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Destaques

Por que sentimos mais fome no frio?

por rayla peixoto 8 de julho de 2025

Sul Fluminense

 

Bateu aquela fome fora de hora? Uma vontade louca de comer chocolate, pão de queijo, caldos bem cremosos? Calma, você não está sozinha e isso tem explicação!

Durante o frio, o nosso corpo precisa trabalhar mais para manter a temperatura estável. E adivinha? Isso significa que ele gasta um pouquinho mais de energia sim. É como se acendêssemos o “aquecedor interno” e, com isso, o organismo envia sinais para repor esse gasto daí vem aquela fome extra.

Mas atenção: isso não quer dizer que a gente precisa comer o dobro, tá?

Além da parte fisiológica, o comportamento conta muito: no frio, ficamos mais em casa, nos movimentamos menos, dormimos mais (quando dá!) e buscamos conforto na comida. É natural desejar pratos mais quentinhos, calóricos e afetivos aquele fondue, o chocolate quente, o macarrão com molho bem cremoso. E está tudo bem querer isso! O segredo é entender o momento e equilibrar com consciência.

Os principais erros no frio?

Um deles é exagerar nos ultraprocessados ou “liberar geral” como se o inverno fosse uma licença para comer sem pensar. O outro extremo é tentar compensar com dietas muito restritivas, o que gera mais ansiedade e mais vontade de comer. Resultado? Círculo vicioso e muita culpa no final.

 

Como aproveitar essa época com equilíbrio?

A dica é montar refeições que realmente saciem e que tragam prazer ao mesmo tempo. Sopas com proteínas, chocolate quente com versões mais leves, preparações caseiras, com mais nutrientes e menos exagero. Também vale se mexer mais, mesmo que seja em casa, e manter uma boa hidratação (sim, mesmo sem sentir sede!).

Comida é afeto, conforto e energia. E o inverno não precisa ser inimigo da sua saúde ou dos seus objetivos. Dá pra curtir o friozinho com prazer e consciência sem culpa e sem sofrimento.

 

Final feliz com gostinho de autoconsciência

O frio vai passar, mas o que fica é o jeito como você cuida de si mesma. Tá tudo bem querer comer mais, desde que você se escute de verdade. Se for fome, coma com prazer. Se for tédio, busque outras formas de conforto. O equilíbrio não mora na rigidez, mas na consciência.

No fim das contas, a melhor receita para o inverno é se aquecer por dentro e por fora. De preferência, com um caldinho bem gostoso, e sem culpa.

 

 

8 de julho de 2025
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Por que você não precisa “produzir” o tempo todo?

por rayla peixoto 5 de julho de 2025
Sul Fluminense

A gente acorda e já abre o olho pensando na lista de tarefas. É trabalho, estudo, post, treino, e aquele “projetinho paralelo” que parece que todo mundo tem, menos você. E quando, por um minuto, surge um tempo livre… a culpa aparece. “Devia estar fazendo alguma coisa.”

A verdade é que a pressão por produtividade o tempo todo virou o novo padrão, mas isso não quer dizer que seja saudável. Aliás, sabe o que é revolucionário hoje em dia? Descansar.

A romantização do cansaço (e o mito da supermulher)

Vivemos numa era em que se exaltar pelo cansaço virou um troféu. “Dormir é para os fracos.” “Trabalhe enquanto eles dormem.” “Você tem as mesmas 24h que a Beyoncé.” Ok, mas a Beyoncé tem uma equipe com 100 pessoas. E você tem… um café gelado e o celular no modo avião pra conseguir respirar cinco minutos.

A real é que esse discurso nos esgota. Nos faz acreditar que descansar é fracassar. Que parar é se sabotar. Mas, amiga, spoiler: você não é uma máquina. E nem deveria querer ser. Convidamos a psicologa Kamila Ferreira para falar um pouco sobre esse assunto.

 Por que sentimos tanta culpa ao descansar, mesmo sabendo que estamos esgotadas?

Fomos ensinadas a medir nosso valor pelo quanto produzimos. Desde cedo, aprendemos que ser útil, eficiente e disponível é essencial  e, com isso, passamos a encarar o descanso como erro, fraqueza ou perda de tempo.
Na clínica, vejo muitas mulheres exaustas que ainda se cobram por não “dar conta”. Isso se conecta com a ideia da sociedade do desempenho, como define Byung-Chul Han: vivemos como projetos inacabados, sempre buscando melhorar algo, um curso, um corpo, uma meta.
Assim, descansar deixa de ser uma necessidade e vira um “luxo” que gera culpa, como se pausar fosse trair um sistema que nos ensinou a estar sempre produzindo. Nos conta a psicóloga.

 

O descanso também é parte do processo

Descansar não é o oposto de produzir. Descansar é parte do caminho. É no banho longo, no filme repetido, no cochilo à tarde, que às vezes vem a ideia boa. O insight que destrava aquele projeto parado. A coragem que você não encontrava. O riso que você precisava.

Seu corpo não é uma agenda. Sua mente não é um drive. E a sua alma, definitivamente, não deveria ser comprimida entre prazos e planilhas.

E se o seu valor não estivesse em tudo que você faz?

Já parou pra pensar nisso? A gente cresceu ouvindo “você precisa se esforçar mais”, “você pode ser tudo”, “você consegue se tentar de novo”. Claro que podemos. Mas será que sempre precisamos?

Você é incrível — mesmo nos dias em que só conseguiu levantar, comer algo decente e ver uma série boba. Você não precisa performar excelência o tempo todo pra ser valiosa.

 

Como aprender a respeitar nossos próprios limites e entender o descanso como parte da nossa saúde mental?

A primeira coisa é entender que descansar não é o contrário de produzir.
Descansar também é produzir saúde, clareza, presença, criatividade e lucidez emocional. É na pausa que o corpo se reorganiza, a mente desacelera e a alma respira.

Respeitar os limites é escutar o corpo e as emoções, reconhecer o cansaço não como falha, mas como sinal de humanidade. Nossos ciclos têm movimentos e pausas, e ambos importam.

O descanso é parte da saúde mental e essencial para uma produtividade sustentável. Quando ignoramos as pausas, o corpo cobra: o esforço contínuo pode levar ao burnout, tornando o descanso obrigatório e tardio.

Pausar antes de quebrar é cuidado.
Quem descansa bem, também produz melhor: com mais clareza, energia e equilíbrio. A culpa pode surgir, mas com autoconhecimento aprendemos que nos respeitar é também uma forma de responsabilidade.

Descansar não nos afasta da vida, permite vivê-la com mais leveza, bem-estar e por mais tempo. Afima Kamila

 

Descanso é autocuidado. É resistência. É coragem.

Você não vai “ficar pra trás” se desligar um pouco. Você vai ficar inteira. Vai se reconectar. Vai voltar com mais presença, com mais energia, com mais clareza. Às vezes, o melhor passo pra frente é uma pausa estratégica.

E que fique claro: descansar não precisa ser “produtivo”. Não precisa virar rotina fitness, meditação obrigatória, ou banho de sol gravado pro Instagram. Pode ser só… nada. Um nada gostoso. Um tédio necessário. Um silêncio que cura.

 

No fim das contas…

Seu valor não está no quanto você produz.
Está em quem você é.
E quem você é, merece descanso.

KAMILA FERREIRA
@kamilaferreirae

 

 

 

 

5 de julho de 2025
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Julho chegou: ainda dá tempo! Não pare, recomece.

por rayla peixoto 4 de julho de 2025

Sul Fluminense

Julho marca a metade do ano. Para algumas pessoas, isso é assustador – como se o tempo tivesse escapado por entre os dedos. Para outras, é um ponto de partida, uma oportunidade de olhar para trás com honestidade, mas também de olhar para frente com coragem.

Se você está lendo isso e sentindo que deixou sonhos pela metade, planos na gaveta ou promessas para si mesma esquecidas… calma. Ainda dá tempo. É tempo de recomeço. E recomeçar não exige grandes saltos, exige pequenos passos. Exige que a gente respire fundo, enxugue as lágrimas (quando for preciso) e tome a decisão mais poderosa que uma mulher pode tomar: não desistir de si mesma.

Você ainda pode ser sua melhor versão em 2025

Quantas vezes você já deixou para depois? Quantas vezes se colocou por último? O mês de julho, com sua pausa discreta e seus dias um pouco mais frios, pode ser o seu “chão firme” para tomar impulso.

Sabe aquele curso que você queria fazer? A caminhada matinal que adiou? Aquela conversa com Deus que ficou para “quando sobrar tempo”? Esse momento é agora. A virada do semestre é um convite ao equilíbrio: entre o que passou e o que pode ser construído daqui em diante.

É claro que nem tudo saiu como você planejou no início do ano. A vida acontece. Mudanças, perdas, reviravoltas, desistências… Mas isso não anula o que você carrega dentro de si: força, fé e recomeço. Você ainda pode ser sua melhor versão neste ano mesmo. Julho não é o fim. É o meio do caminho. E se você chegou até aqui, já venceu muitas batalhas, mesmo que ninguém tenha visto.

Não é sobre correr mais. É sobre não parar

Muitas vezes, o que precisamos não é de mais força, mas de mais foco. Não é sobre correr mais, é sobre não parar. Continue. Nem que seja um passo de cada vez. Você é mais forte do que pensa, mais amada do que imagina e mais capaz do que se permite ser. Lute pelo que é seu: sua saúde emocional, sua fé, seus projetos, seus filhos, seus sonhos.

O tempo que falta até dezembro pode ser o tempo exato que você precisava para amadurecer, florescer, alinhar o que estava fora do lugar. Às vezes Deus trabalha nos bastidores, enquanto achamos que tudo está parado. Mas Ele está agindo. Não desista agora. Não pare no meio do processo. Ainda há tempo de viver grandes coisas nesse mesmo ano.

 

Recomece com o que você tem

Você não precisa esperar tudo estar perfeito para recomeçar. Recomece com o que tem. Às vezes é um novo corte de cabelo, um bloco de notas com metas pequenas, uma oração feita com sinceridade. Ligue para alguém que você ama. Organize um canto da casa. Vista sua melhor roupa só para ir ao mercado. Comece de dentro para fora. Isso já é movimento. Movimente-se!

Se ninguém te disse ainda: eu acredito em você, eu acredito na mudança e em recomeços. Você não precisa dar conta de tudo, mas pode sim recomeçar com dignidade, fé e leveza. Que esse mês de julho te abrace com esperança e te empurre com coragem. Que você não apenas sobreviva a esse semestre, mas floresça nele.
E que, lá na frente, você olhe para trás e diga: “valeu a pena não ter parado”.

Proatividade em UX: Encontrando o Equilíbrio | by Alessandro ...

 

 

 

4 de julho de 2025
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Livros que curam, elevam e transformam

por rayla peixoto 3 de julho de 2025

Sul Fluminense

Num primeiro momento pode até parecer uma editora, mas basta “virar a primeira página” para perceber que a Vitis Souls é mais que livros. “É sobre alma, propósito, energia e transformação.”, afirma Flávia Cavalcante, fundadora da editora. O projeto nasceu em 2022, nos Estados Unidos, pelas mãos de uma brasileira. Flávia fundou a editora com um propósito: apoiar pessoas que querem evoluir de dentro pra fora.
O catálogo da Vitis Souls é um portal para quem busca respostas. Cada livro é escolhido com intenção, com mensagens práticas e espirituais. Agora eles estão virando minicursos para impactar mais gente pelo mundo.

Uma identidade que brilha

Flávia Cavalcante não é só autora, mentora e guia espiritual. Ela é aquela amiga que te manda um áudio dizendo exatamente o que você precisava ouvir. Com mais de 20 anos de experiência, ela entende que o sucesso está em ter equilíbrio emocional, conexão espiritual e saúde nos relacionamentos (e na conta bancária também, claro!).

“Aos 20 anos, eu prestava assistência a várias pessoas e comecei a notar algo importante: todas elas precisavam melhorar em mais de uma área da vida ao mesmo tempo. Uma pessoa podia ter dinheiro, mas estava infeliz. Outra tinha saúde, mas não conseguia organizar as finanças. Foi aí que percebi que as pessoas precisavam de um desenvolvimento completo – financeiro, emocional, físico e espiritual – tudo junto. Essa necessidade que vi nas pessoas foi o que me motivou a criar a Vitis Souls”,disse Flávia.


Voluntariado que transforma

Se você acha que autoconhecimento é coisa só de gente meditando em montanhas, repense. A Vitis também conecta estudantes com ONGs através do Programa Internacional de Certificação em Voluntariado em Inclusão Social. É espiritualidade com impacto real: certificação, inclusão e transformação social, tudo alinhado com propósito e com o currículo.

E os livros? Viram minicursos que cruzam fronteiras

Os livros da Vitis agora viraram minicursos práticos. Aquele conteúdo que já mexia com sua alma vem com passo a passo, exercícios e ferramentas para aplicar no dia a dia.

“O primeiro passo é um ato de amor próprio: reconhecer com carinho que você tem o poder de mudar sua história. Sei que às vezes é difícil, e que a vida pode ter sido dura com você. Mas quando você se olha com compaixão e diz ‘eu mereço mais e posso criar algo melhor’, uma porta se abre. Não é sobre culpa, é sobre abraçar seu poder interior com gentileza. Cada pessoa tem uma luz única dentro de si, e o primeiro passo é acreditar nessa luz. Quando você assume as rédeas da sua vida com amor e não com crítica, a transformação flui naturalmente. Você merece viver plenamente, e nós da Vitis Souls estamos aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada”, afirma a autora e idealizadora da Vitis Souls.

 

3 de julho de 2025
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O Poder das Conexões

por rayla peixoto 2 de julho de 2025

Sul Fluminense

Em um mundo cada vez mais digitalizado, onde cursos, reuniões, eventos e atendimentos se concentram em plataformas online, um movimento curioso começa a ganhar força: o retorno ao presencial como diferencial competitivo. Sim, em meio a toda modernização, estar fisicamente presente está voltando a ser um valor estratégico, especialmente para quem empreende.

Durante cinco anos, atuei exclusivamente no modelo online. Comecei com um pequeno escritório na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda, e em 2008, bem antes da pandemia, migrei definitivamente para o home office. A proposta era simples: reduzir deslocamentos, otimizar o tempo e centralizar tudo na nuvem.

Funcionou. Passamos com segurança pelos desafios da pandemia e conseguimos crescer. Mas algo começou a mudar em 2024. Percebemos que, apesar do bom desempenho técnico, havia um vazio relacional. Faltava sinergia na equipe, a cultura empresarial não florescia, e contratar pessoas sem experiência se tornava inviável, já que o aprendizado no dia a dia exige convivência e troca.

Um escritório que virou ponto de encontro

Foi então que decidimos voltar ao modelo presencial, e os resultados foram surpreendentes. Um escritório que antes mal recebia clientes se transformou em um ponto de encontro dinâmico. Hoje, recebemos empresários diariamente para conversar não apenas sobre tributos e planilhas, mas também sobre desafios reais: gestão de pessoas, conflitos societários, dificuldades financeiras e até questões conjugais são mencionadas. O ambiente se tornou um espaço vivo de trocas humanas e profissionais.

Nesse curto período de um ano, fizemos conexões mais valiosas do que em cinco anos de atuação remota. Conexões que ampliaram nossa rede, geraram oportunidades, aprendizados e transformações,  tanto para nós quanto para os empresários que nos procuram.

 

Networking como ferramenta de crescimento

Por isso, afirmo com convicção: não subestime o poder das conexões certas. Entendo que estar com outras pessoas pode ser desconfortável. Pode exigir exposição, disponibilidade, coragem para ouvir, falar, ensinar e aprender. Mas o crescimento exige exatamente isso. Networking e relacionamento são tão importantes quanto dominar temas como liderança, finanças ou marketing. São ferramentas essenciais para dar novos passos, mudar o que precisa ser mudado e ajudar outros com nossa experiência. Na nossa empresa é o que praticamos, esse é o nosso estilo: agrupar para evoluir.

Lembre-se: conexões podem ser valiosas, e reitero, boas conexões.

2 de julho de 2025
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A maternidade e a adoção

por rayla peixoto 30 de junho de 2025

Sul Fluminense
Meu nome é Patrícia Augusta da Silva Brandão, sou professora, esposa do Dalton e mãe de três filhos que nasceram para mim através da adoção. Mas nem sempre foi assim.
Durante muitos anos, a maternidade foi apenas um sonho distante. Como tantas mulheres, me casei com o desejo de formar uma família, mas precisei enfrentar um grande desafio até ver esse propósito se realizar.
Acredito que minha história com a adoção começou ainda na infância, nas brincadeiras com bonecas, quando criava famílias formadas de jeitos diferentes. Sem perceber, meu coração já acolhia esse amor. Hoje entendo que Deus plantou essa semente cedo, e ela floresceu no tempo certo.

Um amor além do sangue

A adoção é uma escolha profundamente marcada pelo amor, um amor que vai além dos laços biológicos e que amplia o significado de ser família. É um processo que transforma vidas, que desafia conceitos e que ensina, dia após dia, que o vínculo afetivo é tão poderoso quanto o de sangue.
A experiência me ensinou que a maternidade, especialmente no contexto da adoção, é um exercício contínuo de acolhimento e ressignificação. É entender que cada gesto de cuidado é uma oportunidade de reconstrução. E que ser mãe, nesse cenário, é também aprender a esperar, a confiar, a doar-se sem garantias.
Neste artigo, convido você a refletir sobre os diferentes caminhos que levam à maternidade e sobre como a adoção, muitas vezes envolta em tabus e preconceitos, pode ser uma das expressões mais belas e potentes do amor humano.

A gestação da alma

Na “gestação da adoção”, o pré-natal é diferente. Não há ultrassons ou consultas com o obstetra. Em vez disso, visitamos a Vara da Infância, passamos por entrevistas, preenchimentos de formulários, cursos preparatórios e avaliações sociais.
Cada etapa carrega consigo a expectativa do encontro, a ansiedade pelo “positivo” que virá em forma de ligação, carta ou sentença. Enquanto uma mãe gestante acompanha o crescimento do bebê em seu ventre, a mãe por adoção acompanha o amadurecimento do desejo de ser mãe dentro do coração.
Prepara a casa, o emocional, a família. Lê sobre traumas, vínculos, sobre como acolher uma criança que já viveu histórias antes de chegar. É uma gestação invisível aos olhos, mas intensamente sentida na alma.
Essa preparação não é menos intensa ou significativa, ela apenas tem outro ritmo, outras dores e outras formas de nascer. E, quando finalmente acontece o encontro, não há como descrever a força desse momento. É como se o tempo parasse para acolher uma nova história sendo escrita ali, diante dos nossos olhos e corações.

Adoção não é caridade

Neste contexto é importante desconstruir esse conceito de caridade em relação à adoção e reconhecer que é um caminho legítimo de parentalidade, tão significativo e válido quanto a parentalidade biológica.
A ideia de “pegar um filho para criar” reduz todo o processo complexo e emocional da adoção a um ato de benevolência, quando na verdade é muito mais profundo e significativo para todas as partes envolvidas.
Adotar uma criança não é simplesmente oferecer ajuda a alguém necessitado, mas sim construir uma família, estabelecer laços afetivos e assumir a responsabilidade de criar e educar um ser humano com amor, respeito e dedicação.
É uma troca mútua de amor, cuidado e pertencimento, onde tanto os pais quanto as crianças encontram um novo significado para suas vidas.

Amar é permanecer

Amar alguém que chega ferido não é um conto de fadas. Crianças adotadas muitas vezes carregam traumas profundos, e o amor dos pais, por mais verdadeiro que seja, nem sempre rompe todas as barreiras de imediato. É na persistência diária, mesmo diante de silêncios e recusas, que o amor verdadeiro se revela.
Na adoção, amar é permanecer. É um amor paciente, que entende que curar leva tempo, e que escolhe continuar, mesmo quando o sentir vacila.
A adoção, sob uma perspectiva espiritual, reflete o amor incondicional de Deus por nós. Não é caridade, mas um ato de fé, de entrega e reconstrução. Um compromisso de amar, sustentar e transformar vidas com coragem e presença.

Uma missão de vida

Dar visibilidade à adoção e promover reflexões sobre esse caminho se tornou parte da minha missão de vida.
Escrevi o livro “Adoção: três corações e uma família” para compartilhar minha história e acolher outras famílias. Também uso as redes sociais como espaço de diálogo, informação e apoio para quem deseja adotar ou já vive essa realidade.
Atualmente, finalizo um novo livro infantil “A caixa amarela de Mikaela Tagarela”, para ajudar crianças a acolherem suas próprias histórias com amor e dignidade.
Acredito que contar a verdade com afeto cura, e que a adoção, quando vivida com coragem e entrega, é um encontro transformador.

 

30 de junho de 2025
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Óculos: amor à primeira vista (ou quase isso…)

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Toda mulher que usa ou já usou óculos tem alguma história pra contar, desde a primeira consulta até a armação escolhida às pressas – geralmente com a opinião da mãe ou amiga. O drama de usá-los na escola, no trabalho, nas festas… e, claro, o uso das lentes de contato por não aceitar os óculos.
Usar óculos já foi, para muitas, sinônimo de castigo visual. Quem nunca ouviu um: “Ah, mas você fica tão bonita sem óculos.” Que atire a primeira armação!
Mas como tudo na vida e na moda, essa relação também evoluiu.

Os óculos e as fases da vida

Tem a fase da estudante que escolhe o modelo porque “era o mais barato da ótica”. Tem a fase da mulher moderna que já quer uma armação sóbria pro trabalho, outra fashionista pro final de semana e uma terceira pra quando resolve praticar atividade física.
E se tem uma fase em que o relacionamento com os óculos fica delicado é depois dos 40. Para muitas mulheres, a chegada da presbiopia (a famosa vista cansada) vem acompanhada de uma certa resistência.

“Ah, não estou velha para isso!
Será que agora vou parecer mais séria?
Mas óculos envelhecem o rosto…”

São pensamentos frequentes, e compreensíveis. Essa transição não é só visual, é emocional, afinal, o primeiro par de óculos de leitura marca uma nova etapa: o corpo muda, os hábitos mudam, e, querendo ou não, a imagem no espelho também.
Mas é aí que mora o segredo: aceitar os óculos como parte dessa nova fase não significa abrir mão da vaidade, pelo contrário, significa cuidar da própria imagem com ainda mais intenção e estilo. Porque se a maquiagem destaca o olhar, os óculos enquadram o rosto todo. E isso faz toda a diferença.
Hoje existe uma infinidade de modelos modernos, elegantes, leves, que não “pesam” a expressão e nem envelhecem o rosto, e que podem valorizar os traços e deixar o olhar mais vibrante.
E tem um bônus: quem escolhe óculos com carinho e consciência não perde a identidade, na verdade, ganha uma nova forma de se expressar.

Do trauma ao charme

O que antes parecia um fardo, virou estilo. Hoje os óculos assumiram seu espaço no universo da beleza, da moda e da personalidade feminina.
E não faltam opções: redondos, quadrados, gatinho, oversized, coloridos, minimalistas… tem armação para todo humor e ocasião.
Quer um visual mais sério? Tem. Mais divertido? Tem. Quer se sentir poderosa só de colocar os óculos? Também tem.
As mulheres descobriram que óculos podem transformar um look básico em algo interessante e, de quebra, disfarçar aquela olheira da madrugada anterior. Sim! Eles também salvam a dignidade alheia em dias difíceis.
Muitas de nós demoramos anos pra fazer as pazes com os óculos. E tudo bem! Foi preciso o mundo da moda olhar com mais carinho para eles e, mais importante ainda, foi preciso a gente se olhar no espelho com menos crítica e mais afeto.
Hoje a mulher que usa óculos não “esconde” nada. Pelo contrário: revela atitude, estilo, autenticidade.
Afinal, quem disse que o olhar precisa estar livre de armação para ser bonito?

Os óculos certos no momento certo

Sabe aquela sensação de encontrar um modelo de óculos que parece ter sido feito pra você? Como um encontro casual que vira paixão inesperada? Pois é.
Os óculos têm esse poder de mudar o humor do dia, de dar confiança, de completar um visual e sem esforço. Não é à toa, tem gente que nem precisa de grau e mesmo assim usa armação só pelo charme.
No fim das contas, os óculos são mais do que um item de necessidade. É escolha, é personalidade, é detalhe que transforma.
E se um dia você achou que ele te escondia… talvez ele só estivesse esperando o momento certo de te revelar.
E você? Como tem olhado para os seus óculos? Como um peso ou como uma oportunidade de mostrar ainda mais quem você é?
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27 de junho de 2025
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Atendimento a domicílio: conforto, flexibilidade e a arte de cuidar com presença

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Você já imaginou receber cuidados de saúde, estética ou bem-estar no aconchego da sua casa, sem trânsito, filas ou esperas em recepção? Para muitas mulheres, o atendimento a domicílio é mais do que uma comodidade — é uma forma de autocuidado possível em meio a tantas demandas da vida moderna.

Do ponto de vista da cliente, da paciente os benefícios são claros:

Conforto do lar

Economia de tempo e deslocamento

Atendimentos mais personalizados e humanizados

Maior sensação de segurança e privacidade

Flexibilidade de horários, inclusive em finais de semana ou no início da manhã


Profissionais das mais diversas áreas como massoterapeutas, esteticistas, fisioterapeutas, cabeleireiros, psicólogos e até médicos, já atuaram intensamente nesse formato, especialmente nos últimos anos. A pandemia, inclusive, revalorizou o modelo, aproximando ainda mais o cuidado de quem dele mais precisa.

No entanto, apesar de tantos benefícios, há uma tendência crescente de abandono do atendimento domiciliar por parte de muitos profissionais. Mas por que isso está acontecendo?

 

Desafios enfrentados por quem atende em domicílio:

Tempo elevado de deslocamento entre atendimentos

Custo com transporte, equipamentos portáteis e materiais

Exposição a ambientes desconhecidos e, por vezes, pouco adequados

Insegurança física e emocional em alguns casos

Dificuldade em manter uma agenda eficiente e rentável

 

Ainda assim, para quem consegue estruturar um bom modelo de trabalho, o atendimento a domicílio continua sendo um diferencial poderoso.

“Cuidar do outro dentro do espaço onde ele vive é, pra mim, uma oportunidade única de oferecer um atendimento mais completo e empático. Quando estou ali, vendo de perto a realidade da cliente, meu olhar clínico se amplia — e, junto com ele, o vínculo de confiança também se fortalece.” – Aline Guimarães, massoterapeuta e esteticista integrativa com mais de 14 anos de experiência.

Para a cliente, o domicílio é mais do que praticidade. É poder se cuidar mesmo com filhos pequenos, com a rotina apertada, com limitações físicas ou emocionais. É manter o bem-estar como prioridade, mesmo quando sair de casa parece impossível.

Para o profissional, o desafio é grande, mas o retorno é proporcional, seja na fidelização de clientes, na satisfação pessoal ou na chance de atender com mais exclusividade.

Seja qual for a área de atuação, o atendimento domiciliar segue sendo um elo entre o cuidado técnico e o cuidado afetivo. Em tempos de pressa, escuta e presença se tornam um verdadeiro luxo.

E talvez, por isso mesmo, ainda tão essencial.

27 de junho de 2025
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O novo luxo

por rayla peixoto 27 de junho de 2025

Sul Fluminense
Durante muito tempo, falar em luxo era falar em conquistas materiais. Era sobre relógios caros, carros velozes, roupas de marca e agendas lotadas. Mas, de uns anos pra cá, esse significado começou a mudar, e quem lidera essa virada são os jovens. O que antes era símbolo de status, hoje é sinônimo de excesso. E o verdadeiro luxo passou a morar em outro lugar: na simplicidade, no tempo livre e na liberdade de escolha.
Sou Luana Andrade, criadora do perfil Pecuária Descomplicada, um espaço onde compartilho minha rotina com a criação de gado e mostro como é possível viver o agro de forma leve, moderna e com os pés no chão, literalmente. E é exatamente nesse chão, onde brotam raízes e horizontes, que muita gente tem reencontrado o verdadeiro propósito e o significado de viver bem.

Luxo com propósito

Nessa nova leitura de mundo, luxo virou sinônimo de autenticidade. Estar bem consigo, cultivar vínculos reais, poder respirar sem pressa. A vida simples, limpa, sem marcas aparentes, ganhou um brilho próprio.
Segundo o relatório 2024 da Euromonitor, 65% da Geração Z prefere gastar dinheiro com experiências e bem-estar do que com produtos de luxo tradicionais. E mais: quase metade dos jovens quer deixar os grandes centros urbanos em busca de mais qualidade de vida.
Essa mudança se reflete também no mercado de trabalho. De acordo com o LinkedIn, os cargos mais desejados entre jovens talentos são os que oferecem flexibilidade, tempo e propósito, mesmo que o salário seja mais modesto. Ou seja: o novo sucesso não está mais ligado à ideia de subir andares, mas sim de conquistar horizontes.

Raízes no campo

E é aí que o campo entra em cena: a vida rural, que por muito tempo foi vista como algo distante ou até ultrapassado, agora aparece como um verdadeiro sonho. Mais que estilo de vida, virou aspiração.
O mundo equestre, por exemplo, cresceu entre os jovens de 18 a 35 anos: segundo dados da ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha), essa faixa etária aumentou em 31% entre os associados nos últimos quatro anos. São pessoas que desejam reconexão com si mesmas e com o que é essencial.

 

Liberdade de escolha

Esse movimento, silencioso, mas profundo, mostra que a verdadeira riqueza está em poder escolher. Escolher uma vida com propósito, com raízes, com sentido. Escolher plantar o próprio alimento, cuidar da própria saúde, viver em paz com o tempo. E, principalmente, escolher não precisar fugir da vida que tem.
No meu trabalho no Pecuária Descomplicada, tenho visto essa mudança bem de perto. Recebo mensagens de jovens que sonham em criar animais, cultivar o próprio sítio, ter uma rotina mais conectada à natureza.
E é por isso que acredito: o novo luxo é poder voltar para casa e se sentir em paz. É viver com menos, mas viver melhor.

Se antes riqueza era o que brilhava por fora, agora é o que acalma por dentro. E isso, pra mim, é uma revolução bonita demais de se ver.

Calça a bota e vem comigo.
O novo luxo já começou.

27 de junho de 2025
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O amor que transforma a gente

por rayla peixoto 25 de junho de 2025

Sul Fluminense

Sempre soube que queria ser mãe. Era um sonho que morava dentro de mim desde a infância e me fazia envolver a maternidade em todas as brincadeiras feitas no quintal de casa. Cada mulher com um bebê no colo que atravessava meu caminho fazia meus olhos brilharem e meu coração bater ainda mais forte. Eu suspirava baixinho para Deus: um dia, será a minha vez de ser mãe. Eu não sabia exatamente o que me esperava, mas tinha certeza de que, um dia, aquela história também seria minha.

Mas o caminho entre o sonho e a realização foi mais tortuoso do que imaginei. Um dia, finalmente, o teste deu positivo. Chorei, sorri, tremi. Era o começo do que eu acreditava ser o capítulo mais bonito da minha vida. Preparei uma surpresa para o meu marido, que vibrou comigo o início do capítulo mais bonito da nossa história. Contamos para os familiares mais próximos, e a celebração era linda de se ver.

 

Quando o coração para o mundo também para

Só que, poucas semanas depois, aquele coraçãozinho tão pequeno, que mal havia começado a bater, parou. E o meu coração partiu junto. A dor da perda gestacional é silenciosa, às vezes solitária, mas é imensa. Dói fundo, mesmo quando o mundo insiste em minimizar, mesmo quando dizem: “era muito pequeno ainda” ou “você é nova, vai tentar de novo”.

Só quem já perdeu um bebê, independente do tempo gestacional, sabe o peso do silêncio que fica. Não era “só um embrião”. Era meu filho. Era o início do meu sonho. Enterrar esse sonho — ainda que por um tempo — me fez questionar meu corpo, minha fé, minha capacidade de seguir em frente. Mas eu segui. E decidi tentar de novo, com medo e coragem dividindo espaço no mesmo peito.

Entre esperas, tentativas e fé

O tempo foi passando e o novo positivo não chegava. Alimentação saudável, exercícios físicos, terapias, chás naturais, consultas com especialistas, remédio para ovulação… O que está acontecendo? Será um castigo divino? Por que comigo? Foram tantos questionamentos, crises e noites sem dormir.

Meses depois, veio o novo positivo. Veio com lágrimas, mas também com uma alegria e amor que eu nem sabia que existiam em mim. Veio também com uma profunda solidariedade a todos os casais que enfrentam esse caminho tão doloroso da espera e inúmeras tentativas. Durante toda a gestação, carreguei o Felipe com um misto de gratidão e apreensão. Cada ultrassom era uma vitória, cada movimento dele era um milagre. E então ele chegou. E, com ele, eu renasci. A minha tão sonhada família, finalmente, aconteceu!

 

 

O puerpério e o nascimento de uma nova mulher

O puerpério não foi fácil. Ele atravessa qualquer mulher física, emocional e mentalmente. Ninguém prepara a gente para a intensidade das noites em claro, para o corpo exausto, para a avalanche hormonal que parece engolir quem a gente era antes. É um luto pela mulher que fomos e o nascimento da mãe que estamos nos tornando — tudo ao mesmo tempo. O amor pelo filho é indiscutível, incontrolável, mas não extingue completamente as dores. Uma coisa não anula a outra.

Em cada etapa dessa travessia, tive ao meu lado um companheiro que escolheu estar presente de verdade. A presença do meu marido fez toda a diferença: no silêncio da dor, na espera das tentativas, nas consultas, nas noites de incerteza, e agora, nas madrugadas em claro com o Felipe no colo. A paternidade dele também nasceu ali, junto com a minha maternidade. E saber que o amor que nos une também sustenta o nosso filho é uma das maiores forças que carrego.

 

A maternidade não me tirou de mim — me reconfigurou

Hoje, escrevo como mãe. Uma mãe que perdeu, que sonhou, que esperou, que chorou, que amou desde antes do primeiro choro do filho. E que segue amando, mesmo sem dormir, mesmo sem tempo, mesmo ainda tentando se reconhecer no espelho. Porque a maternidade não me tirou de mim. Ela só me reconfigurou. E essa nova versão de mim é mais forte, mais sensível, mais inteira.

A maternidade é dor e delícia. É ausência e plenitude. É desafio e transcendência. Mas, acima de tudo, é amor. Um amor que não cabe em palavras — mas que a gente tenta escrever, porque transborda.

 

 

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Convido você também a me acompanhar no TikTok @entrefraldaseamor, onde divido os bastidores da vida real de mãe.
E continue acompanhando essa e outras histórias aqui no Portal Delas.

 

 

25 de junho de 2025
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