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2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
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Destaques

Aline Guimarães representa Volta Redonda no Campeonato Internacional de Massagem e recebe homenagem na Câmara Municipal de São Paulo

por rayla peixoto 16 de outubro de 2025

Sul Fluminense

A massoterapeuta e esteticista integrativa Aline Guimarães, referência em bem-estar e criadora do Seréna Lumiéra – SPA Sensorial, levou o nome de Volta Redonda (RJ) para o cenário nacional ao se destacar no Campeonato Internacional de Massagem, realizado em São Paulo.
Entre centenas de participantes de diversas regiões do Brasil e do exterior, Aline conquistou o 7º lugar no ranking geral, posicionando-se entre os Top 10 melhores massoterapeutas internacionais do evento.

O campeonato, considerado um dos mais importantes da área, avaliou os profissionais em critérios como técnica, postura, fluidez, criatividade e conexão terapêutica.
Aline impressionou o júri ao apresentar uma performance integrativa na categoria livre, unindo sensibilidade, precisão e domínio do toque como instrumento de equilíbrio físico e emocional.

“Estar entre os 10 melhores do país em um campeonato internacional foi uma das maiores conquistas da minha trajetória. Levar o nome da minha cidade e representar Volta Redonda diante de tantos profissionais talentosos foi uma honra indescritível. Cada toque foi uma expressão da minha história e do amor que coloco no meu trabalho”, contou Aline.

Reconhecimento e homenagem em São Paulo

Em reconhecimento à sua atuação e ao destaque conquistado, Aline Guimarães recebeu uma homenagem especial na Câmara Municipal de São Paulo, durante uma cerimônia solene que reuniu autoridades e profissionais de renome.
A condecoração contou com o apoio do vereador George Hato, do professor e mestre André Nessi, do mestre Jorge Uehara, e teve o Dr. Matheus Florentino como padrinho da homenagem.
Na ocasião, Aline também representou a Associação Brasileira de Massoterapia, da qual é membra, reforçando a importância da representatividade feminina em um setor que cresce e se profissionaliza a cada ano.

Uma trajetória marcada por propósito e sensibilidade

Com 15 anos de carreira e mais de 26 mil atendimentos realizados, Aline Guimarães consolida-se como uma das profissionais mais respeitadas do estado.
Sua abordagem une técnica, empatia e propósito, promovendo o bem-estar por meio de uma estética integrativa e humanizada.

Além do trabalho à frente da Aline Guimarães Estética Integrativa, a profissional também idealizou o Seréna Lumiéra – SPA Sensorial, um projeto inovador voltado a experiências terapêuticas e de autocuidado em eventos e celebrações exclusivas.

Mais do que um título, sua conquista representa a força das mulheres que transformam o toque em cura e a profissão em arte.

 @alineguimaraesestetica_

16 de outubro de 2025
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Papo Delas: Adriane Mazoni fala sobre a luta, a fé e a cura do câncer de mama

por rayla peixoto 16 de outubro de 2025

Sul Fluminense

O Papo Delas está de volta com mais um episódio inspirador — e dessa vez, a conversa é daquelas que tocam o coração.
No ar pelo canal do Diário do Vale, o programa recebe Adriane Mazoni, vereadora de Mendes, que abriu o coração para contar sua trajetória de coragem, fé e superação na luta contra o câncer de mama.

Com uma conversa sincera e cheia de emoção, Adriane relembra o momento do diagnóstico, os dias difíceis do tratamento e a alegria de celebrar a cura. O bate-papo conduzido pelo Diário Delas é um lembrete poderoso sobre a importância do autocuidado, da rede de apoio e da força feminina diante dos desafios da vida.

Durante o episódio, Adriane fala sobre temas fundamentais como:

  • A importância do autoexame e de conhecer o próprio corpo;
  • A confirmação do diagnóstico, um momento de coragem e enfrentamento;
  • O direito garantido por lei à reconstrução mamária pelo SUS, um passo essencial para a autoestima e a recuperação;
  • O papel da rede de apoio, que transforma dor em esperança e solidão em acolhimento.

“É fundamental que as mulheres façam seus exames de rotina, pratiquem o autoexame e não deixem o medo tomar conta. O diagnóstico precoce salva vidas”, reforça Adriane durante o bate-papo.

O episódio é uma verdadeira homenagem à força feminina e ao movimento Outubro Rosa, lembrando que informação e prevenção são os maiores aliados nessa luta.

Assista agora ao episódio completo do Papo Delas no canal do Diário do Vale no YouTube e se inspire com essa história de superação, amor e renascimento.

16 de outubro de 2025
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Empreendedorismo feminino em 2026: os setores que mais crescem entre elas

por rayla peixoto 13 de outubro de 2025

Sul

Nos últimos anos, o empreendedorismo feminino tem deixado de ser apenas um movimento de resistência e se transformado em uma força real na economia brasileira. E a tendência para 2026 é clara: as mulheres estão conquistando espaço com propósito, inovação e muita coragem para quebrar padrões.

De acordo com dados do Sebrae, o número de empreendedoras à frente de seus próprios negócios já ultrapassa os 10 milhões, representando quase metade do total de novos empreendimentos no país. Em 2026, o cenário promete ser ainda mais promissor, especialmente em setores que unem tecnologia, propósito e criatividade.

Os setores que mais crescem entre mulheres

Enquanto o mercado tradicional ainda impõe barreiras de gênero, as mulheres vêm ganhando destaque em áreas antes dominadas por homens, e criando novos caminhos em nichos emergentes.

Entre os setores que mais crescem entre elas estão:
Beleza e autocuidado: impulsionado pelo consumo consciente e pela valorização da estética natural, o setor continua entre os favoritos das empreendedoras.
Sustentabilidade e moda circular: marcas lideradas por mulheres vêm apostando em brechós digitais, reciclagem têxtil e produção ética.
Tecnologia e marketing digital: cada vez mais mulheres estão assumindo a frente de startups, negócios digitais e consultorias online.
Alimentação artesanal e saudável: o retorno à cozinha afetiva e aos produtos locais também se tornou um campo fértil para o empreendedorismo feminino.

Esses setores não apenas geram renda, mas também refletem um novo jeito de empreender, mais humano, colaborativo e conectado a causas sociais.

Empreender é também reinventar-se

Para muitas mulheres, abrir um negócio é uma resposta à falta de oportunidades no mercado formal de trabalho. Mas também é um ato de liberdade, um meio de colocar suas ideias no mundo e construir algo próprio.

E se antes o medo de errar era um grande obstáculo, hoje o acesso à informação e às redes de apoio mudou o jogo. Comunidades femininas, mentorias e programas de aceleração têm fortalecido empreendedoras em todo o país.

O futuro é feminino e digital

As projeções para 2026 mostram que o empreendedorismo feminino digital deve crescer cerca de 30% nos próximos dois anos, impulsionado pelo e-commerce, marketing de influência e pela expansão de cursos e serviços online.

Mais do que um movimento econômico, o empreendedorismo feminino é uma transformação cultural.
É sobre mulheres criando oportunidades, inspirando outras e mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive no topo do próprio negócio.

 

 

13 de outubro de 2025
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Moda circular: o crescimento dos brechós digitais entre mulheres

por rayla peixoto 9 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Sustentabilidade, estilo e propósito: três palavras que definem a nova era da moda feminina. Nos últimos anos, os brechós digitais deixaram de ser apenas uma tendência para se tornarem um movimento que reflete uma mudança de comportamento.
Cada vez mais mulheres têm repensado a forma de consumir e enxergado nas roupas usadas uma maneira de expressar identidade, sem abrir mão da consciência ambiental.

Plataformas como Enjoei, TROC e até perfis no Instagram provaram que comprar e vender roupas de segunda mão é um ato de moda e, ao mesmo tempo, de responsabilidade. A chamada “moda circular” estimula o reuso, prolonga o ciclo de vida das peças e reduz o impacto ambiental de uma indústria que, sozinha, é responsável por cerca de 10% das emissões globais de carbono, segundo a ONU Meio Ambiente.

Mas o que antes carregava preconceito “roupa usada”, “peça velha” hoje é símbolo de curadoria, estilo e exclusividade. A lógica do “novo” está mudando. Agora, o foco é vestir histórias, não apenas tendências. Brenda Nury design de moda, falou um pouco com a gente sobre esse tema.

Consumo consciente e o empoderamento feminino

A moda circular também conversa diretamente com o empoderamento feminino. Para muitas mulheres, comprar e vender roupas usadas se tornou uma forma de autonomia financeira e expressão pessoal.
Além de contribuir para o meio ambiente, elas também criam negócios próprios e constroem comunidades em torno da ideia de consumo responsável.

 

“O fortalecimento do consumo consciente e da moda circular entre mulheres está ligado a um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais como consciência ambiental, identidade e o fator financeiro. Esse movimento ganha força porque dialoga com pautas contemporâneas centrais para as mulheres: sustentabilidade, autonomia e pertencimento social”, diz Brenda.

Mais do que uma escolha estética, é uma mudança de mentalidade. As mulheres estão deixando de consumir por impulso para consumir com propósito, e isso tem reflexos em toda a cadeia da moda.
Muitos brechós digitais nasceram como pequenos projetos pessoais e hoje movimentam uma economia colaborativa, mais ética e sustentável.

 

“Os brechós digitais representam uma ruptura no modelo tradicional de consumo da moda e que se sustenta em alguns fatores como: transformação do mercado, mudança da mentalidade e mudança no comportamento de compra. Na minha opinião isso nos mostra que no futuro, se os brechós digitais continuarem em expansão, a indústria da moda terá de se adaptar: não bastará produzir em massa, será necessário pensar em peças duráveis, transparentes e com valor agregado que resistam a vários ciclos de uso. O futuro consome menos e melhor”, nos conta a design de moda.

Mais do que um fenômeno de consumo, a moda circular é um convite a desacelerar,  e pensar diferente. É sobre prolongar a vida das roupas, repensar o que realmente faz sentido e escolher com mais intenção.
No fim das contas, é um movimento que vai além do guarda-roupa: é sobre recomeços, consciência e o poder feminino de transformar o mundo um look de cada vez.

Brenda Nury – design de moda

@brendanury_

 

 

 

 

 

 

9 de outubro de 2025
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Ficar solteira depois dos 30: liberdade ou julgamento social?

por rayla peixoto 8 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Por muito tempo, o “felizes para sempre” parecia ter um roteiro pronto: casar, ter filhos e seguir o modelo tradicional de vida em casal. Mas os novos tempos têm mostrado que esse roteiro não é mais uma regra, e nem todo mundo quer (ou precisa) segui-lo.

Ficar solteira depois dos 30, para muitas mulheres, é sinônimo de autoconhecimento, amadurecimento e liberdade.

Mas, ao mesmo tempo, ainda é um assunto cercado de olhares enviesados e comentários disfarçados de preocupação: “Você não vai casar?”, “Mas e os filhos?”, “Tá escolhendo demais?”

Essas frases revelam o quanto a autonomia feminina ainda incomoda, especialmente quando vem acompanhada de segurança e tranquilidade em estar só. A psicóloga Camila Coêlho de Souza conversou com o Diário Delas sobre esse tema.

A escolha de viver o próprio tempo

Hoje, cada vez mais mulheres escolhem colocar a si mesmas como prioridade. Investem na carreira, viajam sozinhas, constroem redes de apoio e aprendem a celebrar a própria companhia.

A solteirice, antes vista como “falta”, agora é reconhecida como escolha e, muitas vezes, como um momento de crescimento emocional e liberdade.

Mas, mesmo com essa nova mentalidade, o julgamento social ainda existe. E ele pode vir disfarçado de curiosidade ou até de “preocupação genuína”, tornando o processo de viver só um desafio silencioso para muitas mulheres.

 

“O estigma está enraizado em padrões antigos, que associavam o valor da mulher ao casamento e à maternidade. Mesmo com avanços sociais e tecnológicos, ainda há uma pressão velada sobre o ‘relógio biológico’, como se a mulher tivesse prazo de validade para realizar esses marcos”, afirma a psicóloga.

Ela acrescenta que a forma como homens e mulheres são vistos nas relações amorosas ainda revela desigualdades marcantes.

“Além disso, há uma dinâmica relacional desigual: homens 30+ costumam buscar parceiras mais jovens, enquanto mulheres solteiras nessa faixa etária são vistas como ‘exigentes demais’ por não aceitarem qualquer relação. Na verdade, com o tempo, aprendemos a valorizar mais a qualidade dos vínculos e menos a urgência de estar com alguém”, disse ela.

Camila também compartilha uma reflexão pessoal sobre como esse estigma afeta o olhar social sobre as escolhas femininas.

“A ideia de que, aos 30, perdemos o direito de escolher e devemos ‘aceitar o que vier’ é não apenas injusta, mas ultrapassada. Tenho 34 anos, estou solteira e já ouvi muitos comentários que reforçam esse tipo de pensamento. O estigma existe — mas ele diz mais sobre os padrões da sociedade do que sobre as escolhas da mulher moderna”, diz a profissional.

O peso das expectativas

A pressão social sobre o relacionamento feminino é antiga e, em muitos casos, vem de dentro da própria família. A mulher que não se encaixa no modelo esperado pode ser vista como “incompleta”, um estereótipo que ignora toda a pluralidade de caminhos possíveis.

É nesse contexto que surge um novo olhar: o de que estar solteira depois dos 30 não é um atraso, mas uma escolha legítima.

Uma forma de viver com propósito, sem se encaixar em moldes que já não fazem mais sentido.

A psicóloga Camila orienta que a melhor forma de lidar com a pressão social sobre casamento e maternidade é não se deixar guiar pelas expectativas externas,

“A melhor forma de lidar com a pressão social é simples: não se deixar guiar por ela. A sociedade sempre terá expectativas — casar, ter filhos, ter o segundo, parar no terceiro — e viver em função de agradar os outros é abrir mão da própria liberdade.
Relacionamentos não devem ser tratados como metas a cumprir, mas como escolhas conscientes. É com essa pessoa que você dividirá alegrias, desafios e construirá uma nova família. Por isso, escolha com calma, com afeto e com sabedoria”.

Ela acrescenta que o período de espera também deve ser aproveitado para o autoconhecimento e o fortalecimento pessoal.

“Enquanto essa escolha não acontece, cuide de você. Invista na sua saúde física e emocional, faça terapia se necessário, cultive momentos de lazer, fortaleça vínculos com amigos e familiares — e, acima de tudo, aprenda a apreciar sua própria companhia. Quando o parceiro chegar, que ele venha para somar, não para preencher um vazio.
A única pessoa que estará com você do início ao fim da vida é você mesma. Então, valorize, cuide e ame essa mulher que você é”, nos contou Camila.

 

Psicóloga Camila Coêlho de Souza

@camilacoelhopsi

8 de outubro de 2025
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Outubro Rosa: quais os direitos trabalhistas e previdenciários da mulher

por rayla peixoto 7 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Para quem não sabe o “Outubro Rosa” é um movimento mundial de conscientização sobre o câncer de mama, que busca chamar a atenção da população, principalmente, mulheres, quanto a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado com a saúde e bem estar.

Esse nome foi dado por esta ligado à feminilidade e à luta contra essa doença.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo e quando diagnosticado, exige conciliar o tratamento da enfermidade com a vida profissional e esse é o grande desafio!

Para isso, durante todo o mês de outubro, instituições, empresas, postos de saúde e comunidades, se unem para um mesmo propósito, espalhar informação, estimular o autoexame, incentivar a realização de mamografias e, acima de tudo, fortalecer redes de apoio às mulheres que enfrentam a doença.

Mas como fica a situação da mulher acometida por essa doença em relação ao trabalho?

 

A MULHER PODE CONTINUAR TRABALHANDO DURANTE O TRATAMENTO?

A resposta é: Depende. Pois, estará vinculado ao tratamento, estágio da doença e saúde da mulher. Receber o diagnóstico de câncer de mama não significa, necessariamente, ter que se afastar do trabalho. Cada mulher vive o tratamento de uma forma diferente, e muitas conseguem continuar em suas atividades profissionais durante todo o processo. Se a mulher se sente bem e seu médico autoriza, ela pode seguir trabalhando normalmente.

O trabalho, além de garantir independência e rotina, pode ser uma importante fonte de autoestima, propósito e apoio social. No entanto, é essencial respeitar os próprios limites. Em alguns momentos, pode ser necessário ajustar a carga horária, adaptar funções ou até solicitar afastamento temporário.

O mais importante é que cada decisão seja tomada em conjunto com o médico responsável, levando em conta o bem-estar físico e emocional da trabalhadora. A mensagem é clara: câncer de mama não define quem você é, nem impede sua capacidade de realizar suas atividades, desde que com cuidado, apoio e acompanhamento adequado.

E A MULHER PODE SER DEMITIDA POR TER CANCER DE MAMA?

A resposta é: não! A mulher diagnosticada com câncer não pode ser demitida por esse motivo. A lei garante estabilidade no emprego e proteção contra a demissão discriminatória.

A MULHER TEM DIREITO AO SIGILO DA SUA DOENÇA?

A mulher com câncer de mama tem direito à privacidade sobre sua condição de saúde, tanto em entrevistas de emprego quanto durante o contrato de trabalho. Nenhum empregador pode exigir a revelação do diagnóstico ou usar essa informação para discriminar ou prejudicar a trabalhadora.

QUAIS OS DIREITOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS DA MULHER COM CANCER?

Receber o diagnóstico de câncer de mama é um grande desafio, mas é importante saber que a lei garante proteção trabalhista e previdenciária.

 

Veja os principais direitos:
No trabalho:
  • Estabilidade:a demissão por motivo de câncer é considerada discriminatória e pode ser anulada.

 

  • Sigilo:a mulher não é obrigada a revelar o diagnóstico em entrevistas ou durante o contrato de trabalho.

 

  • Adaptação:pode solicitar mudança de função ou flexibilização da jornada, se necessário.

 

Na Previdência Social (INSS):
  • Auxílio-doença (incapacidade temporária): se o tratamento impedir o trabalho por um período.

 

  • Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente): quando não for mais possível retornar à atividade.

 

  • Saque do FGTS e PIS/PASEP: liberados em caso de diagnóstico de câncer.

 

  • Isenção de carência:não é necessário cumprir os 12 meses de contribuição para ter acesso ao auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.

O câncer de mama traz muitos desafios, mas também é cercado de direitos e garantias legais que protegem a mulher em sua vida profissional e previdenciária.

Ela tem direito ao sigilo sobre sua saúde, não pode ser demitida de forma discriminatória, pode continuar trabalhando se estiver bem e, quando necessário, pode contar com o apoio da Previdência Social por meio de benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, saque do FGTS e PIS/PASEP.

Mais do que uma questão de lei, é um compromisso com a dignidade, o respeito e a igualdade.

Conhecer esses direitos é dar voz, segurança e esperança a todas as mulheres que enfrentam essa luta.

 

 

 

7 de outubro de 2025
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Mente acelerada: por que as mulheres pensam tanto e como desacelerar a mente

por rayla peixoto 6 de outubro de 2025

Sul Fluminense

Quem nunca perdeu o sono relembrando cada detalhe de uma conversa, criando cenários que talvez nunca aconteçam ou repassando mentalmente uma lista infinita de tarefas? Esse hábito de pensar demais, conhecido como mente acelerada, afeta milhões de pessoas, mas estudos mostram que as mulheres são as que mais sofrem com essa sobrecarga mental.

A cobrança social para “dar conta de tudo”, somada ao papel de cuidadora, profissional e parceira ideal, coloca as mulheres em um ciclo constante de preocupação e autocobrança. Resultado: uma mente que não descansa e um corpo que sente os efeitos, como ansiedade, cansaço extremo e até dificuldade de tomar decisões simples.

Mais do que uma questão de comportamento, a mente acelerada mistura fatores sociais, culturais e até biológicos, já que os hormônios influenciam diretamente nos níveis de ansiedade e estresse. Mas afinal: por que as mulheres carregam tanto esse peso mental? Conversamos com a psicóloga Gabriela Rocha, que explicou melhor as raízes da mente acelerada e compartilhou orientações para lidar com esse desafio no dia a dia.

O impacto do excesso de pensamentos

Embora pensar em soluções seja algo positivo, quando isso vira um turbilhão, pode ser paralisante. A mente passa a se prender a erros do passado ou a criar preocupações com o futuro, minando a autoconfiança e roubando a energia para o presente.

“Pensar demais de forma eventual, faz parte da nossa vida pois temos diversas preocupações comuns. Porém, o ponto de atenção é quando esses pensamentos se tornam repetitivos, desgastantes e tiram a paz mental. Alguns pontos de alerta são quando: o indivíduo não consegue “desligar a mente” nem em momentos de descanso, perde o sono de tantos pensamentos, se sente constantemente ansiosa e começa a ter dificuldade de se concentrar e aproveitar o momento presente. Em alguns casos, os pensamentos excessivos vem acompanhados de sintomas físicos como tensão muscular, palpitação ou fadiga, dores de cabeça.. mostrando que a mente está passando toda a tensão para o corpo”, nos conta a psicóloga Gabriela Rocha

Caminhos para desacelerar

Práticas de respiração, caminhadas, escrever pensamentos em um diário e estabelecer limites claros com o uso das redes sociais são passos que ajudam a organizar a mente. Além disso, reservar momentos de autocuidado e descanso não é luxo, é necessidade.

“Uma das estratégias mais eficazes é aprender a trazer a mente de volta para o momento presente. Repita para você mesmo: não existe outro lugar para você estar do que no aqui e agora. Outras sugestões estão relacionadas a atividades simples como escrever os pensamentos no papel para esvaziar e aliviar a mente, buscar práticas de respiração e alongamento que irão acalmar o corpo e por consequência diminuem a velocidade do pensamento. Além disso, devido a todo o acesso da tecnologia nos tempos de hoje, precisamos separar pequenos momentos sem estímulos digitais e criar novas tarefas. O importante é não normalizar viver sempre com a mente acelerada, mas reconhecer que é possível retomar o equilíbrio”, esclarece Gabriela.

Reconhecer que não é preciso enfrentar tudo sozinha também faz parte do processo. Apoio psicológico pode ser um divisor de águas nesse caminho de desacelerar e reencontrar o equilíbrio.

Para responder a essas questões e trazer dicas práticas, conversamos com a psicóloga Gabriela Rocha, que explicou melhor as raízes da mente acelerada e compartilhou orientações para lidar com esse desafio no dia a dia.

 

Gabriela Rocha

@psigabrielarochap

 

 

 

 

 

6 de outubro de 2025
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A solitude feminina

por rayla peixoto 2 de outubro de 2025

Sul Fluminense
Por muito tempo, a mulher solteira foi vista como “incompleta”. Hoje, cada vez mais mulheres estão ressignificando a solitude como sinônimo de liberdade, autocuidado e potência.

Ser solteira sempre carregou um peso cultural. Expressões como “ficar para titia” ou “ninguém vai te querer assim” foram repetidas por décadas, reforçando a ideia de que a vida da mulher só estaria plena ao lado de um parceiro. Mas a realidade está mudando.

Cada vez mais, mulheres escolhem a solitude como um ato consciente — não como ausência, mas como presença de si mesmas. É a busca por uma vida que faça sentido de dentro para fora, sem pressa para corresponder às expectativas sociais.

Solitude não é vazio
A pensadora Bell Hooks já lembrava: “Estar só não significa falta de amor, mas sim amor-próprio em prática”. Essa perspectiva mostra que a solitude pode ser um terreno fértil para o autoconhecimento, autonomia e fortalecimento emocional.

Dados recentes de pesquisas do IBGE apontam que cresce o número de mulheres que moram sozinhas no Brasil, especialmente entre os 30 e 40 anos. Essa mudança reflete a quebra de um estigma: viver só deixou de ser interpretado como fracasso e passou a ser associado a independência e poder de escolha.

Quando a liberdade fala mais alto
Optar pela solitude não significa negar relacionamentos. Muitas mulheres querem e vivem histórias de amor, mas agora entendem que isso não deve ser o eixo central de suas identidades.

A liberdade de organizar a própria rotina, tomar decisões sem depender de outra pessoa e cultivar experiências individuais aparece como uma das maiores conquistas dessa nova forma de viver.

Ao contrário do que sempre foi dito, não é falta: é escolha. E nessa escolha, a mulher encontra espaço para cuidar de si, investir em seus projetos e se reconectar com o que realmente importa.

Solitude como ato de coragem
Estar só pode ser um gesto de coragem em um mundo que ainda insiste em definir a mulher pelo estado civil. Mais do que nunca, é hora de enxergar a solitude como potência, um lugar que faz florescer liberdade, autonomia e amor-próprio.

2 de outubro de 2025
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Saque do FGTS para custear a fertilização in vitro  

por rayla peixoto 30 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Para muitas mulheres, o sonho de ter filhos esbarra em desafios como a infertilidade e os altos custos dos tratamentos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV). No entanto, uma luz se acende no horizonte: a possibilidade de utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para custear esses procedimentos, um direito que vem sendo cada vez mais reconhecido pela Justiça brasileira.

A infertilidade é uma condição médica que afeta milhões de casais e indivíduos. Para muitos desses casos, a FIV não é apenas uma opção, mas a única esperança de conceber. Ocorre que o tratamento é complexo e financeiramente exigente, tornando-se inacessível para grande parte da população.

Tradicionalmente, o saque do FGTS é permitido em situações específicas, como demissão sem justa causa, aposentadoria ou para tratamento de doenças graves, conforme Lei 8.036/1990. A grande questão que tem sido levada aos tribunais é: a infertilidade, quando exige um tratamento como a FIV, pode ser enquadrada como uma condição que justifica o saque do FGTS?

A resposta, felizmente, tem sido positiva em diversas decisões judiciais. Embora a lei não mencione explicitamente a FIV como motivo para o saque do FGTS, a jurisprudência mais moderna tem interpretado a infertilidade como uma condição de saúde que impacta profundamente a vida e o planejamento familiar, um direito fundamental garantido pela Constituição Federal.

O planejamento familiar é um direito humano reconhecido pela ONU e abarcado pela Constituição Federal, que assegura a livre decisão do casal sobre a prole. A Lei nº 9.656/98, inclusive, prevê a cobertura obrigatória pelos planos de saúde para atendimento nos casos de planejamento familiar, incluindo a reprodução assistida. No entanto, mesmo com essa previsão, a cobertura pelos planos ainda é frequentemente negada, como aponta o Tema Repetitivo 1067 do STJ, que afirma que “salvo disposição contratual expressa, os planos de saúde não são obrigados a custear o tratamento médico de fertilização in vitro”, o que reforça a importância de outras vias de custeio.

A justiça tem reconhecido que a impossibilidade de ter filhos, quando há um tratamento eficaz disponível, mas inacessível financeiramente, gera um sofrimento que pode ser equiparado a outras condições de saúde que justificam o uso do FGTS. A interpretação é que o direito à saúde e ao planejamento familiar não pode ser cerceado pela falta de recursos, especialmente quando há um fundo de garantia que pode ser utilizado para essa finalidade essencial.

Nesse cenário, a atuação de um especialista em Direito da Saúde, torna-se crucial. Ele poderá analisar o caso concreto, reunir a documentação necessária, elaborar a petição inicial com os argumentos jurídicos mais sólidos e acompanhar todo o processo judicial, aumentando significativamente as chances de sucesso.

A judicialização da saúde, embora muitas vezes vista como um último recurso, tem se mostrado uma ferramenta poderosa para garantir direitos fundamentais. A possibilidade de usar o FGTS para a FIV é um exemplo claro de como a interpretação judicial pode adaptar a legislação existente para atender às necessidades sociais e garantir que o sonho da maternidade não seja apenas um privilégio, mas um direito acessível.

Se você é uma mulher enfrentando os desafios da infertilidade e considera a Fertilização In Vitro, saiba que há um caminho legal para buscar o apoio financeiro necessário. Não hesite em procurar orientação jurídica para entender suas opções e lutar pelo seu direito de construir uma família.

 

 

 

30 de setembro de 2025
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Os 5 melhores livros para quem quer começar a ler

por rayla peixoto 29 de setembro de 2025

Sul Fluminense 

Muitas pessoas sonham em desenvolver o hábito da leitura, mas não sabem por onde começar. Se você também está nessa fase de descoberta, esta lista é para você.

Selecionamos cinco livros perfeitos para iniciantes — obras que prendem a atenção, emocionam e trazem reflexões valiosas.

 

O Pequeno Príncipe – Clássico atemporal de Antoine de Saint-Exupéry, traz reflexões profundas sobre amor, amizade e a natureza humana, em uma narrativa simples e cheia de significados.

1984 – De George Orwell, é uma distopia intensa que faz refletir sobre poder, sociedade e liberdade. Uma leitura direta, instigante e transformadora.

Melhor do que nos Filmes – Lynn Painter entrega uma comédia romântica divertida, leve e cheia de referências ao cinema dos anos 2000, ideal para quem busca uma leitura envolvente e descontraída.

Amêndoas – Won-pyung Sohn apresenta uma narrativa sensível, contada por um personagem atípico, que nos faz enxergar as emoções humanas de uma forma diferente e única.

A Biblioteca da Meia-Noite – Matt Haig mistura fantasia e reflexões sobre escolhas, arrependimentos e caminhos da vida em uma história emocionante e instigante.

 

Dicas como essas podem ser o ponto de partida perfeito para criar (ou retomar) o hábito da leitura. Afinal, um bom livro tem o poder de abrir portas para novos mundos, estimular a imaginação e transformar a forma como enxergamos a vida.

Ler também pode ser uma ótima forma de desacelerar, se reconectar consigo mesma e descobrir novas perspectivas. Seja para refletir sobre temas profundos, se emocionar com histórias sensíveis ou simplesmente se divertir, esses livros são convites para embarcar em jornadas inesquecíveis.

E o mais importante: não existe um jeito “certo” de começar. Cada página virada é uma conquista que aproxima você de um novo universo literário.

 

29 de setembro de 2025
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