Diario delas
Explorar
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
2023 - Todos direitos reservadosDiário delas
Autor

Maria Eduarda

Maria Eduarda

GACEMSS celebra 80 anos com mostra de cinema dedicada a Elisa Tolomelli

por Maria Eduarda 13 de novembro de 2025

Destaque Cultural

O Grêmio Artístico e Cultural Edmundo de Macedo Soares e Silva (GACEMSS) segue com a programação especial em comemoração aos seus 80 anos. Após a abertura da exposição ‘…sobre algodão cru’, de Zaqueu Pedroza, realizada na terça-feira (12), o destaque desta quarta-feira (13) é a Mostra Elisa Tolomelli de Cinema, que apresenta ao público três obras da cineasta e produtora Elisa Tolomelli — conhecida por trabalhos de grande relevância no cinema brasileiro, como Central do Brasil e Cidade de Deus. As sessões acontecem às 19h, no Cine Teatro GACEMSS 2, seguidas de bate-papos com convidados.

 

Fonte: Reprodução/Arquivo Pessoal

 

Reconhecida por uma carreira que ultrapassa as fronteiras da cidade onde nasceu, Elisa reúne produções que marcaram o cinema nacional contemporâneo. Revisitar Volta Redonda e apresentar sua obra no GACEMSS, espaço cultural que acompanhou sua formação como espectadora e esteve presente em sua adolescência, tem para ela um significado especial. “Exibir esses filmes em Volta Redonda, nesta data tão especial, no GACEMSS que, quando eu morava aqui, sempre foi uma referência na minha adolescência, faz parte da minha trajetória na cidade”, afirma.

A cineasta acrescenta que as expectativas para a mostra são as melhores possíveis e que preparou uma seleção pensada para diferentes públicos: um documentário sobre Margareth Mee; uma comédia estrelada por Lília Cabral; e um filme policial com Cláudia Abreu. Além das exibições, haverá bate-papo com referências do audiovisual da região: Liz Guimarães, Renan Brandão, Clarice Netto e Flávia Souza Lima.

A mostra segue até sexta-feira, dia 15. A programação completa está disponível no site do GACEMSS e é totalmente gratuita.

As comemorações continuam na segunda-feira (17), aniversário de fundação do Grêmio. Às 18h será inaugurado o Espaço de Dança Izabel Santos Leal, no Gacemss Center. Em seguida, haverá apresentação do Coletivo Marias, do projeto Garoto Cidadão. Às 19h, o público poderá assistir ao musical Marias: Identidade, Ancestralidade e Brasilidade, com entrada franca. Após o espetáculo, será aberta a Galeria Cultural Paschoal Possidente.

13 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Governo do Rio anuncia 450 vagas para novas turmas do Capacit Mulher em 2026

por Maria Eduarda 13 de novembro de 2025

Sul Fluminense

O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou, na última terça-feira (11), a abertura de 450 vagas para as novas turmas do programa Capacit Mulher 2026, que oferece formação técnica a gestoras e profissionais envolvidas na criação e implementação de políticas públicas voltadas às mulheres.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O anúncio ocorreu durante a formatura de 345 gestoras e técnicas municipais, de 70 municípios fluminenses, que concluíram o curso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro.

A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, destacou o impacto da iniciativa. “Quando entregamos conhecimento, entregamos crescimento. É assim que fortalecemos toda a rede de proteção no estado”, afirmou.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro

 

O governador Cláudio Castro ressaltou que o Capacit Mulher é uma política pública com alcance direto na vida das pessoas, por unir qualificação técnica e ação local nos municípios.

O Capacit Mulher, uma das principais iniciativas da Secretaria de Estado da Mulher, tem como objetivo fortalecer a atuação local na prevenção à violência, na promoção da autonomia econômica e na implementação de políticas públicas de gênero.

Os cursos são divididos em três eixos:

  • Políticas públicas e legislação para a autonomia econômica das mulheres
  • Fundamentos legais e políticas públicas para o enfrentamento à violência contra as mulheres
  • Estudos de caso para aprimorar o atendimento e propor melhorias nos fluxos e encaminhamentos municipais

Com 160 horas de conteúdo on-line e três encontros presenciais, o programa abordou temas como direitos das mulheres, ciclos de violência e desigualdade de gênero na economia, além de capacitar equipes municipais para o desenvolvimento de políticas eficazes e humanizadas.

Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro


Para informações sobre o programa de qualificação, acompanhe as redes sociais e site da Secretaria do Estado da Mulher do Governo do Estado do Rio de Janeiro em @secmulherrj e secmulher.rj.gov.br

13 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

MP Eleitoral reforça combate à violência política de gênero para fortalecer a democracia

por Maria Eduarda 11 de novembro de 2025

O vice-procurador-geral Eleitoral, Alexandre Espinosa, afirmou na última segunda-feira (10) que o Ministério Público Eleitoral vai intensificar as ações de combate à violência política de gênero e fomentar medidas afirmativas para ampliar a participação feminina na política.

“Essas ações são fundamentais para ampliar a presença das mulheres na vida pública, combater a desinformação de gênero e o discurso de ódio, e assim fortalecer a democracia brasileira”, afirmou Espinosa, durante seminário promovido pelo MP Eleitoral e pelo CNMP, em Brasília.

O tema dialoga com debate recente publicado pelo Diário Delas — “Apesar de representarem 52,47% do eleitorado, mulheres ainda são tratadas como vantagem eleitoral para homens” — que destacou como a maioria do eleitorado feminino brasileiro segue sub-representada nas estruturas de poder e, muitas vezes, instrumentalizada por projetos políticos masculinos. Ambos os contextos reforçam a urgência de combater as múltiplas formas de violência política que limitam o avanço das mulheres na esfera pública.

Desde 2021, o Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero acompanha mais de 300 casos e já apresentou cerca de 50 denúncias criminais à Justiça Eleitoral, com condenações em diferentes instâncias. A violência política de gênero é crime desde 2021 e abrange qualquer ato que busque impedir ou dificultar o exercício da função política de mulheres.

Espinosa destacou ainda a parceria com a Corregedoria Nacional do MP, que resultou em uma proposta de recomendação com diretrizes para a atuação de procuradores e promotores em todo o país. “Participamos dessa iniciativa com grande satisfação, em uma jornada contínua pelo fortalecimento das políticas afirmativas e no enfrentamento da violência política de gênero”, completou.

 

Representação feminina ainda é baixa

O corregedor nacional do MP, Ângelo Fabiano Costa, lembrou que a sub-representação feminina segue evidente nos cargos eletivos. Dados do TSE mostram que as mulheres são 53% do eleitorado, 34% das candidatas e apenas 17% das eleitas. “O número de candidatas permanece próximo ao mínimo exigido por lei. Sem as cotas, a participação feminina seria ainda menor”, afirmou Costa.

Nas eleições de 2022, apenas quatro senadoras foram eleitas entre 81 vagas, e 91 deputadas federais ocuparam cadeiras na Câmara, o equivalente a 18% da Casa. Apesar dos avanços obtidos com políticas afirmativas, Costa alertou para o crescimento da violência direcionada a mulheres na política. “Esse aumento vem acompanhado de uma violência específica, voltada a constranger ou impedir o exercício de seus direitos políticos.”

O presidente do CNPG, Georges Seigneur, reforçou que a violência política de gênero “afeta toda a sociedade e compromete o exercício da democracia”.

 

Recomendação e próximos passos

A procuradora regional da República Raquel Branquinho, coordenadora do GT do MP Eleitoral, destacou que a recomendação em debate no CNMP será uma ferramenta prática de apoio à atuação do Ministério Público nas próximas eleições. O texto orienta membros do MP a adotarem práticas de prevenção e punição, além de prever que as corregedorias acompanhem o cumprimento da norma.

“Sabemos o quanto a violência eleitoral, especialmente a de gênero, afeta candidatas e mulheres em cargos públicos. Essa recomendação vai tornar nossa atuação mais ágil e eficiente”, afirmou Branquinho.

A procuradora da República Nathália Mariel, coordenadora adjunta do GT, apresentou o fluxo de trabalho do MP no enfrentamento ao problema. “A violência política de gênero atravessa todos os ramos do Ministério Público, e essa causa deve nos unir”, ressaltou.

O evento, realizado em Brasília, reuniu representantes do Ministério Público, do TSE e de organizações da sociedade civil para debater práticas e resultados no combate à violência política de gênero.

 

Acesse neste link a íntegra da matéria em que Luciana Pimentel Cavallari, secretária de Políticas Públicas para Mulheres de Itatiaia (RJ), fala sobre a representatividade eleitoral.

11 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Estudo aponta que quase metade das mulheres no Brasil sofre com insônia

por Maria Eduarda 11 de novembro de 2025

Sul Fluminense

Um estudo da Fiocruz revela que 41,84% das mulheres brasileiras relatam dificuldades para dormir. O dado chama atenção por indicar uma prevalência maior do que entre os homens e por refletir uma sobrecarga física e emocional que tem afetado a saúde feminina em diferentes fases da vida. Os dados foram levantados por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS)

De acordo com a médica do sono Priscila Mageste, formada pela Universidade de São Paulo (USP) e neurologista pela Universidade Federal Fluminense (UFF), fatores hormonais, psicológicos e sociais estão entre as principais causas. “A insônia pode afetar as mulheres devido a fatores hormonais do ciclo menstrual, gravidez, pós-parto e menopausa”, explica. “Mulheres na menopausa ainda têm mais chances de ter insônia quando comparadas às que estão fora dessa fase. Além disso, há uma maior prevalência de ansiedade e depressão, que são patologias que podem ocasionar insônia. A própria rotina e responsabilidades também influenciam.”

A médica, que é vice-coordenadora do Departamento Científico de Neurologia do Sono da Associação de Neurologia do Estado do Rio de Janeiro (ANERJ), afirma que a menopausa é o período da vida com maior incidência do problema, podendo aumentar em até 50%. “Isso ocorre devido à grande variação hormonal, com redução dos hormônios. As ondas de calor — os chamados fogachos — também podem ocorrer durante a noite, dificultando iniciar e manter o sono. A ansiedade e a depressão, que tendem a ser mais comuns nessa fase, agravam o quadro.”

 

Priscila observa que os fatores emocionais têm influência direta sobre o descanso. “A ansiedade deixa a pessoa em estado de alerta, dificultando iniciar o sono e provocando despertares noturnos ou acordar antes do horário desejado. Já a depressão pode vir acompanhada por sonolência excessiva”, explica. A médica especialista acrescenta que um dia agitado e repleto de preocupações indica, em muitos casos, dificuldade para desacelerar e cair no sono no período da noite. Por outro lado, notícias positivas, como ser aprovado em uma prova, podem alterar o sono. “Muitas pessoas acham que só fatores ruins interferem, mas momentos felizes também podem impactar o descanso”, diz Mageste.

Os efeitos da insônia, segundo a especialista, vão muito além do cansaço. “Ela interfere acentuadamente na saúde física, mental e na rotina das pacientes. Pessoas podem ficar mais sonolentas e irritadas, com dificuldade de concentração e resposta menos ágil a estímulos”, diz.

A insônia também está relacionada a maior risco cardiovascular, resistência insulínica, preferência por alimentos gordurosos e desregulação hormonal — afetando hormônios da saciedade, do estresse, sexuais e a melatonina. “O sono ruim compromete a produção de anticorpos, aumenta a dor de cabeça e, a longo prazo, pode elevar o risco de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.”

 

Especialistas reforçam que o sono de qualidade é um dos pilares fundamentais da saúde, ao lado da alimentação equilibrada e da atividade física. No caso das mulheres, compreender as mudanças hormonais e o impacto emocional ao longo das diferentes fases da vida é essencial para buscar ajuda médica quando necessário. Segundo a médica Priscila Mageste, tratar a insônia não é apenas dormir melhor, mas também recuperar energia, bem-estar e equilíbrio para enfrentar o cotidiano com mais saúde e clareza mental.

11 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail
Foto da família

Celi constrói família com cinco filhos adotivos e defende uma adoção sem rótulos

por Maria Eduarda 1 de novembro de 2025

Sul Fluminense

 

Em 2007, a professora Celi Lucas Moreira e o marido, Carlos Augusto Stelet, decidiram que queriam ser pais. Ela, professora. Ele, músico. A vontade de formar uma família sempre existiu, e a adoção surgiu como caminho natural. “Quando nos casamos, a gente descobriu que seis filhos já era a intenção. Depois de cinco anos de casados, descobrimos que não poderíamos ter filhos biológicos, partimos para a adoção. Foi bem tranquilo tomar essa decisão”, conta.

Naquele mesmo ano, o casal ingressou no Cadastro Nacional de Adoção, passou por entrevistas com psicólogo e assistente social e pelas reuniões de habilitação. Celi lembra que o processo era mais simples do que hoje, mas igualmente exigente. “Eles querem saber se a família está realmente preparada, se tem estrutura emocional.”

Foi nesse período que o casal recebeu uma notícia que mudaria tudo: três irmãos estavam na Fundação Beatriz Gama, em Volta Redonda. Júlio, de 3 anos, Igor, de 7, e Iago, de 8. “Quando disseram que eram três e que um deles tinha paralisia cerebral, a gente não pensou duas vezes. Dissemos que ficaríamos com todos. A gente sempre disse: se tiver irmão, a gente não vai querer separar.”

A autorização judicial veio rápido, e o encontro foi imediato. “O Júlio realmente foi amor à primeira vista. Ele é encantador. Todo mundo é apaixonado por ele”, diz Celi. “Pensa bem: três crianças, uma com paralisia cerebral, um menino de sete anos, outro de oito. Qual a chance de serem adotados juntos? Quase nenhuma.”.

 

Foto: Arquivo pessoal / Celi Lucas Moreira

 

As adoções necessárias

Casos como o da professora revelam o quanto ainda é raro encontrar pretendentes dispostos a acolher grupos de irmãos ou crianças com deficiência. A assistente social Paula de Almeida Pereira, da Vara da Infância e Juventude e do Idoso (TJRJ), explica que o perfil mais procurado por quem deseja adotar segue restrito. “A maioria dos habilitados quer adotar até cinco anos. Mas muitas vezes as crianças e adolescentes disponíveis não se encaixam nesse perfil: são mais velhas, fazem parte de grupos grandes de irmãos, têm problemas de saúde ou estão no espectro autista.”

Para Paula de Almeida Pereira, o próprio termo “adoção tardia” já precisa ser superado. “Há alguns anos não temos utilizado o termo adoção tardia. Usamos ‘adoções necessárias’, porque ‘adoção tardia’ dá a ideia de que aconteceu tarde, que a criança perdeu tempo. O que ocorre é que algumas crianças e adolescentes só sofrem alguma violação de direito que dá causa à destituição do poder familiar quando já estão mais velhas. Daí necessitam de uma família substituta através da adoção.”

A história de Celi confirma essa realidade. Depois dos três meninos, em 2010, chegou a filha caçula, uma menina de oito anos e meio, vinda de um abrigo em Campo Grande, no Rio de Janeiro. “Stefany saiu de casa, se perdeu, e um bombeiro achou ela na praia. Depois, já adulta, contou pra gente que não tinha se perdido. Saiu de casa e decidiu não voltar. Hoje ela está na Suíça estudando música.”, diz a mãe orgulhosa. 

Mais tarde veio Pedro, o mais velho. “O Pedro era filho de um casal de amigos nossos. O pai faleceu de câncer quando ele tinha dez anos. Depois, a mãe também teve câncer e precisou ser internada. Ele ficou comigo e nunca mais saiu. É meu filho, mesmo sem papel.”

 

Para quem deseja adotar

Enquanto a professora fala de afeto, Paula de Almeida Pereira explica os bastidores do processo. “Para adotar, a pessoa deve procurar a Vara da Infância, entregar a documentação, fazer o curso de preparação e passar por entrevistas com o assistente social e o psicólogo. Estando tudo certo, ela recebe o certificado de habilitação e entra no Sistema Nacional de Adoção”, diz. O processo é gratuito e, segundo ela, é acompanhado de perto por equipes multidisciplinares.

Separar irmãos, como os filhos de Celi, é sempre a última alternativa. “Primeiro, buscamos trabalhar a família — pai e mãe — e depois verificar a possibilidade dos demais parentes. Esse processo pode atrasar as adoções, mas é direito da criança ser educada e criada em sua família. A Justiça e a rede de proteção à criança trabalham para atender ao melhor interesse da criança.”

Com a morte do marido, em 2018, a professora enfrentou novas provações. “Depois que meu marido faleceu, foi muito difícil. Os meninos ficaram revoltados. Na cabeça deles: ‘Agora que estava tão legal e a vida tira nosso pai também’. Foi muito, muito difícil. Mas nós somos uma família normal. Muito feliz, muito triste, com altos e baixos.”

 

Rede de apoio acolhe famílias e ajuda a enfrentar os desafios da adoção

Celi transformou a experiência em missão. Hoje, coordena o Grupo de Apoio à Adoção de Volta Redonda (GAA-VR), que se reúne mensalmente para acolher pretendentes e famílias em diferentes estágios do processo. “O grupo tem esse papel na cidade: fazer o crescimento de cada um no seu tempo. A gente acolhe quem está cansado da fila, quem pensa em desistir. É um espaço para troca e esperança.”

Pereira reforça que esse tipo de grupo é essencial. “Em Volta Redonda, o habilitado tem a obrigação de participar de grupos como o GAA-VR ou o GAA-BM. Esses espaços são fundamentais para que as pessoas convivam com diferentes experiências e construam uma rede de ajuda mútua.”

Foto: Arquivo pessoal / Celi Lucas Moreira

Segundo ela, os grupos ajudam a desconstruir preconceitos ainda presentes. “Há o medo de não conseguir atender às demandas de uma criança com deficiência ou problema de saúde, a ideia de que os filhos têm que ser iguais aos pais em relação à cor e os custos de ter muitos filhos. Tem também o medo do passado, de não serem considerados pais porque a criança já viveu muito tempo com a família biológica, e de serem abandonados no futuro.”

A assistente social também destaca a diversidade nas formações familiares. “A habilitação de casais homoafetivos e pessoas que adotam sozinhas não apresenta diferença em relação a casais. Da mesma forma que os habilitados são trabalhados para adotar, as crianças também são preparadas. Elas aprendem que existem diferentes tipos de família e que podem ser adotadas por formatos variados: um pai, uma mãe, um casal, dois pais ou duas mães.”

Entre as formalidades explicadas pela assistente social e as experiências de Celi, a adoção aparece como um exercício de construção e permanência. “Eu sempre digo pros meus filhos: a gente precisa contar a nossa história, porque as pessoas precisam saber que é possível. Não porque é fácil, mas porque o amor também nasce de outras formas”, diz a professora.

1 de novembro de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Comprar na loja física ou na internet: qual é a melhor escolha para decorar sua casa?

por Maria Eduarda 14 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Na hora de decorar, cada decisão conta e isso inclui escolher onde adquirir cada peça. Mais do que comparar preços, é fundamental entender as diferenças entre a compra presencial e o e-commerce, avaliando o que faz sentido para o seu momento e para o seu estilo de vida.

A loja física oferece algo insubstituível: a experiência sensorial. Ver de perto, tocar, sentir texturas, testar o conforto de um sofá ou a ergonomia de uma cadeira. É ali, no contato direto, que percebemos nuances de cor, qualidade dos acabamentos e detalhes que nem sempre aparecem nas fotos. Além disso, o atendimento presencial permite esclarecer dúvidas na hora e receber orientações técnicas personalizadas.

Outro trunfo é o pós-venda. Ao comprar presencialmente, você mantém um canal de contato humano: se algo não sair como esperado, basta voltar à loja e conversar diretamente com o vendedor ou gerente. Essa agilidade é valorizada por quem prefere resolver imprevistos sem burocracia.

No universo online, o grande atrativo é a amplitude. A um clique, é possível acessar uma diversidade imensa de estilos, marcas e preços, encontrar peças exclusivas de outras cidades ou países e comparar modelos sem sair de casa, a qualquer hora. É a praticidade levada ao extremo.

Porém, o pós-venda no e-commerce tende a ser mais formal e processual. Para alguns, essa estrutura transmite segurança; para outros, pode parecer mais lenta e engessada do que a resolução rápida de um diálogo direto com o vendedor.

Não há certo ou errado. Há quem valorize a conexão pessoal e o atendimento próximo, assim como há quem prefira a praticidade e o alcance ilimitado do universo online.

Hoje, muitos projetos contam com o apoio de consultores de decoração para encontrar o equilíbrio entre esses dois mundos. Com experiência de mercado, esses profissionais indicam fornecedores confiáveis, físicos ou virtuais, já testados em projetos reais. Também orientam sobre medidas, acabamentos e prazos, ajudando a evitar erros e compras por impulso.

Na nossa prática, cada recomendação é feita com critério. Indicamos apenas marcas e plataformas que já demonstraram qualidade e bom atendimento. A decisão final, contudo, é sempre do cliente, e com ela vem a responsabilidade de analisar avaliações, verificar informações e escolher o que faz mais sentido para o seu projeto. Esse equilíbrio entre orientação profissional e responsabilidade individual garante liberdade de escolha, clareza no processo e proteção para todas as partes.

Assim, seja no calor humano da loja física ou na precisão criteriosa do e-commerce, suas compras podem ser seguras, estratégicas e alinhadas às suas necessidades.

 

14 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Nutrição Cíclica: como adaptar sua alimentação às fases do ciclo menstrual

por Maria Eduarda 13 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Isso não é só impressão: nosso ciclo menstrual influencia diretamente nosso metabolismo, nossos hormônios e, claro, nossa relação com a comida.

A nutrição cíclica é uma abordagem que propõe justamente isso: ajustar sua alimentação conforme a fase do seu ciclo, respeitando seu corpo e otimizando os resultados seja para emagrecer, ganhar energia, reduzir sintomas da TPM ou até melhorar o desempenho nos treinos.

 

As 4 fases do ciclo e como se alimentar em cada uma:

Fase Menstrual (dias 1 a 5)

O corpo está em modo “economia de energia”. É comum sentir mais cansaço e desejar conforto.

Foco na alimentação:

  • Aposte em alimentos ricos em ferro (como carnes magras, folhas escuras, feijão) para compensar a perda sanguínea.
  • Hidrate-se bem e priorize pratos quentinhos e nutritivos.
  • Se vier vontade de doce, tente equilibrar com versões caseiras com cacau, frutas e gordura boa.

 

Fase Folicular (dias 6 a 13)

Começa o aumento do estrogênio e da disposição! É a fase mais “leve” do ciclo.

Foco na alimentação:

  • Capriche nas frutas, vegetais e proteínas magras.
  • Momento ideal para estratégias de emagrecimento mais firmes.
  • O apetite tende a ficar mais controlado, aproveite para testar receitas e organizar sua rotina.

 

Ovulação (dias 14 a 16)

Pico de energia, libido e motivação. Mas também pode aumentar a ansiedade em algumas mulheres.

Foco na alimentação:

  • Mantenha uma alimentação equilibrada com bastante antioxidantes (frutas vermelhas, cúrcuma, gengibre).
  • Se possível, invista em alimentos anti-inflamatórios e evite ultraprocessados.
  • Hidrate-se muito!

 

Fase Lútea (dias 17 a 28)

O corpo se prepara para uma possível gestação metabolismo acelera e a fome pode aumentar!

Foco na alimentação:

  • Inclua mais carboidratos complexos (como batata-doce, mandioca, arroz integral) para evitar compulsões.
  • Priorize magnésio (castanhas, abacate, banana) para reduzir a TPM.
  • Evite restrições rígidas, elas pioram o humor e aumentam a vontade de comer.

 

 

13 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

5 pequenos hábitos de autocuidado para quem vive sem tempo (e precisa de um respiro urgente)

por Maria Eduarda 9 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Cuidar de si mesma não deveria ser uma tarefa que entra na lista de afazeres e fica lá… esperando uma brecha no tempo. Mas, na prática, é exatamente isso que acontece. Entre trabalho, casa, boletos, estudos, filhos (às vezes tudo junto!), o autocuidado costuma ser a primeira coisa a ser cortada da rotina.

A boa notícia? Você não precisa de um dia inteiro no spa pra se reconectar consigo mesma. O autocuidado também acontece nas pausas pequenas, nos gestos sutis, nos hábitos simples – mas poderosos. Abaixo, reunimos 5 micro-hábitos fáceis e rápidos que cabem até na rotina mais puxada. Porque você merece esse respiro.

 

1. Respirar com intenção por 1 minuto

Parece simples demais, e é. Mas parar por 60 segundos, fechar os olhos e focar só na respiração pode mudar o ritmo do seu dia. Esse hábito reduz o estresse, melhora o foco e ainda te reconecta com o momento presente.

Como fazer: Sente-se confortavelmente, respire fundo 4 vezes (inspire pelo nariz, expire pela boca). Se puder, coloque uma música calma de fundo. É um mini reinício.

 

2. Um tempo offline por dia (mesmo que sejam 15 minutos)

Desligar o celular, sair das notificações e olhar pra vida real por alguns minutos pode fazer maravilhas pela sua saúde mental. A gente se sobrecarrega sem perceber com tanto conteúdo, comparação e excesso de estímulo.

Como fazer: Escolha um momento do dia (pode ser enquanto toma banho ou toma café) para estar com você, e não com a timeline. Esse tempo vale ouro.

 

 

 

3. Escreva 1 coisa que te fez bem no dia

Não precisa ser diário, nem texto longo. Basta anotar um momento gostoso que você viveu – pode ser um café quente, uma conversa leve, um elogio, um silêncio.

Como fazer: Use o bloco de notas do celular ou um caderninho pequeno. Isso ajuda a cultivar gratidão e enxergar beleza até nos dias caóticos.

 

4. Hidratação com propósito

Beber água não é só saúde física – é também um lembrete de presença. Cada vez que você se hidrata, você está escolhendo cuidar do seu corpo, mesmo que de forma sutil.

Como fazer: Deixe uma garrafinha sempre por perto e, ao beber, pense: “eu cuido de mim”. Transforme o gesto automático em um ritual consciente.

 

5. Um ritual noturno só seu

Pode ser um creme no rosto, um chá antes de dormir, uma playlist calma ou até tirar 5 minutos pra esticar o corpo. O importante é que seja só seu, um encerramento gentil pro dia.

Como fazer: Escolha algo que te dê prazer e repita todos os dias. Com o tempo, seu corpo vai entender que é o momento de desacelerar.

 

No fim das contas, autocuidado é presença

Não existe receita mágica – existe você, com sua rotina, seus desafios e suas vontades. O importante é lembrar: não é sobre ter tempo, é sobre fazer caber o cuidado dentro da vida real. E esses micro-hábitos são um bom começo.

Você merece ser prioridade, mesmo nos dias mais corridos.

 

Self Care GIFs | GIFDB.com

9 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Idade não define estilo

por Maria Eduarda 8 de agosto de 2025

Su Fluminense

Por muito tempo, a sociedade criou padrões sobre como cada pessoa deveria se vestir de acordo com a idade. Jovens eram vistos como mais livres para ousar no visual, adultos precisavam se vestir com mais seriedade e as pessoas mais idosas tinham que ser discretas, sem chamar atenção.

Mas esse tipo de pensamento está ficando para trás. A moda atual vem mostrando que estilo não tem idade e que cada um pode se expressar como quiser, independentemente de quantos anos tem. Esse conceito é chamado de “ageless”, que significa “sem idade”, e reforça que vestir-se bem é uma forma de mostrar quem você é e não quantos anos tem.

 

A transformação começa no espelho

No Brasil, essa mudança já começa a aparecer em algumas pesquisas e iniciativas. Um estudo da Revista Belas Artes acompanhou 36 mulheres com mais de 60 anos e analisou como elas lidavam com a própria imagem. Muitas usavam roupas básicas, não por escolha, mas por falta de opções no mercado. Após uma consultoria de imagem, relataram melhora na autoestima, voltaram a se sentir confortáveis com a aparência e passaram a ter prazer em se vestir de forma autêntica. Ou seja, quando se sentem livres para escolher, mostram que estilo não tem prazo de validade.

 

Outro levantamento da MindMiners, em 2022, mostrou que 69% das pessoas com mais de 60 anos acreditam que as marcas de moda focam apenas no público jovem. Mesmo assim, mais da metade disseram se preocupar com o modo de se vestir e o usam para expressar quem são. Isso mostra que quem está mais velho ainda quer estilo, e quer se sentir representado por ele.

O mercado brasileiro começa a responder. Marcas como Oriba e Riachuelo estão apostando em campanhas para todas as idades. A Riachuelo entende que excluir o público adulto é perder a chance de fidelizar consumidores que valorizam qualidade, bom gosto e identificação com a marca.

 

Representatividade ainda é um desafio

Mesmo com esses avanços, ainda há um grande caminho a percorrer. Uma pesquisa da Eixo Estúdio revelou que 83% das mulheres com mais de 45 anos não se sentem representadas pelas marcas de moda atuais. Isso mostra como a maioria ainda vê a moda como algo feito apenas para os mais jovens, o que reforça a ideia de exclusão e limita a liberdade de expressão das pessoas mais velhas. Mas por que esse assunto importa tanto? Porque a imagem pessoal faz parte da nossa identidade. A forma como nos vestimos influencia diretamente nossa autoestima e bem-estar.

Como disse Vivian Sotocórno, ex-diretora de moda da Vogue Brasil:

 

“Usar ou não determinada peça tem muito mais a ver com estilo e personalidade do que com idade.”

 

Ou seja, não existe roupa “de velho” ou “de jovem”, existe aquilo que combina com você.

Além disso, a pressão para parecer mais jovem pode causar efeitos negativos. Muita gente se sente obrigada a esconder os sinais da idade, como se envelhecer fosse algo ruim. Isso acaba apagando parte da própria história e enfraquece a autenticidade. Valorizar o estilo em todas as fases da vida é uma forma de abraçar quem somos com verdade e liberdade.

 

Estilo com propósito e consumo consciente

No lado prático, o público mais maduro costuma ser exigente: prefere roupas de qualidade, com bom acabamento, conforto e durabilidade. Segundo Kika Brandão, cofundadora da Eixo Estúdio, essas consumidoras sabem o que querem, investem em peças com significado e são fiéis às marcas que se conectam com elas. Isso mostra que olhar com atenção para esse público não é só uma questão de representatividade, mas também uma grande oportunidade de negócio.

 

Outro ponto interessante é o avanço de tendências como o estilo “newtro”, que mistura elementos antigos e modernos. Peças inspiradas em décadas passadas voltam à moda com uma nova cara, provando que o estilo pode viajar no tempo sem perder a força. Aquele casaco que era da avó pode virar tendência entre os jovens, enquanto mulheres maduras podem usar looks coloridos, ousados e cheios de personalidade.

 

Dicas para adotar um estilo sem idade

E como trazer essa liberdade para o dia a dia? Aqui vão cinco dicas simples para quem quer ter um estilo sem idade:

  • Se conheça melhor: use roupas que mostrem quem você é e não o que dizem que combina com sua idade.
  • Prefira qualidade: peças bem-feitas e confortáveis duram mais e têm mais presença.
  • Misture o clássico e o moderno: essa mistura deixa o visual mais atual e com personalidade.
  • Considere uma consultoria de imagem: esse trabalho pode ajudar a valorizar seu estilo com mais segurança.
  • Busque marcas que representem você: valorize empresas que mostram diversidade de idade em suas campanhas e coleções.

 

Christine Baranski GIFs | Tenor

 

A moda é uma forma de contar sua história

Hoje em dia é cada vez mais comum ver influenciadoras maduras usando peças cheias de cor e estilo, enquanto jovens adotam visuais retrô com blazer, boina e alfaiataria. Isso mostra que a moda é, antes de tudo, uma forma de comunicação. Ela fala sobre quem somos, o que acreditamos e como queremos nos apresentar ao mundo.

Por isso, vale lembrar: a verdadeira liberdade de estilo não está em esconder a idade, mas em celebrá-la, com autenticidade, leveza e confiança. Moda é linguagem e cada um deve se vestir do jeito que quiser contar a própria história.

 

Luciana Cruz
Luciana Cruz, 42 anos, nordestina, mãe, esposa e cristã, trago uma abordagem acolhedora e personalizada ao tema “Idade Não Define Estilo: A Quebra de Rótulos na Imagem Pessoal”. Como consultora de imagem e estilo, meu trabalho é guiado pelo propósito de ajudar pessoas a se reconectarem com sua essência por meio da imagem. Para mim, estilo vai muito além das roupas, é uma jornada que expressa histórias, conquistas e transformações.Meu objetivo é tornar a consultoria de imagem acessível e significativa, inspirando confiança, autenticidade e liberdade de expressão em cada cliente.

8 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Agosto Lilás e a violência contra a mulher: por ela, por nós, por todas

por Maria Eduarda 8 de agosto de 2025

Sul Fluminense

Agosto é o mês dedicado para a conscientização pelo fim da violência contra a mulher. A campanha foi criada por meio da Lei Maria da Penha, que surgiu em 07 de agosto de 2006 e o objetivo é informar, sensibilizar e mobilizar a sociedade.

A violência física é a mais visível, porém é apenas uma das faces desse problema. Muitas mulheres sofrem em silêncio com violências psicológicas, morais, patrimoniais e sexuais, que são formas igualmente devastadoras e suportadas muitas vezes em silêncio.

 

Números que escancaram uma triste realidade

Pesquisa recente realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Datafolha (2024) revelou que 37,5 % das brasileiras (cerca de 27,6 milhões de mulheres) sofreram algum tipo de violência no período de um ano. A violência psicológica foi a mais comum, seguida da física e do stalking.

Ainda segundo o estudo, em 40 % dos casos o agressor era o parceiro ou ex-parceiro íntimo, e 57 % das agressões aconteceram dentro de casa. O lar, infelizmente, para muitas mulheres ainda é o lugar mais perigoso.

 

A violência que não deixa marcas visíveis

A violência psicológica, por exemplo, está presente em palavras humilhantes, controle excessivo, manipulações e ameaças. A mulher passa a duvidar de si mesma, da sua capacidade e muitas vezes acaba se questionando sobre sua sanidade mental: “será que estou exagerando? ele vai mudar”. Com isso, acaba silenciando a dor e a intensificando.

A psicologia tem um papel muito importante nessa luta. É na escuta do nosso trabalho, que muitas mulheres encontram força para se reconhecerem como vítimas, resgatarem a autoestima e reconstruírem a autonomia. Tomar a consciência de que está passando por um ciclo de abuso e rompê-lo não é fácil, mas é possível e precisa ser enfrentado.

 

Mais do que uma campanha, um chamado à empatia

Com isso, o Agosto Lilás também é um convite para a reflexão. É o momento de lembrar que não existe amor onde há medo, que ele não controla e não machuca. Refletir também sobre a posição de julgamento e apontamento que muitas pessoas fazem ao ver uma mulher passando por uma situação de violência. Ao invés disso, estenda a mão, ofereça a escuta ativa, seja a rede de apoio e não de afastamento. O seu apoio pode ser o primeiro passo para encorajar uma mulher a se libertar.

Se você está vivendo uma situação desse tipo, saiba que você não está sozinha. Busque ajuda profissional, denuncie.
Ligue 180, para a Central de Atendimento à Mulher, que funciona de forma gratuita, sigilosa e 24 horas.

Que possamos conscientizar as pessoas e promover coragem não só em Agosto, mas em todos os meses. Toda mulher tem o direito de viver com dignidade, respeito e segurança.

 

Gabriela Rocha

Gabriela Rocha é casada, tem 2 filhas e psicóloga clínica, palestrante e especialista em Terapia Cognitivo Comportamental. Formada em Psicologia Aplicada ao Cuidado e Mindfulness e Atenção Plena. Possui o foco na área de relacionamentos e autoconhecimento. Seu principal objetivo é desenvolver sua prática profissional de maneira humana e empática.

8 de agosto de 2025
FacebookTwitterPinterestWhatsappTelegramSkypeEmail

Siga o Diário Delas

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • GACEMSS celebra 80 anos com mostra de cinema dedicada a Elisa Tolomelli

    13 de novembro de 2025
  • Governo do Rio anuncia 450 vagas para novas turmas do Capacit Mulher em 2026

    13 de novembro de 2025
  • MP Eleitoral reforça combate à violência política de gênero para fortalecer a democracia

    11 de novembro de 2025
  • Estudo aponta que quase metade das mulheres no Brasil sofre com insônia

    11 de novembro de 2025
  • O excesso de estímulos e o ritmo acelerado estão roubando das crianças algo essencial: o tempo de viver a infância

    8 de novembro de 2025

Follow Us

Facebook Twitter Instagram Pinterest Youtube Tiktok
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Pinterest
  • Youtube
  • Email
  • Spotify
  • Whatsapp
  • Tiktok

@2023- Todos direitos reservados Diário delas

Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
Diario delas
  • Saúde e Bem Estar
    • Autoestima
    • Saúde Física
    • Saúde Mental
    • Relacionamento
  • Carreiras e Negócios
    • Empreendedorismo
    • Finanças
    • Trabalho
  • Moda e Beleza
    • Cabelo
    • Maquiagem
    • Estilo e Tendências
    • Diário de Moda
  • Casa e Decor
    • Decoração
    • Organização
  • Maternidade
  • Sociedade Comportamento
  • Cultura e Entretenimento
    • Livros
    • Filmes e Séries
    • Dicas de eventos locais e social
  • Quem Somos
@2023- Todos direitos reservados Diário delas