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Categoria:

Livros

Agatha Christie Lendo um livro

Por que Agatha Christie ainda domina o imaginário do crime e do mistério

por Isadora Ferreira 7 de novembro de 2025

Antes que o crime virasse entretenimento em séries e podcasts, uma mulher inglesa já fazia o mundo tentar decifrar assassinos e enigmas de dentro de casa. Agatha Christie, nascida em 1890, revolucionou a literatura policial ao transformar o mistério em uma ferramenta de análise do comportamento humano, e não apenas um jogo de quem matou.

Autodidata, ela começou a escrever durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto trabalhava como enfermeira e farmacêutica. Da rotina nos hospitais vieram os detalhes técnicos que tornariam seus livros precisos e realistas. Em 1920, publicou O Misterioso Caso de Styles, que apresentou ao público o detetive Hercule Poirot. O estrangeiro perspicaz e brilhante foi inspirado em soldados belgas refugiados na Inglaterra, e Christie chegou a declarar que, apesar de amá-lo, considerava o personagem “insuportável” nos últimos anos. Mesmo assim, ele se tornou um dos detetives mais famosos da literatura mundial, ao lado de Sherlock Holmes. Era o início de uma nova forma de narrar o crime: mais psicológica, menos moralista e protagonizada por mentes afiadas.

Ao longo da vida, Christie escreveu 66 romances, 14 coletâneas de contos e diversas peças de teatro. Tornou-se a autora mais vendida do mundo, com mais de 2 bilhões de exemplares traduzidos, número que a coloca atrás apenas da Bíblia e de Shakespeare. Além dos recordes, foi uma das primeiras mulheres a conquistar prestígio em um gênero literário dominado por homens.

Agatha Christie lendo um livro P&B
Miss Marple, uma de suas personagens mais icônicas, sintetiza esse feito: uma senhora aparentemente frágil que resolve crimes com a força da observação e do raciocínio, desafiando estereótipos de gênero e idade. Outra curiosidade é que, por trás da serenidade da autora, havia uma mulher ousada e curiosa: apaixonada por arqueologia, acompanhou escavações no Oriente Médio com o segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, experiências que serviram de pano de fundo para obras como Morte no Nilo e Encontro com a Morte.

Mais de cem anos depois, sua influência segue evidente em escritoras contemporâneas como Gillian Flynn (Garota Exemplar), Paula Hawkins (A Garota no Trem) e Lucy Foley (O Casamento). No cinema, novas adaptações como Morte no Nilo (2022) e Assassinato no Expresso do Oriente (2017) provam que suas tramas continuam a intrigar o público moderno. Christie também detém o recorde da peça mais longeva da história: A Ratoeira, em cartaz em Londres desde 1952, com mais de 28 mil apresentações.

Afinal, Agatha Christie não escreveu apenas sobre crimes. Escreveu sobre as motivações humanas, e talvez seja por isso que, tanto tempo depois, ainda lemos suas histórias tentando decifrar não apenas o assassino, mas também a nós mesmos.

Mais do que uma autora, ela foi uma pioneira. Em uma época em que poucas mulheres tinham voz, ela usou a ficção para questionar papéis, desafiar convenções e provar que a inteligência feminina podia ser tão letal (e fascinante) quanto qualquer mistério. Seu legado segue vivo em cada mulher que escreve, investiga ou simplesmente ousa pensar diferente.

7 de novembro de 2025
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Os 5 melhores livros para quem quer começar a ler

por rayla peixoto 29 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Muitas pessoas sonham em desenvolver o hábito da leitura, mas não sabem por onde começar. Se você também está nessa fase de descoberta, esta lista é para você.

Selecionamos cinco livros perfeitos para iniciantes — obras que prendem a atenção, emocionam e trazem reflexões valiosas.

 

O Pequeno Príncipe – Clássico atemporal de Antoine de Saint-Exupéry, traz reflexões profundas sobre amor, amizade e a natureza humana, em uma narrativa simples e cheia de significados.

1984 – De George Orwell, é uma distopia intensa que faz refletir sobre poder, sociedade e liberdade. Uma leitura direta, instigante e transformadora.

Melhor do que nos Filmes – Lynn Painter entrega uma comédia romântica divertida, leve e cheia de referências ao cinema dos anos 2000, ideal para quem busca uma leitura envolvente e descontraída.

Amêndoas – Won-pyung Sohn apresenta uma narrativa sensível, contada por um personagem atípico, que nos faz enxergar as emoções humanas de uma forma diferente e única.

A Biblioteca da Meia-Noite – Matt Haig mistura fantasia e reflexões sobre escolhas, arrependimentos e caminhos da vida em uma história emocionante e instigante.

 

Dicas como essas podem ser o ponto de partida perfeito para criar (ou retomar) o hábito da leitura. Afinal, um bom livro tem o poder de abrir portas para novos mundos, estimular a imaginação e transformar a forma como enxergamos a vida.

Ler também pode ser uma ótima forma de desacelerar, se reconectar consigo mesma e descobrir novas perspectivas. Seja para refletir sobre temas profundos, se emocionar com histórias sensíveis ou simplesmente se divertir, esses livros são convites para embarcar em jornadas inesquecíveis.

E o mais importante: não existe um jeito “certo” de começar. Cada página virada é uma conquista que aproxima você de um novo universo literário.

 

29 de setembro de 2025
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Como criar o hábito da leitura?

por rayla peixoto 18 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Vivemos em um país onde a média de leitura é representada por somente 45%. Ter o hábito de ler — seja livros, revistas, tirinhas, jornais ou newsletters — se tornou um desafio para muitos.

O maior BUM foi na época da pandemia e com o surgimento/sucesso do booktok (gíria usada dentro do aplicativo TikTok para indicar um nicho/segmento com criadores de conteúdo literário). Mas a grande questão continua:

Como desenvolvemos esse hábito?

Passo 1 – Encontre um segmento que te agrade

Criar o hábito de ler é simples e fácil. Primeiro, você precisa encontrar um segmento que te agrade, seja romances, distopias, HQs, biografias ou até mesmo livros de desenvolvimento pessoal. E não se preocupe: toda leitura é válida!

Passo 2 – Escolha bem o primeiro livro

O segundo passo é escolher um livro. Aconselho a começar com algo menor. Evite sagas grandes ou literatura clássica no início, pois você pode estranhar e acabar abandonando a leitura logo no começo.

 

Passo 3 – Crie uma rotina de leitura

Já o terceiro passo é criar uma rotina. Separe um tempinho — seja 10, 20 ou até mesmo 30 minutinhos — e um cantinho confortável para relaxar e ler. Com o tempo, você pode, ou não, ir aumentando o período de leitura.

Quando a minha vida vai começar-Enrolados on Make a GIF

 Como acompanhar seu processo de leitura?

Aplicativos como o Skoob podem te auxiliar muito! O app permite que você crie uma estante virtual com os seus livros já lidos, os que você está lendo e o que quer ler.

Se tiver alguma dúvida ou curiosidade sobre um título, o aplicativo conta com resenhas e avaliações de diversos usuários. Além disso, você pode compartilhar seu progresso, encontrar livros similares aos seus favoritos e criar metas de leitura.

 

 

 

18 de agosto de 2025
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Juliana Sakae lança “Eu, Brasil” na Flip 2025: uma jornada íntima pelas memórias que o país silenciou

por rayla peixoto 5 de agosto de 2025

Paraty

A premiada cineasta e jornalista Juliana Sakae lança seu primeiro livro, Eu, Brasil (Ofício das Palavras), durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2025. A obra entrelaça memórias pessoais, pesquisa histórica e reflexões profundas sobre identidade, ancestralidade e traumas transgeracionais.

“Escrever este livro foi um processo de cura e descoberta. Percebi que, ao resgatar minhas raízes, estava também contando uma versão do país que raramente aparece nos livros didáticos”, conta Juliana, que usou a escrita como ferramenta para preencher silêncios e confrontar o mito da democracia racial.

Lançamento e programação na Flip

O livro será lançado no dia 1º de agosto, às 17h, na Casa Ofício das Palavras (Rua Gravatá, 65). Já no dia 2 de agosto, às 15h, Juliana participa do painel “O caminho da arte na retomada da identidade nipo-brasileira”, promovido pelo Coletivo Escritoras Asiáticas & Brasileiras, no mesmo espaço. Os exemplares estarão à venda na Praça Aberta, no estande do coletivo.

A publicação também conta com um projeto de distribuição de mil livros para escolas, bibliotecas e universidades públicas, viabilizado pelo ProAC-Editais, com apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e Fomento CULTSP.

Escrita que une o íntimo à pesquisa

Com forte atuação em projetos de direitos humanos e cinema documental, Juliana leva à literatura o mesmo olhar investigativo e sensível que a consagrou nas telas. Foram quase dez anos de construção da obra, com viagens, entrevistas e leituras de autores marginalizados pela academia tradicional.

“Li autores racializados, indígenas e mulheres para preencher lacunas que minha formação acadêmica não havia suprido”, explica. Entre as referências estão Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves, O Súdito, de Jorge J. Okubaro, e A Queda do Céu, de Davi Kopenawa — obras que, segundo a autora, a ajudaram a compreender a importância de narrativas contadas por quem vive as dores retratadas.

Identidade, pertencimento e linguagem

Além da ancestralidade, Eu, Brasil também reflete sobre a linguagem e os desafios do pertencimento. Influenciada por autores como Marcos Bagno (Preconceito Linguístico) e Djamila Ribeiro (Lugar de Fala), Juliana relata o processo de abraçar o próprio sotaque e reconhecer as múltiplas identidades que a atravessam.

O estilo do livro é marcado por uma escrita sensível, quase cinematográfica. “Trabalhei como se estivesse editando um filme: cortando, reescrevendo e reorganizando até encontrar a estrutura certa”, conta.

Um questionamento à identidade nacional

Fragmentado como uma colcha de retalhos, o livro costura memórias, arquivos, perdas e críticas sociais para propor um questionamento direto: quem é sistematicamente excluído da identidade brasileira?

Com o título Eu, Brasil — inspirado no pensador jamaicano-britânico Stuart Hall —, a obra provoca o desconforto de ser brasileira e, ainda assim, ser vista como estrangeira. Um convite à reflexão sobre pertencimento, mobilidade social e os traumas invisíveis que atravessam gerações.

“Quero inspirar as pessoas a buscarem suas narrativas familiares esquecidas”, diz Juliana. Porque conhecer o passado, segundo ela, é também uma forma de reescrever o futuro.

Sobre a autora

Juliana Sakae é jornalista formada pela UFSC e produtora de cinema especializada em documentários pela New York Film Academy e em Direitos Humanos pela PUC-RS. É sócia da Muritiba Filmes e atua como documentarista com foco em infância, questões sociais e justiça.

Natural de Florianópolis, já viveu em Los Angeles, São Paulo, Brasília e Porto Alegre. Para este livro, viajou por mais de dez cidades no Brasil e no exterior, investigando suas raízes familiares. Embora seja uma escritora nas horas vagas, Eu, Brasil marca sua estreia oficial na literatura.

 

5 de agosto de 2025
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Quando uma birra vira livro

por rayla peixoto 11 de julho de 2025

 

Birras fazem parte da rotina de quem convive com crianças pequenas.
Entre recusas, teimosias e choros inesperados, muitos pais e mães se veem desafiados a encontrar novas formas de diálogo, empatia e compreensão.

Foi exatamente assim que surgiu o primeiro livro da autora carioca Bruna Fontes: em vez de se impacientar diante de um conflito cotidiano, ela resolveu transformá-lo em história, e depois, em literatura.

Tudo começou quando sua filha, ainda pequena, se recusou a vestir uma calça azul.
O motivo? “Azul não é cor de menina”.

Bruna, incomodada com o estereótipo já tão presente naquela idade, decidiu registrar o momento.

 

“Escrevi no bloco de notas do celular, e, quando li para minha filha, ela gostou tanto que pediu que os personagens fossem desenhados e que a história estivesse ‘no papel’. Então fui atrás de ilustradora, gráfica, e as coisas foram acontecendo”, relembra.

 

Quando a cor vira conversa

Assim nasceu “Rosa é cor de menina!? Existe isso?”, um livro delicado que propõe uma conversa leve e acessível sobre liberdade, escolhas e empatia.

Na história, inspirada na própria filha, a personagem Isabela acredita que apenas meninas podem usar rosa.
Mas, ao longo das páginas, com a ajuda do amigo Pedro e da professora Regina, ela descobre que todas as pessoas podem usar as cores que quiserem  e que o mundo é muito mais bonito quando é livre, diverso e acolhedor.

 

“Quis ressignificar a crença de que meninas ou meninos não poderiam usar alguma cor”, conta Bruna.

 

De história no celular à Bienal do Livro

O livro foi publicado em 2022 e, desde então, Bruna Fontes tem participado de diversos eventos literários pelo Brasil.

Ela já esteve em feiras, rodas de leitura, mesas temáticas e, em 2025, marcou presença na Bienal do Rio, em junho.
Além disso, novos projetos literários, tanto infantis quanto voltados ao público adulto, estão em andamento, embora ainda sem data de lançamento.

“Rosa é cor de menina!? Existe isso?” é indicado para crianças de 3 a 8 anos e está à venda na Amazon, em outras plataformas digitais e diretamente com a autora pelo Instagram @brunafontes_escritora, com a opção de adquirir a versão em capa dura com autógrafo.

Um livro para crianças e para todo mundo que acredita num mundo mais livre

O texto afetuoso de Bruna, aliado às ilustrações encantadoras da artista Dora Weigand, ajuda as crianças a se conectarem com a história.

Mas o livro também é um convite para mães, pais, educadores e responsáveis pensarem juntos em como construir um espaço mais respeitoso e plural desde a infância.

Porque toda conversa começa com uma pergunta, às vezes vinda de uma criança, às vezes nascida de uma birra.
E toda transformação começa com uma escuta.

 

 

 

11 de julho de 2025
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Livros e séries que mostram o amor incondicional da maternidade

por rayla peixoto 23 de maio de 2025

Sul Fluminense 

Existem histórias que abraçam a gente, e muitas delas nascem da maternidade. Entre páginas e episódios, encontramos mães reais, imperfeitas, fortes, frágeis e, acima de tudo, movidas por um amor que não mede esforço.

Seja na ficção ou na vida real, o amor incondicional de uma mãe é um dos sentimentos mais poderosos de se contar. Por isso, reunimos aqui uma seleção de livros e séries que retratam com sensibilidade, emoção (e até umas boas risadas) esse vínculo tão transformador.

Prepare o coração (e os lencinhos)!

 

Para se emocionar com os livros…

  1. “Para Toda a Eternidade” – Caitlin Doughty
    Uma leitura tocante que fala sobre perdas, mas também sobre vínculos eternos. O livro traz relatos emocionantes sobre a forma como lidamos com a morte — e como o amor de uma mãe pode atravessar o tempo e o espaço.
  2. “A Redoma de Vidro” – Sylvia Plath
    Apesar de não ser um livro sobre maternidade, ele nos permite olhar com profundidade para os desafios da saúde mental — algo que tantas mães enfrentam em silêncio. É um lembrete poético de que cuidar de si também é um ato de amor pelos filhos.
  3. “Pequenas Grandes Mentiras” – Liane Moriarty
    Mistura de suspense e drama com personagens femininas muito potentes — entre elas, mães que enfrentam a maternidade real, com dores, dúvidas, sobrecarga e também muita garra. Já virou série, mas o livro tem uma força especial.
  4. “Cartas para Minha Filha” – Maya Angelou
    Uma verdadeira carta de amor à vida, à maternidade e à força feminina. Maya compartilha sabedorias, dores e alegrias que ressoam profundamente em todas as mulheres, sejam mães ou filhas.

 

E para maratonar com o coração quentinho…

  1. “This Is Us” (Star+)
    Talvez a série mais comentada quando o assunto é laço familiar. A narrativa vai e volta no tempo para mostrar como o amor — e as dores — de uma mãe acompanham seus filhos por toda a vida. Um verdadeiro retrato de maternidade com camadas emocionais profundas.
  2. “Gilmore Girls” (Netflix)
    Clássico leve, fofo e recheado de diálogos rápidos. Lorelai e Rory nos mostram uma relação de amizade entre mãe e filha que ultrapassa o convencional, misturando cumplicidade, conflitos e muitas xícaras de café.
  3. “Maid” (Netflix)
    Baseada em fatos reais, a série mostra a jornada de uma mãe solo que foge de um relacionamento abusivo para garantir uma vida melhor para sua filha. Uma história de sobrevivência, coragem e amor inabalável.
  4. “As Telefonistas” (Netflix)
    Além de abordar o feminismo, mostra o desafio de ser mãe em um mundo que constantemente exige que a mulher escolha entre seus filhos e seus sonhos. Uma série que nos lembra da complexidade da maternidade com uma dose de drama e revolução.

Gilmoregirls GIFs | Tenor

Porque o amor de mãe… não é só instinto. É escolha, entrega e reinvenção.

Essas obras não idealizam a maternidade, elas a humanizam. Mostram que ser mãe vai além da imagem perfeita e traz à tona o que realmente importa: os vínculos reais, o afeto nas pequenas ações e a força que nasce do amor.

Então, se você está buscando uma leitura ou série que abrace, inspire e faça pensar, essas indicações são puro aconchego.

 

23 de maio de 2025
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Colorir tá na moda!

por rayla peixoto 22 de abril de 2025

Você já se pegou rolando o feed e, do nada, deu de cara com alguém colorindo mandalas, flores, ursinhos, capivaras ou cenas superdetalhadas? Os livros de colorir voltaram direto da nossa infância, só que agora com um papel mega importante na infância e na vida adulta: ajudar a gente a relaxar, se reconectar com o presente e até aliviar a ansiedade.

Mas por que, de repente, todo mundo está colorindo?

Porque é terapêutico, simples assim. A prática ativa nosso lado criativo, melhora a concentração, dá uma trégua dos mil pensamentos ao mesmo tempo e ainda proporciona aquela sensação gostosa de fazer algo só por prazer. E o melhor: não precisa ser artista! Aqui, o importante é o processo, não o resultado final.

Dica de amiga: como começar?

Se bateu vontade de entrar nessa vibe colorida, anota aí umas dicas pra mergulhar de cabeça nesse hobby:

Escolha seu estilo de livro: tem de tudo! Mandalas, paisagens, frases inspiradoras, animais fofinhos, cenas da natureza, moda…é só escolher o que combina mais com você.

Invista em bons materiais. Existem canetinhas que também estão fazendo o maior sucesso! O importante é que tenham uma boa pigmentação.

Crie seu momento de autocuidado: coloque uma playlist tranquila, prepare um chá, sente em um cantinho aconchegante e se permita desconectar por alguns minutos.

 

Se você curtir muito, pode até transformar isso em um pequeno negócio vendendo suas artes digitalizadas, marcadores de página ou até criando seu próprio livro de colorir autoral! Sim, já tem gente fazendo do hobby um negócio.

https://diariodelas.diariodovale.com.br/wp-content/uploads/2025/04/Design-sem-nome-1.mp4
Tá em dúvida se é pra você?

Se você é daquelas que vive no modo acelerado, sente que precisa de um respiro, ou simplesmente quer fazer algo novo por puro prazer, pode apostar nos livros de colorir. Eles estão na moda, sim, mas são muito mais que uma trend — são um convite pra desacelerar e se reencontrar com o agora. E o hobby que a gente tanto busca. Isso serve também para as crianças, que estão amando a moda! Aliás, esse pode também ser um momento em família. Bom demais, né? Se deu match aí também, manda pra gente seu desenho. Aliás, fica a dica: quem sabe um desenho do Diário Delas, cheio de elementos criativos pra gente colorir? A gente já tá amando essa ideia!

 

22 de abril de 2025
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“Namorando o Papai Noel”: autora de Porto Real estreia no mundo literário

por rayla peixoto 25 de fevereiro de 2025

Sul Fluminense

Natural de Porto Real, a autora Lorrayne Santiago estreia, com apenas 20 anos, no mundo literário. De maneira independente, ela lança o livro “Namorando o Papai Noel”. Apaixonada pela escrita, Lorrayne concedeu uma entrevista exclusiva ao PORTAL DIÁRIO DELAS e contou um pouco sobre a obra e seu processo de escrita.

A relação da autora com as palavras começou cedo e, desde então, ela nunca mais parou de escrever.

“Lembro exatamente do momento em que percebi que queria escrever um livro. Foi no ensino fundamental, durante uma aula de português. Meu professor contava histórias de um jeito emocionante, e aquilo me marcou profundamente”, relembra.

 

Natal, Romance e Inspirações Cinematográficas

Lorrayne afirma que quem ama comédias românticas e o clima aconchegante do Natal vai se encantar com “Namorando o Papai Noel”. Para ela, cada livro carrega um pouco do escritor, seja em referências a lugares que deseja conhecer ou em sonhos secretos, como trabalhar em uma livraria.

“Sempre fui apaixonada pelo Natal, então esse tema veio naturalmente. Minhas maiores inspirações foram as músicas natalinas e os filmes do gênero”, conta a autora.

Escritora independente e futuro na literatura

Lançar um livro de forma independente não é uma tarefa fácil. Além de escrever, a autora precisou lidar com a diagramação e revisão do próprio livro.

“Fazer tudo sozinha foi um desafio enorme. Felizmente, tive amigos incríveis que ajudaram, seja relendo, criando ilustrações ou até mesmo fazendo a capa do zero para mim”, destaca.

Apesar dos desafios, ela conta que o retorno dos leitores tem sido recompensador.

“Uma amiga me mandou um áudio dizendo que ficou em choque em uma parte da história e teve exatamente a mesma reação que a protagonista. Foi incrível ouvir isso”, afirma Lorrayne.

A autora já está trabalhando em dois novos projetos. Em um deles, ainda no universo de “Namorando o Papai Noel”, ela foca na história da melhor amiga da protagonista Emma. Já no outro livro, traz a proposta de um romance com viagem no tempo, ambientado no Brasil.

Para os novos escritores, Lorrayne Santiago deixa uma mensagem especial. “Acreditem em vocês e nos seus sonhos. Nenhum sonho é bobo, nenhuma meta é impossível!”.

Foto: Arquivo Pessoal – Lorrayne conta como transformou seu amor pelo Natal em uma história inesquecível

 

“Namorando o Papai Noel”

A versão física de “Namorando o Papai Noel” está disponível apenas sob encomenda, diretamente com a autora no Instagram (@itss_lorrayne). Já o ebook pode ser comprado na Amazon e está disponível de forma gratuita para assinantes do Kindle Unlimited. Para quem busca uma leitura leve e cheia de encanto natalino, essa é uma dica imperdível!
“Os personagens praticamente se criaram sozinhos, e me conectar com eles foi incrível. Dizem que a Emma se parece comigo, especialmente por seu amor pelos livros”, finaliza a autora.

 

Confira a sinopse do novo romance: A História de Emma e Klaus, personagens do livro

O enredo apresenta Emma, uma jovem de 25 anos cansada das cobranças da família sobre sua vida amorosa. Em um momento de impulsividade — e algumas taças de vinho —, ela escreve uma carta para o Papai Noel pedindo um namorado. Do outro lado do mundo, Klaus, um jovem de 27 anos, que herdou a missão natalina após um acidente dos pais, lê a carta e decide entrar na vida de Emma. O resultado? Uma jornada repleta de emoções, surpresas e, claro, muita magia natalina.

 

Foto: Divulgação – A história de amor de Emma e Klaus pode ser aquirida diretamente com a autora

25 de fevereiro de 2025
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Atriz Duda Naves lança o livro “Espaços Vazios” nesta sexta, 14 de fevereiro

por rayla peixoto 13 de fevereiro de 2025

Dos palcos para as páginas. A vivência da vida no teatro transcritas em um livro de cerca de setenta páginas. Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, às 19 horas, a Biblioteca Municipal Raul de Leoni, em Volta Redonda, sediará o lançamento da obra “Espaços Vazios”, primeiro livro da atriz Duda Naves.

A artista, que nasceu em Volta Redonda e vive há alguns anos em Rio Claro, nunca deixou sua cidade natal totalmente. Conhecida por seu trabalho nos palcos em diversos espetáculos, ela desponta no mundo literário trazendo ao mundo suas vivências, experiências e reflexões sobre a carreira de atriz e como o teatro melhora a qualidade de vida de quem se entrega a ele.

O livro, publicado pela chancela da RH Soluções Artísticas, traz fotos abrindo seis capítulos que vão desde o primeiro contato até a realidade vivida hoje pela atriz, que é universitária em Licenciatura em Teatro e segue brilhando nos palcos, integrando elencos de peças que desafiam e interrogam a plateia.

SERVIÇO
LOCAL: Biblioteca Municipal Raul de Leoni, Vila Santa Cecília, Volta Redonda/RJ

DATA: 14 de fevereiro

HORA: 19 horas

13 de fevereiro de 2025
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Vença as crenças limitantes

por diario delas 31 de outubro de 2024

Por Fabiana do Nascimento

Hoje somos o resultado de tudo o que vivemos. Nós temos um pouco de todos aqueles que passaram por nós, direta ou indiretamente. Fazemos parte das histórias de muitas pessoas. E como você pretende deixar sua marca? Que tipo de contribuição você quer deixar para aqueles que passarem por você? Como você quer ser lembrado daqui a alguns anos? Que tipo de história você quer construir e ajudar a construir? Todas essas respostas influenciarão em suas atitudes de hoje. E suas atitudes de hoje resultarão nos frutos de amanhã.

Em nossa infância, somos frágeis e dependentes de nossos cuidadores, os quais são responsáveis por nos ensinar as verdades e crenças que vamos construindo ao longo da nossa vida. E essas crenças podem ou não serem verdadeiras. Mas como são passadas por pessoas de nossa extrema confiança, geralmente por nossos pais e pessoas bem próximas, nós acabamos as retendo como verdades absolutas. E muitas dessas crenças nos impedem de ser quem de fato deveríamos ser. Essas são as denominadas “crenças limitantes”, ou seja, crenças ou verdades em que nos fizeram acreditar, e que nos impedem, de alguma forma, de avançar em nossas habilidades ou nos paralisam em nossas ações.

Por exemplo, uma pessoa que cresceu ouvindo dos pais que nunca seria capaz de ter sucesso na vida, porque era incompetente, desastrado, ou irresponsável, pode crescer acreditando nisso e realmente não conseguir avançar em várias áreas. A criança que cresceu ouvindo que era teimosa, inquieta, agitada, que não prestava atenção em nada, pode vir a de fato se tornar um adulto desatento e incapaz de ter sucesso por conta dessa crença que limitou o desenvolvimento da sua verdadeira essência.

Isso acontece pois somos seres sociáveis, e as concepções que os outros têm de nós influenciam muito em nosso jeito de ser. Temos a necessidade de agradar, de sermos aceito pelo outro. Gostamos de socializar, de nos expor e de termos nossas habilidades reconhecidas e valorizadas, de nos sentirmos importantes para alguém. E quando isso não acontece, ou quando nossas necessidades não vão sendo atendidas, vão surgindo os vazios, chamados de VAZIOS EMOCIONAIS. E são nesses vazios que, aos poucos, vão sendo gerados os traumas, conflitos e até mesmo os possíveis desvios de caráter.

Portanto, você, que lida diretamente com pessoas, que tem filhos, amigos, netos, sobrinhos, cuidado para não ser o gerador de crenças limitantes. Cuidado para não permitir que suas palavras paralisem alguém. Seja um incentivador, seja alguém que aplauda as conquistas, que parabeniza os acertos, que encoraja os avanços. Seja um gerador de crenças encorajadoras! Quebre suas próprias limitações e avance! Com isso, você ajudará outras pessoas a avançarem também!

31 de outubro de 2024
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