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mulheres

Governo do Rio anuncia 450 vagas para novas turmas do Capacit Mulher em 2026

por Maria Eduarda 13 de novembro de 2025

Sul Fluminense

O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou, na última terça-feira (11), a abertura de 450 vagas para as novas turmas do programa Capacit Mulher 2026, que oferece formação técnica a gestoras e profissionais envolvidas na criação e implementação de políticas públicas voltadas às mulheres.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O anúncio ocorreu durante a formatura de 345 gestoras e técnicas municipais, de 70 municípios fluminenses, que concluíram o curso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro.

A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, destacou o impacto da iniciativa. “Quando entregamos conhecimento, entregamos crescimento. É assim que fortalecemos toda a rede de proteção no estado”, afirmou.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O governador Cláudio Castro ressaltou que o Capacit Mulher é uma política pública com alcance direto na vida das pessoas, por unir qualificação técnica e ação local nos municípios.

O Capacit Mulher, uma das principais iniciativas da Secretaria de Estado da Mulher, tem como objetivo fortalecer a atuação local na prevenção à violência, na promoção da autonomia econômica e na implementação de políticas públicas de gênero.

Os cursos são divididos em três eixos:

  • Políticas públicas e legislação para a autonomia econômica das mulheres
  • Fundamentos legais e políticas públicas para o enfrentamento à violência contra as mulheres
  • Estudos de caso para aprimorar o atendimento e propor melhorias nos fluxos e encaminhamentos municipais

Com 160 horas de conteúdo on-line e três encontros presenciais, o programa abordou temas como direitos das mulheres, ciclos de violência e desigualdade de gênero na economia, além de capacitar equipes municipais para o desenvolvimento de políticas eficazes e humanizadas.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro


Para informações sobre o programa de qualificação, acompanhe as redes sociais e site da Secretaria do Estado da Mulher do Governo do Estado do Rio de Janeiro em @secmulherrj e secmulher.rj.gov.br

13 de novembro de 2025
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MP Eleitoral reforça combate à violência política de gênero para fortalecer a democracia

por Maria Eduarda 11 de novembro de 2025

O vice-procurador-geral Eleitoral, Alexandre Espinosa, afirmou na última segunda-feira (10) que o Ministério Público Eleitoral vai intensificar as ações de combate à violência política de gênero e fomentar medidas afirmativas para ampliar a participação feminina na política.

“Essas ações são fundamentais para ampliar a presença das mulheres na vida pública, combater a desinformação de gênero e o discurso de ódio, e assim fortalecer a democracia brasileira”, afirmou Espinosa, durante seminário promovido pelo MP Eleitoral e pelo CNMP, em Brasília.

O tema dialoga com debate recente publicado pelo Diário Delas — “Apesar de representarem 52,47% do eleitorado, mulheres ainda são tratadas como vantagem eleitoral para homens” — que destacou como a maioria do eleitorado feminino brasileiro segue sub-representada nas estruturas de poder e, muitas vezes, instrumentalizada por projetos políticos masculinos. Ambos os contextos reforçam a urgência de combater as múltiplas formas de violência política que limitam o avanço das mulheres na esfera pública.

Desde 2021, o Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero acompanha mais de 300 casos e já apresentou cerca de 50 denúncias criminais à Justiça Eleitoral, com condenações em diferentes instâncias. A violência política de gênero é crime desde 2021 e abrange qualquer ato que busque impedir ou dificultar o exercício da função política de mulheres.

Espinosa destacou ainda a parceria com a Corregedoria Nacional do MP, que resultou em uma proposta de recomendação com diretrizes para a atuação de procuradores e promotores em todo o país. “Participamos dessa iniciativa com grande satisfação, em uma jornada contínua pelo fortalecimento das políticas afirmativas e no enfrentamento da violência política de gênero”, completou.

 

Representação feminina ainda é baixa

O corregedor nacional do MP, Ângelo Fabiano Costa, lembrou que a sub-representação feminina segue evidente nos cargos eletivos. Dados do TSE mostram que as mulheres são 53% do eleitorado, 34% das candidatas e apenas 17% das eleitas. “O número de candidatas permanece próximo ao mínimo exigido por lei. Sem as cotas, a participação feminina seria ainda menor”, afirmou Costa.

Nas eleições de 2022, apenas quatro senadoras foram eleitas entre 81 vagas, e 91 deputadas federais ocuparam cadeiras na Câmara, o equivalente a 18% da Casa. Apesar dos avanços obtidos com políticas afirmativas, Costa alertou para o crescimento da violência direcionada a mulheres na política. “Esse aumento vem acompanhado de uma violência específica, voltada a constranger ou impedir o exercício de seus direitos políticos.”

O presidente do CNPG, Georges Seigneur, reforçou que a violência política de gênero “afeta toda a sociedade e compromete o exercício da democracia”.

 

Recomendação e próximos passos

A procuradora regional da República Raquel Branquinho, coordenadora do GT do MP Eleitoral, destacou que a recomendação em debate no CNMP será uma ferramenta prática de apoio à atuação do Ministério Público nas próximas eleições. O texto orienta membros do MP a adotarem práticas de prevenção e punição, além de prever que as corregedorias acompanhem o cumprimento da norma.

“Sabemos o quanto a violência eleitoral, especialmente a de gênero, afeta candidatas e mulheres em cargos públicos. Essa recomendação vai tornar nossa atuação mais ágil e eficiente”, afirmou Branquinho.

A procuradora da República Nathália Mariel, coordenadora adjunta do GT, apresentou o fluxo de trabalho do MP no enfrentamento ao problema. “A violência política de gênero atravessa todos os ramos do Ministério Público, e essa causa deve nos unir”, ressaltou.

O evento, realizado em Brasília, reuniu representantes do Ministério Público, do TSE e de organizações da sociedade civil para debater práticas e resultados no combate à violência política de gênero.

 

Acesse neste link a íntegra da matéria em que Luciana Pimentel Cavallari, secretária de Políticas Públicas para Mulheres de Itatiaia (RJ), fala sobre a representatividade eleitoral.

11 de novembro de 2025
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Moda e meio ambiente

por rayla peixoto 31 de março de 2025

Sul Fluminense

Quando falamos em impacto ambiental, logo pensamos na agropecuária ou na poluição das fábricas, mas você já parou para pensar no peso da indústria da moda nessa equação? O que vestimos tem uma história e, muitas vezes, essa história não é tão bonita quanto parece. Eu sou Luana Andrade, do Instagram Pecuária Descomplicada, e hoje quero te contar como as roupas que escolhemos podem afetar o meio ambiente e como dá para fazer escolhas mais responsáveis sem abrir mão do estilo.

 

O que tem por trás das suas roupas?

Cada peça que compramos passa por um longo processo até chegar ao nosso guarda-roupa. A indústria da moda consome enormes quantidades de água, energia e produtos químicos, sem falar nas emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. Para se ter uma ideia, esse setor é responsável por cerca de 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, mais do que a aviação e o transporte marítimo juntos!

 

Os tecidos sintéticos, como poliéster e nylon, são derivados do petróleo e levam centenas de anos para se decompor, liberando microplásticos nos oceanos. Já o algodão, que parece ser uma opção mais natural, demanda uma quantidade absurda de água e, muitas vezes, o uso de agrotóxicos prejudica o solo e os rios. E o couro? Apesar de ser um material natural, seu processamento envolve produtos químicos pesados.

 

 

Dá para ser fashion e sustentável ao mesmo tempo?

A boa notícia é que sim! A moda sustentável vem crescendo e trazendo alternativas para quem quer se vestir bem sem pesar no meio ambiente. Marcas responsáveis estão investindo em materiais orgânicos, processos de fabricação menos poluentes e iniciativas que reduzem o desperdício.

 

Você pode fazer a sua parte com algumas escolhas simples:

– Invista em peças de qualidade: Prefira roupas duráveis, que não vão para o lixo depois de poucas lavagens.

– Reaproveite: Customizar e dar uma nova cara para peças antigas (upcycling) é uma tendência que só cresce.

– Apoie a moda circular: Brechós e lojas de segunda mão são ótimas opções para renovar o guarda-roupa sem estimular o consumo excessivo.

– Escolha tecidos mais sustentáveis: Algodão orgânico, linho e bambu são boas opções.

– Repense antes de comprar: Antes de levar uma peça nova para casa, perguntese: “Eu realmente preciso disso?”.

 

Pequenas atitudes fazem a diferença

A mudança de hábitos começa no dia a dia. Assim como na pecuária buscamos um manejo mais consciente para reduzir impactos ambientais, na moda também podemos fazer escolhas mais inteligentes. Cada peça que compramos tem um impacto, mas podemos minimizar os danos escolhendo melhor o que vestimos.

A transformação começa com pequenas atitudes!

Calça a bota e vem comigo!

 

31 de março de 2025
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Networking feminino: Como criar conexões que impulsionam sua carreira

por rayla peixoto 18 de março de 2025

Sul Fluminense  

Uma das maiores chaves para abrir portas na sua carreira é o networking. E quando falamos em networking feminino, falamos sobre muito mais do que apenas trocar cartões de visita em eventos corporativos. Criar conexões estratégicas entre mulheres é uma das formas mais poderosas de crescimento profissional, gerando oportunidades, suporte e visibilidade no mercado. Afinal, nada melhor do que estar cercada por pessoas que realmente torcem pelo seu sucesso, né?

No mundo dos negócios, o apoio feminino pode ser um divisor de águas. Ter uma rede de mulheres que compartilham experiências, desafios e conquistas faz toda a diferença. Quando uma mulher cresce profissionalmente, ela abre espaço para que outras também avancem. E é exatamente essa troca de conhecimento e incentivo que torna o networking feminino tão especial. Aqui, a ideia não é competição, mas sim colaboração. Afinal, juntas, somos mais fortes!

Formas eficientes de expandir suas redes

  • Seja ativa nas redes sociais: O LinkedIn é o seu aliado, mas não se limite a ele! Participe de grupos e eventos, curtir posts e interagir de forma positiva faz com que as pessoas lembrem de você.
  • Eventos e Workshops: Participar de encontros e workshops é uma ótima maneira de conhecer outras mulheres que podem ser uma peça chave para sua carreira.
  • Mentoria: Nunca subestime o poder de uma mentora. Encontrar alguém com mais experiência para te guiar pode acelerar seu crescimento profissional e expandir sua rede.

O impacto do networking na sua carreira

Criar uma boa rede de contatos pode abrir oportunidades que você nunca imaginou. Além de facilitar indicações para vagas e parcerias, o networking permite acesso a mentorias, novas perspectivas e até colaborações que podem transformar sua trajetória. Mulheres que constroem boas conexões conseguem acelerar seu crescimento profissional e se posicionar melhor no mercado. E o melhor? Isso vale para todas as áreas e momentos da carreira! Quanto mais você se conecta com pessoas alinhadas aos seus objetivos, mais fácil fica alcançar novas conquistas.

A verdadeira força do networking feminino vai além do ambiente profissional. Conectar-se com outras mulheres pode ser um meio de compartilhar experiências pessoais, se apoiar em momentos difíceis e celebrar vitórias. Ter uma rede de mulheres que te inspira e te entende é fundamental para manter a saúde mental e emocional em alta, especialmente quando a jornada fica mais desafiadora.

Seja online ou presencialmente, invista no seu networking com autenticidade. Participe de eventos, interaja nas redes sociais, faça conexões e não tenha medo de se aproximar de outras mulheres que te inspiram. Oportunidades incríveis podem surgir das conversas mais inesperadas. Construa sua rede com confiança e veja sua carreira crescer como nunca antes.

18 de março de 2025
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Curso gratuito de IA para mulheres está com inscrições abertas

por rayla peixoto 17 de março de 2025

 

mPaís

As inscrições para a Trilha para ELAS em Inteligência Artificial estão abertas até 31 de março. O curso, realizado pelo Instituto Eldorado e Softex, tem o objetivo de ampliar a presença feminina no setor de tecnologia, capacitando mulheres para a área de Inteligência Artificial (IA).

Atualmente, as mulheres representam apenas 32,5% da força de trabalho em TI no Brasil, com remuneração 15,6% menor que a dos homens. A presença feminina em cursos de Tecnologia da Informação também é reduzida, com apenas 16,5% das matrículas ocupadas por mulheres.

A capacitação é 100% on-line e gratuita, com carga horária total de 80 horas, divididas em duas etapas. A primeira etapa, com 56 horas, aborda Fundamentos de IA, Ética, Visão Computacional e PNL. A segunda etapa, com 24 horas, foca no desenvolvimento de um projeto aplicado em IA, com mentorias práticas.

O programa é voltado para estudantes universitárias, profissionais em transição de carreira e mulheres interessadas em IA. Não é necessário conhecimento prévio na área, e as inscrições podem ser feitas em https://softex.br/mulher/trilhaparaelas/.

Foto: Freepick

Programa é voltado para estudantes universitárias, profissionais em transição de carreira e mulheres interessadas em IA

 

17 de março de 2025
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Sou feminista e me orgulho de ser mulher”, diz nova presidente do STM

por rayla peixoto 14 de março de 2025

“Sou feminista e me orgulho de ser mulher”. Essas foram as primeiras palavras da presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministra Maria Elizabeth Rocha, ao assumir o cargo nesta quarta-feira (12).

As declarações da ministra foram feitas durante discurso de posse na presidência da Corte militar. Primeira mulher a ocupar o cargo em 217 anos de história do tribunal, a ministra terá mandato de dois anos.

No discurso,  Elisabeth Rocha afirmou que as mulheres brasileiras têm um “sonho de igualdade” e ressaltou que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo.

Para a presidente, apesar dos avanços conquistados pelas mulheres, é longo o caminho para a construção de um país livre de constrangimentos e asfixias sociais.

“Conviver em uma sociedade na qual sejam superadas todas as formas de discriminação e opressão é um ideal civilizatório de convivência entre humanos”, afirmou.

Mulheres na Justiça

A presidente também defendeu maior presença de mulheres em cargos de comando do Judiciário brasileiro.

“Costumo dizer que se a Deusa Themis desvendasse os olhos, encontraria poucas de seu gênero na judicatura pátria. Entre calvas circunspectas, barbas esbranquiçadas, ternos e gravatas, veria ela, em algumas poucas togas, traços femininos”, ressaltou.

Inclusão

A presidente também defendeu a inclusão de grupos vulneráveis e a eliminação da violência.

“Em um contexto de legitimidade, sua concretização não pode ser considerada válida se alija e menoscaba a participação daqueles em situação concreta de vulnerabilidade díspar, como é o caso das mulheres, dos afrodescendentes, dos indígenas, da população LGBTQIAP+, dos hipossuficientes, dentre outros segmentos populacionais e de classe”, completou.

Lula

A nova presidente do STM também agradeceu ao presidente Lula pela nomeação, ocorrida em 2007, e disse que a magistratura “permanece esperançosa” na nomeação de mulheres para cargos no Judiciário. No sábado (8), Dia Internacional da Mulher, o presidente nomeou a advogada Verônica Sterman para o Tribunal.

“Gratidão que se estende ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que me indicou e nomeou no Dia Internacional da Mulher, em seu segundo mandato no ano de 2007”, concluiu.

Brasília (DF), 12/03/2025 – Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva participa da solenidade de posse da ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha no cargo de Presidente do Superior Tribunal Militar. Foto: José Cruz/Agência Brasil – José Cruz/Agência Brasil

 

Perfil

A ministra compõe o STM desde 2007, quando foi indicada durante o primeiro mandato do presidente Lula. Ela é a primeira mulher nomeada para o tribunal militar em 217 anos de funcionamento do órgão.

Entre 2013 e 2015, a ministra chegou a assumir temporariamente a presidência do STM, mas para um mandato-tampão.

Maria Elizabeth é natural de Belo Horizonte e é formada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). A ministra também é doutora em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O STM é composto por 15 ministros, sendo cinco civis e dez militares, cujas cadeiras estão distribuídas entre quatro vagas destinadas ao Exército, três à Marinha e três à Aeronáutica.

 

Com informações da Agência Brasil 

14 de março de 2025
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Exposição ‘Mulheres de São João Marcos’

por rayla peixoto 12 de março de 2025

Rio Claro

 

O primeiro evento do calendário cultural 2025 do Parque de São João Marcos acontece neste sábado (15). Com o tema ‘Exposição Mulheres de São João Marcos: mulheres notáveis das artes e ciências’. Em homenagem ao Mês das Mulheres, o espaço educativo e cultural da Light em Rio Claro vai promover, das 10h às 15h, um contato criativo com o conhecimento científico aliado a experiências artísticas. A programação é gratuita.

 

Pela manhã, a programação inclui café de boas-vindas, visita à exposição Cenas da Memória II, guiada pela artista-residente Mariane Alves; a exibição do documentário ‘Mulheres de São João Marcos’ e exposição homônima, além de palestras com pesquisadoras convidadas.

 

A museóloga Márcia Rodrigues, mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural (Casa de Oswaldo Cruz Fiocruz), contará um pouco sobre o andamento da sua dissertação ‘Patrimônio documental de São João Marcos: um guia de localização dos conjuntos documentais dispersos da extinta cidade’. Já a pesquisadora Heidi Costa, doutoranda em Memória Social pela UniRio, vai apresentar uma parte da dissertação de mestrado, ‘Anastilose da Memória’, defendida em 2019, que trata do funcionamento das políticas públicas de patrocínio à cultura e a preservação da memória de São João Marcos no Parque.

 

Depois do almoço, os presentes serão convidados a fazer uma visita guiada ao Circuito das Ruínas com o monitor Wagner Zacharias e participar de uma intervenção artística elaborada pelo Coletivo Sala Preta. A performance conectará personagens importantes da cena artística e da ciência brasileira, trazendo relatos reais e reafirmando sua relevância para a sociedade. O que as conectam? Quais são os desafios para chegar aonde elas chegaram? São algumas das perguntas que serão levantadas na apresentação.

 

Haverá ainda a troca-troca da moeda social do Parque Marco Real. O visitante que levar 15 (quantidade mínima) ou 30 garrafas PET de qualquer tamanho receberá em troca 5 Marcos Reais ou 10 Marcos Reais, respectivamente, para gastar no Quiosque São João Marcos.

 

Foto: Reprodução
Mostra homenageia mulheres e promove atividades culturais e científicas com programação gratuita

 

 

12 de março de 2025
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A História Apagada das Mulheres Negras

por rayla peixoto 19 de fevereiro de 2025

Por Luane Monção

Desde cedo, somos apresentadas a inúmeras figuras históricas que marcaram a sociedade com suas contribuições. No entanto, quando se trata de mulheres, sua representatividade já é reduzida — e quando falamos de mulheres negras, esse número diminui ainda mais.

Mas onde estavam essas mulheres ao longo da história? Por que não aprendemos mais sobre elas nos livros?

O Silenciamento das Conquistas das Mulheres Negras

Além do sexismo, as mulheres negras enfrentam o racismo estrutural, que há séculos invisibiliza suas trajetórias e contribuições. No entanto, muitas delas foram protagonistas de verdadeiras revoluções, impactando a cultura, a ciência, a política e a luta por direitos civis.

Suas histórias foram silenciadas, mas são essenciais para entendermos a construção da sociedade e da humanidade. Vamos relembrar algumas dessas figuras históricas que abriram caminho para gerações futuras.

Mulheres Negras que Marcaram a História

Dandara dos Palmares: Resistência e Luta pela Liberdade

Líder quilombola do século XVII, Dandara dos Palmares lutou bravamente contra a escravidão ao lado de Zumbi dos Palmares. Além de guerreira, foi estrategista na defesa do Quilombo dos Palmares, ajudando pessoas escravizadas a conquistarem a liberdade. Símbolo de resistência, sua trajetória ainda é pouco mencionada nos registros históricos oficiais.

FOTO DE ARQUIVO TOMADA EM 15 DE JUN99 – Foto de arquivo mostrando o ícone dos direitos civis Rosa Parks em uma cerimônia onde ela foi presenteada com a Medalha de Ouro do Congresso, em 15 de junho de 1999.

Rosa Parks: O Grito Contra a Segregação

Nos Estados Unidos dos anos 50, em plena vigência das leis segregacionistas, Rosa Parks se recusou a ceder seu assento em um ônibus a uma pessoa branca. Seu ato de coragem se tornou um marco na luta pelos direitos civis, inspirando mudanças na sociedade americana e no mundo.

Marielle Franco – Foto: Reprodução/YouTube

Marielle Franco: Voz Ativa Contra o Racismo e a Violência

Marielle Franco foi uma mulher negra, ativista, socióloga e vereadora no Rio de Janeiro. Lutava contra a violência policial e o racismo estrutural, pautando temas essenciais para os direitos humanos. Seu assassinato, em 2018, gerou comoção mundial.

O Papel da Memória e da Representatividade

Celebrar e dar visibilidade a essas histórias é um compromisso com a justiça e com a transformação social. Mulheres negras sempre foram protagonistas de mudanças essenciais na sociedade — e cabe a nós garantir que suas vozes nunca sejam apagadas.

19 de fevereiro de 2025
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Fevereiro Roxo:As Diversas Faces das Mulheres Frente ao Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

por rayla peixoto 17 de fevereiro de 2025

Fevereiro é o mês de conscientização sobre condições que afetam profundamente a vida das mulheres. Alzheimer, lúpus e fibromialgia são doenças que, frequentemente, se apresentam com sintomas facilmente confundidos com sinais de envelhecimento ou do estresse cotidiano. Nesse contexto, as mulheres podem experienciar essas enfermidades tanto como pacientes quanto como cuidadoras – papéis que exigem força, resiliência e, sobretudo, o reconhecimento das suas necessidades.

 

Por outro lado, na função de cuidadora, a mulher assume a responsabilidade de acompanhar e apoiar um ente querido que convive com essas condições. Esse papel, frequentemente imposto por expectativas culturais, exige dedicação e, muitas vezes, resulta na negligência do autocuidado. A sobrecarga física e emocional que advém desse cuidado constante pode agravar o estresse e, consequentemente, interferir na própria saúde da cuidadora.

Independentemente de ser paciente ou cuidadora, é fundamental que as mulheres tenham acesso a informações claras e a uma rede de apoio. Investir na educação sobre os sinais precoces dessas doenças possibilita diagnósticos mais rápidos e tratamentos mais eficazes. Além disso, políticas de saúde que considerem as particularidades femininas – com programas de apoio, grupos de suporte e atendimento psicológico – são essenciais para amenizar o impacto dessa dupla jornada.

O empoderamento passa, também, pelo reconhecimento de que cuidar de si é tão importante quanto cuidar do outro. Ao estabelecer limites e buscar ajuda profissional, as mulheres podem reduzir a sobrecarga e melhorar sua qualidade de vida. Essa transformação depende de uma mudança de paradigma, onde a sociedade e os sistemas de saúde valorizem igualmente as experiências de quem é paciente e de quem exerce a função de cuidadora.

 

Seja convivendo com os sintomas ou dedicando-se ao cuidado de um familiar, as mulheres demonstram uma força admirável, que precisa ser acompanhada de suporte adequado e reconhecimento social. Ao unir informação, empoderamento e redes de apoio, é possível transformar os desafios em oportunidades para uma vida mais saudável e equilibrada – tanto para quem cuida quanto para quem é cuidado.

17 de fevereiro de 2025
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Proteção à Saúde Mental das Gestantes e Puérperas Agora é um Direito Garantido por Lei

por rayla peixoto 14 de fevereiro de 2025

A maternidade é um dos momentos mais transformadores na vida de uma mulher. Para muitas, é a realização de um sonho, mas também pode ser um período de insegurança, exaustão e um turbilhão de emoções. O que pouca gente fala é que, além da alegria, muitas mães enfrentam crises de ansiedade, solidão e até depressão pós-parto. O medo de não dar conta, a privação de sono e as cobranças – internas e externas – podem ser esmagadores.

 

Se você é mãe ou conhece alguém que já passou por esse momento, sabe o quanto essa fase pode ser desafiadora. Durante muito tempo, esse sofrimento foi tratado como algo natural da maternidade, um “fardo” que as mulheres precisavam carregar sozinhas. Mas essa realidade está mudando.

 

Com a Lei nº 14.721/2023, a assistência à saúde mental materna ganhou um importante reforço no Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, gestantes e puérperas podem contar com acompanhamento psicológico, além de ações de conscientização para que mais mulheres tenham acesso ao suporte necessário e não precisem sofrer em silêncio.

O que mudou com a Lei nº 14.721/2023?

 

A nova legislação alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelecendo diretrizes para fortalecer a saúde mental de gestantes e puérperas no SUS. Entre os principais avanços, destacam-se:

 

✅ Acompanhamento psicológico no SUS: O suporte psicológico pode ser indicado por um profissional de saúde durante o pré-natal ou no puerpério, conforme a necessidade identificada. Isso significa que o atendimento não é obrigatório para todas, mas deve estar disponível sempre que houver recomendação médica. (Art. 8º, § 11 do ECA).

 

✅ Educação e conscientização sobre saúde mental materna: O SUS agora deve promover atividades educativas e de conscientização sobre a saúde mental da mulher durante a gravidez e o puerpério. Isso inclui a divulgação de informações sobre sinais de alerta para depressão pós-parto e outras condições psicológicas comuns nesse período. (Art. 10, inciso VII do ECA).

Como garantir seus direitos?

 

Apesar dos avanços, muitas mulheres ainda desconhecem esses direitos ou encontram dificuldades para acessá-los. Para garantir um atendimento adequado, siga estas orientações:

 

✔ Informe-se no posto de saúde ou hospital onde realiza o pré-natal: Os profissionais do SUS devem fornecer informações sobre o acompanhamento psicológico e esclarecer como funciona o encaminhamento.

 

✔ Converse com o profissional responsável pelo seu atendimento: Se estiver se sentindo emocionalmente sobrecarregada, informe seu médico ou enfermeiro sobre suas dificuldades e peça uma avaliação para possível encaminhamento ao suporte psicológico.

 

✔ Busque ajuda se houver dificuldades no acesso ao atendimento: Caso enfrente negativa injustificada ou dificuldades no acesso ao serviço, procure a Defensoria Pública, o Ministério da Saúde, um(a) advogado(a) especializado(a) ou órgãos de defesa da mulher para garantir o cumprimento do seu direito.

14 de fevereiro de 2025
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