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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
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Diario do Vale

Trabalho doméstico afeta mais meninas em 9 países, mostra pesquisa

por diario delas 13 de novembro de 2024

País

Pesquisa em nove países da América Latina, África e do sudeste asiático mostra que as meninas, nas três regiões, sofrem maior impacto que os meninos na realização de trabalhos domésticos e tarefas de cuidado. Elas ficam mais de cinco horas dedicadas às atividades da casa e de suporte à família, como cuidar de irmãos mais novos e assistir os avós.

De acordo com o levantamento, as meninas se sentem sobrecarregadas na divisão de trabalho dentro dos lares. Conforme relatos colhidos, o excesso de tarefas mal divididas afeta o desempenho escolar, ocupa o tempo de lazer e reduz o convívio comunitário; além de causar estresse, diminuir as horas de sono, provocar isolamento social e solidão.

“Se elas não tiverem tempo suficiente para estudar e se dedicar a atividades fundamentais para a construção de seu futuro, permanecerão em ciclos de pobreza e desigualdade”, afirma, em nota, Cynthia Betti, CEO da Plan International Brasil, organização humanitária não governamental responsável pelo estudo.

O levantamento foi feito entre fevereiro e abril deste ano pela ONG, que colheu depoimentos de 92 meninas no Brasil, Benin, Camboja, em El Salvador, nas Filipinas, na República Dominicana, no Togo, em Uganda e no Vietnã.
Conforme a cientista social Ana Nery Lima, especialista em gênero e inclusão da ONG, o quadro constatado nesses nove países se reproduz em outras partes do mundo. “Não é só nesses nove países, mas nos mais de 80 países onde a Plan International está, a desigualdade de gênero é uma constante, infelizmente.”


Fora da sala de aula

As entrevistas com as meninas registram que a dedicação à família e aos afazeres domésticos afeta o desempenho escolar e até pode levar ao abandono dos estudos. Vinte das 92 meninas entrevistadas disseram que saíram do colégio.
“A educação é essencial para romper o ciclo de pobreza e desigualdade de gênero, mas a pesada responsabilidade do trabalho de cuidado não remunerado está impedindo muitas meninas de frequentar e ter sucesso na escola”, alerta Kit Catterson, gerente de pesquisa da Plan International.

A evasão escolar compromete a aquisição de conhecimento, o desenvolvimento de habilidades, a produtividade e a empregabilidade futura das meninas quando adultas, agravando os riscos de viverem na pobreza, o que traz consequências econômicas para os países.

“Futuramente, essas meninas não estarão em uma posição economicamente ativa. Isso prejudica o PIB [Produto Interno Bruto]”, salienta Ana Nery Lima. Segundo ela, além da baixa participação econômica, há baixa participação política e são reduzidas as possibilidades de emergirem lideranças femininas.

Dentro de casa

A reversão do quadro envolve políticas públicas que assegurem o direito à escolaridade das meninas, mas há também o componente familiar para tornar mais justa a divisão sexual das atividades domésticas.

“Não adianta nada a gente falar com a criança e as pessoas adultas reproduzirem a velha lógica. Não tem essa história de dizer que ‘a menina é mais jeitosa’ para o trabalho doméstico”, pondera Ana Nery Lima contra as “normas prejudiciais de gênero”.

Desde as brincadeiras de infância, há divisão sexual do trabalho baseada “em perspectiva equivocada de gênero”, lembra a especialista, comentando que os meninos ganham de presente carrinhos para imaginar passeios e corridas enquanto as meninas são presenteadas com bonecas para cuidar.

“É essencial incentivar a participação de homens e meninos [nos afazeres de casa] e redistribuir as responsabilidades de cuidado para garantir não apenas uma vida e um futuro melhores para as meninas, mas também promover uma dinâmica familiar mais saudável, em que papéis e responsabilidades sejam mais igualmente divididos”, afirma Kit Catterson.

G20 e ODS

Apesar de fundamentais para gerar conforto físico, material e emocional aos familiares, as atividades domésticas e as tarefas de cuidado não são valorizadas socialmente e não recebem qualquer remuneração.
A Plan Internacional e outras organizações têm expectativa de que resulte da reunião de cúpula dos 20 países mais ricos e emergentes, o G20, o reconhecimento da expectativa desigual imposta às meninas e a necessidade de ações urgentes para alcançar a igualdade de gênero.

A ONG ainda ressalta os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que preveem o reconhecimento e a valorização do trabalho de assistência e doméstico não remunerado,” por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de proteção social, bem como a promoção da responsabilidade compartilhada dentro do lar e da família, conforme os contextos nacionais”, de acordo com o descrito no ODS 5, meta 5.4. Com informações da Agência Brasil;

13 de novembro de 2024
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Projeto busca ampliar empoderamento digital para mulheres negras

por diario delas 6 de novembro de 2024

Volta Redonda

Dar autonomia e fortalecer o protagonismo feminino no setor tecnológico, oferecendo capacitação em ferramentas digitais e segurança online. Estes são os objetivos do projeto EVA.Tech, voltado ao empoderamento digital de mulheres negras. Criado em parceria entre a ONG “Eu Pratico Esperança”, o Sebrae-RJ e a Pró-Reitoria de Extensão do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), o projeto surgiu durante a pandemia de Covid-19, ao observar a dificuldade de acesso dessas mulheres a ferramentas digitais essenciais no apoio ao aprendizado de seus filhos.
O EVA.Tech busca proporcionar acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) a mulheres negras em situação de vulnerabilidade social, especialmente aquelas que enfrentam o desafio de serem mães solo. “Nosso objetivo é empoderar essas mulheres com ferramentas digitais e princípios básicos da internet para que possam se capacitar e auxiliar nas demandas domésticas e educacionais de seus lares,” explica Marinez Rodrigues, idealizadora do projeto.

Destinado a mulheres entre 20 e 55 anos, o EVA.Tech oferece, além do aprendizado técnico, uma experiência de desenvolvimento pessoal e comunitário. Durante os workshops, elas adquirem habilidades práticas para navegar na internet, utilizar aplicativos educacionais e aprimorar a segurança online. As oficinas, conduzidas por professores e acadêmicos do UniFOA, são estruturadas para que as participantes utilizem a tecnologia com autonomia. Entre as atividades oferecidas estão o uso de ferramentas básicas do pacote Office, inteligência artificial, navegação na web e combate a fake news, promovendo a segurança e independência necessárias para atender suas necessidades.
Alinhado ao 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU na Agenda 2030, que visa a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, o EVA.Tech se propõe a enfrentar esses desafios, capacitando as participantes com suporte contínuo e no ritmo necessário. A equipe também aborda temas de segurança e privacidade digital, considerando a vulnerabilidade das participantes diante da exposição online.

Projeto ao notar a dificuldade dessas mulheres em acessar ferramentas digitais para apoiar o aprendizado de seus filhos

Foto: Divulgação

6 de novembro de 2024
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Câmara aprova reserva de assentos para mulheres em ônibus

por diario delas 6 de novembro de 2024

País

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que exige a oferta de assentos reservados para mulheres ao comprar passagens de ônibus. Com a proposta, as passageiras poderão escolher sentar-se ao lado de outras mulheres, garantindo maior segurança durante as viagens. A reserva deve variar entre 20% e 30% das poltronas disponíveis, e a validação da compra online exigirá um documento oficial e uma selfie da consumidora.

Página 3 – Política

6 de novembro de 2024
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Políticas para Mulheres e Direitos Humanos: Universitárias da UFF e UGB realizam estágios em Volta Redonda

por diario delas 6 de novembro de 2024

Volta Redonda

Universitárias do curso de Psicologia do campus de Volta Redonda, da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB), estão realizando estágios em políticas públicas nas áreas de Direitos Humanos, no Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), e de Políticas para as Mulheres e Promoção de Diversidade de Gênero. A estudante Paula Santiago Coutinho, de 22 anos, aluna do 8º período no UGB, lembra que a grade de ensino inclui três estágios obrigatórios: o estágio básico, o estágio específico em políticas públicas e o estágio clínico. Atualmente, ela está fazendo o estágio em políticas públicas, na área de diversidade de gênero.

“É um estágio de seis meses que é obrigatório no curso de Psicologia. Essa ponte é necessária para ampliarmos nosso olhar, sendo importante a troca de informações entre a psicologia e os direitos humanos, os serviços sociais e as políticas públicas. Temos uma atuação multidisciplinar, com outras áreas de conhecimento, para uma discussão mais próxima da realidade. Essa visão não é adquirida apenas na faculdade; os estágios realmente contribuem para nossa formação profissional. Hoje, vejo que a garantia dos direitos da população LGBTQIA+ envolve um processo muito mais complexo do que imaginamos, e até hoje essas pessoas não têm seus direitos totalmente garantidos. Apesar das leis contra a LGBTfobia já existirem, eles ainda precisam lutar por seus direitos”, afirmou a universitária Paula Santiago.

Estudantes tem novas oportunidades no campo da psicologia

Indignação contra a violência

A professora Vanessa Fonseca, do curso de Psicologia e coordenadora dos estágios da UFF, destacou os benefícios dos estágios na secretaria. “Os estágios contribuem na formação profissional, ao reforçar o compromisso da psicologia com o campo dos direitos humanos, compreendendo que as condições para a dignidade humana e a justiça envolvem processos de produção de subjetividade, que são fundamentais e também objeto da psicologia. Além disso, proporcionam condições para a saúde mental e uma vida boa. Como ensinamento básico, as estudantes aprendem que isso só se realiza de forma intersetorial, crítica e com participação popular”, explica a professora.

Vanessa acrescentou que o contato das estudantes com mulheres em situação de violência doméstica e familiar, assistidas pela rede de atendimento, reflete essa realidade. “É duro para todos que lidam com essa realidade. Não devemos perder a capacidade de nos indignar e nos sensibilizar com a situação. Contudo, ao lidarmos com casos de violência, precisamos nos fortalecer para construir relações de cuidado, e isso é realizado por meio de reflexões sobre experiências, leituras e uma análise crítica de nosso papel na relação com o público, com um acompanhamento extenso e semanal nas reuniões de supervisão”, disse Vanessa.

Segundo a professora, o estágio é obrigatório para a carga curricular, e as alunas devem escolher participar de pelo menos um, por no máximo dois anos, em parceria com políticas públicas da cidade.

A universitária Izabella Cruz de Souza também comentou sobre os ensinamentos básicos adquiridos nos estágios na SMDH: “Aprendemos a adotar uma postura crítica em relação aos direitos humanos e ao contexto de desigualdade entre homens e mulheres. Para isso, é necessário compreender que mulheres em situação de violência têm suas vidas atravessadas por várias violações de direitos em diferentes áreas, como educação, saúde, assistência e trabalho. Esse contexto multiplica a vulnerabilidade dessas mulheres. Assim, para combater a violência e ajudar essas mulheres, é necessário um trabalho interseccional, ou seja, um trabalho conjunto com a comunidade e outras instituições públicas. A violência é um problema de saúde pública, e unir forças é fundamental para seu enfrentamento”, comentou Izabella.

Qualificação para enfrentar e prevenir a violência contra as mulher

De acordo com Izabella de Souza, os estágios trazem diversas vantagens para as estudantes. “Eles nos oferecem a oportunidade de identificar diferentes formas de violência e refletir sobre como preveni-las no território de Volta Redonda. O objetivo do estágio é unir teoria e prática para nos preparar, tanto técnica quanto emocionalmente, para enfrentar os desafios no campo dos direitos humanos e da proteção às mulheres. O estágio é uma experiência transformadora para qualquer estudante, e na Secretaria de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres encontramos uma abertura muito grande para conhecer os diversos equipamentos e territórios da cidade. Participar dos eventos promovidos pela secretaria foi muito gratificante; além de conhecer trabalhadores e a equipe técnica da SMDH e de outras instituições, dialogamos com eles sobre a possibilidade de colocar nossas ideias em prática.”

Ela concluiu que o estágio na SMDH permitiu compreender que a psicologia não se resume à clínica, mas pode ocupar outros espaços. Além do tratamento individual, a psicologia tem o compromisso ético de promover os direitos humanos na sociedade, pois a saúde mental não pode ser alcançada se as necessidades básicas de uma pessoa, como alimentação, saúde, educação e lazer, não estiverem garantidas.

A estudante Victória Elisa, da UFF, afirmou que o estágio contribui para uma formação complementar, articulada com direitos humanos, equidade de gênero e promoção do cuidado. “O estágio é essencial porque nos capacita para trabalhar em rede e entender o cuidado para além da saúde mental. A violência doméstica não é algo distante da nossa vivência como estudantes, visto que a quantidade de casos é alarmante. Poder trabalhar para romper o ciclo de violência e promover a autonomia dessas mulheres é fortalecedor, pois uma ajuda a outra”, completou Victória.

 

Foto – Divulgação

 

6 de novembro de 2024
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Autonomia Financeira: Parceria entre prefeitura e FOA oferece vagas para mulheres vítimas de violência doméstica

por diario delas 6 de novembro de 2024

Volta Redonda

Representantes da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH) de Volta Redonda se reuniram nesta semana para formalizar uma parceria que irá beneficiar mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O acordo prevê a oferta de vagas de emprego na FOA e oportunidades de capacitação para as vítimas, com o objetivo de promover autonomia financeira e fortalecer a autoestima dessas mulheres.
O encontro ocorreu na sede da SMDH, no bairro Nossa Senhora das Graças, e contou com a presença do assessor de Conformidade Regulatória da FOA, Tiago Amorim; a secretária de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos, Glória Amorim; e as assessoras técnicas da SMDH, Juliana Rodrigues, Patrícia Vieitas e Kátia Teobaldo.
Glória Amorim destacou a relevância da iniciativa no enfrentamento à violência de gênero, afirmando que a inclusão de mulheres no mercado de trabalho é uma medida essencial para ajudá-las em momentos de vulnerabilidade. “Essa atitude vai fortalecer ainda mais a nossa rede municipal. Temos também o Projeto Mulheres Mãos à Obra, que capacita mulheres na construção civil, onde poderemos desenvolver e aprofundar mais esta parceria com a FOA, que administra uma universidade e agora um hospital”, disse a secretária.

Vagas tem o objetivo de promover autonomia financeira e fortalecer a autoestima dessas mulheres

Prioridade para as vagas

Tiago Amorim, da FOA, ressaltou o compromisso da instituição com causas sociais, lembrando que a Fundação já participa do projeto estadual “Selo Empresa Amiga da Mulher”, e que as mulheres vítimas de violência terão prioridade nas contratações. Além das vagas de emprego, a FOA também oferecerá bolsas de estudo em cursos técnicos e de graduação.
A parceria ainda envolve o desenvolvimento de projetos conjuntos, como o “Mulheres Mãos à Obra”, que capacita mulheres na área da construção civil. A FOA, que administra uma universidade e um hospital, também se comprometeu a oferecer suporte técnico para criar estruturas que facilitem a inclusão dessas mulheres no mercado.
“Estamos de portas abertas para recebê-las na instituição. Temos um laboratório de soldas, um espaço profissional para que elas possam crescer. Essa parceria é excelente porque temos muitos projetos para desenvolver juntos”, concluiu Tiago Amorim. A iniciativa visa fortalecer a rede de proteção e assistência às mulheres vítimas de violência em Volta Redonda, promovendo inclusão e oportunidades em um momento de extrema necessidade.

Foto: Divulgação PMVR

6 de novembro de 2024
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Dia Nacional do Livro: A Importância da leitura desde a infância e o compromisso do Diário Delas com a literatura infantil

por diario delas 28 de outubro de 2024

Sul Fluminense – No Brasil, o Dia Nacional do Livro é celebrado em 29 de outubro. Essa data traz uma oportunidade para valorizar a leitura em todas as etapas da vida, especialmente na infância, quando a imaginação, a curiosidade e o desejo por descobertas estão em pleno desenvolvimento. O contato com os livros desde cedo abre portas para um universo de aprendizado, criatividade e conhecimento. A leitura, além de ser um dos estímulos mais potentes para o desenvolvimento cognitivo e linguístico, permite que as crianças conheçam novas culturas, experimentem sentimentos e aprendam sobre valores essenciais de forma natural e envolvente. Esse hábito de ler não só reforça habilidades educacionais e sociais, mas também fortalece os laços entre pais e filhos, que compartilham experiências e reflexões por meio das histórias.

Comprometido com o bem-estar e o desenvolvimento pessoal de suas leitoras, o Diário Delas acredita na importância da literatura infantil como uma ferramenta essencial de formação e educação para as próximas gerações. A leitura é um verdadeiro legado cultural e emocional, e para muitas famílias ela se torna uma prática repleta de carinho e aprendizado.

Dia Nacional do Livro: A Importância da leitura desde a infância e o compromisso do Diário Delas com a literatura infantil

Estudos apontam que crianças que têm o hábito da leitura tendem a ter maior desempenho escolar, mais habilidades para lidar com problemas cotidianos e maior empatia nas relações com o outro. Além disso, o hábito de ler aumenta a concentração, amplia o vocabulário e torna os pequenos mais reflexivos. A literatura infantil, portanto, vai além do simples entretenimento, molda caráter, alimenta o pensamento crítico e prepara as crianças para uma vida com valores sólidos e um olhar abrangente sobre o mundo.

Dos contos de fadas aos livros sobre diversidade e inclusão, cada história ajuda a construir um mundo mais rico e significativo para os pequenos leitores.

Neste Dia Nacional do Livro, o Diário Delas convida suas leitoras a refletirem sobre a importância de cultivar o hábito da leitura no ambiente familiar. A magia das histórias pode ser um aliado poderoso para o crescimento integral das crianças. Assim, celebrar o Dia Nacional do Livro é também celebrar o futuro que desejamos, incentivando pequenos leitores a se tornarem adultos críticos e informados.

Que o poder das palavras continue a encantar corações e mentes de todas as idades, e que o prazer pela leitura permaneça como uma herança preciosa em cada lar.

28 de outubro de 2024
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Fatores emocionais impedem que tentantes consigam engravidar, apontam estudos 

por diario delas 24 de outubro de 2024

País – Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que somente no Brasil, cerca de 8 milhões de casais buscam engravidar, porém não conseguem atingir esse objetivo. Além de problemas físicos que podem acometer tanto homens quanto mulheres, distúrbios psicológicos podem dificultar a concepção, é o que aponta estudo realizado pelo Instituto Valenciano de Infertilidade, da Espanha. Dados da pesquisa indicaram que 65% das tentantes lutavam contra depressão, ansiedade e estresse e por isso não conseguiram engravidar.

“É verdade que fatores mentais podem comprometer funções fisiológicas relacionadas à fertilidade. E isso pode provocar um ciclo vicioso porque a infertilidade também pode gerar prejuízos psicológicos. Mulheres com dificuldades para engravidar apresentam 25% a mais de sintomas depressivos em comparação a mulheres sem essas dificuldades”, é o que afirma o especialista Bruno Jacon, que é farmacêutico e gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante de fertilidade Conceive Plus, que ajuda a engravidar.

Segundo o especialista, a sobrecarga de ansiedade e estresse provoca uma série de mudanças no organismo da mulher. “Os efeitos vão desde alterações no número de dias do ciclo menstrual e no número de dias de menstruação, chegando até a mudanças no fluxo menstrual, coloração e odor da menstruação, isso sem falar nas alterações na libido”, explica Jacon.

Pesquisa divulgada pela revista médica norte-americana Fertility and Sterility, também identificou uma relação entre altos níveis de estresse e um risco aumentado de ausência de ovulação, o que pode levar a irregularidades menstruais e à infertilidade. “Essas alterações no ciclo da menstruação podem não resultar na cessação total do fluxo.

Mas, elas podem causar o início do sangramento antes do esperado em ciclos mais curtos e atrasos menstruais que duram meses”, comenta o especialista. Outro estudo, dessa vez realizado pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Louisville, nos Estados Unidos, também demonstrou que mulheres com altos níveis de estresse têm 45% menos chances de engravidar. O resultado desse trabalho mostrou que fatores emocionais têm influencia sobre a fertilidade.

 

Atenção à saúde mental é fundamental para engravidar

De acordo com Jacon, é essencial que as tentantes implementem iniciativas para gerenciar o estresse. “Atividades físicas regulares, meditação e terapia com profissionais de saúde mental são algumas das medidas que podem fazer a diferença. Lembrando que não lidar com esse problema pode comprometer não somente o ciclo reprodutivo, mas também outras funções do organismo”.

E a parte física?

O uso de um lubrificante de fertilidade, como o Conceive Plus, pode ser uma das primeiras opções para casais que buscam engravidar, é o que afirma Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import, importadora oficial do produto. “O Conceive Plus tem fórmula única e patenteada e comprovação clínica de eficiência. Ele equilibra o pH da vagina e aumenta o tempo de sobrevivência dos espermatozóides, permitindo que eles sobrevivam por até 72 horas”.

Por Euroart Import

24 de outubro de 2024
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Alimentação infantil

por diario delas 18 de outubro de 2024

Volta Redonda – A alimentação é um dos pilares mais importantes para o desenvolvimento saudável das crianças. Oferecer refeições equilibradas, ricas em nutrientes, e ao mesmo tempo atrativas, pode ser um desafio para muitos pais e responsáveis. No entanto, a boa notícia é que é possível unir nutrição e diversão na hora de alimentar os pequenos! Com um toque de criatividade e alguns ingredientes simples, as refeições podem se transformar em momentos de alegria e saúde.
Nos primeiros anos de vida, as crianças passam por um crescimento acelerado e desenvolvimento cognitivo, e é nessa fase que uma alimentação rica em nutrientes faz toda a diferença. Frutas, legumes, cereais, proteínas e gorduras saudáveis devem fazer parte do cardápio diário. No entanto, é comum que as crianças desenvolvam certa resistência a alimentos mais saudáveis, principalmente vegetais. É aí que a criatividade na cozinha pode fazer toda a diferença!

Como tornar a comida mais atraente?

As cores, texturas e formas podem ajudar a despertar o interesse das crianças pelos alimentos. Montar pratos coloridos, usando frutas e legumes de diferentes tonalidades, por exemplo, pode transformar a refeição em um verdadeiro arco-íris de nutrientes. Além disso, brincar com formatos e apresentação também pode ser eficaz — criar personagens com alimentos, transformar vegetais em animais ou cortar frutas em formas divertidas são formas simples de tornar o prato mais convidativo.

Receitas criativas e nutritivas

Muffins de cenoura e espinafre

Separamos algumas receitas que unem sabor, nutrição e muita diversão para as crianças se alimentarem com prazer!

1. Muffins de cenoura e espinafre
Uma opção excelente para incluir vegetais no lanche das crianças. Esses muffins são fofinhos, saborosos e escondem uma dose extra de nutrientes.
Ingredientes:
• 1 cenoura ralada
• 1 xícara de espinafre cozido e picado
• 2 ovos
• 1/2 xícara de leite
• 1 xícara de farinha de trigo
• 1/2 xícara de farinha integral
• 1 colher (sopa) de fermento
• 1/4 xícara de azeite
• Sal a gosto
Modo de preparo: Misture todos os ingredientes e coloque a massa em forminhas de muffin. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 20 minutos.

Panquecas divertidas

2. Panquecas divertidas
Panquecas são uma ótima opção para café da manhã ou lanche. Para torná-las mais nutritivas, você pode adicionar aveia e servir com frutas.
Ingredientes:
• 1 ovo
• 1 xícara de leite
• 1 xícara de farinha de trigo integral
• 1 colher (sopa) de aveia
• 1 colher (chá) de fermento
• Frutas para decorar (banana, morango, kiwi, etc.)
Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e cozinhe a massa em uma frigideira antiaderente. Use as frutas para fazer carinhas ou formas divertidas nas panquecas.

Espetinhos de frutas

3. Espetinhos de frutas
Esse é simples e muito divertido! As crianças podem ajudar a montar os espetinhos, escolhendo suas frutas favoritas.
Ingredientes:
• Morangos
• Uvas
• Bananas
• Kiwi
• Melancia (ou qualquer outra fruta que a criança goste)
• Palitos de churrasco
Modo de preparo: Corte as frutas em pedaços e monte os espetinhos. Além de colorido e delicioso, é uma ótima forma de incentivar o consumo de frutas.

Mini pizzas saudáveis

4. Mini pizzas saudáveis
Transforme a pizza em uma refeição mais nutritiva usando base de massa integral e muitos legumes.
Ingredientes:
• Pão sírio integral ou fatias de pão integral
• Molho de tomate caseiro
• Queijo branco ou muçarela de búfala
• Tomate, abobrinha, milho, cenoura ralada (e outros vegetais de sua preferência)
Modo de preparo: Monte as pizzas com as crianças, colocando molho, queijo e os vegetais. Leve ao forno para gratinar e sirva.

Envolva as crianças no preparo

Uma das melhores formas de incentivar uma alimentação saudável é convidar as crianças a participarem do processo de preparo. Deixar que ajudem a escolher os ingredientes, misturar a massa ou montar os pratos pode ser uma experiência educativa e divertida, além de aumentar o interesse delas pelos alimentos que estão consumindo.

Finalizando com saúde e sabor

Alimentar as crianças de forma saudável não precisa ser uma tarefa complicada ou estressante. Com um pouco de planejamento e criatividade, é possível criar pratos que são ao mesmo tempo nutritivos e atraentes, garantindo que os pequenos recebam todos os nutrientes necessários para crescerem fortes e saudáveis.
Lembre-se: a alimentação infantil deve ser equilibrada e variada, e o exemplo dos pais e cuidadores é fundamental nesse processo. Quando toda a família adota hábitos saudáveis, as crianças seguem naturalmente o mesmo caminho.
Que tal começar a semana preparando uma dessas receitas e fazer da hora da refeição um momento de diversão em família?

18 de outubro de 2024
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Elissandra Candido assume Diretoria Suplente da Firjan e fortalece a representatividade feminina na indústria

por diario delas 16 de outubro de 2024

Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2024 —  A presidente do SINDUSCON-SF e CEO da KVG Engenharia, Elissandra Candido, foi empossada como Diretora Suplente da Firjan para o mandato 2024-2028. A cerimônia contou com a presença de lideranças empresariais e políticas, incluindo o vice-presidente Geraldo Alckmin, destacando o papel crescente das mulheres na construção civil e os desafios futuros da indústria fluminense. Em uma cerimônia realizada nesta segunda-feira, 15 de outubro de 2024, no Rio de Janeiro, a empresária Elissandra Candido, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense (SINDUSCON-SF) e CEO da KVG Engenharia, assumiu o cargo de Diretora Suplente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) para o mandato 2024-2028. O evento contou com a presença de importantes lideranças empresariais e políticas, incluindo o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

A posse da nova diretoria da Firjan, liderada pelo empresário Luiz Césio Caetano, marca um momento significativo para a indústria fluminense, que enfrenta novos desafios e busca inovação no cenário atual. Um dos principais pontos de destaque durante a cerimônia foi o papel crescente da representatividade feminina na indústria, um setor historicamente dominado por homens. Elissandra Candido, uma das principais líderes da construção civil no estado, falou sobre a importância de sua nova posição.

Elissandra Candido assume Diretoria Suplente da Firjan e fortalece a representatividade feminina na indústria

“Assumir esta posição é um grande passo para todas as mulheres do Sul Fluminense e para a indústria da construção civil como um todo. Estamos quebrando barreiras e mostrando que competência e liderança não têm gênero. Acredito que, juntos, podemos transformar a realidade da nossa indústria, tornando-a mais inclusiva e preparada para os desafios do futuro”, declarou Elissandra, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento da região e a promoção de um ambiente empresarial mais inclusivo.

Durante a cerimônia, o novo presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, também ressaltou a importância de questões como a qualificação da mão de obra e a inovação para o crescimento da indústria. O vice-presidente Geraldo Alckmin, em sua fala, destacou o papel fundamental da sustentabilidade no futuro da indústria brasileira, além de reforçar o compromisso do governo com o desenvolvimento socioeconômico.

Elissandra Candido assume Diretoria Suplente da Firjan e fortalece a representatividade feminina na indústria

A participação de Elissandra Candido na diretoria da Firjan representa um marco não apenas para a representatividade feminina, mas também para o fortalecimento da atuação empresarial no Sul Fluminense. Sua liderança no setor da construção civil e seu histórico de promoção de inovações no setor foram apontados como exemplos de como a indústria pode se transformar para enfrentar os desafios do século 21.

Com um histórico de 50 anos de atuação, a nova gestão da Firjan busca fortalecer as cadeias produtivas regionais, aumentar a competitividade do setor e promover o desenvolvimento sustentável no estado do Rio de Janeiro. Elissandra Candido reafirmou seu compromisso de continuar a promover o crescimento das pequenas e médias empresas, especialmente no setor da construção civil, e contribuir para uma Firjan mais inovadora, inclusiva e preparada para o futuro.

 

16 de outubro de 2024
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Alimentos são aliados decisivos para quem busca engravidar, garante especialista

por diario delas 10 de outubro de 2024

País – A dificuldade para engravidar é uma realidade que somente no Brasil atormenta mais de 8 milhões de casais, demonstra recente relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Em contrapartida, pesquisas e artigos científicos vêm demonstrando que uma ação simples, consumir determinados alimentos, pode auxiliar quem busca ter um filho.

“É fato que a alimentação pode auxiliar muito na melhora da fertilidade feminina, na melhora da ovulação, do ciclo menstrual e dos hormônios que envolvem a fertilidade, como progesterona, estradiol, testosterona, entre outros”, explica a nutricionista Carol Faria, que é especialista no tema fertilidade.

Segundo estudo publicado pelo MDPI Journal List, especializado em veiculação de artigos científicos, o selênio, encontrado em alimentos como castanha do Pará, sardinha, feijão preto e ovos, é importante para a produção dos óvulos, no metabolismo hormonal e ainda auxilia no sistema imunológico. “O ômega 3 também desenvolve importante papel na fertilidade feminina, pela melhora da ovulação. Essa substância é encontrada em peixes, nozes, amêndoas e abacate”, esclarece a nutricionista.

Para Carol Faria, há ainda outros alimentos que podem auxiliar quem deseja engravidar. “Em vegetais verdes e frutas vermelhas encontramos antioxidantes e ácido fólico, importantes para uma ovulação adequada. Abóbora, espinafre, feijão, carnes, cacau, nozes e castanhas contém zinco, que ajuda na produção de hormônios da tireóide, também importante para a fertilidade. Já ovos, sardinha, salmão, fígado e leite contam com vitamina D, essencial na formação das células que desenvolvem os óvulos”, afirma.

Mas, somente a alimentação é capaz de ajudar?

Segundo a especialista, além de um cardápio com alimentos que ajudam a engravidar, outra estratégia, também natural, aproxima a tão sonhada gravidez da realidade. “Casais também devem contar com a ajuda de um lubrificante de fertilidade, que ajuda na mobilidade do espermatozóide, entre várias outras vantagens. Conciliar uma alimentação adequada com esse tipo de produto pode ser decisivo para o sucesso da concepção”, afirma.

Adotar mais de uma estratégia é realmente o caminho a seguir para aqueles que buscam ter filhos, é que afirma o especialista Bruno Jacon de Freitas, farmacêutico e Gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante íntimo Conceive Plus. “Combinar atividades físicas, manutenção do peso ideal, alimentos nutritivos e que auxiliam a concepção a um lubrificante de fertilidade pode realmente fazer com que a gravidez aconteça. Artigos e pesquisas científicas vêm demonstrando isso nos últimos anos”, comenta.

Ainda segundo Jacon, o Conceive Plus equilibra o pH da vagina e aumenta o tempo de sobrevivência dos espermatozóides, permitindo que eles sobrevivam por até 72 horas. “Quanto mais tempo eles forem capazes de fecundar um óvulo, maior a probabilidade de coincidir com a ovulação da mulher no período fértil, e esse fator pode ser determinante”, comenta.

Desenvolvido por médicos da Universidade de Harvard (EUA) e produzido na França pela Sasmar Farmacêutica desde 2009, o Conceive Plus foi autorizado pela Anvisa e passou a ser comercializado oficialmente no Brasil nesse ano. “O consumidor só precisa ficar atento à sua segurança, garantindo que vai comprar o lubrificante com rótulo em português, pois esse é o produto aprovado pela Anvisa”, esclarece Jacon.

10 de outubro de 2024
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