Diario delas
Explorar
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Categoria:

Sem categoria

Mulher votando em urna eletrônica

Apesar de representarem 52,47% do eleitorado, mulheres ainda são tratadas como vantagem eleitoral para homens

por Isadora Ferreira 6 de novembro de 2025

Opinião

Em meio ao mês em que se celebram os 92 anos da instituição do voto feminino no Brasil, é necessário lembrar que esta conquista não foi um presente, mas fruto de décadas de luta e mobilização coletiva. O direito de votar e ser votada, reconhecido em 1932, marcou um avanço civilizatório na consolidação da democracia brasileira.

Hoje, as mulheres representam a maioria do eleitorado do país. São mais de 81,8 milhões de eleitoras, o equivalente a 52,47% do total, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE, 2024). Destas, 20 milhões estão na faixa etária entre 45 e 59 anos. Os homens somam cerca de 74,1 milhões de eleitores, o que corresponde a 47,51%.

Infográfico Eleitoras Mulheres

Fonte: TSE, 2024.

Esse dado revela não apenas força numérica, mas também uma responsabilidade coletiva: a de garantir que as políticas públicas atendam de forma concreta às necessidades das mulheres, que ainda enfrentam desigualdades históricas e estruturais.

O voto feminino como instrumento de poder masculino

Imagem Voto FemininoApesar dos avanços, é preciso reconhecer uma realidade incômoda e estrutural: o voto feminino tem sido, muitas vezes, instrumentalizado como uma forma de violência política contra as próprias mulheres. Homens em posições de poder se beneficiam massivamente dos votos femininos para alcançar cargos eletivos, mas convertem essa legitimidade democrática em políticas que raramente atendem às necessidades femininas.

Trata-se de uma apropriação silenciosa, mas persistente. O voto da maioria do eleitorado é usado para garantir poder, prestígio e acesso a recursos públicos, mas o retorno dado às mulheres é mínimo — políticas insuficientes, subfinanciadas ou simplesmente inexistentes. É uma relação de exploração política: colhem os benefícios do voto feminino enquanto mantêm intactas as estruturas de desigualdade que os favorecem.

Essa dinâmica configura uma forma sutil, porém devastadora, de violência política de gênero. As mulheres concedem legitimidade democrática, sustentam carreiras políticas e elegem representantes que, uma vez no poder, ignoram sistematicamente suas demandas. Quantos políticos eleitos majoritariamente por mulheres lutam de fato por creches em tempo integral? Quantos priorizam o combate à violência doméstica? Quantos defendem igualdade salarial com a mesma força com que pedem votos?

A sub-representação feminina nos espaços de poder não é acidental, mas funcional a esse sistema. Enquanto os homens ocupam a maioria dos cargos decisórios, continuam se beneficiando do voto feminino sem o compromisso de transformar a realidade das mulheres.

A dívida histórica e o compromisso necessário

Apesar de serem maioria entre os eleitores, as mulheres ainda enfrentam disparidades salariais, sobrecarga com trabalho doméstico e de cuidado não remunerado, violência de gênero e sub-representação nos espaços de poder. É fundamental que o Estado brasileiro reconheça essas questões e implemente políticas públicas robustas voltadas para a equidade de gênero, incluindo creches em tempo integral, combate à violência doméstica, igualdade salarial e incentivo à participação feminina na política.

A equidade de gênero não é apenas uma pauta feminina, mas uma responsabilidade de toda a sociedade. Os homens, especialmente aqueles que ocupam cargos conquistados com votos femininos, têm uma dívida histórica e democrática a saldar. Precisam enxergar as desigualdades estruturais, posicionar-se ativamente contra a violência às mulheres e, principalmente, comprometer-se de verdade com o desenvolvimento de políticas públicas baseadas no respeito e no direito à igualdade. Combater o machismo, desconstruir privilégios e promover ambientes seguros e igualitários não são gestos de bondade: são obrigações democráticas para com a maioria do eleitorado.

Celebrar o dia da instituição do direito ao voto feminino é também denunciar sua instrumentalização. Além de cobrar o fim da violência política silenciosa que transforma a participação das mulheres em combustível para a manutenção do poder masculino. É exigir que o voto feminino deixe de ser apenas utilizado e passe a ser efetivamente honrado com políticas públicas concretas que transformem as realidades das mulheres, não apenas em promessas de campanha esquecidas após a posse.

O voto feminino não pode continuar sendo extraído sem retorno. A democracia brasileira só será plena quando a maioria do eleitorado tiver suas demandas reconhecidas como prioridade política, não como favor.

Crédito Colaboradora

6 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Minimalismo: por que conquistou tantas mulheres?

por rayla peixoto 21 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Nos últimos anos, o estilo minimalista se tornou onipresente: armários cápsula, casas brancas e organizadas, feeds “clean” no Instagram e até discursos de autocuidado que falam em “menos é mais”. Embora pareça recente, essa estética tem raízes profundas e uma trajetória marcada por altos e baixos, sempre acompanhando os grandes ciclos do mundo. O que chama atenção é como o minimalismo, com sua promessa de simplicidade, se tornou especialmente sedutor para as mulheres.

Sofisticação silenciosa

Na sua origem, o minimalismo representava sofisticação e exclusividade. Na arquitetura modernista e na moda de nomes como Jil Sander e Calvin Klein, “menos” significava elegância e poder, uma forma discreta de expressar refinamento. Para as mulheres, o estilo foi um respiro diante do excesso: uma camisa branca bem cortada ou um vestido preto bastavam para transmitir profissionalismo.

Hoje, marcas como The Row, das irmãs Olsen, mantêm esse espírito com cortes impecáveis e tecidos de altíssima qualidade. Em 2023, a grife chegou a proibir fotos em um desfile, reforçando o caráter seletivo e quase secreto do “luxo silencioso”. Assim, mesmo popularizado, o minimalismo segue sendo um símbolo de distinção, um luxo definido não pelo excesso, mas pela raridade.

Do luxo ao aspiracional

Com as redes sociais, o minimalismo ganhou um empurrão definitivo. O Instagram e o Pinterest transformaram a estética clean em ideal global: armários organizados, apartamentos claros, rotinas simples. O discurso mudou de “luxo exclusivo” para “qualidade de vida acessível”.

Foi aí que o mercado se adaptou. No Brasil, a Osklen foi pioneira em traduzir o minimalismo em moda urbana sofisticada, mas logo marcas como Amaro e grandes redes como Renner e C&A passaram a vender básicos inspirados no “armário cápsula”. No design de interiores, redes como Tok&Stok e Mobly ofereceram móveis funcionais em branco ou madeira clara, popularizando a estética dos lofts nova-iorquinos.

Assim, o minimalismo se tornou aspiração de massa: mulheres de diferentes perfis podiam experimentar, cada uma à sua maneira, um estilo antes restrito às elites.

Por que fala tanto às mulheres?

O fascínio tem razões práticas e simbólicas. Durante muito tempo, a moda feminina foi associada ao excesso: acessórios, estampas, maquiagem elaborada. O minimalismo surge como contraponto, oferecendo às mulheres o direito à simplicidade. Uma estética que comunica autonomia, maturidade e poder sem precisar recorrer a ornamentos.

Mas não é só estética. A filosofia do “menos é mais” conversa com um desejo profundo de leveza. Para mulheres sobrecarregadas por múltiplas jornadas, simplificar guarda-roupa, casa e rotina significa ganhar sensação de controle. Não é só um estilo, é uma promessa de bem-estar, em um mundo que exige tanto das mulheres, parece um caminho natural e cômodo oferecido pelo próprio mercado que rege nosso consumo.

O peso dos ciclos globais

As tendências não existem no vazio: elas oscilam como um pêndulo, acompanhando os grandes ciclos da história. E o minimalismo aparece justamente como resposta a tempos de excesso ou de crise.

Anos 1920 (pós-Primeira Guerra): Vestidos retos e simples refletiam a busca das mulheres por liberdade após o racionamento.

Anos 1990 (pós-Guerra Fria): O minimalismo virou dominante, com a estética “clean” de Calvin Klein — uma resposta à saturação da moda exuberante dos anos 80.

Pós-crise de 2008: Ressurge o discurso do “consumo consciente”: menos peças, mas duráveis, em oposição ao excesso do fast fashion.

Pós-pandemia de 2020: O minimalismo ganhou força durante o isolamento — roupas confortáveis, casas organizadas, ambientes claros. Mas, logo após, o mundo viu a explosão do maximalismo colorido e vibrante (o chamado dopamine dressing).

Esses exemplos mostram que o minimalismo não é apenas uma escolha estética: ele reflete o espírito do tempo. Em momentos de crise ou saturação, ele surge como refúgio. Em momentos de euforia, é substituído pelo excesso.

O Brasil contemporâneo

No Brasil, essa dinâmica se expressa de forma própria. Para as elites urbanas, o minimalismo ainda é sinal de sofisticação e luxo. Já para milhões de mulheres comuns, ele aparece como estratégia prática: apartamentos pequenos pedem móveis funcionais; armários neutros facilitam a rotina de trabalho híbrido; e nas redes sociais, a estética clean se torna símbolo de status digital.

Assim, o minimalismo brasileiro é híbrido: tanto distinção elitista quanto recurso de praticidade popular. Ele cabe no closet de quem compra uma bolsa atemporal de grife, mas também na gaveta de quem monta combinações simples com peças acessíveis.

Liberdade ou nova prisão estética?

O minimalismo conquistou tantas mulheres porque atende a diferentes desejos: distinção, praticidade, leveza emocional. Ele pode ser libertador, mas também pode ser mais uma prisão disfarçada de liberdade, um padrão que exige disciplina, consumo seletivo e, muitas vezes, recursos financeiros.

Entre o desejo de autonomia e as pressões do mercado, o minimalismo revela sua natureza ambígua: simples na aparência, mas complexo em suas contradições. Talvez seja justamente essa oscilação, entre liberdade e imposição, entre crise e abundância, que garante sua força.

Em cada ciclo global, o minimalismo volta a seduzir, conquistar e desafiar as mulheres, sempre renovando seu poder de fascínio.

 

 

21 de outubro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Outubro Rosa: conheça os direitos garantidos às mulheres com câncer de mama

por rayla peixoto 20 de outubro de 2025

Sul Fluminense 
Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama. A campanha Outubro Rosa, conhecida mundialmente, reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento.
Mas o que muita gente ainda não sabe é que, além dos cuidados médicos, as mulheres diagnosticadas com câncer de mama têm direitos garantidos por lei, que vão desde benefícios trabalhistas até isenções tributárias.

Pensando nisso, reunimos os principais direitos das mulheres portadoras do câncer de mama, para que cada uma possa conhecer e exigir o que é seu por lei:

 

Principais direitos das mulheres com câncer de mama

  1. Exames preventivos garantidos por lei
    Toda mulher tem direito a realizar exames preventivos anuais. Além disso, a legislação assegura que toda trabalhadora pode se ausentar do trabalho até três dias por anopara a realização desses exames, sem prejuízo salarial.
  2. Isenção do Imposto de Renda
    Mulheres com câncer de mama têm isenção de Imposto de Renda (IR)sobre aposentadoria e pensão. Também é possível solicitar a devolução dos valores pagos nos últimos cinco anos.
  3. Prioridade no atendimento
    As pacientes têm prioridade em processos judiciais, repartições públicas e serviços bancários, garantindo mais agilidade no acesso a benefícios e atendimentos.
  4. Tratamento gratuito pelo SUS
    O Sistema Único de Saúde (SUS)oferece tratamento completo e gratuito, incluindo reconstrução mamária, medicamentos e insumos necessários.
  5. Cobertura obrigatória pelos planos de saúde
    Nos casos em que a mulher é beneficiária de plano de saúde, a operadora deve arcar com todos os custos do tratamento, conforme determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
  6. Benefícios previdenciários
    A mulher diagnosticada com câncer de mama pode ter direito ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, desde que mantenha a qualidade de segurada do INSS ou esteja vinculada a uma previdência privada.
  7. Saque do FGTS, PIS e PASEP
    A legislação também permite o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do PISe do PASEP, aliviando o impacto financeiro durante o tratamento.
  8. Transporte gratuito
    As mulheres portadoras de câncer de mama têm direito a transporte interestadual e intermunicipal gratuitos, o que facilita o deslocamento para consultas e tratamentos.

Por que conhecer seus direitos é um ato de autocuidado

O acesso à informação é parte fundamental da jornada de cuidado e recuperação. Saber quais direitos estão assegurados por lei permite que cada mulher busque apoio com mais segurança e dignidade.

Em caso de violação ou negativa de qualquer desses direitos, é essencial buscar orientação jurídica especializada para garantir que todas as garantias legais sejam respeitadas.

 

20 de outubro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

A solitude feminina

por rayla peixoto 2 de outubro de 2025

Sul Fluminense
Por muito tempo, a mulher solteira foi vista como “incompleta”. Hoje, cada vez mais mulheres estão ressignificando a solitude como sinônimo de liberdade, autocuidado e potência.

Ser solteira sempre carregou um peso cultural. Expressões como “ficar para titia” ou “ninguém vai te querer assim” foram repetidas por décadas, reforçando a ideia de que a vida da mulher só estaria plena ao lado de um parceiro. Mas a realidade está mudando.

Cada vez mais, mulheres escolhem a solitude como um ato consciente — não como ausência, mas como presença de si mesmas. É a busca por uma vida que faça sentido de dentro para fora, sem pressa para corresponder às expectativas sociais.

Solitude não é vazio
A pensadora Bell Hooks já lembrava: “Estar só não significa falta de amor, mas sim amor-próprio em prática”. Essa perspectiva mostra que a solitude pode ser um terreno fértil para o autoconhecimento, autonomia e fortalecimento emocional.

Dados recentes de pesquisas do IBGE apontam que cresce o número de mulheres que moram sozinhas no Brasil, especialmente entre os 30 e 40 anos. Essa mudança reflete a quebra de um estigma: viver só deixou de ser interpretado como fracasso e passou a ser associado a independência e poder de escolha.

Quando a liberdade fala mais alto
Optar pela solitude não significa negar relacionamentos. Muitas mulheres querem e vivem histórias de amor, mas agora entendem que isso não deve ser o eixo central de suas identidades.

A liberdade de organizar a própria rotina, tomar decisões sem depender de outra pessoa e cultivar experiências individuais aparece como uma das maiores conquistas dessa nova forma de viver.

Ao contrário do que sempre foi dito, não é falta: é escolha. E nessa escolha, a mulher encontra espaço para cuidar de si, investir em seus projetos e se reconectar com o que realmente importa.

Solitude como ato de coragem
Estar só pode ser um gesto de coragem em um mundo que ainda insiste em definir a mulher pelo estado civil. Mais do que nunca, é hora de enxergar a solitude como potência, um lugar que faz florescer liberdade, autonomia e amor-próprio.

2 de outubro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Saque do FGTS para custear a fertilização in vitro  

por rayla peixoto 30 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Para muitas mulheres, o sonho de ter filhos esbarra em desafios como a infertilidade e os altos custos dos tratamentos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV). No entanto, uma luz se acende no horizonte: a possibilidade de utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para custear esses procedimentos, um direito que vem sendo cada vez mais reconhecido pela Justiça brasileira.

A infertilidade é uma condição médica que afeta milhões de casais e indivíduos. Para muitos desses casos, a FIV não é apenas uma opção, mas a única esperança de conceber. Ocorre que o tratamento é complexo e financeiramente exigente, tornando-se inacessível para grande parte da população.

Tradicionalmente, o saque do FGTS é permitido em situações específicas, como demissão sem justa causa, aposentadoria ou para tratamento de doenças graves, conforme Lei 8.036/1990. A grande questão que tem sido levada aos tribunais é: a infertilidade, quando exige um tratamento como a FIV, pode ser enquadrada como uma condição que justifica o saque do FGTS?

A resposta, felizmente, tem sido positiva em diversas decisões judiciais. Embora a lei não mencione explicitamente a FIV como motivo para o saque do FGTS, a jurisprudência mais moderna tem interpretado a infertilidade como uma condição de saúde que impacta profundamente a vida e o planejamento familiar, um direito fundamental garantido pela Constituição Federal.

O planejamento familiar é um direito humano reconhecido pela ONU e abarcado pela Constituição Federal, que assegura a livre decisão do casal sobre a prole. A Lei nº 9.656/98, inclusive, prevê a cobertura obrigatória pelos planos de saúde para atendimento nos casos de planejamento familiar, incluindo a reprodução assistida. No entanto, mesmo com essa previsão, a cobertura pelos planos ainda é frequentemente negada, como aponta o Tema Repetitivo 1067 do STJ, que afirma que “salvo disposição contratual expressa, os planos de saúde não são obrigados a custear o tratamento médico de fertilização in vitro”, o que reforça a importância de outras vias de custeio.

A justiça tem reconhecido que a impossibilidade de ter filhos, quando há um tratamento eficaz disponível, mas inacessível financeiramente, gera um sofrimento que pode ser equiparado a outras condições de saúde que justificam o uso do FGTS. A interpretação é que o direito à saúde e ao planejamento familiar não pode ser cerceado pela falta de recursos, especialmente quando há um fundo de garantia que pode ser utilizado para essa finalidade essencial.

Nesse cenário, a atuação de um especialista em Direito da Saúde, torna-se crucial. Ele poderá analisar o caso concreto, reunir a documentação necessária, elaborar a petição inicial com os argumentos jurídicos mais sólidos e acompanhar todo o processo judicial, aumentando significativamente as chances de sucesso.

A judicialização da saúde, embora muitas vezes vista como um último recurso, tem se mostrado uma ferramenta poderosa para garantir direitos fundamentais. A possibilidade de usar o FGTS para a FIV é um exemplo claro de como a interpretação judicial pode adaptar a legislação existente para atender às necessidades sociais e garantir que o sonho da maternidade não seja apenas um privilégio, mas um direito acessível.

Se você é uma mulher enfrentando os desafios da infertilidade e considera a Fertilização In Vitro, saiba que há um caminho legal para buscar o apoio financeiro necessário. Não hesite em procurar orientação jurídica para entender suas opções e lutar pelo seu direito de construir uma família.

 

 

 

30 de setembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Estilo sem idade

por rayla peixoto 25 de setembro de 2025

Sul Fluminense

A moda nunca foi sobre seguir regras, e sim sobre contar histórias. E quando falamos em estilo, não existe idade certa para ousar, reinventar e adaptar tendências ao seu jeito de ser. Seja aos 20, 40 ou 60+, cada fase da vida traz novas descobertas e formas de expressar quem você é através das roupas.

Mais do que acompanhar o que está em alta, o segredo é reinterpretar. É entender como cada peça pode conversar com a sua rotina, com a sua identidade e com a forma como você deseja se mostrar para o mundo.

 

Aos 20: liberdade para experimentar

Essa é a fase em que vale testar de tudo um pouco: cores vibrantes, recortes ousados, sobreposições criativas. É o momento perfeito para usar a moda como laboratório e brincar com estilos diferentes. E se bater a dúvida, lembre-se: o mais importante é se divertir com o look.

 

Aos 40: elegância com personalidade

Aqui, o estilo começa a se consolidar. É quando muitas mulheres descobrem o que realmente funciona para elas, mas isso não significa abrir mão das tendências. A ideia é trazer elementos atuais para dentro de um guarda-roupa que valoriza qualidade, caimento e praticidade. Pense em um blazer estruturado com tênis moderno ou uma calça de alfaiataria combinada com uma blusa statement.

Aos 60+: sofisticação sem abrir mão do conforto

A maturidade traz consigo a liberdade de vestir o que faz sentido, sem a pressão de agradar ninguém além de você. Tecidos leves, modelagens que privilegiam o movimento e acessórios que traduzem estilo são aliados nessa fase. Apostar em peças atemporais com toques modernos, como uma bolsa trendy ou um sapato em cor vibrante, é a chave para atualizar qualquer produção.

 

No fim das contas, não existe certo ou errado quando o assunto é estilo. Adaptar tendências às diferentes fases da vida é sobre escolher aquilo que te faz sentir bem, poderosa e confiante. Porque moda não tem idade: tem atitude.

 

25 de setembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Diário Delas estreia o quadro “Papo Delas”

por rayla peixoto 26 de agosto de 2025

Sul Fluminense

O DIÁRIO DELAS lança um novo quadro nas redes sociais, o “Papo Delas”, que estreia na próxima terça-feira (26), com a proposta de compartilhar histórias de mulheres que inspiram, motivam e transformam. A iniciativa será apresentada por Renata Pançardes, CEO do DIÁRIO DO VALE e idealizadora do projeto, e terá episódios divulgados a cada 15 dias no Instagram.

No quadro, mulheres de diferentes trajetórias serão convidadas a contar suas vivências, carreiras e projetos, em entrevistas conduzidas por Renata. A ideia é valorizar individualidades e mostrar a história real por trás de cada nome, fortalecendo a representatividade feminina.

“Aqui, vozes femininas contarão suas histórias para inspirar, motivar e, quem sabe, até transformar a vida de outras mulheres. O Diário Delas nasceu para que cada uma seja dona da sua história”, afirma Renata Pançardes.

Além de dar visibilidade a projetos voltados para mulheres, o “Papo Delas” busca movimentar a comunidade feminina e incentivar a troca de experiências. Cada episódio poderá trazer uma ou mais convidadas, sempre com o objetivo de ampliar o diálogo sobre temas que impactam diretamente a vida das mulheres.

Segundo Renata, quinzenalmente, o DIÁRIO DELAS abordará novos assuntos e pautas, com o objetivo de contribuir para uma rede de mulheres cada vez mais fortalecida e empoderada.

“Vamos movimentar a comunidade feminina, para que a gente possa se juntar e se ajudar. O projeto vai reunir mulheres contando suas histórias e jornadas para inspirar, motivar e, quem sabe, de alguma forma transformar sua vida”, finalizou.

 

Acesse o nosso instagram: @portaldiariodelas

 

26 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Agosto Dourado: benefícios da amamentação também são para as mães

por rayla peixoto 21 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Apesar da importância do aleitamento, a Psicoterapeuta da Apadefi destaca importância do vínculo e do apoio às mulheres que não podem amamentar.

Durante o mês de agosto, conhecido como “Agosto Dourado”, campanhas reforçam a importância do aleitamento materno. Muito já se sabe sobre os benefícios para os bebês, que, nos primeiros seis meses de vida, devem se alimentar exclusivamente de leite materno, nem mesmo água é necessária, pois o leite já garante nutrição e hidratação. Mas o ato de amamentar também traz diversas vantagens para a saúde física e mental da mãe.

 

Amamentação e saúde da mãe

A prevenção ao câncer de mama é uma delas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), durante o período de aleitamento, os níveis de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento da doença diminuem. Além disso, o processo favorece a eliminação e renovação de células que poderiam ter lesões no material genético.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), mulheres que amamentam têm 22% menos risco de desenvolver câncer de mama em comparação àquelas que nunca amamentaram. Esse índice pode chegar a 26% quando o aleitamento dura, pelo menos, um ano. A amamentação também reduz as chances de câncer de endométrio e ovário, no caso deste último, o risco cai 2% para cada ano amamentado. Outras doenças também entram nessa lista.

Estudos apontam redução de até 9% no risco de desenvolver diabetes tipo 2 para cada ano de amamentação. No caso das doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC), uma pesquisa publicada no Journal of the American Heart Association revelou que mulheres que amamentaram por mais de seis meses tiveram 23% menos chance de sofrer um AVC, enquanto aquelas que amamentaram por até seis meses apresentaram risco 19% menor.

Os benefícios não se limitam ao físico. O aleitamento também está associado à redução da depressão pós-parto e ao fortalecimento do vínculo afetivo entre mãe e bebê.

A amamentação é um momento único de conexão, que nutre não apenas o corpo do bebê, mas também o vínculo emocional entre mãe e filho. O contato pele a pele, o olhar, o cheiro e o som da voz da mãe ativam no bebê sensações de segurança e acolhimento, enquanto no corpo materno ocorre a liberação de oxitocina, o ‘hormônio do amor’, que fortalece o apego”, afirma a psicoterapeuta da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos (Apadefi).

“O toque, o carinho, o olhar atento e a presença constante comunicam à criança que ela é amada e segura, fortalecendo sua autoestima e sua capacidade de explorar o mundo. Quando a criança cresce em um ambiente repleto de afeto e disponibilidade emocional, tende a desenvolver mais resiliência, empatia e relações saudáveis ao longo da vida”, completa.

Apoio às mães que não podem amamentar

Especialistas reforçam que o vínculo entre mãe e filho também pode ser construído de outras formas e que é fundamental acolher e apoiar mulheres que, por diferentes motivos, não podem amamentar. Uma das formas de ajudar é incentivando e participando de iniciativas como o Banco de Leite Humano do Hospital São João Batista (HSJB), em Volta Redonda.

O projeto é único no Sul Fluminense e atende mais de 300 crianças por mês, com o apoio de mais de 30 doadoras cadastradas. O leite coletado é destinado a bebês prematuros e de baixo peso internados na UTI Neonatal, ajudando a reduzir a mortalidade infantil.

Qualquer mulher saudável pode ser doadora. O processo inclui cadastro, coleta de dados e orientação médica. A equipe do Banco de Leite realiza visitas domiciliares, capacita para a ordenha e ensina como armazenar o leite de forma segura.

Mais informações podem ser obtidas diretamente no Banco de Leite Humano do Hospital São João Batista, pelo telefone (24) 3339-4242, ramal 348.

 

21 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Comprar na loja física ou na internet: qual é a melhor escolha para decorar sua casa?

por Maria Eduarda 14 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Na hora de decorar, cada decisão conta e isso inclui escolher onde adquirir cada peça. Mais do que comparar preços, é fundamental entender as diferenças entre a compra presencial e o e-commerce, avaliando o que faz sentido para o seu momento e para o seu estilo de vida.

A loja física oferece algo insubstituível: a experiência sensorial. Ver de perto, tocar, sentir texturas, testar o conforto de um sofá ou a ergonomia de uma cadeira. É ali, no contato direto, que percebemos nuances de cor, qualidade dos acabamentos e detalhes que nem sempre aparecem nas fotos. Além disso, o atendimento presencial permite esclarecer dúvidas na hora e receber orientações técnicas personalizadas.

Outro trunfo é o pós-venda. Ao comprar presencialmente, você mantém um canal de contato humano: se algo não sair como esperado, basta voltar à loja e conversar diretamente com o vendedor ou gerente. Essa agilidade é valorizada por quem prefere resolver imprevistos sem burocracia.

No universo online, o grande atrativo é a amplitude. A um clique, é possível acessar uma diversidade imensa de estilos, marcas e preços, encontrar peças exclusivas de outras cidades ou países e comparar modelos sem sair de casa, a qualquer hora. É a praticidade levada ao extremo.

Porém, o pós-venda no e-commerce tende a ser mais formal e processual. Para alguns, essa estrutura transmite segurança; para outros, pode parecer mais lenta e engessada do que a resolução rápida de um diálogo direto com o vendedor.

Não há certo ou errado. Há quem valorize a conexão pessoal e o atendimento próximo, assim como há quem prefira a praticidade e o alcance ilimitado do universo online.

Hoje, muitos projetos contam com o apoio de consultores de decoração para encontrar o equilíbrio entre esses dois mundos. Com experiência de mercado, esses profissionais indicam fornecedores confiáveis, físicos ou virtuais, já testados em projetos reais. Também orientam sobre medidas, acabamentos e prazos, ajudando a evitar erros e compras por impulso.

Na nossa prática, cada recomendação é feita com critério. Indicamos apenas marcas e plataformas que já demonstraram qualidade e bom atendimento. A decisão final, contudo, é sempre do cliente, e com ela vem a responsabilidade de analisar avaliações, verificar informações e escolher o que faz mais sentido para o seu projeto. Esse equilíbrio entre orientação profissional e responsabilidade individual garante liberdade de escolha, clareza no processo e proteção para todas as partes.

Assim, seja no calor humano da loja física ou na precisão criteriosa do e-commerce, suas compras podem ser seguras, estratégicas e alinhadas às suas necessidades.

 

14 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Quando suspeitar de uma doença rara na infância?

por rayla peixoto 8 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Quando falamos em “doenças raras”, a primeira impressão é que são poucas, distantes da nossa realidade. Mas é assim mesmo?
No Brasil, uma doença é considerada rara quando afeta até 65 pessoas em cada 100 mil, e são descritas centenas de doenças consideradas raras.
Se individualmente elas são pouco frequentes, quando pensamos nelas juntas, as doenças raras atingem milhões de pessoas! Muitas delas são crônicas, progressivas e, em grande parte (mas não exclusivamente), de origem genética.

 

As doenças raras trazem vários desafios para as famílias, para as escolas, para os profissionais de saúde, para os gestores públicos e para a sociedade em geral. O primeiro grande desafio é a odisseia diagnóstica.
Entre a percepção de que algo não vai bem com a saúde ou com o desenvolvimento da criança, o acesso à investigação adequada e à confirmação do diagnóstico para início de tratamento, pode haver uma distância de muitos meses — muitas vezes, de anos!

E sabemos que o diagnóstico e tratamento precoces na maioria dos casos é fundamental para melhor qualidade de vida e prevenção de sequelas. Tempo é cérebro, tempo é vida!
O ideal seria que conseguíssemos diagnosticar as condições raras antes da sua manifestação clínica, o que é o grande objetivo do teste de triagem neonatal, o famoso Teste do Pezinho.
Apesar do Brasil estar avançando na quantidade de doenças pesquisadas pelo Teste, muitas doenças ainda ficam de fora da triagem. É por isso que precisamos conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre os sinais de alerta para suspeitar de uma doença rara.

 

O que pode indicar uma doença rara?

Um único sinal isolado raramente significa uma doença rara. O que levanta a suspeita é a persistência, a progressão, a atipicidade, o envolvimento de múltiplos sistemas ou a sensação de que “algo não se encaixa”.

Um importante sinal de alerta é a regressão de habilidades já aprendidas pela criança, como uma criança que falava parar de falar, uma criança que se sentava, ficar mais hipotônica, “molinha” e não conseguir mais nem sustentar o pescoço.
Outros exemplos de sinais neurológicos de alerta para a possibilidade de doenças raras são o aparecimento de crises epilépticas que não melhoram com as medicações e que se relacionam com atraso do desenvolvimento, alterações do jeito de andar, alterações de equilíbrio, presença de movimentos anormais ou alterações do tamanho da cabeça, seja grande demais (macrocefalia) ou pequena demais (microcefalia).

Outro grupo de sinais e sintomas que podem ser considerados como de alerta são os de alterações metabólicas e digestivas, quando recorrentes e inexplicáveis, como vômitos intratáveis, hipoglicemia, cansaço extremo, odores corporais anormais, atraso no ganho de peso ou estatura, trazendo uma falha no crescimento.
Características físicas atípicas, tecnicamente chamadas de dismorfismos também devem ser observados e investigados. Alguns formatos de olhos, orelhas, nariz ou características faciais podem parecem “diferentes” e estarem associados a síndromes.
Da mesma forma, dedos extras (polidactilia), fusão de dedos (sindactilia), malformações ósseas, manchas “café com leite” (mais de 6 manchas com mais de 0,5cm) e lesões atípicas na pele são exemplos alterações que merecem atenção.
É importante lembrar, entretanto, que dismorfismos são importantes quando múltiplos ou associados a outros sintomas.

 

A importância da escuta ativa e da intuição

Devemos estar em alerta quando diante de situações comuns de saúde que se comportem de forma anormal, persistente, progressiva, envolvendo vários sistemas como infecções de repetição, problemas cardíacos, renais, oculares ou auditivos que se somam e não têm uma explicação única, ou dor crônica sem causa aparente e ainda deterioração inexplicável da saúde geral da criança.

Se você é mãe, pai ou cuidador(a) de uma criança com algum desses sinais de alerta, confie na sua intuição. Se algo não parece certo com seu filho, procure ajuda. A intuição dos pais é um sinal valioso.
Infelizmente, nem sempre a suspeita dos pais é valorizada pelos profissionais de saúde e ouve-se a famosa frase “cada criança tem seu tempo”.
O problema é que podemos perder um valioso tempo de diagnóstico e tratamento esperando o “tempo” da criança. Não hesite em buscar uma segunda opinião. Procure saber se há serviço de saúde especializado e procure uma nova avaliação. É um direito e, muitas vezes, necessário.
Mantenha um registro, anote quando os sintomas começaram, a frequência, o que melhora ou piora. Isso ajuda muito o médico e torna sua suspeita mais objetiva.

 

Profissionais de saúde: atenção aos sinais

Se você é profissional de saúde atuante principalmente na atenção básica, esteja atento às “bandeiras vermelhas”, valorize a queixa do cuidador e colha uma história clínica completa.
Observe o desenvolvimento e registre na Caderneta da Criança os marcos do desenvolvimento, conforme o esperado para a idade.
Lembre-se de que o atraso ou regressão de habilidades é um importante sinal de alerta para o diagnóstico de uma doença rara. Se tiver dúvidas, encaminhe.
É melhor encaminhar a um especialista (geneticista, neuropediatra) para uma avaliação mais profunda do que atrasar um possível diagnóstico.

A detecção precoce de sinais e sintomas atípicos é o primeiro e mais importante passo na jornada de uma criança com doença rara. Juntos, com observação atenta e ação informada, podemos fazer a diferença na vida dessas crianças e de suas famílias, oferecendo-lhes a chance de um futuro com mais qualidade e dignidade.

 

Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes

Neuropediatra, Mestre em Saúde Coletiva, Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente, Subinvestigadora no Centro de Pesquisas de Doenças Neuromusculares do IPPMG/ UFRJ, Professora universitária no UniFOA

8 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail
Postagens mais recentes
Posts mais antigos

Siga o Diário Delas

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • GACEMSS celebra 80 anos com mostra de cinema dedicada a Elisa Tolomelli

    13 de novembro de 2025
  • Governo do Rio anuncia 450 vagas para novas turmas do Capacit Mulher em 2026

    13 de novembro de 2025
  • MP Eleitoral reforça combate à violência política de gênero para fortalecer a democracia

    11 de novembro de 2025
  • Estudo aponta que quase metade das mulheres no Brasil sofre com insônia

    11 de novembro de 2025
  • O excesso de estímulos e o ritmo acelerado estão roubando das crianças algo essencial: o tempo de viver a infância

    8 de novembro de 2025

Follow Us

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Pinterest
  • Youtube
  • Email
  • Spotify
  • Whatsapp
  • Tiktok

@2023- Todos direitos reservados Diário delas

Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
@2023- Todos direitos reservados Diário delas