo envolve estratégia, pesquisa, diretrizes de posicionamento, identidade visual e verbal, experiência, proteção e registro no INPI, investimento em comunicação e marketing e monitorar resultados para manter sua marca competitiva no mercado.

 

 

26 de março de 2025
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Ta difícil conciliar carreira e vida pessoal?

por rayla peixoto 25 de março de 2025

Sul fluminense

Se tem uma coisa que a sociedade adora fazer, é colocar na conta da mulher a responsabilidade de ser 100% em tudo: trabalho impecável, casa organizada, vida social ativa e ainda com tempo para skincare e yoga às 6h da manhã. E se não der conta? Vem a culpa, claro! Mas calma, porque estamos aqui para dizer que equilibrar carreira e vida pessoal é possível, sim, e sem esse peso todo nas costas!

Se você também se sente nessa eterna dança entre prazos e momentos de autocuidado, vem cá que a gente separou 4 dicas reais e práticas para você viver sem culpa e sem surtar.

 

  1. Nem tudo é urgente – aprenda a priorizar!

Vamos combinar? Aquele e-mail das 22h pode esperar. Muitas vezes, nos sentimos na obrigação de responder tudo imediatamente, mas a verdade é que nem tudo é para agora. Liste suas tarefas diárias, identifique o que realmente precisa de atenção e o que pode esperar. Seu tempo vale ouro, então use com sabedoria!

 

  1. Dizer ‘não’ é um ato de amor-próprio!

Quantas vezes você aceitou um compromisso que nem queria, só para não parecer “indelicada” ou “menos dedicada”? Pois é, chegou a hora de parar com isso! Dizer ‘não’ para o que te sobrecarrega é dizer ‘sim’ para sua paz mental. Experimente e sinta a liberdade!

  1. Tempo livre também é produtivo!

Quem disse que descanso é perda de tempo? Essa ideia de que “quanto mais ocupada, mais bem-sucedida” já caiu por terra! Assistir uma série, sair para um café ou simplesmente não fazer nada são momentos necessários para recarregar as energias. Então, sem culpa, viu?

 

  1. Delegar não é fraqueza, é inteligência!

Seja no trabalho ou em casa, pare de achar que precisa dar conta de tudo sozinha! Terceirizar demandas, dividir tarefas e pedir ajuda não significa que você está “falhando”, mas sim que está se respeitando. Supermulher só existe nos filmes – na vida real, a gente precisa de equilíbrio.

Por fim, um lembrete importante, equilíbrio não é sobre fazer tudo, mas sim sobre fazer o que importa sem se perder no processo. Então, que tal começar hoje mesmo a aplicar essas dicas e viver com mais leveza? Você merece!

 

Diário Delas

 

25 de março de 2025
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Networking feminino: Como criar conexões que impulsionam sua carreira

por rayla peixoto 18 de março de 2025

Sul Fluminense  

Uma das maiores chaves para abrir portas na sua carreira é o networking. E quando falamos em networking feminino, falamos sobre muito mais do que apenas trocar cartões de visita em eventos corporativos. Criar conexões estratégicas entre mulheres é uma das formas mais poderosas de crescimento profissional, gerando oportunidades, suporte e visibilidade no mercado. Afinal, nada melhor do que estar cercada por pessoas que realmente torcem pelo seu sucesso, né?

No mundo dos negócios, o apoio feminino pode ser um divisor de águas. Ter uma rede de mulheres que compartilham experiências, desafios e conquistas faz toda a diferença. Quando uma mulher cresce profissionalmente, ela abre espaço para que outras também avancem. E é exatamente essa troca de conhecimento e incentivo que torna o networking feminino tão especial. Aqui, a ideia não é competição, mas sim colaboração. Afinal, juntas, somos mais fortes!

Formas eficientes de expandir suas redes

  • Seja ativa nas redes sociais: O LinkedIn é o seu aliado, mas não se limite a ele! Participe de grupos e eventos, curtir posts e interagir de forma positiva faz com que as pessoas lembrem de você.
  • Eventos e Workshops: Participar de encontros e workshops é uma ótima maneira de conhecer outras mulheres que podem ser uma peça chave para sua carreira.
  • Mentoria: Nunca subestime o poder de uma mentora. Encontrar alguém com mais experiência para te guiar pode acelerar seu crescimento profissional e expandir sua rede.

O impacto do networking na sua carreira

Criar uma boa rede de contatos pode abrir oportunidades que você nunca imaginou. Além de facilitar indicações para vagas e parcerias, o networking permite acesso a mentorias, novas perspectivas e até colaborações que podem transformar sua trajetória. Mulheres que constroem boas conexões conseguem acelerar seu crescimento profissional e se posicionar melhor no mercado. E o melhor? Isso vale para todas as áreas e momentos da carreira! Quanto mais você se conecta com pessoas alinhadas aos seus objetivos, mais fácil fica alcançar novas conquistas.

A verdadeira força do networking feminino vai além do ambiente profissional. Conectar-se com outras mulheres pode ser um meio de compartilhar experiências pessoais, se apoiar em momentos difíceis e celebrar vitórias. Ter uma rede de mulheres que te inspira e te entende é fundamental para manter a saúde mental e emocional em alta, especialmente quando a jornada fica mais desafiadora.

Seja online ou presencialmente, invista no seu networking com autenticidade. Participe de eventos, interaja nas redes sociais, faça conexões e não tenha medo de se aproximar de outras mulheres que te inspiram. Oportunidades incríveis podem surgir das conversas mais inesperadas. Construa sua rede com confiança e veja sua carreira crescer como nunca antes.

18 de março de 2025
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Curso gratuito de IA para mulheres está com inscrições abertas

por rayla peixoto 17 de março de 2025

 

mPaís

As inscrições para a Trilha para ELAS em Inteligência Artificial estão abertas até 31 de março. O curso, realizado pelo Instituto Eldorado e Softex, tem o objetivo de ampliar a presença feminina no setor de tecnologia, capacitando mulheres para a área de Inteligência Artificial (IA).

Atualmente, as mulheres representam apenas 32,5% da força de trabalho em TI no Brasil, com remuneração 15,6% menor que a dos homens. A presença feminina em cursos de Tecnologia da Informação também é reduzida, com apenas 16,5% das matrículas ocupadas por mulheres.

A capacitação é 100% on-line e gratuita, com carga horária total de 80 horas, divididas em duas etapas. A primeira etapa, com 56 horas, aborda Fundamentos de IA, Ética, Visão Computacional e PNL. A segunda etapa, com 24 horas, foca no desenvolvimento de um projeto aplicado em IA, com mentorias práticas.

O programa é voltado para estudantes universitárias, profissionais em transição de carreira e mulheres interessadas em IA. Não é necessário conhecimento prévio na área, e as inscrições podem ser feitas em https://softex.br/mulher/trilhaparaelas/.

Foto: Freepick

Programa é voltado para estudantes universitárias, profissionais em transição de carreira e mulheres interessadas em IA

 

17 de março de 2025
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