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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
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Diário de Moda

Minimalismo: por que conquistou tantas mulheres?

por rayla peixoto 21 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Nos últimos anos, o estilo minimalista se tornou onipresente: armários cápsula, casas brancas e organizadas, feeds “clean” no Instagram e até discursos de autocuidado que falam em “menos é mais”. Embora pareça recente, essa estética tem raízes profundas e uma trajetória marcada por altos e baixos, sempre acompanhando os grandes ciclos do mundo. O que chama atenção é como o minimalismo, com sua promessa de simplicidade, se tornou especialmente sedutor para as mulheres.

Sofisticação silenciosa

Na sua origem, o minimalismo representava sofisticação e exclusividade. Na arquitetura modernista e na moda de nomes como Jil Sander e Calvin Klein, “menos” significava elegância e poder, uma forma discreta de expressar refinamento. Para as mulheres, o estilo foi um respiro diante do excesso: uma camisa branca bem cortada ou um vestido preto bastavam para transmitir profissionalismo.

Hoje, marcas como The Row, das irmãs Olsen, mantêm esse espírito com cortes impecáveis e tecidos de altíssima qualidade. Em 2023, a grife chegou a proibir fotos em um desfile, reforçando o caráter seletivo e quase secreto do “luxo silencioso”. Assim, mesmo popularizado, o minimalismo segue sendo um símbolo de distinção, um luxo definido não pelo excesso, mas pela raridade.

Do luxo ao aspiracional

Com as redes sociais, o minimalismo ganhou um empurrão definitivo. O Instagram e o Pinterest transformaram a estética clean em ideal global: armários organizados, apartamentos claros, rotinas simples. O discurso mudou de “luxo exclusivo” para “qualidade de vida acessível”.

Foi aí que o mercado se adaptou. No Brasil, a Osklen foi pioneira em traduzir o minimalismo em moda urbana sofisticada, mas logo marcas como Amaro e grandes redes como Renner e C&A passaram a vender básicos inspirados no “armário cápsula”. No design de interiores, redes como Tok&Stok e Mobly ofereceram móveis funcionais em branco ou madeira clara, popularizando a estética dos lofts nova-iorquinos.

Assim, o minimalismo se tornou aspiração de massa: mulheres de diferentes perfis podiam experimentar, cada uma à sua maneira, um estilo antes restrito às elites.

Por que fala tanto às mulheres?

O fascínio tem razões práticas e simbólicas. Durante muito tempo, a moda feminina foi associada ao excesso: acessórios, estampas, maquiagem elaborada. O minimalismo surge como contraponto, oferecendo às mulheres o direito à simplicidade. Uma estética que comunica autonomia, maturidade e poder sem precisar recorrer a ornamentos.

Mas não é só estética. A filosofia do “menos é mais” conversa com um desejo profundo de leveza. Para mulheres sobrecarregadas por múltiplas jornadas, simplificar guarda-roupa, casa e rotina significa ganhar sensação de controle. Não é só um estilo, é uma promessa de bem-estar, em um mundo que exige tanto das mulheres, parece um caminho natural e cômodo oferecido pelo próprio mercado que rege nosso consumo.

O peso dos ciclos globais

As tendências não existem no vazio: elas oscilam como um pêndulo, acompanhando os grandes ciclos da história. E o minimalismo aparece justamente como resposta a tempos de excesso ou de crise.

Anos 1920 (pós-Primeira Guerra): Vestidos retos e simples refletiam a busca das mulheres por liberdade após o racionamento.

Anos 1990 (pós-Guerra Fria): O minimalismo virou dominante, com a estética “clean” de Calvin Klein — uma resposta à saturação da moda exuberante dos anos 80.

Pós-crise de 2008: Ressurge o discurso do “consumo consciente”: menos peças, mas duráveis, em oposição ao excesso do fast fashion.

Pós-pandemia de 2020: O minimalismo ganhou força durante o isolamento — roupas confortáveis, casas organizadas, ambientes claros. Mas, logo após, o mundo viu a explosão do maximalismo colorido e vibrante (o chamado dopamine dressing).

Esses exemplos mostram que o minimalismo não é apenas uma escolha estética: ele reflete o espírito do tempo. Em momentos de crise ou saturação, ele surge como refúgio. Em momentos de euforia, é substituído pelo excesso.

O Brasil contemporâneo

No Brasil, essa dinâmica se expressa de forma própria. Para as elites urbanas, o minimalismo ainda é sinal de sofisticação e luxo. Já para milhões de mulheres comuns, ele aparece como estratégia prática: apartamentos pequenos pedem móveis funcionais; armários neutros facilitam a rotina de trabalho híbrido; e nas redes sociais, a estética clean se torna símbolo de status digital.

Assim, o minimalismo brasileiro é híbrido: tanto distinção elitista quanto recurso de praticidade popular. Ele cabe no closet de quem compra uma bolsa atemporal de grife, mas também na gaveta de quem monta combinações simples com peças acessíveis.

Liberdade ou nova prisão estética?

O minimalismo conquistou tantas mulheres porque atende a diferentes desejos: distinção, praticidade, leveza emocional. Ele pode ser libertador, mas também pode ser mais uma prisão disfarçada de liberdade, um padrão que exige disciplina, consumo seletivo e, muitas vezes, recursos financeiros.

Entre o desejo de autonomia e as pressões do mercado, o minimalismo revela sua natureza ambígua: simples na aparência, mas complexo em suas contradições. Talvez seja justamente essa oscilação, entre liberdade e imposição, entre crise e abundância, que garante sua força.

Em cada ciclo global, o minimalismo volta a seduzir, conquistar e desafiar as mulheres, sempre renovando seu poder de fascínio.

 

 

21 de outubro de 2025
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Moda circular: o crescimento dos brechós digitais entre mulheres

por rayla peixoto 9 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Sustentabilidade, estilo e propósito: três palavras que definem a nova era da moda feminina. Nos últimos anos, os brechós digitais deixaram de ser apenas uma tendência para se tornarem um movimento que reflete uma mudança de comportamento.
Cada vez mais mulheres têm repensado a forma de consumir e enxergado nas roupas usadas uma maneira de expressar identidade, sem abrir mão da consciência ambiental.

Plataformas como Enjoei, TROC e até perfis no Instagram provaram que comprar e vender roupas de segunda mão é um ato de moda e, ao mesmo tempo, de responsabilidade. A chamada “moda circular” estimula o reuso, prolonga o ciclo de vida das peças e reduz o impacto ambiental de uma indústria que, sozinha, é responsável por cerca de 10% das emissões globais de carbono, segundo a ONU Meio Ambiente.

Mas o que antes carregava preconceito “roupa usada”, “peça velha” hoje é símbolo de curadoria, estilo e exclusividade. A lógica do “novo” está mudando. Agora, o foco é vestir histórias, não apenas tendências. Brenda Nury design de moda, falou um pouco com a gente sobre esse tema.

Consumo consciente e o empoderamento feminino

A moda circular também conversa diretamente com o empoderamento feminino. Para muitas mulheres, comprar e vender roupas usadas se tornou uma forma de autonomia financeira e expressão pessoal.
Além de contribuir para o meio ambiente, elas também criam negócios próprios e constroem comunidades em torno da ideia de consumo responsável.

 

“O fortalecimento do consumo consciente e da moda circular entre mulheres está ligado a um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais como consciência ambiental, identidade e o fator financeiro. Esse movimento ganha força porque dialoga com pautas contemporâneas centrais para as mulheres: sustentabilidade, autonomia e pertencimento social”, diz Brenda.

Mais do que uma escolha estética, é uma mudança de mentalidade. As mulheres estão deixando de consumir por impulso para consumir com propósito, e isso tem reflexos em toda a cadeia da moda.
Muitos brechós digitais nasceram como pequenos projetos pessoais e hoje movimentam uma economia colaborativa, mais ética e sustentável.

 

“Os brechós digitais representam uma ruptura no modelo tradicional de consumo da moda e que se sustenta em alguns fatores como: transformação do mercado, mudança da mentalidade e mudança no comportamento de compra. Na minha opinião isso nos mostra que no futuro, se os brechós digitais continuarem em expansão, a indústria da moda terá de se adaptar: não bastará produzir em massa, será necessário pensar em peças duráveis, transparentes e com valor agregado que resistam a vários ciclos de uso. O futuro consome menos e melhor”, nos conta a design de moda.

Mais do que um fenômeno de consumo, a moda circular é um convite a desacelerar,  e pensar diferente. É sobre prolongar a vida das roupas, repensar o que realmente faz sentido e escolher com mais intenção.
No fim das contas, é um movimento que vai além do guarda-roupa: é sobre recomeços, consciência e o poder feminino de transformar o mundo um look de cada vez.

Brenda Nury – design de moda

@brendanury_

 

 

 

 

 

 

9 de outubro de 2025
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Como a tensão entre EUA e Brasil pode chegar à sua casa, ao seu bolso e até ao seu guarda-roupa

por rayla peixoto 25 de julho de 2025

Sul Fluminense

Quando pensamos em relações internacionais e embates comerciais, é comum imaginar um cenário distante, feito de reuniões diplomáticas, cifras milionárias e debates que não tocam diretamente o nosso dia a dia. Mas e se eu te dissesse que uma tarifa aprovada nos Estados Unidos pode influenciar o preço da sua roupa, do seu arroz, da ração do seu cachorro e até da sua próxima ida ao mercado?

Sou Luana Andrade, criadora do Instagram Pecuária Descomplicada, e nesta matéria vou te mostrar por que o chamado “tarifaço de Trump” não é apenas uma disputa política, é também uma questão que atravessa a casa, o campo e nossas vidas.

 

Tarifa de 50%: o impacto direto no seu custo de vida

A recente proposta do presidente dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros assustou o setor produtivo e os consumidores. E não é por acaso: os impactos vão desde exportações agrícolas até a indústria têxtil. Mais do que números, estamos falando de algo que afeta o custo de vida de famílias inteiras e que pode transformar nossos hábitos de consumo, da bota à mesa do café.

Do campo ao armário: tudo está conectado

Você já pensou que o jeans que você veste, o algodão da camiseta ou o couro da sua bolsa dependem de insumos e negociações internacionais? Muitos desses materiais atravessam fronteiras antes de chegar ao seu armário. Um conflito comercial com os EUA pode encarecer o transporte, dificultar importações, reduzir investimentos e afetar diretamente os preços finais.

No campo, onde estou, isso é ainda mais visível: o custo de fertilizantes, máquinas e medicamentos veterinários pode disparar. E isso, claro, se reflete no custo da carne, do leite, do milho e de muitos outros produtos básicos que abastecem o Brasil.

 

 

Moda, beleza e casa: os reflexos no dia a dia

Na moda, os impactos também são reais. Matérias-primas como algodão, couro e até pigmentos usados em tecidos podem ficar mais caros ou menos acessíveis. Marcas que dependem de importações podem ter que repensar suas coleções, e nós, consumidoras, vamos sentir isso no bolso e nas prateleiras.

Isso sem falar em produtos infantis, brinquedos, cosméticos, eletrodomésticos e outros itens que compõem o nosso dia a dia, e que fazem parte da rotina de milhares de mulheres que equilibram trabalho, filhos e casa.

Isso é problema de mulher, sim

O que tudo isso tem a ver com a mulher? Tudo. Hoje, somos nós que fazemos as contas, que decidimos onde investir, o que plantar, o que comprar e quando vender. Somos as que ajustam o orçamento da fazenda e da casa, às vezes, no mesmo caderno.

Quando uma medida como essa ameaça a estabilidade do comércio entre dois gigantes como Brasil e Estados Unidos, ela atravessa a nossa produtividade e também a nossa maternidade, o nosso consumo, a nossa autonomia financeira.

 

Informação como forma de autonomia

Mas não precisamos nos desesperar, precisamos nos informar. Conhecer o cenário global, entender o que significam essas tarifas, acompanhar o posicionamento do nosso governo e das entidades. Estar por dentro é um ato de responsabilidade com a gente mesma, com nossos filhos e com os nossos negócios. Informação é poder, e, no agro, é tão essencial quanto a chuva na hora certa.

A mudança começa em nós

A mudança de comportamento também começa aqui: escolher melhor o que consumimos, planejar com mais estratégia os nossos investimentos e, acima de tudo, não subestimar o impacto que uma decisão geopolítica pode ter sobre uma mulher que planta, que compra, que educa, que empreende.

No Pecuária Descomplicada (@pecuariadescomplicada), sempre defendo que a simplicidade não significa falta de visão. Pelo contrário: significa transformar temas complexos em decisões práticas. E é isso que quero te convidar a fazer agora. Vamos juntas? Entender mais, questionar mais, decidir melhor. Porque política internacional também é assunto de mulher. E quando o mundo mexe nas nossas famílias, ele mexe com a gente.

Calça a bota e vem comigo.

 

 

25 de julho de 2025
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Por que usar um look é melhor que apenas vestir?

por rayla peixoto 11 de julho de 2025

Sul Fluminense

Você já se perguntou qual é a diferença entre usar e vestir uma roupa? Bom, pode parecer tudo igual, mas não é.
Dá pra perceber a diferença em frases simples como:
“Você está linda com essa roupa”
“Que roupa linda”

Percebeu o detalhe?

 

Na moda, o termo “vestir” remete ao ato de escolher uma roupa, seja para uma ocasião específica ou pra se encaixar em um ambiente ou dress code.
Quando você veste uma roupa, muitas vezes deixa que ela apareça mais do que você mesma. Ela brilha, e você se apaga. Agora, usar é outra história.

 

Quando a roupa fala sobre você

Usar vai além de simplesmente colocar uma peça no corpo. Tem a ver com expressão pessoal, com estilo individual e com a mensagem que você quer transmitir.
Quando você usa uma roupa, você está usando uma tendência, um conceito, você está mostrando quem é, através do que veste.

Use, sem medo

Então sim, usar e vestir são coisas bem diferentes.
Não deixe que a roupa te esconda. A partir de hoje, use suas peças com intenção, com identidade.
Seja você. Expresse-se. E lembre-se sempre:
Você usa o look, não é o contrário.

 

 

 

 

Acesse o instagram do Diário Delas e descubra diversas formas de mostrar quem você é, através do que veste.

 

 

11 de julho de 2025
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Óculos: amor à primeira vista (ou quase isso…)

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Toda mulher que usa ou já usou óculos tem alguma história pra contar, desde a primeira consulta até a armação escolhida às pressas – geralmente com a opinião da mãe ou amiga. O drama de usá-los na escola, no trabalho, nas festas… e, claro, o uso das lentes de contato por não aceitar os óculos.
Usar óculos já foi, para muitas, sinônimo de castigo visual. Quem nunca ouviu um: “Ah, mas você fica tão bonita sem óculos.” Que atire a primeira armação!
Mas como tudo na vida e na moda, essa relação também evoluiu.

Os óculos e as fases da vida

Tem a fase da estudante que escolhe o modelo porque “era o mais barato da ótica”. Tem a fase da mulher moderna que já quer uma armação sóbria pro trabalho, outra fashionista pro final de semana e uma terceira pra quando resolve praticar atividade física.
E se tem uma fase em que o relacionamento com os óculos fica delicado é depois dos 40. Para muitas mulheres, a chegada da presbiopia (a famosa vista cansada) vem acompanhada de uma certa resistência.

“Ah, não estou velha para isso!
Será que agora vou parecer mais séria?
Mas óculos envelhecem o rosto…”

São pensamentos frequentes, e compreensíveis. Essa transição não é só visual, é emocional, afinal, o primeiro par de óculos de leitura marca uma nova etapa: o corpo muda, os hábitos mudam, e, querendo ou não, a imagem no espelho também.
Mas é aí que mora o segredo: aceitar os óculos como parte dessa nova fase não significa abrir mão da vaidade, pelo contrário, significa cuidar da própria imagem com ainda mais intenção e estilo. Porque se a maquiagem destaca o olhar, os óculos enquadram o rosto todo. E isso faz toda a diferença.
Hoje existe uma infinidade de modelos modernos, elegantes, leves, que não “pesam” a expressão e nem envelhecem o rosto, e que podem valorizar os traços e deixar o olhar mais vibrante.
E tem um bônus: quem escolhe óculos com carinho e consciência não perde a identidade, na verdade, ganha uma nova forma de se expressar.

Do trauma ao charme

O que antes parecia um fardo, virou estilo. Hoje os óculos assumiram seu espaço no universo da beleza, da moda e da personalidade feminina.
E não faltam opções: redondos, quadrados, gatinho, oversized, coloridos, minimalistas… tem armação para todo humor e ocasião.
Quer um visual mais sério? Tem. Mais divertido? Tem. Quer se sentir poderosa só de colocar os óculos? Também tem.
As mulheres descobriram que óculos podem transformar um look básico em algo interessante e, de quebra, disfarçar aquela olheira da madrugada anterior. Sim! Eles também salvam a dignidade alheia em dias difíceis.
Muitas de nós demoramos anos pra fazer as pazes com os óculos. E tudo bem! Foi preciso o mundo da moda olhar com mais carinho para eles e, mais importante ainda, foi preciso a gente se olhar no espelho com menos crítica e mais afeto.
Hoje a mulher que usa óculos não “esconde” nada. Pelo contrário: revela atitude, estilo, autenticidade.
Afinal, quem disse que o olhar precisa estar livre de armação para ser bonito?

Os óculos certos no momento certo

Sabe aquela sensação de encontrar um modelo de óculos que parece ter sido feito pra você? Como um encontro casual que vira paixão inesperada? Pois é.
Os óculos têm esse poder de mudar o humor do dia, de dar confiança, de completar um visual e sem esforço. Não é à toa, tem gente que nem precisa de grau e mesmo assim usa armação só pelo charme.
No fim das contas, os óculos são mais do que um item de necessidade. É escolha, é personalidade, é detalhe que transforma.
E se um dia você achou que ele te escondia… talvez ele só estivesse esperando o momento certo de te revelar.
E você? Como tem olhado para os seus óculos? Como um peso ou como uma oportunidade de mostrar ainda mais quem você é?
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27 de junho de 2025
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O que está em alta para o inverno 2025 de acordo com a equipe do Diário Delas

por rayla peixoto 24 de junho de 2025

Sul Fluminense
Com a queda das temperaturas, vem aquele momento delicioso de tirar os casacos do armário, ou, se você é do tipo fashionista, já correr pra descobrir o que vai bombar nas ruas (e no feed!) nesse inverno.

A temporada 2025 chegou trazendo uma mistura de elegância clássica com toques ousados e criativos. Ou seja: tem espaço tanto para quem ama o estilo minimalista quanto para quem adora uma produção impactante. O Diário Delas preparou um giro pelo que já está em alta e o que ainda promete esquentar os looks da estação.

 

Volta dos casacos statement

Casacos longos, estruturados e com personalidade voltam com tudo! Modelagens oversized, trench coats com cortes retos e peças em couro (fake ou real) são apostas certeiras. Os tons neutros — como cinza, areia, chocolate e grafite — aparecem com força, mas as cores vibrantes também marcarão presença em looks monocromáticos ou como pontos de cor.

Maxi cachecóis e texturas quentinhas

O inverno 2025 é sobre abraçar o conforto, literalmente. Cachecóis grandões, tricôs volumosos e sobreposições com diferentes texturas (como lã, plush, bouclê e tweed) criam um visual aconchegante e estiloso. Uma tendência que une moda + mood hygge: o famoso conceito dinamarquês de bem-estar.

 

Botas de cano médio e detalhes metalizados

As botas continuam sendo um item-chave, e neste inverno o destaque vai para os modelos de cano médio com salto bloco ou tratorado. Os acabamentos metalizados (prata e chumbo, principalmente) invadem calçados, bolsas e cintos, criando um contraste futurista e moderno no look invernal.

 

Acessórios que transformam tudo

Além das botas e bolsas em evidência, acessórios como luvas compridas, maxi brincos e óculos com lentes coloridas estão aparecendo como statement pieces. Outro hit? As faixas e lenços usados na cabeça, que dão aquele toque europeu chique dos anos 70 que está voltando com força.

O inverno 2025 é sobre estilo com identidade. Mais do que seguir tendências, é sobre escolher peças que te representem, que abracem quem você é — literalmente e visualmente. Seja com um casaco poderoso ou um lenço bem amarrado, a moda da estação convida: se aqueça por fora, mas também por dentro.

E aí, pronta pra atualizar seu moodboard?
Acompanhe o Diário Delas para mais inspirações de inverno com propósito e personalidade!

LISTA NEGATIVA DE COMPRAS! | BONJOUR MADAME

24 de junho de 2025
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Lenços de verão, estilo de inverno

por rayla peixoto 20 de junho de 2025

Sul Fluminense

Sabe aqueles lenços que você comprou no verão? Pois é , eles não precisam ser aposentados com a queda da temperatura. Muito pelo contrário! Eles podem ser protagonistas nos seus looks de inverno e com muito mais elegância e estilo.

Eu sou Joice Cunha, consultora de imagem e estilo, e hoje quero te mostrar 5 formas criativas de usar esse acessório tão versátil com intenção e autenticidade.

É isso mesmo: o lenço pode sair do óbvio e ganhar vida nova! Basta um pouco de ousadia, truques certeiros e o olhar afinado sobre o que realmente compõe a sua  imagem pessoal.

Aqui vão 5 truques de amarração para colocar em prática:

🔹 Com colar de pérola: um clássico atualizado, o  lenço preso ao colar forma um mix sofisticado e atemporal.

🔹 Como gravatinhas: charmoso e alinhado, perfeito para sobrepor à camisa ou ao suéter de gola alta.

🔹 Torcido no pescoço: uma amarração moderna que traz textura e personalidade ao look.

🔹 Na cintura com argola: e que tal usar a argola do seu brinco como passador? Um toque ousado e super estiloso!

🔹 Com nó simples no pescoço: minimalista e elegante, menos é mais, e o impacto é certo!

“ A moda passa, mas o seu estilo permanece.” Experimente se ver com novos olhos, até o que você já tem no armário pode surpreender!

Mais do que tendência, isso é estilo com propósito.

A consultoria de imagem nos ensina que cada escolha tem um significado. Usar o mesmo lenço de formas diferentes é uma forma inteligente de expressar sua identidade visual e também de consumir com consciência.

 

 

 

 

 

 

20 de junho de 2025
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Tendências de moda que você pode usar para arrasar no show da Gaga

por rayla peixoto 30 de abril de 2025

Sul Fluminense
Se você vai para o show da Lady Gaga, já sabe que não dá pra chegar de qualquer jeito. O evento é praticamente um desfile à parte e cada fã vira uma estrela da própria passarela. Mas calma! Não precisa sair por aí de vestido de carne (a menos que você queira, claro!). Existem muitas formas de montar um look Gaga-friendly sem abrir mão do conforto e do estilo.
Pensando nisso, separamos algumas tendências que estão bombando e que têm tudo a ver com a vibe do show e convidamos a Design de Moda Brenda Nury para nos ajudar nessa missão. O mais legal? Dá pra adaptar ao seu estilo pessoal e se divertir muito no processo. Bora conferir?

 

Brilho nunca é demais
Paetês, tecidos metalizados, glitter… Se brilhar, tá valendo! A Lady Gaga é praticamente a rainha do brilho, então, uma produção com bastante luz é sempre bem-vinda. Aposte em jaquetas metalizadas, tops com aplicações ou saias holográficas. O importante é ser vista – mesmo na pista mais cheia!
Brenda Nury, designer de moda, destaca que elementos como as pedrarias e brilhos presentes na era Mayhem chegaram com tudo para o público geral. “As maquiagens delicadas e com toque etéreo, cheias de brilho, trazem um ar de Gaga para o visual sem exagero.”

 

Dark Glam
Um toque gótico, com elementos glamourosos. Couro, meia arrastão, bota tratorada e muita atitude. Essa vibe é perfeita pra quem ama um look poderoso e quer trazer uma estética mais dark sem perder o brilho. Um delineado gráfico ajuda a arrematar a produção.
Segundo Brenda, essa influência vem diretamente da nova fase de Gaga: “A era Mayhem traz uma inspiração gótica que pode ser adaptada ao dia a dia com elementos como batons escuros, nail arts marcantes e o corte de cabelo Hime Cut.”

 

 

Cores e formas que gritam POP
Lady Gaga sempre flertou com o exagero fashion. Que tal apostar em cores vibrantes como pink, verde-limão, azul royal e laranja neon? Vale até ousar em formas inusitadas: ombros estruturados, mangas bufantes e recortes criativos. Tudo isso com muita personalidade!
Brenda lembra que esse caos estético é a cara da era Artpop, onde vale misturar cores, formas e texturas com liberdade. “O segredo aqui é brincar sem medo, como se você mesma estivesse performando.”

 

Calçados estilosos e confortáveis
Sim, é possível unir beleza e praticidade! Plataformas, coturnos, tênis estilosos ou botas com salto bloco são apostas certeiras. Afinal, você vai dançar, pular e curtir muito – conforto é essencial.
“Não tem como aproveitar um show como o da Gaga de salto fino na areia! Aposte em papetes estilosas ou um salto blocado,” recomenda Brenda. Ela ainda sugere adaptar peças de eras diferentes da cantora para compor um visual personalizado e criativo.

Make e acessórios statement
A maquiagem é parte do look! Aposte em delineados gráficos, pedrarias, cílios dramáticos e batons vibrantes. E, claro, não esqueça dos acessórios – óculos futuristas, chapéus diferentões e maxibrincos vão deixar seu visual digno de um palco!
Brenda compartilha uma dica da maquiadora da Gaga, Sarah Tanno: “O segredo para os lábios esfumados da era Mayhem é usar blush nos lábios, aplicado com os dedos.” O resultado? Um visual etéreo e artsy, como manda a diva.

 

No fim das contas, o mais importante é se sentir você mesma – ousada, feliz e livre, como a própria Gaga inspira a ser. Seja com muito brilho ou com um look minimalista, o essencial é se divertir. Porque moda, no fim das contas, é isso: uma forma de expressão, de liberdade e de celebração.
“Falar de Gaga sem falar em exagero é quase impossível”, finaliza Brenda. “Mas você pode usar o conceito do Hi-lo, misturando elementos chamativos com outros mais neutros, como alfaiataria com ombreiras marcadas e acessórios artísticos. Assim, o look continua impactante e adaptado à vida real.”

 

 

30 de abril de 2025
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Moda e meio ambiente

por rayla peixoto 31 de março de 2025

Sul Fluminense

Quando falamos em impacto ambiental, logo pensamos na agropecuária ou na poluição das fábricas, mas você já parou para pensar no peso da indústria da moda nessa equação? O que vestimos tem uma história e, muitas vezes, essa história não é tão bonita quanto parece. Eu sou Luana Andrade, do Instagram Pecuária Descomplicada, e hoje quero te contar como as roupas que escolhemos podem afetar o meio ambiente e como dá para fazer escolhas mais responsáveis sem abrir mão do estilo.

 

O que tem por trás das suas roupas?

Cada peça que compramos passa por um longo processo até chegar ao nosso guarda-roupa. A indústria da moda consome enormes quantidades de água, energia e produtos químicos, sem falar nas emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. Para se ter uma ideia, esse setor é responsável por cerca de 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, mais do que a aviação e o transporte marítimo juntos!

 

Os tecidos sintéticos, como poliéster e nylon, são derivados do petróleo e levam centenas de anos para se decompor, liberando microplásticos nos oceanos. Já o algodão, que parece ser uma opção mais natural, demanda uma quantidade absurda de água e, muitas vezes, o uso de agrotóxicos prejudica o solo e os rios. E o couro? Apesar de ser um material natural, seu processamento envolve produtos químicos pesados.

 

 

Dá para ser fashion e sustentável ao mesmo tempo?

A boa notícia é que sim! A moda sustentável vem crescendo e trazendo alternativas para quem quer se vestir bem sem pesar no meio ambiente. Marcas responsáveis estão investindo em materiais orgânicos, processos de fabricação menos poluentes e iniciativas que reduzem o desperdício.

 

Você pode fazer a sua parte com algumas escolhas simples:

– Invista em peças de qualidade: Prefira roupas duráveis, que não vão para o lixo depois de poucas lavagens.

– Reaproveite: Customizar e dar uma nova cara para peças antigas (upcycling) é uma tendência que só cresce.

– Apoie a moda circular: Brechós e lojas de segunda mão são ótimas opções para renovar o guarda-roupa sem estimular o consumo excessivo.

– Escolha tecidos mais sustentáveis: Algodão orgânico, linho e bambu são boas opções.

– Repense antes de comprar: Antes de levar uma peça nova para casa, perguntese: “Eu realmente preciso disso?”.

 

Pequenas atitudes fazem a diferença

A mudança de hábitos começa no dia a dia. Assim como na pecuária buscamos um manejo mais consciente para reduzir impactos ambientais, na moda também podemos fazer escolhas mais inteligentes. Cada peça que compramos tem um impacto, mas podemos minimizar os danos escolhendo melhor o que vestimos.

A transformação começa com pequenas atitudes!

Calça a bota e vem comigo!

 

31 de março de 2025
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Do abadá ao upcycling: o destino sustentável do seu look de Carnaval

por rayla peixoto 14 de março de 2025

Sul Fluminense

Acabamos de sair do calendário carnavalesco e retomamos nossas atividades corporativas e cotidianas. A pergunta que fica é: O que fazer com os looks da folia? Você já parou para pensar no destino das suas peças?

Quando falamos de moda sustentável, estamos nos referindo ao movimento de consumo consciente e à maneira como adquirimos, lidamos e descartamos nossas roupas, além de pensar em como isso pode impactar o ambiente.

Os abadás, por exemplo, muito utilizados pelos foliões, surgiram da ideia de personalizar e dar mais identidade ao que antes eram as mortalhas, uma espécie de bata longa que ia até os pés, oferecendo conforto e praticidade. Nos anos 70 e 80, essa peça se tornou, junto ao trio elétrico, um dos símbolos do carnaval baiano.

Anos depois, o traje já não combinava com os novos tempos, que entre outras questões, pregavam corpos livres e liberdade sexual. Era muito pano! Então, passaram a dobrar, cortar, enrolar ou adotar algum outro truque para modificar e encurtar a fantasia.

Há relatos de foliões que, com dinheiro para apenas uma peça, cortavam o abadá para que ele servisse para duas pessoas. Foi aí que, a partir dos anos 90, a peça viralizou em festas de todo o Brasil.

O termo abadá, originalmente, está relacionado à indumentária da capoeira, de onde, inicialmente, tentou-se copiar o modelo.

Com o passar do tempo, as emblemáticas peças passaram por processos cada vez maiores de customização. Resultando hoje em looks em que a peça em si perdeu totalmente o destaque, restando apenas a logo do patrocinador.

É importante esclarecer que customização é diferente de upcycling. A customização é o ato de adaptar uma peça de acordo com as preferências ou necessidades de alguém. Já o upcycling consiste em dar um novo propósito a materiais que seriam descartados. Um exemplo clássico dessa prática é transformar uma calça jeans velha em uma bolsa ou outro item de moda ou casa. Esse processo é muito usado na moda, no design de interiores e na arte sustentável, reduzindo desperdício e incentivando o consumo consciente.

O Carnaval passa, mas o impacto das nossas escolhas permanece. Repensar o destino das roupas da folia não significa apenas evitar o desperdício, mas também adotar hábitos mais sustentáveis no dia a dia. Seja customizando, reaproveitando ou investindo no upcycling, cada atitude conta para um consumo mais consciente e uma moda com menos impacto ambiental. Afinal, se o abadá já se reinventou tantas vezes ao longo da história, por que não dar a ele (e a outras peças) um novo propósito?

14 de março de 2025
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